Matemática Financeira GESTÃO EMPRESARIAL
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- João Batista Sá Barbosa
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1 Matemática Financeira GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Lucas S. Macoris
2 PROF. LUCAS S. MACORIS Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado em Administração pela FEA-RP/USP Mestrando em Engenharia de pela EESC-USP. Área de Concentração: de Econometria e Finanças. Intercâmbio Acadêmico em Economia: Universidad de Cantabria (Espanha) MAIS SOBRE Atua há mais de 5 anos com Consultoria Financeira, tendo realizado mais de 15 projetos na área. Como pesquisador, participou do GREFIC Grupo de Estudos em Eficiência, atuando em estudos na área bancária, com duas publicações internacionais e duas em revistas nacionais especializadas no tema. Especialista em Finanças, suas áreas de atuação são Métodos Quantitativos (previsão de demanda e simulação de cenários), Gestão Financeira e Valuation. TRABALHOS & ATIVIDADES Sócio Consultor XVI Finance Professor de diversos cursos de MBA e graduação nas áreas de Finanças, Contabilidade e Risco, como Estácio, UNASP, Fundace e UniAraras.
3 PLANO DE AULA Matemática Financeira Aula 1 Regimes de Capitalização de Juros Aula 2 Séries de Pagamentos Aula 3 Decisões sobre a Viabilidade Financeira de Projetos em Condições de Risco Aula 4 Aplicações em Finanças e Investimentos
4 AULA 4 APLICAÇÕES EM FINANÇAS E INVESTIMENTOS Como utilizamos a Matemática Financeira para simplificar problemas de cunho financeiro em questões pessoais e empresariais? OBJETIVOS DA AULA Consolidar os Conceitos de Tomada de Decisão em Finanças. Aplicar a matemática financeira às finanças pessoais; Entender quanto devo poupar ao mês para conseguir uma aposentadoria; Entender quando devo começar a poupar; Discutir outros insights importantes em Matemática Financeira.
5 1 FINANÇAS PÚBLICAS
6 PROBLEMAS ATUAIS DAS FINANÇAS PÚBLICAS Orçamento Público fora da realidade nacional; Gastos Fixos com altos reajustes; Perda do bônus demográfico; Ciclo demográfico desfavorável INSS: Impostos Nacional para a Seguridade Social Estamos seguros?
7 O ROMBO NA PREVIDÊNCIA PÚBLICA Em 2015, a contribuição da massa de trabalhadores não foi suficiente para pagar os benefícios dos aposentados: ficou abaixo em R$ 85 bilhões. Em 2016 esse valor foi de R$ 149,7 bilhões e em 2017 espera-se R$ 181 bilhões de déficit. Essa situação pede urgentemente uma reforma da previdência. Sem reforma, o rombo nas contas públicas do país continuará crescendo. (Terraço Econômico, 2017) Situação é sujeita a críticas, mas é um problema independente da metodologia de análise. 1. População fica mais velha; 2. Menos gente trabalhando 3. A conta fecha?
8 O ROMBO NA PREVIDÊNCIA PÚBLICA
9 2- FINANÇAS PESSOAIS
10 PLANEJANDO AS FINANÇAS PESSOAIS E se nos planejarmos para depender menos do governo? 1. Ficar menos sujeito às mudanças na esfera pública? 2. Estabelecer um planejamento próprio? 3. Garantir um valor que sustente nosso custo de vida esperado? Duas alternativas interessantes: 1. Contratar uma Previdência Privada 2. Fazer uma Previdência Própria
11 PLANEJANDO AS FINANÇAS PESSOAIS E se nos planejarmos para depender menos do governo? 1. Ficar menos sujeito às mudanças na esfera pública? 2. Estabelecer um planejamento próprio? 3. Garantir um valor que sustente nosso custo de vida esperado? Duas alternativas interessantes: 1. Contratar uma Previdência Privada 2. Fazer uma Previdência Própria
12 PREVIDÊNCIA PRIVADA PGBL ou VGBL? 1. PGBL: Plano Gerador de Benefício Livre 2. VGBL: Vida Gerador de Benefício Livre Problemas da Previdência Privada: 1. Risco da Instituição; 2. Taxas de Carregamento; 3. Taxas de Administração; 4. Inflexibilidade;
13 E SE FIZÉSSEMOS POR CONTRA PRÓPRIA? Previdência Própria é recente e vem se fortalecendo devido às opções que temos atualmente; Tesouro Direto; Fundos de Investimento; CDB s, LCI s, LCA s; Benefícios e Dificuldades: Mais flexibilidade; Menores taxas; Necessidade de consistência e responsabilidade.
14 QUATRO PERGUNTAS IMPORTANTES A SEREM FEITAS 1- QUANDO APOSENTAR? 3- QUANTO INVESTIR? COM QUANTO APOSENTAR? 4- A QUAL TAXA INVESTIR?
15 1 QUANDO APOSENTAR Determinar um período no qual não dependerá mais do trabalho e começará a receber os benefícios que foram acumulados e investidos; Quando aposentar NÃO significa parar de trabalhar! 1. Aposentar é ter uma renda que remunere seu custo de vida; 2. Trabalhar passa a ser um complemento de renda;
16 2 COM QUANTO APOSENTAR? O quanto queremos estar ganhando quando aposentar? Qual é o custo de vida que queremos manter? Problema: e a inflação? 1. Podemos considerar um ganho real; 2. Taxas Reais vs. Nominais; 3. Quanto queremos ganhar em termos de poder de compra de hoje?
17 3 QUANTO INVESTIR? Qual deve ser nossa taxa de poupança ao ano? Dependerá de: 1. Renda Inicial: qual é o montante que dispomos? 2. Crescimento da Renda: a qual taxa real cresce nosso salário? 3. Gastos: quanto temos que gastar com nossos compromissos? 4. Poupança: quanto sobra para fazermos os investimentos?
18 4 A QUAL TAXA INVESTIR? Quanto devemos ganhar em nossos investimentos? Dependerá do apetite de risco do investidor; Aversão ao Risco: menores taxas, montante investido maior, menos incerteza; Apetite ao Risco: maiores taxas, montante investido maior, mais incerteza; Por ser um investimento na previdência, é recomendado investir em oportunidades menos arriscadas;
19 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Caso tenha alguma dúvida, fique livre para entrar em contato! (16) Prof. Lucas S. Macoris
Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
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