MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO
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1 MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial), que detêm ou controlam, para a prossecução das suas atribuições e competências, numa lógica de grupo municipal, torna manifestamente insuficiente a simples prestação de contas individualizada por cada uma daquelas entidades. De facto, tal situação não permite obter uma visão global da situação financeira do grupo municipal, o que dificulta, por um lado, a tomada de decisão dos gestores municipais e, por outro, não permite uma avaliação integrada do conjunto de actividades desenvolvidas por aquelas entidades. A consolidação de contas nos municípios surge, assim, como um passo necessário para melhorar a informação contabilística prestada pela administração local. Esta ferramenta de gestão tem como objectivo elaborar as demonstrações económicas e financeiras de um conjunto de entidades ligadas entre si como se de uma única entidade se tratasse, procurando dar uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados do grupo municipal, permitindo, ainda, o estabelecimento de contas únicas representativas da actividade global e da situação do conjunto de entidades ligadas por interesses comuns. Desta forma, além das contas individuais que as autarquias são obrigadas a apresentar, passam, também, a apresentar as contas consolidadas do grupo municipal em que a autarquia se enquadra. A implementação da metodologia de consolidação de contas no sector público local permitirá melhorar a informação contabilística, quer ao nível da avaliação do risco financeiro, quer no âmbito do controlo e coordenação das diferentes entidades que interagem entre si. A consolidação permitirá, igualmente, através de um inventário do conjunto de informações necessárias nas entidades que compõem o grupo municipal e uma consolidação por setor de actividade, uma avaliação das políticas públicas locais. Dado que qualquer processo de consolidação de contas está intimamente ligado à qualidade da informação contabilística fornecida pelos diversos organismos a integrar na consolidação, o desenvolvimento da contabilidade pública e da contabilidade autárquica a nível nacional contribui para a normalização e uniformização da prática contabilística e, consequentemente, para a melhoria da informação contabilística produzida pelas diferentes entidades públicas. PERÍMETRO DA CONSOLIDAÇÃO Conforme instituído no artigo 46º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, os Municípios que detenham Serviços Municipalizados e/ou a totalidade do capital das entidades do setor
2 empresarial local, devem proceder à elaboração de contas consolidadas. Assim, o perímetro de consolidação do Município do Porto Santo, é constituído pelo próprio Município e pela empresa municipal Areal Dourado Gestão de Equipamentos Desportivos, Culturais e Acção Social, E.E.M., empresa participada pelo Município a 100%. ENTIDADES EXCLUÍDAS DA CONSOLIDAÇÃO Foi excluída do perímetro de consolidação, a empresa Porto Santo Verde Geoturismo e Gestão ambiental, E.E.M., porque a participação do Município é inferior a 100% (51% de participação), pelo que não é materialmente relevante para o objectivo da imagem verdadeira e apropriada da posição financeira, dos resultados e da execução orçamental do Município. MÉTODO DE CONSOLIDAÇÃO APLICADO O método de consolidação utilizado na consolidação de contas do Município do Porto Santo, foi o método de consolidação integral. Tal método consiste na integração no balanço e na demonstração dos resultados da entidade consolidante, Município do Porto Santo, dos elementos respectivos dos balanços e demonstrações de resultados da entidade consolidada, Areal Dourado Gestão de Equipamentos Desportivos, Culturais e acção Social, E.E.M.. EVOLUÇÃO DA GESTÃO DO CONJUNTO DAS ENTIDADES COMPREENDIDAS NA CONSOLIDAÇÃO A Consolidação apresenta os seguintes dados referentes ao exercício de 2011: - Balanço Consolidado - Demonstração de Resultados Consolidada - Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração de Resultados Consolidada - Mapa de fluxos de caixa consolidado de operações orçamentais - Relatório de gestão consolidado ANÁLISE AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADO O Balanço Consolidado apresenta a situação do património do Grupo à data de encerramento do exercício 2011, constituído pela sua estrutura económica, o Passivo e os Fundos Próprios do Grupo, que representam a estrutura financeira, ou seja, a origem de fundos. Para uma melhor percepção da situação consolidada, apresenta-se, de seguida um resumo do Balanço e da Demonstração dos Resultados Consolidado da Gerência 2011:
3 Síntese do Balanço Consolidado ACTIVO Activos 2011 % 2010 % Imobilizado ,70 98,56% ,02 95,36% Bens de domínio público ,98 89,03% ,58 85,58% Imobilizações Incorpóreas ,14 0,06% ,18 0,07% Imobilizações Corpóreas ,58 9,48% ,26 8,52% Investimentos financeiros 0,00 0,00% ,00 1,19% Circulante ,47 1,44% ,97 4,64% Existências ,70 0,04% ,22 0,04% Dívidas de Terceiros CP ,51 0,64% ,04 3,95% Disponibilidades ,85 0,28% ,34 0,20% Acréscimos e Diferimentos ,41 0,48% ,37 0,45% Total do Activo ,17 100,00% ,99 100,00% FUNDOS PRÓRIOS E PASSIVO Fundos Próprio e Passivo 2011 % 2010 % Fundos Próprios ,17 80,14% ,88 81,49% Património ,53 7,10% ,53 6,74% Reservas de reavaliação ,17 80,66% ,17 76,58% Reservas legais ,68 0,27% ,68 0,26% Resultados Transitados ,71-5,95% ,48-0,50% Resultado Liq. do Exercício ,50-1,95% ,02-1,58% Passivo ,00 19,86% ,11 18,51% Empréstimos MLP ,02 2,28% ,38 2,39% Empréstimos CP ,42 0,03% ,87 0,08% Fornecedores c/c ,58 1,83% ,10 1,52% Fornecedores - Facturas em recepção e conferência ,17 3,82% 771,23 0,00% Fornecedores de imobilizado c/c ,21 1,57% ,08 2,90% Estado e outros entes públicos ,24 0,03% ,95 0,03% Outros credores ,69 0,11% ,61 0,03% Cauções e depósitos de garantia ,55 0,11% ,07 0,10% Acréscimos e Diferimentos ,12 10,09% ,82 11,47% Fundos Próprios e Passivo ,17 100,00% ,99 100,00% Pela análise do Balanço Consolidado, verifica-se: (i) Um Activo Total de ,17. (ii) O Passivo e os Fundos Próprios, representam 19,86% e 80,14%, respectivamente. (iii) Da análise ao balanço vê-se que os Bens do Domínio Público representam uma grande percentagem em relação a todas as outras rubricas do activo, sendo que nos Fundos
4 Próprios e passivo, a rubrica com a maior percentagem são as Reservas de Reavaliação. Síntese da Demonstração de Resultados Consolidada CUSTOS E PERDAS Custos e Perdas 2011 % 2010 % Matérias Consumidas ,98 1,12% ,67 1,77% Fornecimentos e Serviços Externos ,48 20,03% ,28 20,24% Custos c/ Pessoal ,05 25,45% ,42 27,49% Transferências e subsídios correntes concedidos ,07 14,16% ,02 19,51% Amortizações do Exercício ,94 29,12% ,26 27,45% Provisões do Exercício 0,00 0,00% 0,00 0,00% Outros Custos e Perdas Operacionais ,64 0,92% ,44 3,19% Custos e Perdas Operacionais ,16 90,79% ,09 99,66% Custos e Perdas Financeiros ,34 7,99% ,44 0,31% Custos e Perdas Financeiros ,34 7,99% ,44 0,31% Custos e Perdas Extraordinários ,08 1,21% 1.831,69 0,03% Custos e Perdas Operacionais e Extraordinários ,08 1,21% 1.831,69 0,03% TOTAL CUSTOS E PERDAS ,58 100,00% ,22 100,00% Resultado Liquido do Exercício ,50-29,29% ,02-24,33% PROVEITOS E GANHOS Proveitos e Ganhos 2011 % 2010 % Vendas e Prestações de Serviços ,32 5,35% ,69 15,04% Impostos e taxas ,50 44,33% ,37 36,45% Proveitos suplementares ,49 0,31% ,69 0,21% Transf. e Subsídios Obtidos ,89 44,90% ,63 42,19% Proveitos e Ganhos Operacionais ,20 94,90% ,38 93,88% Proveitos e Ganhos Financeiros 6.729,03 0,14% 6.920,33 0,13% Proveitos e Ganhos Correntes 6.729,03 0,14% 6.920,33 0,13% Proveitos e Ganhos Extraordinários ,85 4,96% ,49 5,99% Proveitos e Ganhos Correntes e Extraordinários ,85 4,96% ,49 5,99% Total Proveitos e Ganhos ,08 100,00% ,20 100,00% Pela análise da Demonstração dos Resultados Consolidada, verifica-se: (i) Resumidamente, comparando Custos e Perdas com Proveitos e Ganhos, verifica-se um saldo negativo, no montante de ,50. (ii) Analisando a estrutura dos custos e perdas, verifica-se:
5 - a rubrica com maior peso são as Amortizações do Exercício, logo seguido dos Custos com o Pessoal (iii) Relativamente aos Proveitos e Ganhos, constata-se que: - a rubrica com maior peso são as Transferências e subsídios obtidos, logo seguida dos Impostos e taxas RESULTADOS CONSOLIDADOS Resultados Operacionais , ,71 Resultados Financeiros , ,11 Resultados Correntes , ,82 Resultado Líquido do Exercício , ,02 Análise de Indicadores de Gestão Através da utilização de alguns rácios, seguidamente se demonstra a situação financeira e patrimonial do Grupo a 31 de dezembro de Autonomia Financeira (Capitais Próprios / Activos Líquidos) Solvabilidade (Capitais Próprios / Passivo) ,1% 81,5% 403,4% 440,0% Grau de Endividamento (Passivo / Capitais Próprios) Liquidez Geral (Activo Circulante / Passivo Curto Prazo) Liquidez Reduzida (Activo Circulante - Existências) / Passivo C. Prazo) Liquidez Imediata (Disponibilidades/ Passivo Curto Prazo) 24,8% 22,7% 8,2% 28,8% 7,9% 28,5% 1,6% 1,2% Da análise deste quadro, verifica-se o seguinte: (i) O grau de autonomia financeira apresenta um bom nível de cobertura do activo por parte dos capitais próprios;
6 (ii) em relação à solvabilidade, temos uma percentagem de 403,40%. A gestão deste indicador financeiro é importante de forma a não colocar em causa a continuidade destas entidades no médio ou no longo prazo. A solvabilidade de uma entidade será tanto maior, quanto maior for o valor deste rácio. Um valor muito baixo pode indiciar uma fraca viabilidade da empresa no futuro, pois significa uma elevada fragilidade económico-financeira, o que neste caso, não se verifica; (iii) quanto à liquidez geral, este indicador mede a capacidade destas entidades de fazerem face às suas responsabilidades de curto prazo. Quanto mais elevado este rácio (pelo menos deve ultrapassar o valor de 1), significa que as entidades têm activos líquidos para fazerem face às suas responsabilidades de curto prazo. Quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade, o que neste caso também não se verifica; (iv) a liquidez reduzida é um indicador financeiro que procura medir a capacidade das entidades pagarem as suas dívidas de curto prazo sem terem que depender da venda de existências ou de recebimentos de clientes e de outros devedores. Uma liquidez reduzida superior a 1, significa que este grupo apresenta uma capacidade confortável de cumprir com os seus compromissos de curto prazo. (v) O rácio de liquidez imediata compara o valor de disponibilidades com o valor do passivo de curto prazo. Os valores do rácio de liquidez imediata costumam apresentar valores bastante reduzidos, na ordem dos 10% ou menos, o que significa que as empresas não costumam ter montantes de liquidez elevados. Neste caso, temos uma valor bastante baixo (1,6%). Tal deve-se ao facto de as entidades reinvestirem os seus excessos de tesouraria em activos financeiros a prazo ou aproveitarem para reduzir o seu passivo. Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação No próximo ano o Município pretende continuar a apoiar financeiramente a empresa Areal Dourado Gestão de Equipamentos Desportivos, Culturais e Acção Social, E.E.M., através da realização de um contrato programa, para que esta empresa continue a desenvolver as actividades culturais, recreativas e desportivas para a qual foi constituída, que são proporcionadas à população do Porto Santo e a todos o que nos visitam. Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício Foi assinado em 13/04/2012 um aditamento ao protocolo entre a empresa Areal Dourado, EEM e o Município do Porto Santo, que alterou o período de vigência (passou de 01/01/2011 a
7 31/12/2011 para 01/01/2011 a 30/06/2012) e consequentemente os valores imputados em rendimentos do exercício. Município do Porto Santo, em 6 de junho de 2012 A PRESIDENTE DA CÂMARA, Fátima Filipa de Menezes
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