Instituto Federal de Brasília CST em Gestão Pública - Finanças Públicas Lista de exercícios - 2
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- Sílvia de Mendonça Penha
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1 1. Externalidades podem ser positivas porque: a. Os custos marginais não mudam ao longo do tempo. b. A utilidade pode ser impactada tanto positivamente quanto negativamente. c. Não há um conceito de benefício marginal. d. Externalidades positivas são subsídios. 2. Os direitos de poluição podem ser negociados se a. Os poluidores tentam ocultar a poluição. b. Os administradores têm incerteza sobre taxas Pigouvianas. c. Não há mercado para poluição. d. A poluição é inofensiva. 3. Externalidades podem ser tanto produzidas por, quanto por. a. Indivíduos; firmas. b. Preços de mercado; rendas de mercado. c. Oceanos; Riachos; d. Nenhuma dessas opções está correta. 4. Como uma regra geral, a poluição zero não é socialmente desejável porque: a. Não haveria nenhuma produção. b. As agências de proteção ambiental devem ter alguma coisa para fazer. c. Nenhuma poluição poderia levar ao aquecimento global. 5. Externalidades requerem intervenção governamental quando a. A disputa entre as partes resultará em violência. b. Há apenas poucos vendedores no mercado. c. Os direitos de propriedade não estão bem estabelecidos. d. O governo impõe impostos sobre as vendas. 6. Julgue os itens a seguir quanto ao seu valor verdadeiro (v), falso a. A tecnologia trabalha para reduzir as externalidades de todos os tipos. b. Externalidades negativas causam perda de bem-estar que não é transmitida pelos mecanismos de mercado. c. Externalidades podem ser tanto positivas quanto negativas. d. Bens públicos envolvem externalidades positivas. e. Direitos de poluição podem ser negociados e isto é eficiente. f. As soluções orientadas pelo mercado das externalidades raramente funcionam. 7. O sistema de votação de maioria a. Requer que a maioria seja maior do que a metade dos eleitores. b. Requer que regras de ordenamento sejam estabelecidas. c. Não ocorre em democracias.
2 d. Só pode ser aplicado a questões pontuais. 8. Grupos de interesse especial são estabelecidos com base em a. Fontes de trabalho. b. Tamanho da renda. c. Fontes de renda. d. Região. 9. Quando cada indivíduo tem preferências consistentes, mas a comunidade não, isto é conhecido como a. Manipulação da agenda. b. Regra da maioria. c. Paradoxo da votação. 10. Em uma democracia representativa, há a. Políticos eleitos. b. Funcionários públicos. c. Interesses especiais. 11. É estabelecido que em uma democracia cada voto conta. Para se ter um voto consciente em uma democracia, deve-se a. Gastar algum tempo aprendendo sobre os problemas. b. Pesquisar sobre as posições dos candidatos. c. Ter certeza do voto. 12. Partidos políticos a. Tem uma grande influência sobre a agenda política dos candidatos. b. Estão preocupados apenas com a eficiência de mercado. c. Tem uma grande influência sobre a definição da agenda política dos candidatos e são apenas preocupados com a eficiência de mercado. d. Tem uma grande influência na definição da agenda política dos candidatos e fazem conferências que influenciam na plataforma do partido. 13. Preços de Lindahl a. Resultam em níveis eficientes da provisão de bens públicos. b. Requerem a revelação honesta das preferências. c. Resultam em diferentes preços para a mesma quantidade de produto. d. Causa tudo isto. e. Nenhuma das alternativas está correta. 14. O crescimento do governo é causado por a. Cidadãos que querem um governo maior. b. Disponibilidade de terras públicas. c. Crescimento das privatizações. d. Inflação.
3 15. Julgue os itens a seguir quanto ao seu valor verdadeiro (v), falso a. Aplicar princípios econômicos para a análise de processos decisórios em política é economia política. b. O governo cresce porque indivíduos de baixa renda não podem usar o processo político para redistribuir renda para eles mesmos. c. O eleitor mediano deve ter preferências que refletem todas as pessoas da comunidade. d. Os políticos eleitos nunca se preocupam com os desejos dos eleitores e governam segundo seus próprios sistemas de valores. e. Sob certas condições, as ações dos políticos eleitos refletem os desejos do eleitor mediano. f. O Teorema da Impossibilidade de Arrow não é relevante para a análise moderna da economia política. g. A visão Marxista diria que há uma superprodução de bens pelo setor privado. h. O governo é inerentemente mau. 16. A análise de custo-benefício é a. Um conjunto de procedimentos para guiar as decisões públicas. b. Usada pelo setor privado para determinar se certos projetos devem ser executados. c. Difícil quando os benefícios e custos são complexos de se avaliar. d. Considera as mudanças ao longo do tempo. 17. A taxa a qual o dinheiro futuro deve ser descontado é conhecida como a. Taxa de inflação. b. Taxa de exposição. c. Taxa de desconto. d. Taxa de tempo. 18. O valor da vida humana a. Pode ser estimado pelo seu potencial de ganhos futuros. b. Pode estar sujeito a uma análise custo-benefício. c. É tão intangível que é difícil de precificar. 19. O valor que a sociedade dedica ao consumo que é sacrificado no presente é chamado a. Custos marginais sociais. b. Danos marginais sociais. c. Taxa social de desconto. d. Retornos sociais. 20. Risco é uma parte da análise custo-benefício. a. Nunca. b. Sempre. c. Incalculável.
4 d. Decidido por terceiros se deve ser. 21. Dinheiro indexado a um determinado período é conhecido como a. Nominal. b. Real. c. Inverso. d. Aleatório. 22. O termo valor futuro a. Pode ser determinado pela inversão da fórmula de valor presente. b. Não é usado na análise moderna de finanças públicas. c. Refere-se ao valor presente do dinheiro futuro. d. Inclui os preços sombra de todos os bens usados em um projeto. 23. A reação em cadeia a. É um programa de TV. b. Considera os benefícios secundários sem contar os custos secundários. c. Compõe uma má decisão que sustenta outras más decisões, causando a execução de projetos não desejáveis. d. É contar duplamente os benefícios. 24. Para um governo ser eficiente, um projeto deve ser fundamentado em a. BMg = 0 b. BMg = c. CMg = 0 d. CMg = e. BMg = CMg 25. O orçamento do governo é a. Sempre aderido pelo governo. b. Não necessário. c. Guia para a análise de projetos. d. Fácil de criar. 26. Inflação favorece a. Credores b. Devedores c. Nem credores nem devedores. d. Credores e devedores. 27. Os benefícios de um projeto a. Mudam ao longo do tempo. b. Podem ser difíceis de medir. c. Podem ser maiores do que os custos. d. São, às vezes, intangíveis. 28. Julgue os itens a seguir quanto ao seu valor verdadeiro (v), falso
5 a. Um montante real de dólares é essencialmente o mesmo que um montante nominal de dólares. b. Quando a razão custo-benefício de um projeto é maior do que 1, o projeto deve ser considerado. c. O termo Valor presente refere-se ao valor futuro do dinheiro do presente. d. Na análise custo-benefício, não há problema criado pela inflação. e. Um dos passos da análise custo-benefício é distinguir os períodos de tempo. f. A análise de custo-benefício é uma ferramenta relativamente nova desenvolvida e usada primeiramente pela NASA. 29. Se a taxa de juros é 5% a.a., qual será o valor presente de $5.000,00 daqui a 5 anos? Instituto Federal de Brasília
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