Biodiesel no Brasil. Reunião com dirigentes da NTU. Donizete Tokarski Dir. Superintendente

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1 Biodiesel no Brasil Reunião com dirigentes da NTU - Otávio Cunha (Presidente Executivo) - Marcos Bicalho (Diretor Adm. e Institucional) - André Dantas (Diretor Técnico) Donizete Tokarski Dir. Superintendente Brasília 13 de fevereiro de 2017

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3 Produtoras de Biodiesel Associadas Insumos Tecnologia /Outras LINKER Equipamentos Consumidores

4 O Mundo precisa cada vez mais de energia 4

5 O Mundo precisa cada vez mais de energia 5

6 6 Aumentou o calor no DF? A poluição, também Concentração atípica de ozônio na atmosfera pode provocar graves doenças cardiorrespiratórias, alertam especialistas As altas temperaturas registradas no Distrito Federal nos últimos dias que quebraram dois recordes consecutivos, no sábado (17/10) e no domingo (18) combinadas com o aumento da poluição do ar acenderam um sinal de alerta na Secretaria de Saúde. Nos últimos 15 dias, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) verificou maior concentração de ozônio na região. O gás é formado pela reação de poluentes emitidos por veículos automotores e pela indústria com raios solares. Quando acumulado, pode provocar graves doenças cardiorrespiratórias. Segundo a bióloga Camila Rodrigues, do Núcleo de Vigilância da Qualidade do Ar (Vigiar), ainda não é possível explicar a causa dessa mudança. No entanto, um dos prováveis motivos apontado por ela é o maior uso do arcondicionado pela frota de mais de 1,5 milhão de veículos no DF. Quando um carro liga o ar, ele aumenta o consumo de combustível e, por consequência, os níveis de poluição, afirmou a servidora da Secretaria de Saúde. Os dados sobre gases poluentes e a qualidade do ar são acompanhados a cada duas semanas e servem para traçar políticas públicas. A gente está em reunião com a equipe do Instituto Brasília Ambiental [Ibram] para pensar estratégias de combate à poluição, disse Camila. Uma das medidas tomadas pela pasta foi emitir alertas internos para redobrar os cuidados em atendimentos cardiorrespiratórios. A situação é atípica, confirma o engenheiro Weeberb Réquia, especialista em geociência pela Universidade de Brasília (UnB) e pela universidade norte-americana de Harvard. Segundo o cientista, as partículas liberadas por focos de incêndio também têm impacto na formação do ozônio, piorando ainda mais o quadro do DF. Fonte: Metropoles.com 20/10/2015

7 7 Roteiro Matérias-primas e uso de biodiesel no Brasil e no mundo; Aspectos ambientais do uso do biodiesel; Biodiesel e Saúde Pública; Inclusão produtiva do Biodiesel; Experiências e Garantias.

8 8 Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) Evolução da Mistura Proposta Ubrabio CNPE % % %3% %4% 2%3% % % 6% 5% 7% 7% 7% 8% 9% 9%10% 10% 11% AUTORIZATIVA Lei de 13/01/2005 OBRIGATÓRIA Lei de 24/09/2014 Lei /16 Fonte:Ubrabio

9 9 Matriz Energética por fonte Brasil 2015 Querosene Lixivia 2,2% 1,4% Outras Fontes 3 16,7% Gás Natural Lenha 7,2% 6,4% Bagaço de Cana 11% 8,9% Gasolina 2 1,2% Óleo Combustível 18,4% Óleo Diesel 1 1,30% Biodiesel 6,1% Etanol 1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel; 2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva) 3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros. 17,2% Eletricidade Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE- Ministério de Minas e Energia - MME

10 10 Matriz Energética por fonte Brasil 2015 Querosene Lixivia 2,2% 1,4% 8,9% Gasolina 2 1,2% Óleo Combustível Outras Fontes 3 16,7% 18,4% Óleo Diesel 1 1,30% Biodiesel Gás Natural Lenha 7,2% 6,4% 6,1% Etanol Bagaço de Cana 17,2% Eletricidade Outras Fontes Querosene Lixivia 17% 2% 1,4% GLP 3,1% 9,7% Gasolina 1,5% Óleo Combustível 1 Inclui biodiesel; 2 Inclui apenas gasolina A (automotiva) 3 Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros. 11% Brasil ,8% Óleo Diesel Gás Natural 7,1% Lenha 6,3% 5,1% Etanol Bagaço de Cana 10,8% 17,2% Eletricidade Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE- Ministério de Minas e Energia - MME

11 11 Matriz Energética por fonte Querosene Lixivia Brasil B20 Outras Fontes Gás Natural Lenha Bagaço de Cana Querosene Lixivia 2,2% 1,4% GLP 3,1% 8,9% Gasolina 2 1,2% Óleo Combustível Brasil 2015 Outras Fontes 3 16,7% 18,4% Óleo Diesel 1 1,30% Biodiesel Gás Natural Lenha 7,2% 6,4% 6,1% Etanol Bagaço de Cana 11% 17,2% Eletricidade GLP Óleo Combustível Gasolina Óleo Diesel Etanol 3,30% Biodiesel Querosene Lixivia 1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel; 2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva) 3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros. GLP Eletricidade Óleo Combustível Gasolina Brasil B25 Outras Fontes Óleo Diesel Gás Natural Lenha Bagaço de Cana Etanol 4% Biodiesel Eletricidade Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE Ministério de Minas e Energia - MME

12 12 Matriz Energética Brasileira por fonte Querosene Lixivia 2,2% 1,4% GLP 3,1% 8,9% Gasolina 2 1,2% Óleo Combustível Brasil 2015 Outras Fontes 3 16,7% 18,4% Óleo Diesel 1 1,30% Biodiesel Gás Natural Lenha 7,2% 6,4% 6,1% Etanol Bagaço de Cana 11% 17,2% Eletricidade Querosene Lixivia Óleo Combustível Gasolina 1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel; 2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva) 3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros. GLP Brasil B20 Outras Fontes Óleo Diesel Gás Natural Lenha Bagaço de Cana Etanol 3,30% Biodiesel Eletricidade Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE Ministério de Minas e Energia - MME

13 13 Matriz Energética por fonte Lixivia 2,2% Outras Fontes 3 16,7% GásNatural 7,2% Lenha 6,4% Querosene 1,4% GLP 3,1% Bagaço de Cana 11% Gasolina 2 8,9% Óleo Combustível 1,2% 17,2% Eletricidade 18,4% Óleo Diesel 1 B25 4% B20 3,30% 6,1% Etanol 1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel; 1,30% 2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva) Biodiesel 3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros. Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE- Ministério de Minas e Energia - MME

14 14 Matriz Energética por fonte Lixivia 2,2% Querosene 1,4% GLP 3,1% Óleo Combustível 1,2% Outras Fontes 3 16,7% Brasil 2015 GásNatural 7,2% Lenha 6,4% Bagaço de Cana 11% GLP 3,1% Óleo Combustível 1,2% Gasolina 2 8,9% Lixivia 2,2% Querosene 1,4% Estimativa para 2030 (B30) Outras Fontes 3 16,7% GásNatural 7,2% Lenha 6,4% Bagaço de Cana 11% Gasolina 2 8,9% 17,2% Eletricidade 17,2% Eletricidade 18,4% Óleo Diesel B 1 1,30% Biodiesel 6,1% Etanol 7,4% 18,4% Óleo Diesel B 1 5,5% 1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel; Biodiesel 2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva) 3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros. 11,6% 6,1% Etanol Fonte: Ubrabio a partir de Empresa de Pesquisa Energética - EPE

15 15 Mercado Brasileiro de Combustíveis Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015 Etanol Hidratado 12% Etanol Anidro 7% Gás Natural 2% Biodiesel 3% 30% Gasolina A 46% Óleo Diesel A 4º maior consumo do mundo 8º maior parque de refino ETANOL NO LIMITE NA CAPACIDADE Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).

16 16 Mercado Brasileiro de Combustíveis Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015 Estimativa para 2030 Etanol Hidratado 12% Etanol Anidro 7% Gás Natural 2% Biodiesel 3% Biodiesel 9% B20 30% Gasolina A Biodiesel 10,5% 46% Óleo Diesel A 4º maior Consumo do Mundo 8º maior Parque de Refino B25 ETANOL NO LIMITE NA CAPACIDADE Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).

17 17 Mercado Brasileiro de Combustíveis Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015 Etanol Hidratado 12% Etanol Anidro 7% Gás Natural 2% Biodiesel 3% Estimativa para 2030 B20 Biodiesel 9% 30% Gasolina A 46% Óleo Diesel A 4º maior Consumo do Mundo 8º maior Parque de Refino ETANOL NO LIMITE NA CAPACIDADE Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).

18 18 Mercado Brasileiro de Combustíveis Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015 Etanol Hidratado 12% Gasolina A 30% Óleo Diesel A 46% B20 9% B25 10,5% Etanol Anidro 7% Gás Natural 2% Biodiesel 3% 4º maior Consumo do Mundo 8º maior Parque de Refino ETANOL NO LIMITE NA CAPACIDADE Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).

19 19 Consumo de energia nos transportes - matriz 2015 (B7) Estimativa para 2030 (B30) Diesel A 33,4% Diesel A 44,4% Biodiesel 3,2% Biodiesel 14,2% Gasolina¹ 27,7% Etanol 18,4% 21,6% Gasolina¹ 27,7% Etanol 18,4% 32,6% Querosene de Aviação 4,8% Gás Natural 0,9% Outros 0,3% Óleo Combustível 0,9% ¹ Inclui 49 mil tep de gasolina de aviação Querosene de Aviação 4,8% Gás Natural 0,9% Outros 0,3% Óleo Combustível 0,9% Fonte: BEN 2016

20 20 Consumo de diesel e biodiesel (2000 a 2015) e Previsão até 2030 Ano Consumo de diesel Variação em relação ao ano anterior Mistura diesel/biodiesel Consumo de biodiesel Variação em relação ao ano anterior 5,3% 1,7% -2,2% 6,4% -0,1% -0,4% 6,5% 7,7% -1,0% 11,2% 6,1% 7,0% 4,8% 2,5% -4,7% -4,8% Autorizativa Obrigatória B2 B2 B2 B2/B3 B2/B3 B5 B5 B5 B5 B5/B6/ B ,4% 6,5% 34,6% -1,0% 122,3% 6,1% 7,0% 4,8% 23,0% 11,2% -4,8% B7 B7 Volume em (mil m³) Fonte: Elaboração Ubrabio a partir de dados ANP

21 21 Dependência Externa 2015 Real 2026 Estimativa Óleo diesel A / / 424 Ciclo Otto Subtotal / / 832 QAV GLP Nafta Bi 28 Bi Equivale ao Consumo 2030 anual de Estimativa diesel no Reino Unido Total Geral / / Maior défict Global *Em mil b/d. Os dados em vermelho não consideram a entrada em operação do COMPERJ Fonte: Cenário Atual do Abastecimento de Combustíveis Automotivos no Brasil, ANP, Abril/2016

22 22 Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel (%) 0,43% 2,00% Óleo de Fritura Óleo de Caroço de Algodão 77,30% Óleo de Soja 19,30% Sebo Bovino 0,97% Outros Gordura de porco Outros materiais graxos Gordura de frango Ácido graxo de óleo de palma 0,27% 0,53% 0,13% 0,04%

23 23 Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel (%) 76,44% Óleo de Soja 15,65% Gordura Bovina 04,24% Outros Materiais Graxos 01,09% Óleo de Algodão 01,06% Gordura de Porco 00,73% Óleo de Fritura usado 00,39% Óleo de Palma Dendê 00,20% Gordura de Frangoa 00,19% Canola Óleo de Nabo Forageiro

24 24 Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel (%) 0,43% 2,00% Óleo de Fritura Óleo de Caroço de Algodão DESAFIO! 0,97% Outros Gordura de porco Outros materiais graxos Gordura de frango 19,30% Sebo Bovino 77,30% 0,27% Óleo de Soja Ácido graxo de óleo de palma 0,53% 0,13% 0,04%

25 25 Principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor da produção - Brasil Principais produtos das lavouras temporárias e permanentes Área colhida (ha) Participação no total da área colhida (%) Quantidade produzida (t) Valor da produção (1.000 R$) Participação no total do valor da produção (%) Soja (em grão) ,2% ,6% Cana-de-açúcar ,8% ,8% Milho (em grão) ,5% ,3% Café (beneficiado) ,7% ,2% Mandioca ,1% ,8% Arroz (em casca) ,1% ,3% Algodão herbáceo (em caroço) ,5% ,2% Total das 7 principais lavouras Total das lavouras permanentes e temporárias ,8% ,3% ,0% ,0% Fonte: Ubrabio a partir de IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção Agrícola Municipal 2014.

26 26 Consumo de diesel e biodiesel (2000 a 2015) e Previsão até 2030 Ano Consumo de diesel Variação em relação ao ano anterior Mistura diesel/biodiesel Consumo de biodiesel Variação em relação ao ano anterior 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% Previsto na Lei B7/B8 B8/B9 B9/ B10 Proposta Ubrabio B12 B14 B15 B16 B18 B20 B22 B24 B26 B28 B ,6% 16,8% 15,3% 24,6% 21,1% 11,2% 10,7% 16,8% 15,3% 14,2% 13,2% 12,5% 11,8% 11,2% Volume em (mil m³) Fonte: Elaboração Ubrabio a partir de dados ANP

27 27 Evolução do consumo de diesel e biodiesel (2000 a 2015) e previsão até 2030 Período Aumento médio no consumo de diesel ao ano Aumento no consumo de diesel entre o primeiro e o último ano do período Aumento médio no consumo de biodiesel ao ano Aumento no consumo de Biodiesel entre o primeiro e o último ano do período ,2% 11,4% ,8% 26,2% 32,4% 215,6% ,1% 9,5% 10,4% 53,3% ,1% 16,1% 14,1% 99,0% ,8% 20,5% 15,0% 65,8% ,8% 20,5% 12,6% 58,3% Fonte: Elaboração Ubrabio a partir de dados da ANP.

28 28 Vendas Internas de Combustíveis Combustível mil m 3 Variação do Volume de Venda /14 % Diesel B ,7% Biodiesel (B100) ,4% Gasolina C ,3% Gasolina A ,2% Etanol Anidro ,4% Etanol Hidratado ,5% Etanol Total ,6% Ciclo Otto Total ,9% GLP ,2% Óleo Combustível ,4% QAV ,5% GAV ,4% TOTAL ,9% GNV (mil m³/dia) ,8% * Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP pelo Sistema SIMP ** Dados de 2013 diferem do apresentado no Seminário reprocessamento em jun/14. Legenda < 0% Entre 0% e 3% > 3% Fonte: ANP

29 29 Cadeia Produtiva do Biodiesel Grãos Oleaginosos Esmagamento Fornecimento de Proteínas Cadeias Beneficiadas Avicultura Suinocultura Outros (30%) Agricultura Familiar 80%* Farelo (Soja) Bovinocultura Piscicultura Óleo de frituras Reciclado 20%* Óleo (Soja) 10% Glicerina Gorduras Animais 90% Biodiesel Transesterificação *Valor aproximado Fonte: Ubrabio

30 30 Proposta Ubrabio NDC Setor de Transporte Lei /2016 B7 B8 B9 B10 B10 B12 B11 73% da meta NDC Transportes B15 B14 B12 B16 B13 Importação de diesel Produção de biodiesel B18 B14 15 B20 15 B15 11 B21 B16 55% da meta NDC Transportes B22 B17 B23 B18 B24 B19 28 B25 B % da meta NDC Transportes 67% da meta NDC Transportes RenovaBio MME BIOFUTURO

31 31 Proposta Ubrabio NDC Setor de Transporte B7 B7 B8 B9 B9 B10 Lei /2016 B11 B12 B13 B14 B15 CNPE CNPECNPE CNPECNPECNPE CNPECNPECNPECNPE CNPE 73% da meta NDC Transportes B16 B15 11 B18 B16 55% da meta NDC Transportes Importação de diesel Produção de biodiesel B19 B B21 B17 B22 B23 B18 B19 15 RenovaBio MME BIOFUTURO B25 21 B % da meta NDC Transportes 67% da meta NDC Transportes

32 32 Evolução dos Leilões (m³) B B6 Julho B7 Novembro L28 L29 L30 L31 L32 L33 L34 L35 L36 L37 L38 L39 + L40 L41 L42 L43 L44 L45 L46 L47 L48 L49 L50 L51 L52 L39C Volume Arrematado (m³) Volume Orfetado (m³)

33 33 Evolução dos Leilões (m³) 1.100, ,0 B5 B6 Julho B7 Novembro B8 Março B9 Julho 950,0 950,0 900,0 800,0 700,0 600,0 699,3 549,7 735,2 811,0 825,0 815,0 824,7 764,6 737,0 702,2 667,9 699,4 671,3 661,5 638,5 625,7 701,4 94% 93% 95% 98% 95% 98% 89% 850,7 696,9 97% 827,8 657,8 94% 837,5 815,5 729,8 639,6 643,2 580,6 97% 97% 790,0 757,2 697,9 674,1 645,3 636,3 97% 95% 97% 765,9 545,8 872,4 875,0 733,5 620,3 890,0 864,0 846,6 768,0 880,0 870,0 805,2 752,7 715,8 910,0 Com B9 279,5 Diferrença entre B9 e B8 (Jul a Dez) Com B8 Com B9 Com B8 500,0 91% 463,9 94% 94% 400,0 96% Volume Orfetado Volume Arrematado Estimativa Volume Orfetada B9 Estimativa Volume Arrematado B9 Estimativa Volume Arrematado B8 Estimativa Volume Arrematado B8 Volume Entregue

34 34 Complexo Soja no Brasil 2015/2016 (mil toneladas) 51% 16% Exportação de soja em grão (55.000) 56% 75% Exportação (16.000) 49% Exportação (1.500) 42% 10% 43% Farelo (32.000) Consumo Interno (15.800) Produção de Biodiesel (4.000) Glicerina (400) Produção de Soja (99.000) Processamento (42.500) 20% 42% Óleo (9.500) Alimentação Óleo de cozinha (4.000)

35 35 Complexo Soja 2015/2016 (mil toneladas) 51% 16% Exportação de soja em grão (55.000) 56% 38% Potencial de geração de Biodiesel Potencial de (11 Bi Litros) Geração de Farelo ( ) 75% Exportação (16.000) 49% Exportação (1.500) 42% Potencial de geração de Biodiesel (1,5 Bi Litros) 10% 43% Farelo (32.000) Consumo Interno (15.800) Produção de Biodiesel (4.000) Glicerina (400) Produção de Soja (99.000) Processamento (42.500) 20% 42% Óleo (9.500) Alimentação Óleo de cozinha (4.000)

36 36 Complexo Soja (Previsão) 2030 (mil toneladas) 51% 16% Exportação de soja em grão (55.000) (66.000) 56% 75% Exportação (16.000) 49% Exportação (1.500) (42.000) (300) 42% 10% 43% Farelo (32.000) (83.500) Consumo Interno (15.800) Produção de Biodiesel (4.000) (41.500) (14.300) Glicerina (400) (1.430) Produção de Soja (99.000) ( ) Processamento (42.500) ( ) 20% Óleo (9.500) 42% Alimentação Óleo de cozinha (4.000) (19.600) (5.000)

37 37 Projeção da produção de Soja no Brasil 2030/ mil 155 mil mil toneladas / / / / / / / / / / /26 Lsup. Projeção Fonte: SPA/Mapa e SGI/Embrapa

38 38 Biodiesel de Soja (Milhões de Ton) Projeção Óleo Potencial Limite Superior Óleo Potencial Projeção Óleo Potencial - Consumo Humano Limite Superior Óleo Potencial Consumo Humano ,8 31,0 21,3 26,4 Média: 23, ,0 37,6 26,0 32,0 Média: 29,00

39 39 Projeção da produção de sebo e biodiesel de sebo no Brasil (Milhões de Ton) Sebo Biodiesel de Sebo 3,5 2,0 3,0 2,5 1,8 1,6 1,4 2,0 1,5 1,2 1,0 0,8 1,0 0,6 0,5 0, ,4 0,2 0, Com Carcaça Sem Carcaça Fonte: ABRA

40 40 Biodiesel de Soja + Sebo (Milhões de Ton) Projeção Média Soja Projeção Sebo Projeção Soja + Sebo Projeção Soja + Sebo + *Outros Demanda de Biodiesel ,85 1,50 25,35 25,8 (B20) 15 Margem: 10, ,00 1,85 30,85 32,25 (B30) 28 Margem: 4,5 *Macaúba, Palma, Algodão, Algas, OGR (3% em 2025 e 5% em 2030)

41 41 Emissões de GEE devido ao QAV Emissões de QAV (MT CO 2 )

42 42 Contribuição do QAV nas Emissões de GEE no Brasil 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 % de Emissões de GEE do QAV no Brasil Em 2005, ano-base para o INDC, acontribuição do QAV nos GEE Total era de apenas 0,5% Com o crescimento do setor de aviação nos últimos anos, a previsão é que esse percentual chegue a 1,6% em 2025 e 2,2% em ,

43 43 Principais Premissas Projeções de crescimento do consumo de QAV (estimativas fornecidas pelo Pedro Scorza) Fator de emissão de CO 2 para o QAV: 3,16 ton de CO 2 /ton de combustível Densidade média do QAV: 815 kg/m3 Emissões totais de GEE em 2025 e 2030 de acordo com o indc (redução de 37% e 43% com referência à 2005) Equivalência de ciclo de vida entre Hidrogênio e Metanol Cenário base para Bioquerosene de Macaúba com redução de 82% de emissões de GEE Cenário de mudança positiva do uso do solo, de pastagem moderadamente degradada para cultivo perene, com redução de 106% nas emissões de GEE (Fixação de carbono) (Macaúba +)

44 44 Cenários com Bioquerosene de Soja e Macaúba Emissões de GEE (MT CO 2 ) Alternativa: BQ15 em 2025 (1,2 bi de Litros) e BQ30 em 2030 (3 bi de Litros) Emissões de QAV Emissões do Blend Soja Emissões do Blend Macaúba Emissões do Blend Macaúba

45 45 Outras Matérias-primas Possíveis Palma Macaúba Camelina Canola

46 46 Destinação Sustentável de resíduos pecuários ANTES DO PNPB AGORA Cerca de 525 mil toneladas de Sebo foram utilizadas na produção de Biodiesel em Mil t de SEBO 400 Mil t de CARCAÇA Fonte: ANP

47 47 Produção anual de biodiesel a partir do óleo de fritura usado m³ DESAFIO! Fonte: Ubabio a partir dados ANP

48 48 Produção anual de biodiesel a partir do óleo de fritura usado m³ DESAFIO! Fonte: Ubabio a partir dados ANP

49 49 Estimativas sobre óleo de fritura O desafio consiste em reaproveitar MAIS e MELHOR cerca de 1,5 bilhão de litros de OGR, para biodiesel e outros fins Coletado e reaproveitado para diversos fins: sabão, ração, queima em caldeiras, etc. Descartado no meio ambiente por cerca de 50 milhões de residências e pequenos comerciantes do ramo de alimentação 160 Fonte: José Honório Accarini - Casa Civil da Presidência da República Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel (2010)

50 50 Estimativas sobre óleo de fritura O desafio consiste em reaproveitar MAIS e MELHOR cerca de 1,5 bilhão de litros de OGR, para biodiesel e outros fins Coletado e reaproveitado para diversos fins: sabão, ração, queima em caldeiras, etc. Descartado no meio ambiente por cerca de 50 milhões de residências e pequenos comerciantes do ramo de alimentação Fonte: José Honório Accarini - Casa Civil da Presidência da República Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel (2010)

51 51 Mudança de Paradigma no Consumo de Energia Aquecimento Global e a Necessidade de Crescimento Sustentável Transição para uma economia de baixo carbono Petróleo x Produção Sustentável Essência e Custos Diferentes: Os fósseis tendem a inviabilizar as alternativas limpas e sustentáveis. Os Venenos da Dependência do Petróleo Reservas Esgotáveis / Mudanças Climáticas (Efeito Estufa) Efeitos para a Saúde: Mortes, Doenças e Afastamentos (Regiões Metropolitanas mais vulneráveis) Acidentes ambientais de grave impacto Dependência Externa - Importações maciças de Óleo Diesel.

52 52 Impactos diretos e indiretos das emissões Doenças Cardiovasculares Qualidade do Ar Doenças respiratórias Desfechos neotatais País Impactos Diretos Mortes no trânsito (visibilidade) Emissões Veiculares MITIGAR RESULTA EM BENEFÍCIOS EM AMBAS AS FRENTES ($$ e bem estar social) Impactos Indiretos Mudanças Climáticas Extremos Climáticos Alteração em regimes de doenças infectocontagiosas vetorias Questões Urbanas Segurança Alimentar Perda de produtividade Global

53 53 Eta-Hadgem2-ES Aquecimento Cenário Intermediário (RCP 4.5) Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde Costa, D. (2015)).

54 54 Eta-Hadgem2-ES Aquecimento Cenário Pessimista (RCP 8.5) Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde Costa, D. (2015)).

55 55 Mudanças climáticas nas metrópoles brasileiras Eta-Hadgem2-ES Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde Costa, D. (2015)).

56 56 Emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) na Produção do Biodiesel Pegada de Carbono da produção de Biodiesel As emissões de GEE de biodiesel de soja produzido nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são 70% menores se comparadas ao diesel fóssil, considerando as emissões totais do biodiesel desde a fase agrícola até o consumidor final, em Paulinia-SP. Etapas envolvidas no levantamento da pegada de Carbono do biodiesel de soja Produção de Soja Óleo de Soja Biodiesel Transporte & Distribuição

57 Nos EUA, o Biodiesel é considerado Um Biocombustível Avançado Biodiesel reduz entre 76,4 e 85,4% as emissões de GEE (USDA) 57

58 58 Emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no uso do Biodiesel Diesel 85,2* B5 82,1* -3,6% Redução das emissões de GEE pelo aumento do percentual de biodiesel no diesel B7 80,9* -5% B8 80,23* -5,8% B9 79,61* -6,5% B10 79,0* -7,3% B20 72,8* -14,5% B30 66,51* -21,8% * Fator de emissão: Gramas de CO 2 equivalente por megajoule Fonte: Relatório de Benefícios Ambientais da Produção do Uso do Biodiesel, MAPA - Elaboração Ubrabio

59 59 LEI Nº , DE 23 DE MARÇO DE 2016 Presidência da República LEI Nº , DE 23 DE MARÇO DE "... Art. 1º São estabelecidos os seguintes percentuais de adição obrigatória, em volume, de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional: I - 8% (oito por cento), em até doze meses após a data de promulgação desta Lei; II - 9% (nove por cento), em até vinte e quatro meses após a data de promulgação desta Lei; III - 10% (dez por cento), em até trinta e seis meses após a data de promulgação desta Lei.... (NR) Parágrafo único. Realizados os testes previstos no caput deste artigo, é o Conselho Nacional de Política Energética - CNPE autorizado a elevar a mistura obrigatória de biodiesel ao óleo diesel em até 15% (quinze por cento), em volume, em todo o território nacional....

60 60 Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil - Acordo de Paris O Brasil pretende adotar medidas adicionais que são consistentes com a meta de temperatura de 2 C, em particular: Aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis (...) aumentando a parcela de biodiesel na mistura do diesel; Aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República, no dia 12 de setembro de Depositado na ONU pelo presidente Michel Temer em 21 de setembro de 2016, deixando de ser pretendida e passando a ser determinada (NDC). Fonte: Ubrabio com informações do Itamaraty

61 61 Metas NDC COP21 ANO (META -37%) 2030 (META -43%) Emissões em Mt CO2/ano (com B7 e E27) O setor de transportes representa cerca de 14% DO TOTAL. A meta de redução de emissões nos transportes em 2025 é de 39 MT CO2 A meta de redução de emissões nos transportes em 2030 é de 50 MT CO2 A meta de redução de emissões na eletricidade fóssil em 2025 é de 8MT CO2 A meta de redução de emissões na eletricidade fóssil em 2030 é de 9,5MT CO2

62 62 Metas Brasileiras de Redução de CO 2 2,2 2,1 2,0 1,8 1,6 Transporte 39,2 Mt 1, Mt 403 Mt 1,4 1,32 1,24 1,2 1,32 1,24 Transporte 50,4 Mt 1,

63 63 Metas - COP21 Setor de Transporte B20 73% Responsável R edução B25 MtCO2/ano M e 37% t a D C i N M e 43% t a D C i N 84% Responsável R edução

64 64 Gases de Efeito Estufa 2x Jamaica 25 Bilhões de Litros de Biodiesel 47 milhões de t de CO 2 evitadas milhões de ÁRVORES 2,3 milhões de ha - Dendê 22 mil km 2

65 65 Gases de Efeito Estufa 345 milhões de ÁRVORES 2,3 milhões de ha - Dendê 22 mil km 2 25 Bilhões de Litros de Biodiesel 47 milhões de t de CO 2 evitadas

66 66 Impacto do aumento da mistura na emissão de GEE Efeito das emissões ao incremento da mistura Bx B5 B10 B20 B30 B100 CO CO ² HC MP SOx Biodiesel É muito menos poluente Melhora A qualidade do Ar Reduz Em 57% as emissões em relação Diesel Fóssil Fonte: Ubrabio a partir de United States - Environmental Protection Agency

67 67 Contribuições do Biodiesel ao NDC Premissas/Projeções Unidade (Milhões) Mistura obrigatória B7 B10 B15 B20 % Volume de diesel B m 3 Volume de biodiesel 3,9 6,4 11,4 18 m 3 CO 2 eq evitado 7,4 12,1 21,5 34 Mt M. Particulado Evitado 8,8 13,8 t HC Evitado 11,6 18,1 t CO Evitado 97,2 153,5 t SO2 evitado t

68 68 RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume: I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento; II. trinta por cento no transporte ferroviário; III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.... Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia. Fonte: MME

69 69 RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume: I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento; II. trinta por cento no transporte ferroviário; III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.... Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia. Fonte: MME

70 70 RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume: I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento; II. trinta por cento no transporte ferroviário; III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.... Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia. Fonte: MME

71 71 RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume: I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento; II. trinta por cento no transporte ferroviário; III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.... Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia. Fonte: MME

72 72 Quanto representa cada Ônibus utilizando B20? 44 mil litros de diesel por ano Redução de: 18 t de CO 2 /ônibus por ano! Equivale a plantar 132 árvores por ano!

73 73 Quanto representa cada Caminhão utilizando B20? Média 35 mil litros de diesel por ano Redução de: 14 t de CO 2 /caminhão por ano! Equivale a plantar 105 árvores por ano!

74 74 Quanto representa cada Trator 50 CV utilizando B30? Se usar B30, isso representa uma redução de: 8 t de CO 2 /trator por ano! Equivale a plantar 57 novas árvores por ano! Para cada trator!

75 75 Quanto representa cada Trator 200 CV utilizando B30? Redução de: 31 t de CO 2 /trator por ano! Equivale a plantar 227 árvores por ano!

76 76 Quanto representa cada Colheitadeira de Cana? Se usar B30, isso representa uma redução de: 78 t de CO 2 / colheitadeira por ano! Equivale a plantar 570 novas árvores por ano! Para cada colheitadeira! BE 1035e Valtra 350 cv

77 77 Quanto representa cada Colheitadeira de Soja usando B30? Redução de: 93 t de CO 2 /colheitadeira por ano! Equivale a plantar 680 árvores por ano! BE 1035e Valtra 350 cv

78 78 Soja - Brasil Plantio no Brasil: 32 milhões de hectares Produção Anual: 100 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 1,6 bilhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 480 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 890 Mt/ano Equivalência em Árvores: 6,5 milhões árvores/ano (203 árvores para cada mil hectares processados com B30) Acumulado de 10 anos de CO2 gerado devido aos fertilizantes: 0,003 Mt CO 2 ** Acumulado de 10 anos de CO2 evitado com B30 entre 2013 e 2023: 9,3 Mt CO 2 * transporte não incluso ** A cultura da soja utiliza muito pouco fertilizante nitrogenado

79 79 Simulação Plantio no Brasil: 32 milhões de hectares Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 1,6 bilhões L/ano Consumo de Biodiesel: 480 milhões L/ano CO 2 evitado: 890 Mt/ano Equivalência em Árvores: 6,5 milhões árvores/ano (203 árvores para cada mil hectares cultivados) Soja - Brasil B30 * transporte não incluso

80 80 Milho - Brasil Plantio no Brasil: 15 milhões de hectares Produção Anual: 82 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 750 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 225 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 417 Mt/ano Equivalência em Árvores: 3 milhões árvores/ano (203 árvores para cada mil hectares processados com B30) Acumulado de 10 anos de CO2 gerado devido aos fertilizantes: 9,3 Mt CO 2 ** Acumulado de 10 anos de CO2 evitado com B30 entre 2013 e 2023: 4,3 Mt CO 2 * transporte não incluso

81 81 Milho - Brasil B30 Simulação Plantio no Brasil: 15 milhões de hectares Produção Anual: 82 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 750 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 225 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 417 Mt/ano Equivalência em Árvores: 3 milhões árvores/ano (203 árvores para cada mil hectares cultivados com B30) * transporte não incluso

82 82 Cana - Brasil Plantio no Brasil: 9,5 milhões de hectares Produção Anual: 690 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 690 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 207 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 383 Mt/ano Equivalência em Árvores: 2,8 milhões árvores/ano (295 árvores para cada mil hectares processados com B30) Acumulado de 10 anos de CO2 gerado devido aos fertilizantes: 8,8 Mt CO 2 ** Acumulado de 10 anos de CO2 evitado com B30 entre 2013 e 2023: 4,0 Mt CO 2 * transporte não incluso

83 83 Cana - Brasil B30 Simulação Plantio no Brasil: 9,5 milhões de hectares Produção Anual: 690 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 690 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 207 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 383 Mt/ano Equivalência em Árvores: 2,8 milhões árvores/ano (295 árvores para cada mil hectares cultivados com B30) * transporte não incluso

84 84 Soja - Mato Grosso Produção Anual: 30 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 460 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 130 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 257 Mt/ano Equivalência em Árvores: 1,8 milhões árvores/ano (203 árvores para cada mil hectares processados com B30) * transporte não incluso

85 85 Milho - Mato Grosso Produção Anual: 16 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 150 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 45 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 83 Mt/ano Equivalência em Árvores: 600 mil árvores/ano (203 árvores para cada mil hectares processados com B30) * transporte não incluso

86 86 Cana - Mato Grosso Produção Anual: 18 milhões toneladas Consumo Diesel somente nas Máquinas Agrícolas*: 18 milhões L/ano Caso utilizasse B30, consumo de Biodiesel: 5,4 milhões L/ano CO 2 evitado com B30: 10 Mt/ano Equivalência em Árvores: 73 mil árvores/ano (295 árvores para cada mil hectares processados com B30) Total de Biodiesel: 180 milhões de L/ano Equivalência em Árvores: 2,5 milhões/ano * transporte não incluso

87 87 Competitividade do Biodiesel em relação ao Diesel S10 (B7) no estado de Mato Grosso e Cuiabá - (B20) Local 46º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-jan-fev/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em janeiro/2016 Projeção do preço médio B20 (-13%D+13%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B20 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B20 e B7 Mato Grosso R$ 3,078 R$ 3,077 -R$ 0,001-0,03% R$ 3,071 Cuiabá R$ 3,133 R$ 3,125 -R$ 0,008-0,26% Local 47º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-mar/abr/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em março/2016 Projeção do preço médio B20 (-13%D+13%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B20 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B20 e B7 Mato Grosso R$ 3,077 R$ 3,051 -R$ 0,026-0,86% R$ 2,874 Cuiabá R$ 3,125 R$ 3,092 -R$ 0,033-1,05% Local 48º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-mai-jun/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em junho/2016 Projeção do preço médio B20 (-13%D+13%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B20 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B20 e B7 Mato Grosso R$ 3,061 R$ 3,021 -R$ 0,040-1,31% R$ 2,753 Cuiabá R$ 3,100 R$ 3,055 -R$ 0,045-1,45% Local 49º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-jul-ago/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em agosto/2016 Projeção do preço médio B20 (-13%D+13%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B20 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B20 e B7 Mato Grosso R$ 3,027 R$ 2,997 -R$ 0,040-1,34% R$ 2,716 Cuiabá R$ 3,082 R$ 3,034 -R$ 0,048-1,55% Obs: Preço médio dos leilões contemplam margem de lucro estabelecida da Perobras (R$ 0,025/litro) e margem estimada da distribuição (R$ 0,05/litro) e ICMS (12%) B7-93% diesel fóssil e 7% biodiesel B20-80% diesel fóssil e 20% biodiesel Fonte: ANP - Leilões de Biodiesel e Levantamento de Preços - Síntese dos Preços Praticados - Brasil e Mato Grosso resumo II - Diesel S10 R$/l (meses selecionados)

88 88 Competitividade do Biodiesel em relação ao Diesel S10 (B7) no estado de Mato Grosso e Cuiabá - (B30) Local 46º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-jan-fev/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em janeiro/2016 Projeção do preço médio B30 (-23%D+23%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B30 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B30 e B7 Mato Grosso R$ 3,078 R$ 3,076 -R$ 0,002-0,05% R$ 3,071 Cuiabá R$ 3,133 R$ 3,119 -R$ 0,014-0,45% Local 47º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-mar/abr/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em março/2016 Projeção do preço médio B30 (-23%D+23%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B30 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B30 e B7 Mato Grosso R$ 3,077 R$ 3,030 -R$ 0,047-1,52% R$ 2,874 Cuiabá R$ 3,125 R$ 3,067 -R$ 0,058-1,85% Local 48º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-mai-jun/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em junho/2016 Projeção do preço médio B30 (-23%D+23%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B30 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B30 e B7 Mato Grosso R$ 3,061 R$ 2,990 -R$ 0,071-2,31% R$ 2,753 Cuiabá R$ 3,100 R$ 3,020 -R$ 0,080-2,57% Local 49º Leilão Preço médio do biodiesel (entregas-jul-ago/2016) Preço médio das distribuidoras B7 em agosto/2016 Projeção do preço médio B30 (-23%D+23%B) Projeção da diferença de preço (R$) entre B30 e B7 Projeção da diferença (%) de preço entre B30 e B7 Mato Grosso R$ 3,027 R$ 2,955 -R$ 0,072-2,37% R$ 2,716 Cuiabá R$ 3,082 R$ 2,998 -R$ 0,084-2,73% Obs: Preço médio dos leilões contemplam margem de lucro estabelecida da Perobras (R$ 0,025/litro) e margem estimada da distribuição (R$ 0,05/litro) e ICMS (12%) B7-93% diesel fóssil e 7% biodiesel B30-70% diesel fóssil e 30% biodiesel Fonte: ANP - Leilões de Biodiesel e Levantamento de Preços - Síntese dos Preços Praticados - Brasil e Mato Grosso resumo II - Diesel S10 R$/l (meses selecionados)

89 89 Selo Combustível Social Número de Famílias fornecedoras de matéria-prima no âmbito do Selo Combustível Social REGIÃO/UF NORTE AC - - AM - - AP - - PA RO - - RR - - TO NORDESTE AL - - BA CE MA - - PB PI PE RN SE CENTRO-OESTE DF GO MS MT SUDESTE ES - - MG RJ - - SP SUL PR RS SC BRASIL

90 90 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 6. Considerações Finais Resultados positivos para misturas elevadas de biodiesel Evidencia-se inexistência ou preponderância de baixíssimos impactos no uso das misturas até B50, para os itens consumo de combustível, partida a frio, potência e Desempenho de motores e durabilidade e desgaste de componentes Balanço de emissões amplamente favorável às misturas mais elevadas: CO, HC, MP VS NOx Especificação do biodiesel brasileiro rigorosa, acompanhamento os padrões europeus e norte americano Indicação de manutenção e aprimoramento de boas práticas que permitam manter a qualidade do biodiesel do diesel B até seu destino final Desejável avanço da tecnologia de motores: adequação ao biodiesel Fonte: Uso de Biodiesel no Brasil e no Mundo Junho 2015

91 91 Impacto (2005/2016) em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento em todas as regiões do País Atualmente somente 32 estão produzindo N co S SE NE 8 4 Impacto em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento em todas as regiões do País Evolução da Capacidade Instalada 85 mil m³ 7,4 milhões m³ Nº de unidades produtoras

92 92 Impacto (2005/2017) em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento em todas as regiões do País 3 3 N 23 Atualmente somente 32 estão produzindo (L53) co S SE NE mil m³ Impacto em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento em todas as regiões do País Evolução da Capacidade Instalada 7,5 milhões m³ 8 Nº de unidades produtoras Estimado 2030 Mistura B20 B25 Capacidade Instalada 22,5 milhões m³/ano 28 milhões m³/ano Nº de Unidades Produtoras Fonte: Ubrabio a partir da ANP

93 93 Argentina Em 2014 passou a utilizar B10 (oficialmente em Fev/2014, Resolución 390/2014)

94 94 A Frota Argentina Mercedes Benz e Iveco líderes na venda de caminhões na Argentina, nos últimos 6 anos Em seguida temos Ford, Volkswagen e Scania Idade Média da Frota de Caminhões: 20 anos 85 mil ônibus e 650 mil caminhões Diesel Consumo de Diesel: Cerca de 14 bilhões de Litros/ano Fonte: Observatorio Nacional de Datos de Transporte - Argentina

95 95 Evolución y panorama del biodiesel en Argentina de 2007 a 2016 (Estimado) Fonte: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Julho 2015)

96 96 COLÔMBIA BIODIESEL DE PALMA (SEMELHANTE AO SEBO Regiões de Clima Frio Com B10 de Palma Ministerio de Minas y Energia Decreto 4892

97 97 Frota Diesel na Colômbia Cerca de 80% dos veículos Diesel são; Chevrolet, Ford, Dodge, International e Mach Crescimento recente das marcas Hino, JAC, Foton, Nissan, Mitsubishi e Volkswagen 40% da Frota Colombiana tem menos de 20 anos de idade 30% da Frota Colombiana tem mais de 30 anos de idade 80 mil ônibus e 200 mil caminhões Diesel Consumo de Diesel: Cerca de 6 bilhões de Litros/ano Fonte: Ministério de Transportes - Colômbia

98 98 Plantas de producción de biodiésel de palma en Colombia Seis (6) plantas están Integradas con productores de aceite de palma

99 Fonte: Fedepalma Colombia 99

100 100 Pruebas de larga duración con biodiésel de palma en una flota de camiones de transporte Long-term tests with palm biodiesel in a fleet of transportation trucks Cenipalma Ecopetrol e General Motors Se llevó a cabo una prueba de larga duración ( km/camión) para evaluar el desempeño de las mezclas diésel-biodiésel de palma (B5, B10, B20) en nueve vehículos Chevrolet NKR III pertenecientes a la flota de Coordinadora Mercantil, ensamblados por General Motors Colmotores La calidad del aceite lubricante no se vio afectada por el uso de las diferentes mezclas diésel-biodiésel de palma, razón por la cual se amplió a kilómetros su frecuencia de cambio, con resultados satisfactorios Las videoscopías mostraron una apariencia normal de las partes internas del motor como cilindros, asientos y tapas de válvulas que se hallaron limpias y libres de residuos de combustión. El uso de las mezclas de combustible diésel-biodiésel de palma no influyó en los desgastes de las piezas del sistema combustible

101 Fonte: Fedepalma Colombia 101

102 Fonte: Fedepalma Colombia 102

103 Fonte: Fedepalma Colombia 103

104 104 Ministry of Energy and Mineral Resource Regulation 12/2015 Indonésia B15 desde Março/2015

105 105 Indonesia Biodiesel Mandatory Target as stated in Regulation 12/2015 Consumo total de Diesel na Indonésia: 32 Bilhões de Litros (2015) Além de tornar obrigatória a mistura, a regulação do Ministério de Energia e Recursos Minerais impõe multa de US$ 0,46 para cada litro que violar aregulação (a partir de Outubro/2016, para B20 no setor de Transporte).

106 106 Indonesian Truck Market 4,8% Other 1,6 milhão de caminhões Idade média: 15 anos 13,6% Toyota 13,8% Isuzu 125,003 units In ,7% Hino 48,1% Mitsubishi Fuso

107 107 EUA, maior consumidor de Biodiesel (6 bilhões de Litros/ano) Moline-Illinois 50 mil habitantes Utiliza B20 em 100% da frota da Cidade e 100% dos postos DESDE 2006!! No Estado de Illinois, cerca de 70% do abastecimento de diesel É realizado com B20 Consumo de Diesel no estado: 6 bilhões l/ano

108 108 A Grande Maioria dos Fabricantes apoiam B20, nos EUA Fonte: biodiesel.org

109 Garantia para B20, B30 ou mais 109

110 Garantias de Motores 110

111 111 Garantias de Motores Veículos comerciais Caminhões e ônibus Mercedes-Benz já podem ser abastecidos com biodiesel B20, ampliando ganhos ambientais e econômicos Informação à imprensa 20 de junho de 2012 Garantia dos motores Mercedes-Benz para utilização de biodiesel B20 foi anunciada na Rio+20 Independentemente do ano de fabricação, caminhões e ônibus da marca podem ser abastecidos com B20 sem necessidade de modificações no motor, assegurando menores emissões e reduzido consumo Mercedes-Benz do Brasil é pioneira na utilização de biodiesel para caminhões e ônibus no País, tendo realizado mais de 2,2 milhões de km de testes com a mistura B20 em ônibus urbanos

112 112 Garantias de Motores Motores AGCO Power 100% Biodiesel Os motores AGCO Power, presentes nas máquinas Valtra, são os únicos do mercado da América Latina fabricados para serem abastecidos 100% com biodiesel. Atendendo a todas as exigências que regem o setor, os modelos mecânicos ou eletrônicos dos tratores, colheitadeiras e pulverizadores saem de fábrica de Mogi das Cruzes (SP) aprovados para o B100. A marca investiu nessa matriz porque acredita na alternativa que, além de todos os benefícios ambientais, representa uma economia para o profissional do campo. Ao abastecer 100% biodiesel o período de troca de óleo lubrificante é reduzido e adicionamos um filtro a mais na linha de combustível, exemplifica Ricardo Huhtala, diretor da AGCO Power América do Sul. Fonte: Revista Valtra&Você Edição 6 Ano 3 Fevereiro 2013

113 113 Garantias de Motores

114 114 Garantias de Motores 31/10/2013 SÃO PAULO FORD APRESENTA LINHA CARGO 2014 COM MOTOR PREPARADO PARA O BIODIESEL B20 A Ford apresentou na Fenatran a nova motorização preparada para funcionar com combustível B20, que passa a equipar todos os caminhões da linha Cargo Como se trata de um combustível limpo, o seu uso em motores diesel convencionais traz uma redução substancial no nível de monóxido de carbono e hidrocarbonetos não queimados em comparação com o diesel mineral O biodiesel pode ser produzido a partir de óleos vegetais, como girassol, mamona, soja, babaçu e demais oleaginosas, ou gorduras animais, através de um processo químico que remove a glicerina do óleo A Ford apresentou na Fenatran a nova motorização preparada para funcionar com combustível B20 (diesel com adição de 20% de biodiesel), que passa a equipar todos os caminhões da linha Cargo Como se trata de um combustível limpo, o seu uso em motores diesel convencionais traz uma redução substancial no nível de monóxido de carbono e hidrocarbonetos não queimados em comparação com o diesel mineral.

115 115 Garantias de Motores

116 116 As marcas mais vendidas de caminhões - Brasil (1º Quadrimestre de 2016) Cerca de 1,5 milhão de caminhões e 350 mil ônibus. Idade média: 12 anos. Fonte: Abipeças e Sindipeças

117 117 Biodiesel de Soja, Sebo e Palma Soja Sebo Palma Índice de Iodo (gi2/100g) CFPP (ºC) -2 a a a 16 Densidade a (kg/m 3 ) Viscosidade b (mm2/s) 3,9-4,3 4,4-5,0 4,4-5,0 Cetano a 20ºC b 40ºC

118 118 Comparação entre Países Caminhões Indonésia Colômbia Argentina Brasil Teor de Bx B15 B10 B10 B8 Início mar/15 jan/13 fev/14 Mar/17 Matéria-Prima Palma Palma Soja 76% Soja, 16% Sebo Consumo Diesel l/ano Número de Caminhões Idade Média Frota (anos) Fabricantes 32 bilhões 6 bilhões 14 bilhões 54 bilhões 1,6 milhão 200 mil 650 mil 1,5 milhão Hino, Isuzu, Mitsubishi e Toyota Dodge, Ford, GM e Mitsubishi Ford, Iveco, M. Benz e MAN Ford, M. Benz, MAN, Volvo e Toyota

119 119 Produção Nacional de Soja (mil Toneladas) REGIÃO/UF 2006/ / / / / / / / / /16 Previsão (¹) Centro-Oeste , , , , , , , , , ,0 MT , , , , , , , , , ,10 MS 4.881, , , , , , , , , ,4 GO 6.114, , , , , , , , , ,5 DF 140,5 153,4 156,50 169,40 175,70 176,00 186,70 216,00 147,30 217,00 TO 646,5 910,9 856, , , , , , , ,2 Brasil , , , , , , , , , ,9 217 / 5 = 43 milhões de Litros Fonte: CONAB

120 120 Estímulo da oferta de farelo pelo incremento do uso do Biodiesel (mil toneladas) Produção de Farelo de Soja Produção de Óleo Fonte: MAPA, ANP, Abiove - Elaboração Ubrabio

121 121 Gasolina vs. Diesel Volvo S60 T4 Kinectic Sedan 4dr $56,717 or $206 PER WEEK 2.0 L, 140KW (Petrol - Premium ULP) Sports Automatic 4 Doors, 5 Seats 5.8 L/100km (17km/l) Front Wheel Drive Volvo S60 T4 Kinectic Sedan 4dr $58,487 or $212 PER WEEK 2.0 L, 140KW (diesel) Sports Automatic 4 Doors, 5 Seats 4.2 L/100km (24km/l) Front Wheel Drive Veículo Diesel 40% mais econômico! Comparado com a Gasolina Brasileira (E27), a diferença é ainda maior Fonte: RedBook.com.au

122 122 Economicidade dos combustíveis, emissões de co 2 /10 km e gasto em reais/10 km Gasolina 1,3 kg CO 2 R$ 2,70 Biodiesel Diesel B20 Diesel B7 Etanol 0,34 kg CO 2 R$ 1,24 0,90 kg CO 2 R$ 1,27 1,00 kg CO 2 R$ 1,29 0,65 kg CO 2 R$ 1,94 km * Veículo Sedan 1.5

123 123 Cenários com Bioquerosene de Soja e Macaúba Emissões de QAV (MT CO 2 )

124 124 Cenários com Bioquerosene de Soja e Macaúba Emissões de GEE (MT CO 2 ) Alternativa 1: B20 em 2025 e B30 em Emissões de QAV Emissões do Blend Soja Emissões do Blend Macaúba Emissões do Blend Macaúba +

125 125 Regras de comercialização, requisitos e procedimentos de habilitação para os leilões de Biodiesel Regra atual de participação e habilitação dos produtores de biodiesel (edital) Protocolo na sede da ANP: Envelope 1 - Registro Especial da Receita Federal - Selo Combustível Social - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CNDT - Certificado de Registro Cadastral (CRC), perante o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) Proposta Simplificação do processo de habilitação Além do envio de documentos, a ANP realiza consulta on-line, respectivamente, sobre a regularidade do SICAF e Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas. Após isso, a ANP divulga o Resultado da Habilitação Parcial, indicando eventuais pendências, que podem ser sanadas com o protocolo do envelope 2 (complementação). Após análise a ANP divulga o Resultado da Habilitação Final.

126 126 Sustentabilidade Economico Financeira do Setor Escassez de financiamentos atrativos para Capital de Giro em razão do cenário conômico atual Proposta: 1 Criação de formas de apoio ao capital de giro e mecanismos de alongamento dos financiamentos em curso 2 Política Tributária de Fortalecimento da Indústria

127 127 Regras de comercialização, requisitos e procedimentos de habilitação para os leilões de Biodiesel Regra atual de Comercialização (Petrobras) Prazo de pagamento da Petrobras para os produtores de biodiesel: 30 dias Produtores de biodiesel realizam pagamentos antecipados na aquisição de matérias-primas e insumos A Petrobras recebe das distribuidoras antecipadamente ou com 7 dias de prazo Proposta: 1 Redução do prazo de pagamento da Petrobras

128 128 Mecanismos de incentivo, disseminação e ampliação do uso de misturas voluntárias B20 e B30 A sociedade de uma forma geral desconhece tanto o percentual de biodiesel na mistura obrigatória e da possibilidade do uso voluntário Proposta: 1 Condicionar critérios de sustentabilidade para concessão de linhas de financiamento de bancos estatais e para compras do governo. Esses mecanismos podem ser desenhados para aumentar a relevância e eficiência de critérios ambientais na análise dos projetos a exemplo do combustível empregado nos equipamentos e veículos utilizados pela empresa/instituição beneficiárias do crédito 2 Implementar na frota própria de órgãos de governo e nos veículos que prestam serviço a utilização do B20 3 Efetiva incorporação pela ANP, MME e outros órgãos de governo do discurso institucional de incentivo para usos de B20 e B30

129 129 Conclusão O Biodiesel contempla a eficiência termodinâmica do motor a diesel com diversas externalidades socioeconômicas e ambientais: Impacto positivo na Balança Comercial pela redução da importação de diesel Redução das emissões comparativas com o diesel tanto na fase de produção (Pegada de Carbono) como no uso (queima) Inclusão produtiva de cerca de 250 mil agricultores familiares/ ano no fornecimento de matérias-primas Interiorização da indústria, agregação de valor e redução das disparidades regionais Melhoria da qualidade de vida e redução de mortes, internações e afastamentos

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134 ENVIROMMENT WORKSHOP AFTERNOON SESSION MARCH, 31st PANEL 3: Latin America stage: alignment with international rules PAINEL 3: Estágio América Latina: alinhamento com as regras internacionais

135 Donizete Tokarski Diretor Superintendente Rio de Janeiro, 31 de março de 2017

136 136 Roteiro Produção de biomassa sustentável, diferencial para atingir as metas; O que torna uma biomassa sustentável viável para a indústria de aviação; Quais os desafios para chegar ao valor competitivo com o combustível fóssil; Logística, mercado local, otimização com inclusão sócio econômica.

137 137 Contexto NDC Brasileiro (Ratificado em Setembro de 2016) Biocombustíveis como contribuintes ao atingimento das metas de redução de emissões; Importante papel sócio, econômico e ambiental Referência base de emissões Mínimo 1,5% de ganho de eficiência 1,6% média indústria Brasil Crescimento neutro das emissões NDC Brasileiro Referencia das projeções -50% CO 2 e Referência 2005 CORSIA - Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation (Aprovado em Outubro de 2016 mais de 190 países signatários)

138 138 Ações do Governo Brasileiro Renovabio Programa do Governo Brasileiro para ampliar a participação de biocombustíveis na matriz energética Brasileira, garantindo tranquilidade, estabilidade e previsibilidade ao setor. Plataforma do Biofuturo Acordo Internacional liderado pelo Brasil focado em acelerar o desenvolvimento e expansão sustentáveis dos biocombustíveis avançados de baixo carbono na matriz energética global e a bioeconomia.

139 139 Desafios competitivos com o combustível fóssil Contabilidade Socioeconômica e Ambiental Querosene de aviação Bioquerosene Geração de empregos baixa alta Segurança energética limitada alta Descarbonização e contribuição para as metas COP 21 - Redução das emissões de CO 2 na produção (pegada de carbono) e no uso não superior a 80% podendo ultrapassar 100% ao se utilizar matérias-primas nativas Qualidade de vida (respirabilidade) piora melhora Custos com mortes, doenças e afastamentos aumenta reduz interiorização da indústria com inclusão produtiva não Significativa pelo Desenvolvimento de cadeiais agrícolas e extrativistas

140 140 Matérias-Primas Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Gorduras Animais e Óleo Residual

141 141 Pontos relevantes para escolha da fonte de matéria-prima Estágio de domesticação da cultura Tecnologia de produção conhecida Cultivares registrados Agrotóxicos registrados Zoneamento de risco climático Crédito agrícola (público e privado) Escala de produção Preço da matéria-prima em relação aos seus concorrentes Outras matérias-primas potenciais Sebo bovino Gordura de frango Gordura de porco Óleo de peixe Óleo de fritura usado Nativas Organização da cadeia produtiva extrativista

142 142 Produto Receita Bruta dos Produtores Rurais Brasileiros por ordem decrescente de participação Receita Bruta anual (1.000 R$) Participação no total da receita Bruta anual (%) Soja ,6% Carne de Bovinos (Farelo) ,5% Carne de Frango (Farelo) ,6% Cana-de-açúcar ,6% Leite (Farelo) ,2% Milho ,6% Carne de Suíno (Farelo) ,0% Café ,8% Mandioca ,5% Total dos 9 principais produtos agropecuários ,3% Total da produção agropecuária ,0% Fonte: CONAB - Receita bruta dos produtores rurais brasileiros Caderno Estatístico da Safra

143 143 Soja: Dezenas de vezes mais área e mais produção do que o arroz e o feijão Área (2017) Produção (2017) Soja/Arroz 17,7 9,22 Soja/Feijão 10,9 32,4 No Brasil, a área plantada de soja é 17,7 vezes maior do que a área de arroz. No Brasil, a produção total de soja é 32,4 vezes maior do que a produção de feijão (Much more soybean than rice and beans) Fonte: Conab

144 144 Complexo Soja no Brasil 2015/2016 (mil toneladas) Exportação de soja em grão (55.000) 56% Mais da Metade da Soja produzida no Brasil é EXPORTADA 75% Exportação (16.000) 49% 51% Exportação (1.500) 16% 42% 10% 43% Farelo (32.000) Consumo Interno (15.800) Produção de Biodiesel (4.000) Glicerina (400) Produção de Soja (99.000) Processamento (42.500) 20% 42% Óleo (9.500) Alimentação Óleo de cozinha (4.000)

145 145 Complexo Soja (Previsão) 2030 (mil toneladas) 51% 16% Exportação de soja em grão (55.000) (66.000) 56% 75% Exportação (16.000) 49% Exportação (1.500) (42.000) (300) 42% 10% 43% Farelo (32.000) (83.500) Consumo Interno (15.800) Produção de Biodiesel (4.000) (41.500) (14.300) Glicerina (400) (1.430) Produção de Soja (99.000) ( ) Processamento (42.500) ( ) 20% Óleo (9.500) 42% Alimentação Óleo de cozinha (4.000) (19.600) (5.000)

146 146 Países do BRICS Brasil Produção Área Plantada Rússia³ Produção Área Plantada Índia³ Produção Área Plantada China³ Produção Área Plantada África do Sul³ Produção Área Plantada Soja¹ ,87 Trigo ,9 Arroz ,9 Milho ,2 Milho ,3 Milho¹ ,77 Cevada ,0 Trigo ,0 Arroz ,6 Cana ,3 Cana¹ ,97 Girassol ,4 Cana ,0 Trigo ,1 Trigo ,5 Feijão² ,13 Milho ,6 Algodão ,1 Oleaginosas ,6 Soja ,5 Trigo² ,49 Soja ,9 Hortaliças ,5 Algodão ,2 Girassol ,6 Arroz² ,34 Aveia ,1 Frutas ,1 Frutas ,3 Frutas ,3 Café² ,02 Centeio ,6 Oleaginosas ,7 Batatas ,6 Vegetais ,2 Total 76,31 Total 58,5 Total 172,9 Total 177,0 Total 6,6 Nota: Dados de área em milhões de hectares, e produção em 1000 toneladas. Fonte: Elaborado pela Ubrabio a partir de dados da FAO, IBGE e Conab. ¹ - Conab - Acompanhamento da safra brasileira (grãos). Safra 2016/2017 ² - IBGE - Área plantada ou destinada à colheita, área colhida e participação no total, quantidade produzida, rendimento médio, valor da produção e participação no total, segundo os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor da produção. Safra 2014/2015. ³ - FAO - Banco de dados FAOSTAT. Safra 2014/2015

147 147 Países do BRICS Brasil Produção Área Plantada Rússia³ Produção Área Plantada Índia³ Produção Área Plantada China³ Produção Área Plantada África do Sul³ Produção Área Plantada Soja¹ % Trigo % Arroz % Milho % Milho % Milho¹ % Cevada % Trigo % Arroz % Cana % Cana¹ % Girassol % Cana % Trigo % Trigo % Feijão² % Milho % Algodão % Oleaginosas % Soja % Trigo² % Soja % Hortaliças % Algodão % Girassol % Arroz² % Aveia % Frutas % Frutas % Frutas % Café² % Centeio % Oleaginosas % Batatas % Vegetais % Total 91% Total 83% Total 78% Total 79% Total 86% Nota: Dados de área em milhões de hectares, e produção em 1000 toneladas. Fonte: Elaborado pela Ubrabio a partir de dados da FAO, IBGE e Conab. ¹ - Conab - Acompanhamento da safra brasileira (grãos). Safra 2016/2017 ² - IBGE - Área plantada ou destinada à colheita, área colhida e participação no total, quantidade produzida, rendimento médio, valor da produção e participação no total, segundo os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor da produção. Safra 2014/2015. ³ - FAO - Banco de dados FAOSTAT. Safra 2014/2015

148 148 No Brasil 3 Culturas 7 Culturas Cana 12% Arroz 3% Milho 22% Café 3% Soja 44% Cana 12% Feijão 4% Milho 22% Soja 44% Trigo 3% 78% 91% 3 culturas representam 78% da área agrícola e 7 culturas: 91% Fonte: IBGE e Conab

149 Como a Soja atingiu esse Patamar? Pesquisa e Mecanização 149

150 150 Culturas com potencial para obtenção de óleo para produção de bioquerosene Área geográfica de ocorrência no Brasil (milhões ha) Estados com maiores concentrações Extrativismo Macaúba 12 MG, CE, MT, MS - Babaçu 18 MA, PI, TO Buriti 4 PA, MA, PI 451 Inajá Tucumã Área acima da linha do equador Região Amazônica e Tocantins RR, AP Sem estimativa AM, PA 489 Espécies cultivadas com potencial para produção de bioquerosene Matéria-prima Produção (ton) Área plantada (mil ha) Canola Girassol ,8 Mamona ,4 Fonte: MDA, Embrapa, IBGE e Conab.

151 151 Oportunidades para Diversificação Promover Desenvolvimento Regional Metas da Indústria da Aviação: - Crescimento neutro em carbono a partir de 2020; - Redução de 50% nas emissões líquidas de CO2 até 2050 sobre os níveis de Agronegócio Indústria de BioQAv Matérias-Primas e zoneamento Agricultura Familiar Aeroporto Produzir Biocombustíveis Ambientalmente Sustentáveis Reduzir Custos de Produção Raio de X Km

152 152 Palma de Óleo Inúmeros avanços em Produtividade na Costa Rica

153 153 Palma de Óleo Palmeira Anã Boa parte das sementes de Palma utilizadas no Brasil é Importada da Costa Rica

154 154 Macaúba Arranjos produtivos integrados para exploração extrativista e comercial da macaúba pela Agricultura Familiar

155 155 Superando a quebra de dormência na Macaúba (Acrocomia aculeata) Porém, ainda há muito a ser desenvolvido nessa cultura. Realidade: A Macaúba não está nem entre as 50 principais culturas agrícolas do Brasil. Necessidade: Investimento Maciço em Pesquisa.

156 156 PD&I em Matérias-Primas Portfólio de Projetos de Pesquisa para domesticação e desenvolvimento de oleaginosas Fontes Alternativas de matériaprima para produção de Agroenergia, supply using multi use agroforestry models in Assurance of food and energy EMBRAPA / PETROBRAS / FINEP; Brazil Northeastregion, ICRAF; Rede Nacional de Recursos Genéticos Vegetais, EMBRAPA; JatrophacurcasL.: Appliedand Technological Researcheron Plant Traits, FP7 / UE; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Palmáceas para produção de óleo, FINEP; Pesquisa, Desenvolvimentoe Inovação em pinhão manso (JatrophacurcasL.) para produção de biodiesel, FINEP; Estratégias quantitativas e biotecnológicas no melhoramento genético de pinhão-manso para a produção de biodiesel, CNPq; Comparação de métodos para identificação de indivíduos superiores na seleção genômica via simulação e no melhoramento de pinhão-manso, CNPq; Seleção simultânea em Macaúba baseada em informações de produtividade, estabilidade e adaptabilidade visando à recomendação de genótipos candidatos para região do Distrito Federal - FAP-DF; Avaliação da diversidade genética e estrutura populacional de Macaúba (Acrocomiaaculeata) por meio de marcadores moleculares com vistas ao estabelecimento de coleções nucleares e populações de melhoramento - FAP-DF; Entreoutros... Fonte: Embrapa Agroenergia

157 157 PD&I em Pinhão-Manso para Produção de Biodiesel BRJATROPHA / MCTI / FINEP / CNPq Potencial do Pinhão-Manso 22 Instituições 80 Pesquisadores 126 Atividades de Pesquisa 6,8 milhões de reais

158 158 Novos Projetos... Embrapa Agroenergia Espécie Anual Canola NEXTBIO Espécies Perenes Macaúba Espécie de Alta Densidade Microalgas Núcleo de excelência em melhoramento genético e biotecnologia de matérias primas oleaginosas para produção de bioenergia Pinhão- Manso Fonte: Embrapa Agroenergia

159 159 Inclusão Socioeconômica Estimativa de 300 mil quebradeiras de coco babaçu entre Maranhão, Piauí, Tocantins e Pará. Aproveitamento sustentável e usos: palha - cobrir as casas; talos - cercados de galinheiros e hortas; mesocarpo - farinha de bolo, biscoito e mingau; amêndoa - azeite para consumo e o óleo sabão e cosméticos; sobra do coco - alimentação animal e; casca (endocarpo) - artesanato

160 160 Políticas Públicas Histórico: Preço muito baixo e a figura do atravessador. Açoes do Governo Federal: Política de Garantia de Preço Mínimo para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) Preço mínimo do quilo da amêndoa - Conab paga a diferença direto para as mulheres: nota fiscal e do Documento de Aptidão ao Pronaf (DAP) Há seis anos cerca de 5 mil mulheres têm ou já tiveram o cadastro na Conab. set/16 Portaria MMA nº Institutiu a Mesa de Diálogo com as Quebradeiras de Coco Babaçu. Objetivo: proposição, articulação, execução e monitoramento de políticas públicas e ações socioambientais para o desenvolvimento da cadeia produtiva com sustentabilidade no âmbito do Plano Nacional de Fortalecimento das Comunidades Extrativistas e Ribeirinhas (PLANAFE). Composição: Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) e órgãos dos governos federal e estaduais, coordenada pelo MMA.

161 161 Distribuição Geográfica Tucumã Inajá Babaçu Macaúba

162 Cadastre-se no site e receba o Clipping de Notícias da Ubrabio ubrabio.com.br Siga-nos nas Redes Sociais ubrabio

163 OBRIGADO! SCN Quadra 01 Bloco C - nº 85 - Sala 304, Edifício Brasília Trade Center - Brasília/DF CEP Telefone (61) ubrabio.com.br faleconosco@ubrabio.com.br Siga-nos nas Redes Sociais ubrabio

164 164 Principais Rotas para Produção do BioQAV - ASTM HRJ/HEFA - Hydroprocessed esters & fatty acids FT-SPK - Fisher Tropsch synthetic paraffinic kerosene ATJ - Alcohol to Jet PTJ/HPO - Pyrolysis oil to jet/hydrogenated pyrolysis oil FRJ - Fermented renewable jet

165 165 BRASIL: Resolução ANP 63/2014 1º Os Querosenes de Aviação Alternativos abrangidos por esta Resolução são o Querosene parafínico sintetizado por Fischer-Tropsch (SPK-FT), Querosene parafínico sintetizado por Ácidos graxos e ésteres hidroprocessados (SPK-HEFA) e Iso-parafinas sintetizadas (SIP), definidos no Regulamento Técnico parte integrante desta Resolução. 2º O Querosene de Aviação Alternativo poderá ser adicionado ao Querosene de Aviação (QAV-1) para o consumo em turbinas de aeronaves nas seguintes condições: I - até o limite máximo de cinquenta por cento em volume no caso do SPK- FT e SPK-HEFA; e II - até o limite máximo de dez por cento no caso do SIP. 3º Fica proibida a adição de mais de um tipo de Querosene de Aviação Alternativo ao Querosene de Aviação (QAV-1).

166 166 Qual a Rota mais promissora para o Bioquerosene? Um dos fatores de sucesso do Biodiesel: Alto Rendimento Óleo/Biodiesel (Yield, key factor) No Processo Etanol para Bioquerosene, são necessários mais de 2 Litros de Etanol para Gerar 1 Litro de Bioquerosene No Processo de Iso-Parafinas Sintéticas (Amyris) os custos de produção são muito elevados São necessários 4 kg de açúcar para 1 Litro de Bioquerosene No Processo HEFA, 1 Litro de óleo gera aproximadamente 1 Litro de Bioquerosene. Esse é o processo mais promissor no Brasil, mais de 90% do Bioquerosene produzido no Mundo advém dessa ROTA TECNOLÓGICA. (HEFA, better yield)

167 HEFA 167

168 168 MATÉRIAS PRIMAS No Brasil, apenas três culturas agrícolas representam 74,5 a 81% de toda área plantada Soja (Milhões ha) 30,3 33,7 Milho (Milhões ha) 15,4 16,6 Cana (Milhões ha) 10,4 9,5 Percentual dos 3 sobre toda a área agrícola (%) 74,5 81

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