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1 16 TÍTULO: A ATUAÇÃO DO REPRESENTANTE DE SALA NO ÂMBITO ACADÊMICO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): SARAH DOS SANTOS ROSA ORIENTADOR(ES): DANIELLA FERNANDES DE OLIVEIRA ORSI, REGINA CELIA ALVES VARGAS PIRES

2 RESUMO Visando compreender a importância do papel do representante em sala de aula, a pesquisa objetiva identificar os estilos de liderança e seus impactos no âmbito acadêmico com intuito de consolidar a eficácia da proposta descrita no manual Instituição de Ensino (IES), ou seja, verificar se o representante escolhido democraticamente pela sala atua quanto agente da comunicação entre a turma e a instituição. É papel do representante ser a voz do grupo, incentivar, integrar, motivar os alunos nas atividades acadêmicas, bem quanto, socializar as informações transmitas pela coordenação de curso e corpo docente. Diante do contexto, foi aplicada uma pesquisa quantitativa de caráter exploratório em uma amostra de 89 respondentes cinco turmas -, estudantes do 4 semestre da escola de negócios e hospitalidade. O questionário foi desenvolvido com base na escala de avaliação do estilo gerencial (EAEG), definido por Siqueira (2014). PALAVRAS-CHAVE: Liderança; Representante de sala; Competência. 1. INTRODUÇÃO A presente pesquisa objetiva investigar a importância do papel do represente de sala no dia a dia acadêmico nos cursos da escola de negócios e hospitalidade da Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU), semestre vigente 2016/2. Entende-se que liderar é apresentar a habilidade de gerenciar um grupo e conduzi-lo ao alcance de objetivos pré estabelecidos. As instituições de ensino têm adotado e incentivado a função do representante de sala justamente para que haja a participação efetiva dos alunos nas atividades acadêmicas, além de descobrir, desenvolver e capacitar novas lideranças. O tema com foco nos estilos de liderança", abordado na presente pesquisa, deu-se pelas percepções da autora que exerce a função de representante de turma na instituição desde o seu primeiro semestre no curso de Recursos Humanos.. O desenvolvimento de competências de liderança foi percebido e reconhecido pela turma liderada, corpo docente e coordenação.

3 A prática diária dessa atividade fomentou o desenvolvimento, elaboração da pesquisa e desejo compartilhar tal assunto explorados na Introdução, objetivo, metodologia, desenvolvimento, resultados e considerações finais. 2. OBJETIVO O objetivo desta pesquisa é apresentar e enfatizar a relevância da atividade do representante de classe dentro da sala de aula nos cursos de graduação, e a importância do incentivo e acompanhamento da instituição para com os alunos representantes, uma vez, que essa atividade tem ênfase para o alcance dos resultados da instituição. Sabendo identificar existência dos principais estilos de liderança, o aluno representante aplicará o estilo adequado ao perfil da turma, criando uma cultura de relacionamento positivo com os liderados, corpo docente, coordenação e diretoria, e garantir a participação de seus colegas nas atividades promovidas pela instituição, além de exercitar competências de liderança exigidas pelo mercado de trabalho. 3. METODOLOGIA A presente pesquisa tem abordagem quantitativa, de caráter exploratório e analisará os dados observados de um questionário elaborado para a coleta de dados. A pesquisa foi realizada com alunos da FMU, graduandos do último semestre do curso da escola de negócios e hospitalidade.. O questionário foi aplicado nos dias 19 e 24 de agosto de A base completa consta de 89 estudantes respondentes. 4. DESENVOLVIMENTO 4.1 A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Cabe ao líder a habilidade de administrar e gerenciar as diferenças existentes no grupo, a prática constante de atitudes que melhorem as condições de

4 convivência entre os liderados. Para melhor entendimento do que é liderança, foi organizado citações de diferentes autores teóricos que defendem o tema de maneira distinta. Podemos definir liderança como uma influência interpessoal exercida numa dada situação e dirigida através do processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos. Os elementos que caracterizam a liderança são, portanto, quatro: a influência, a situação, o processo de comunicação e os objetivos a alcançar (CHIAVENATO 1999, p. 558). Liderança é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. Proximidade física ou atemporal é importante nessa definição. Um cientista pode ser influenciado por um colega de profissão que nunca viu ou mesmo que viveu em outra época. Da mesma forma, líderes religiosos são capazes de influenciar adeptos que estão muito longe e que têm pouquíssima chance de vê-los pessoalmente. (MAXIMIANO, 2000, p. 326). Com definições distintas, é possível notar que os pontos em comum se remetem a habilidade de influenciar e conduzir pessoas. Entende-se que o líder deve buscar compreender o que o uniu àquele grupo e quais são os objetivos em comum: "Qual é a meta que todos nós temos?". Com a meta em mente o próximo passo é reconhecer as diferenças e habilidades dos componentes do grupo que podem contribuir positivamente com o bom andamento da realização dessa meta, usando suas habilidades únicas, orientando-os nas dificuldades, participando e valorizando cada detalhe das conquistas. A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, seja nas empresas, seja em cada um de seus departamentos. Ela é essencial em todas as funções da Administração: o administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar. (CHIAVENATO, 2006, p.18-19) Sendo assim, é possível compreender que, o ser humano precisa ser conduzido é orientado independente da atividade, por um indivíduo que o represente de maneira justa, que conheça as necessidades das pessoas e do ambiente, busque soluções construtivas para os desafios e trabalhe a motivação de todos. Liderança é uma interação entre dois ou mais membros de um grupo que frequentemente envolve a estruturação ou reestruturação de uma situação e as percepções e expectativas dos membros. Os líderes são agentes de mudança pessoas cujos atos afetam outras pessoas mais que as outras pessoas afetam os atos deles. (BASS, 1990, p.19-20)

5 Encontrar um ponto em comum no grupo é um desafio delicado. O líder não pode focar em uma única pessoa, pois no grupo existem personalidades distintas, conflitos e inteligências que necessitam ser trabalhados de um modo diferente. Com isso, basear o estilo de liderança pelo comportamento de um único elemento poderá ser um risco fatal. É necessário conectar-se com cada componente do grupo, gerar e direcionar energias. 4.2 OS ESTILOS DE LIDERANÇA Ao longo do tempo, estudos sobre liderança vêm sendo discutidos durante às aulas propiciando reflexão e percepção do aluno acerca do seu estilo de liderança.. Um estudo realizado por While e Lippitt (1975), pioneiros nos estudos sobre liderança, correspondeu a uma pesquisa sobre o impacto da liderança em meninos orientados para determinadas tarefas. O resultado destacou a existência de três tipos de liderança: autocrática, democrática e liberal (laissez-faire). Transpondo para a realidade acadêmica e para o contexto deste estudo, esses tipos de liderança podem ser caracterizados como estilo gerencial adotado pelo líder em suas atitudes organizacionais, estudados e analisados pelos alunos de RH para entender cada um e saber qual aplicar em sua futura gestão, conforme ilustrado na tabela a seguir: Tabela 1 - ESTILOS DE LIDERANÇA (While e Lippitt [1975]) WHILE E LIPPITT ESTILOS GERENCIAIS Autocrático Democrático Liberal CARACTERÍSTICAS Domina o processo e impõe diretrizes aos subordinados. Discute o processo e participa como membro do grupo. Não interfere no processo, delegando autogestão ao grupo. Fonte: ANGELONI, M. T. (coord.) Organizações do conhecimento (2002). PARTICIPAÇÃO DO GRUPO Inexistente Interação Determinante Desta forma, os autores apresentaram as principais características que compõe a participação e desempenho de um líder no grupo.

6 O líder autocrático é o único responsável pela fixação das diretrizes, sem qualquer participação do grupo. Determina as providências e as técnicas para execução das tarefas, assim como quem irá realizá-las e com quem. É dominador e utiliza-se de elogios e críticas pessoais a cada envolvido no processo (ANGELONI, 2002). Esse perfil contém características autoritárias e dificilmente há alguma conexão com os liderados, assim resultando em clima de tensão e insatisfação, podendo interferir também nos resultados. O líder democrático caracteriza-se pela interação com o seu grupo de trabalho, buscando por meio de discussões as definições das diretrizes de trabalho. O grupo determina ainda quais são as providências e as técnicas de trabalho a serem realizadas, assim como a divisão de tarefas. Todas essas etapas são acompanhadas pelo líder, que como tal passa a ser um membro do grupo, apesar de não executar as tarefas. É objetivo e seus elogios e criticas são dirigidos aos fatos. (ANGELONI, 2002). O perfil democrático tende a criar conexões positivas com o grupo, pois o líder ouve, orienta e impulsiona, e é o estilo de liderança preferido pelas novas gerações, obtendo os melhores resultados ao que diz respeito à qualidade do trabalho. O líder liberal caracteriza-se pela total ausência nos debates do grupo, deixando todas as decisões a cargo do grupo, sem uma interferência efetiva, nem como membro. Todas as etapas são desempenhadas pelo grupo, que na maioria das vezes tem de se autogerir. A isenção do líder não lhe dá permissão para tecer críticas ou elogios aos acontecimentos, somente comentários desconexos quando questionado pelo grupo. (ANGELONI, 2002). Esse perfil acaba apresentando baixa produtividade na tarefa, falta de qualidade e dispersão nos objetivos. Conhecendo os métodos apresentados acima, o aluno juntamente com a instituição pode aplicar na turma um estilo de liderança assertivo, conduzindo e acompanhando os colegas nas rotinas acadêmicas e aprimorando suas habilidades para desempenhar uma futura posição de liderança. 4.3 ATUAÇÃO DO REPRESENTANTE DE CLASSE No ingresso na faculdade, os alunos das turmas se deparam com novos desafios, como o ambiente, novas pessoas, regras, professores e rotina. Por se

7 tratar de uma novidade, os alunos possuem medos, expectativas e dúvidas sobre como funciona o mundo acadêmico. Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos E Pesquisas (INEP) em dezembro de 2015, o Brasil possui um total de instituições de ensino superior, que oferecem quase 33 mil cursos de graduação em todas as regiões, sendo elas privadas ou públicas, vinculadas ao Governo Federal, Estadual ou Municipal (DWIH-SP, 2016 online). Portanto, é mais fácil imaginar que cada instituição de ensino possui cultura, regras e valores distintos em que o aluno deverá se moldar para desenvolver o processo de aprendizagem. É prática da Instituição, cada semestre, um aluno ser escolhido democraticamente para exercer a função de representante de sala. Agindo quanto canal direto, entre aluno corpo docente coordenação diretoria ouvidoria. Essa atividade tem se mostrado cada vez mais importante para os alunos e para a instituição, por nortear os interesses dos envolvidos. O aluno-representante é um elo atuando continuamente no processo de socialização das informações entre professores e alunos. A instituição tem um importante papel na formação de jovens lideranças, e é notável que a função de representante de sala tenha estimulado os alunos dessa posição a incentivar seus colegas a conquistar seus objetivos acadêmicos, com atitudes e ferramentas práticas e acessíveis. O aluno-representante, ao ser eleito, é orientado pela instituição a cumprir algumas tarefas específicas que, por natureza, exigem do mesmo, características de um verdadeiro líder. De acordo com o coordenador do curso de Administração, Prof. Genival Evangelista de Souza, a atividade tem como objetivo auxiliar os representantes de classe na ampliação de suas conquistas, e também na obtenção de resultados positivos nas áreas da vida acadêmica, pessoal ou profissional, propiciando o desenvolvimento de habilidades para liderar pessoas. (FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS, (2016, online, site da instituição FMU). 4.4 AVALIAÇÃO DO ESTILO DE LIDERANÇA Baseado na Escala de Avaliação do Estilo Gerencial (EAEG), definida por Siqueira (2014, p. 227), elaborou-se o questionário para efeito de coleta de dados,

8 contendo afirmativas que compõem comportamentos relativos aos estilos de liderança. O questionário apresenta informações sobre seu preenchimento, assim como questões referentes a algumas variáveis demográficas para identificação da amostra, como seguem: sexo e idade; As respostas foram analisadas através de uma escala de reposta do tipo likert de cinco pontos, onde 1 = nunca age assim e 5 = sempre age assim. Todos os itens da escala tem sentido positivo, devendo o respondente indicar o quanto cada um reflete a maneira como o representante de classe age na sala de aula. O resultado pode ser agrupado por turma. De acordo com Siqueira (2014) a escala, composta por 19 itens afirmativos, avalia os seguintes estilos de liderança: a) fator tarefa o líder enfatiza o trabalho, a hierarquia e a realização das atividades e metas; b) fator relacionamento o líder valoriza a individualidade, amizade, calor humano e enfatiza as relações interpessoais; c) fator situacional o líder é flexível para adaptar seu comportamento as exigências do ambiente. Os representantes de sala foram avaliados de acordo com estes estilos e os resultados, de acordo com a percepção dos respondestes, são demonstrados a seguir. 5. RESULTADOS Para análise dos resultados utilizou-se os programas de computador Microsoft Office Excel (Excel), onde foram realizados os cálculos das médias. A idade média dos respondentes é igual a 23 anos o que sinaliza que a amostra é composta por jovens, e que 83% dos respondentes são do gênero feminino, e 17% são do gênero masculino. Segundo Siqueira (2014, p. 226) o resultado deve ser apurado por fator. Os valores assinalados pelos Respondentes em cada item foram somados e divididos pelo número total de itens. A média deve ter como resultado um valor entre 1 e 5, que corresponde à amplitude da escala de respostas. A tabela abaixo demonstra o resultado por fator de cada turma:

9 Tabela 2. Resultado da Pesquisa Estilo de Liderança Representante de Sala Turma A Turma B Turma C Turma D Turma E Fator Relacionamento 3,56 3,68 3,65 4,87 3,43 Fator Tarefa 3,43 3,61 3,57 4,71 3,26 Fator Situacional 3,59 3,48 3,64 4,67 3,44 Quantidade de Respondentes Para a interpretação de resultados, é importante levar em conta que, quanto maior a média, mais característica é a percepção do comportamento do representante de classe, neste caso, pelo respondente. O fator relacionamento foi identificado como predominante nas turmas B, C e D neste estilo, segundo Siqueira (2014) o líder apresenta respeito pelas ideias do grupo e interesse pelos seus sentimentos. O fator situacional foi identificado nas turmas A e E, o que demonstra um estilo de liderança flexível e adaptável ao ambiente da sala de aula. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao término da presente pesquisa cientifica, enfatizo a importância do papel do representante de classe dentro da sala de aula acompanhado pela instituição, tendo em vista que a atividade, quando bem executada, é um fator positivo para o alcance de resultados esperados e desejados. A pesquisa revelou que o estilo pode variar de acordo com a classe e perfil do representante. No contexto de avaliação estabelecido por Siqueira (2014), e com o feedback dos alunos liderados, foi possível identificar o estilo de liderança adotado pelos alunos representantes e o grau dos fatores de relacionamento, tarefa e situacional em cada turma, fatores esses que expressam a satisfação dos liderados frente a atuação e perfil do líder, seja ele: autocrático, democrático ou liberal, logrando resultados positivos na cultura acadêmica. É imprescindível que a instituição acompanhe e oriente os representantes de turma, uma vez que, o aluno representante não deixa de ser aluno e precisa organizar-se para desempenhar ambas as funções com resultados positivos. O

10 incentivo da instituição é essencial, uma vez que, o aluno tem a oportunidade de desenvolver e exercitar competências de um excelente líder, exigidas e apreciadas, também, no mercado de trabalho. A FMU oferta o projeto de capacitação aos representantes de classe e promove encontros onde acontecem palestras e atividades relacionadas ao desenvolvimento de excelentes líderes, técnicas de comportamento com o público, postura e atitudes com o objetivo de acompanhar, contribuir e enriquecer a gestão e o conhecimento do representante de turma. O bom líder é aquele que entende o grupo, cria conexões, acredita na própria capacidade, acredita e direciona a capacidade do liderado, apresenta respeito pelas ideias do grupo e interesse pelos seus sentimentos (Siqueira, p.227). 7. FONTES CONSULTADAS ANGELONI, Maria Terezinha. (Org.). Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, BASS, B. M., & Avolio, B. J. (1990). Developing transformational leadership: 1992 and Beyond.Journal of European Industrial Training, 14(5), CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. São Paulo: Campus Administração geral e pública. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. 1.ed. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias, Organizadora. Novas Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre: Artmed, DWIH BRASIL UNIVERSIDADES - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Disponível em: < Acesso em: 15 ago, 2016.

11 METIDIERI, Guilherme C. ESTILOS DE LIDERANÇA: AUTOCRÁTICA, DEMOCRÁTICA E LIBERAL. Disponível em: < Acesso em: 15 ago, PORTAL FMU - FMU realiza 1º Encontro de Representantes de classe. Disponível em: < Acesso em: 15 ago, 2016.

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