ATA DA 5ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 11 DE MAIO DE 2017
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- Ana Carolina Santana Ribeiro
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1 ATA DA 5ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 11 DE MAIO DE 2017 A Audiência pode ser assistida na íntegra clicando aqui Aos 11 dias do mês de maio do ano de 2017, no Plenário da Câmara Municipal de Taubaté, às 19h, o vereador Dentinho, presidindo os trabalhos, declarou aberta a quinta e última audiência pública de apresentação e discussão do Plano Diretor Municipal. Para iniciar os trabalhos, o presidente anunciou a presença do Dr. Tiago Dias, representando o Dr. Jean Soldi da Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura Municipal de Taubaté; o senhor Luiz Guilherme, Secretário de Mobilidade Urbana; senhor Alexandre Magno, Secretário de Serviços Públicos; senhor Edson Aparecido de Oliveira, Secretário de Planejamento; das senhoras Sueli, Débora Andrade Pereira, Cláudia Regina R. Passarelli, Gerente de Planejamento e Natália Custódio Recco, arquiteta; e a senhora Heloísa Martins, Gerente da Secretaria de Meio Ambiente. Registrou também as presenças do Sr. Alexandre Moraes Almeida, representando o Secretário de Cultura; da 1ª Tenente Márcia Pereira de Menezes, representando o Sr. General de Brigada Luciano Guilherme Cabral Pinheiro, Comandante de Aviação do Exército e do Dr. Rubens Freire. Em seguida, o Vereador Dentinho anunciou a presença dos vereadores Rodson Lima Bobi, Jessé Silva, Boanerge, Rodrigo Luis Digão, Noilton Ramos, Gorete e Vivi da Rádio, e dos assessores Alexandre Testa, representando a Vereadora Maria das Graças Gonçalves; Rafael Moreira, representando o Vereador Guará Filho; e Dirlei Silva, representando o Vereador Orestes Vanone, além dos assessores Dr. Marcelo Gomes e Jair Gomes.
2 Registrou, ainda, a presença do Dr. Antonio Carlos Guimarães Silva, Vice-presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos e Conselheiros do CREA. Todos os presentes podem ser conferidos na lista anexada a esta ata Após as apresentações, foi concedida a palavra ao senhor Edson Aparecido de Oliveira, Secretário de Planejamento, o qual fez elogios às audiências, à Secretaria de Planejamento e às demais Secretarias e ao apoio do Ministério Público. O presidente Vereador Dentinho explicou que a audiência se dividia em três partes, sendo a primeira parte uma apresentação do Plano Diretor pela Secretaria de Planejamento e pelas demais Secretarias presentes, a segunda parte seria aberta a palavra aos munícipes e na terceira parte seria passada a palavra aos vereadores. Após a palavra do senhor Edson Aparecido de Oliveira, foi passada a palavra à Diretora de Planejamento, Débora Andrade Pereira, que fez uma introdução e passou à palavra à senhora Natália Custódio Recco, arquiteta. Ela apresentou o diagnóstico e explicou as propostas para o Plano Diretor Municipal. O senhor Alexandre Magno, Secretário de Serviços Públicos, e o senhor Luiz Guilherme, Secretário de Mobilidade, fizeram apartes para complementar a apresentação. O material apresentado encontra-se anexo à presente ata. 20 Após a explanação das autoridades presentes, foram concedidos dois minutos para cada munícipe que quisesse fazer perguntas relacionadas ao tema. Falaram Fábio Luiz de Oliveira, Luiz Fernando Cavalcanti, Carlos Antunes, Robson Gomes, Julien César e Eugênio de Araújo Neto. Foram também feitas perguntas por munícipes que foram lidas pelo Presidente. Após os questionamentos, os representantes municipais responderam.
3 Na terceira e última parte, a palavra passou para os vereadores. Falaram as Vereadoras Gorete e Vivi da Rádio e os Vereadores Jessé Silva, Rodrigo Luis Digão e Noilton Ramos. Eles fizeram considerações e indagações sobre o Plano Diretor, que foram respondidas pela Prefeitura O Vereador Dentinho, o qual presidiu os trabalhos nesta noite, fez suas considerações finais e, não havendo mais nada a deliberar, declarou encerrada a Audiência. Para constar, foi lavrada esta Ata, que vai assinada por mim, Virginia Lúcia Sales Silva, Consultora Legislativa, e pelo Sr. Vereador Dentinho, o qual presidiu a audiência.
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7 REVISÃO PLANO DIRETOR DE TAUBATÉ Prefeitura Municipal de Taubaté MINUTA PROPOSTA PLANO DIRETOR DE TAUBATÉ
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11 GESTÃO URBANA PLANO DIRETOR LEI DE ORDENAMENTO LEI DE PARCELAMENTO AUTORIZADOS PELO PDM E DEVEM SER DETALHADOS EM LEIS ESPECÍFICAS CÓDIGO DE OBRAS CÓDIGO DE POSTURAS INSTRUMENTOS URBANOS
12 ETAPAS DO PROJETO DIAGNÓSTICO > PROCESSO PARTICIPATIVO AUDIÊNCIA PÚBLICA REUNIÕES DE BAIRRO > PROPOSTA > PROCESSO PARTICIPATIVO AUDIÊNCIA PÚBLICA REUNIÕES DE BAIRRO > ENVIO PARA CÂMARA > VALIDAÇÕES NECESSÁRIAS
13 HISTÓRICO DO PROJETO 17 diagnósticos setoriais 69 atributos para mapa 12 mapas georrefenciados PROPOSTA COM ANEXOS Compatibilização de dados dispersos Conversão de dados DWG - SHP Respeito ao arcabouço legal
14 Ferramentas de envolvimento e participação 12 reuniões com a Seplan 17 reuniões com as demais secretarias Execução da minuta de diagnóstico Validação do Diagnóstico e da Proposta 05 reuniões com formadores de opinião reuniões de AUDIÊNCIAS BAIRRO PÚBLICAS
15 PROCESSO PARTICIPATIVO - BAIRROS TROCA DE INFORMAÇÕES E IDEIAS SOBRE PROPOSTAS E POSSIBILIDADES DO PLANO DIRETOR
16 PROCESSO PARTICIPATIVO - BAIRROS
17 CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA Dados do + Processo + Visão de + Governança + participativo futuro municipal Estatuto da diagnóstico Cidade = PROPOSTA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR FÍSICO DE TAUBATÉ
18 PROPOSTA DE REVISÃO
19 DIFERENCIAIS DA PROPOSTA Estímulo à integração do patrimônio à vida urbana Indicação de áreas para revitalização e melhor aproveitamento da função social da propriedade Clara distinção entre as zonas e macrozona por instrumentos aplicáveis e parâmetros urbanísticos Proposição de indicadores para o território
20 DIFERENCIAIS DA PROPOSTA Alinhamento com políticas setoriais existentes Definição de instrumentos de proteção de áreas frágeis ambientais e de risco Compatibilização incomodidade e porte da via Desdobramentos dos objetivos em ações territoriais
21 CONTEÚDO DA PROPOSTA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E OS OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA URBANA TÍTULO III DO PLANEJAMENTO E GESTÃO INTEGRADA E PARTICIPATIVA DA POLÍTICA URBANA TÍTULO IV DOS EIXOS ESTRATÉGICOS DA POLÍTICA URBANA TÍTULO V DO ORDENAMENTO TERRITORIAL TÍTULO VI DO USO, OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO DO SOLO TÍTULO VII DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 20 Anexos CONEXÃO NO TERRITÓRIO
22 TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E OS OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA URBANA Escala humana Cidade coesa e inclusiva MELHOR CIDADE EM QUALIDADE DE VIDA DO VALE DO PARAÍBA Memória e identidade Cidade democrática Eficiência de planejamento
23 TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E OS OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA URBANA Construído em função de: Visão de futuro Conceitos urbanísticos para cidades do porte de Taubaté Diagnóstico e participação social Estatuto da Cidade Função social da cidade Função social da propriedade Direito a espaços e atividades urbanas Sustentabilidade Gestão democrática e participativa Controle social da cidade e da administração Garantia da preservação histórica e da memória
24 TÍTULO III PLANEJAMENTO E GESTÃO INTEGRADA Construído em função de: Visão de futuro Estatuto da Cidade Necessidades de gestão por informação Garantia do processo permanente de planejamento e gestão urbana Garantia da transparência e da democracia no planejamento e gestão urbana Garantir o acesso e a participação da sociedade no processo de planejamento e gestão urbana
25 TÍTULO III PLANEJAMENTO E GESTÃO INTEGRADA Pontos de destaque Definição e atividades, objetivos, ações /atribuições Secretaria Municipal de Planejamento Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sistema municipal integrado Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano Prover informações de transparência de gestão e normas, mantendo os dados e leis atualizados e disponibilizados para consulta pública, de forma eficiente Democratização dos dados e informações, em especial as relativas ao processo de implementação, controle e avaliação do Plano Diretor Municipal
26 Mobilidade Urbana Habitação TÍTULO IV EIXOS ESTRATÉGICOS Mapas e diagnóstico Meio Ambiente Paisagem urbana Integração metropolitana Saneamento ambiental Desenvolvimento social Objetivo Diretrizes Ações Desenvolvimento econômico Patrimônio histórico e cultural Construído em função de: Constituição Federal Estatuto da Cidade Demandas municipais
27 TÍTULO IV EIXOS ESTRATÉGICOS Estrutura da proposta agrega: Relações claras entre objetivos, diretrizes e ações Maior detalhamento que ampara a implantação das ações propostas Anexos e mapas de apoio, quando necessário
28 PROPOSTA MACROZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA ZONA ÁREAS ESPECIAIS
29 PROPOSTA MACROZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL USO ÁREA KM² % MISTO ,97 INDUSTRIAL 30,80 4,93 CULTURA MEMÓRIA 2,09 0,33 RURAL 386,88 61,92 AMBIENTAL/ MINERÁRIO 67,73 10,85
30 PROPOSTA MACROZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA URBANA Aproveitamento eficiente dos espaços públicos existentes, permitindo a fruição (cidade inclusiva) Macrozona urbana Proporcionar uma melhor circulação entre as diversas áreas da cidade Manter o perfil de cidade compacta Promover os diferentes tipos de uso e aumentar as interações na malha urbana Desestimular a segregação socioespacial
31 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO
32 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO TERRITÓRIO DE CULTURA E MEMÓRIA
33 PRINCIPAIS PONTOS: TERRITÓRIO DE CULTURA E MEMÓRIA USOS MISTOS E MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TRADICIONAIS POLÍTICA ESPECÍFICA DE PROTEÇÃO DE PAISAGEM URBANA MANTER O PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL E IMATERIAL DE TAUBATÉ REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO
34 PAISAGEM URBANA PRINCIPAIS PONTOS: Elaborar Plano de Proteção da Paisagem no território municipal; Implantar programas de educação ambiental visando conscientizar a população a respeito da valorização da paisagem urbana como fator de melhoria da qualidade de vida; Promover ações de melhoria da paisagem urbana nos espaços públicos, tais como o enterramento do cabeamento aéreo de energia elétrica na região central, a melhoria da arborização urbana, o alargamento, qualificação, padronização e manutenção de calçadas, em atendimento às normas de acessibilidade universal; Identificar elementos significativos e referenciais da paisagem urbana, dando prioridade aos territórios de cultura e memória; Estabelecer medidas de preservação de eixos visuais que garantam sua apreciação pelos cidadãos, através de planos específicos de preservação de paisagem nestes espaços. Estabelecer, na política municipal de preservação do patrimônio, programas e ações específicos para a proteção da paisagem notável, incluindo quando aplicável à utilização de incentivos fiscais e a participação da comunidade nas discussões e eventos.
35 PATRIMONIO HISTORICO E CULTURAL A política municipal de patrimônio histórico, cultural, paisagístico e arquitetônico que visa preservar, manter e valorizar o conjunto de manifestações, realizações e representações da comunidade, protegendo suas expressões sob a forma de bens. O objetivo da política municipal de patrimônio histórico, cultural, paisagístico e arquitetônico, em sua interface com o território, é colaborar para uma melhor identificação do Patrimônio Tombado e seu uso compatível, ficando estabelecidas as seguintes diretrizes: Elaborar um projeto específico para proteção do patrimônio tombado que se concentra no centro histórico, considerando sua maior integração com as relações humanas, sociais e econômicas que acontecem no bairro; e Implementar Política Municipal de Patrimônio Histórico, Cultural, Paisagístico e Arquitetônico. PRINCIPAIS PONTOS:
36 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO ADENSAMENTO PREFERENCIAL
37 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE ADENSAMENTO PREFERENCIAL INCENTIVOS A USOS MISTOS PROMOVER O ADENSAMENTO Estimular a manutenção da estrutura urbana compacta e o aproveitamento de investimentos realizados na região Adoção de fachadas ativas Coeficiente de aproveitamento diferenciado
38 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO QUALIFICAÇÃO URBANA
39 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE QUALIFICAÇÃO URBANA Dar melhor utilização à malha urbana e à infraestrutura - evitar a rarefação da urbanização Diversificação de atividades PROJETO ESTRATÉGICO Integração viária Favorecimento da urbanidade e da cidadania no tecido urbano
40 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO CONSOLIDAÇÃO URBANA
41 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE CONSOLIDAÇÃO URBANA PROJETO ESTRATÉGICO Adequar as estruturas viárias à necessidade de expansão territorial Dar melhor utilização à malha urbana e à infraestrutura - evitar a rarefação da urbanização Integração viária Plano Municipal de Recuperação e Manutenção de Matas Ciliares ÁREAS ESPECIAIS PROTEÇÃO DA PAISAGEM ATERRO SANITÁRIO
42 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO ZONA ESPECIAL DE PLANEJAMENTO
43 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA ESPECIAL DE PLANEJAMENTO PROJETO ESTRATÉGICO PROMOVER A RECUPERAÇÃO DA PAISAGEM URBANA ESTIMULAR A OCUPAÇÃO COM USOS MISTOS PROMOVER A OCUPAÇÃO DE ÁREAS NÃO UTILIZADAS OU SUBUTILIZADAS Revitalização do entorno da ferrovia Integração viária OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
44 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO ZONA ESPECIAL URBANA PRÓXIMA A EXP. URBANA
45 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA ESPECIAL URBANA Adotar baixa densidade de ocupação compatível com a características ambientais da região Controlar a ocupação urbana sustentável, compatível com as características ambientais da região, especialmente no que se refere à presença do rio Una e sua bacia REFORÇAR A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ÁREA ESPECIAL ENTORNO DO CAVEX
46 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ZONEAMENTO ZONA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
47 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DESENVOLVIMENTO ECONOMICO A Zona de Desenvolvimento Econômico engloba regiões distribuídas dentro do território, principalmente localizadas nas porções leste e oeste do município. Esta zona abriga os distritos industriais existentes, e que será destinada a implantação de novas áreas industriais, com permissão para presença de comércios e serviços fortemente geradores de incômodo ou de grande porte. REFORÇAR A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ÁREA ESPECIAL ENTORNO DO CAVEX
48 PROPOSTA MACROZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA Conciliar o crescimento urbano aos fatores ambientais existentes Macrozona expansão urbana Condicionar a ocupação urbana à presença de infraestrutura urbana e à integração cidade existente Promover o uso misto visando a redução de deslocamentos Estimular a ocupação após a consolidação da Macrozona Urbana Colaborar com atendimento da política habitacional de Taubaté
49 PROPOSTA ZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA ZONA DE EXPANSÃO URBANA
50 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE EXPANSÃO URBANA Aprovação de empreendimentos condicionada à apresentação de declaração de viabilidade de fornecimento por parte de concessionárias de gás, energia elétrica, água e esgotamento sanitário Exigência de integração entre as vias propostas com aquelas já existentes na malha urbana. Transformação em área urbanizada, como processo sequencial à consolidação da Macrozona Urbana ESTIMULAR USOS MISTOS
51 PROPOSTA ZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA ZONA DE EXPANSÃO URBANA
52 PROPOSTA ZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA ZONA ESPECIAL DE EXPANSÃO URBANA
53 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA ESPECIAL DE EXPANSÃO URBANA Promover urbanização de forma controlada, e consoante com a capacidade de expansão das infraestruturas urbanas ou da definição de sistemas autônomos Desenvolver a ocupação urbana, assegurando a implantação de adequada infraestrutura urbana e respeitando as características ambientais da região, especialmente no que se refere à presença do rio Una e sua bacia Promover a conexão do sistema viário com os empreendimentos aprovados de forma a manter uma unidade da malha urbana
54 PROPOSTA MACROZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA DE USO REGULADO E INTERESSE AMBIENTAL Recuperação das cavas de extração minerária desativada Recuperação das várzeas e proteção de vegetação nativa e das áreas de valor paisagístico relevante Coibir a expansão urbana, visando garantir a qualidade paisagística e prioridade da agricultura Estímulo à manutenção das atividades agrícolas
55 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE CONSERVAÇÃO DE VÁRZEA Monitorar a conservação e a proteção da várzea, colaborando com a SMA Monitorar as atividades exercidas em torno da região da várzea Criar ambiente normativo e institucional para implementar gestão participativa junto à CETESB, especialmente quanto à fiscalização da área INSTRUMENTOS Fiscalização municipal Acompanhamento de geoprocessamento
56 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE PROTEÇÃO Resguardar o ecossistema formado pelo rio Paraíba do Sul e a vegetação remanescente preservada Adotar no município a normativa SMA Nº 28/1999 Zoneamento Ambiental para Mineração de Areia no subtrecho do rio Paraíba do Sul Criar ambiente normativo e institucional para implementar gestão participativa junto à CETESB, especialmente quanto à fiscalização da área INSTRUMENTOS Fiscalização municipal Acompanhamento de geoprocessamento
57 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE MINERAÇÃO Manter a atividade minerária do município restrita a esta zona e desenvolver de forma sustentável o território da várzea do rio Paraíba do Sul Criar ambiente normativo e institucional para implementar gestão participativa junto à CETESB, especialmente quanto à fiscalização da área Adotar no município a normativa SMA Nº 28/1999 Zoneamento Ambiental para Mineração de Areia no subtrecho do rio Paraíba do Sul INSTRUMENTOS Fiscalização municipal Acompanhamento de geoprocessamento
58 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE RECUPERAÇÃO Promover os usos agrícolas, de preservação ou Turismo nas áreas degradadas Integração entre cadastro do Incra e cadastro municipal Política de compras municipais Buscar apoio técnico de programas estaduais e federais, para incentivar e estimular recuperação das cavas desativadas e a recuperação do solo INSTRUMENTOS Fiscalização municipal Acompanhamento de geoprocessamento
59 PRINCIPAIS PONTOS: ZONA DE CONSERVAÇÃO DA MANTIQUEIRA Conservação e preservação ambiental Estímulo às práticas sustentáveis Política de compras municipais Coibir o parcelamento do solo com características urbanas INSTRUMENTOS Fiscalização municipal Acompanhamento de geoprocessamento
60 PROPOSTA MACROZONEAMENTO TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL MACROZONA RURAL Colaborar para a manutenção das atividades de agropecuárias Estímulo às práticas sustentáveis Recuperação das várzeas e proteção de vegetação nativa e das áreas de valor paisagístico Coibir o parcelamento do solo com características urbanas Identificação e proteção de núcleos rurais consolidados Áreas especiais rurais de interesse local
61 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL ÁREAS ESPECIAIS
62 TÍTULO V ORDENAMENTO TERRITORIAL PROJETOS ESTRATÉGICOS
63 PROPOSTA TÍTULO VI USO, OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO DO SOLO RESIDENCIAL: Unifamiliar, Multifamiliar NÃO RESIDENCIAL: Industrial, Comercial, Serviços, Institucional, Rural MISTO: Todas as modalidades acima juntas num mesmo lote ou edificação, com exceção dos usos industriais. CLASSIFICAÇÃO DOS USOS ANÁLISE DOS USOS EM RELAÇÃO A: PERMITIDOS INCOMODIDADE ADMITIDOS (COM EIV) GERAÇÃO DE TRÁFEGO PROIBIDOS IMPACTOS NA VIZINHAÇA
64 PROPOSTA TÍTULO VI USO, OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO DO SOLO QUADRO DE INCOMODIDADE:
65 PROPOSTA QUADRO DE PARAMÊTROS: TÍTULO VI USO, OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO DO SOLO
66 PROPOSTA TÍTULO VI USO, OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO DO SOLO É permitido o parcelamento do solo urbano e rural (Sítios de Recreio) REQUISITOS ESTABELECIDOS PELO PLANO DIRETOR Novos parcelamentos do solo e edificações sejam aprovados mediante existência de infraestrutura básica Tornar obrigatório à conexão viária do parcelamento urbano a estrutura viária existente, para assegurar a continuidade da malha urbana Procedimento de aprovação estruturado com responsabilidades definidas por lei
67 DESMEMBRAMENTO E LOTE MINIMO É PERMITIDO O DESMEMBRAMENTO DE LOTES DE 250 M2 EM TODAS AS ZONAS, COM EXCEÇÃO DA Zona Especial Urbana (Macrozona Urbana), Zona de Expansão Urbana e Zona Especial de Expansão Urbana (Macrozona de Expansão Urbana). 140 / 500 M2 CENTRO, QUIRIRIM E QUALIFICAÇÃO 250 / 500 M2 300 / 750 M2 IMACULADA, CONSOLIDAÇÃO, ADENSAMENTO E EXP. URBANA ESPECIAL URBANA
68 INDICES URBANISTICOS Taxa de Ocupação: variação com relação a zona. Coeficiente de Aproveitamento: maior na Zona de Adensamento e Especial de Planejamento com máximo de 6,0 e as demais o máximo é 4,0. Gabarito de Altura: Centro (Sta. Terezinha e CTI), Cristo, Urupês, Expansão Urbana e Quiririm Permeabilidade: maior nas zonas da Expansão Urbana. Recuo Frontal: 5,00 m
69 LOTEAMENTOS AREA VERDE: 20% AREA INSTITUCIONAL: 5% Com a infraestrutura implantada (terraplanagem, iluminação, pavimentação, arborização, esgoto, galerias de águas pluviais e calçamento), com declividade máxima de 15% (quinze por cento), não podendo ser área de fundo de vale ou área sujeita a enchentes, anteriormente ao recebimento do parcelamento; FECHAMENTO O fechamento de loteamentos, uma vez que se trata de situação atípica, deverá ser amplamente justificado com estudos de impacto (mobilidade, vizinhança e ambiental) e devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano CMDU, e ainda atender os requisitos: fachada ativa, integração viária entre outros.
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