AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO PARA CLARIFICAÇÃO DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ
|
|
- Isadora Gil Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO POTNCIAL DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO PARA CLARIFICAÇÃO D ÁGUA COM BAIXA TURBIDZ 219 Patrícia Guilhermina da Silva Léd 1, Jã Bsc Araúj de Paul 2, Raquel Franc de Suza (I) e (2) Universidade Federal d Ri Grande d Nrte- Departament de ngenharia Química Av. Senadr Salgad Filh s/n- Campus Univcrsitúri- Natai-RN. patiled@eq.ufrn.br; jbsc@cq.ufrn.br (3) Universidade Federal d Ri Grande d Nrte- Departament de Gelgia -/\v. Senadr Salgad Filh s/n- Campus Universitári- Natal-RN. raquel@gelgia.ufrn.br RSUMO O presente trabalh tem cm bjetiv investigar prcess da fltaçã pr ar disslvid sb pressã - F 1\D para remçã da turbidez em amstras de água prvenientes da Laga d Jiqui/RN.O prcediment experimental fi realizad em uma unidade de fltaçã em escala de bancada. Fram avaliads a influência das cndições d prétratament (cncentraçã de cagulante e temp de flculaçã) e parâmetrs de prcess da fltaçã (taxa de aplicaçã superficial e taxa de recirculaçã ). Fram testads dis diferentes cagulantes, sulfat de alumíni, que é um cagulante cnvencinalmente utilizad para clarificaçã de águas, e sementes de Mringa leifera, uma planta trpical a partir da qual pde ser extraíd um cagulante ativ, segur e barat. 1\ eficiência d prcess fi avaliada pela determinaçã de turbidez nas amstras brutas e tratadas. Os resultads btids mstraram que, elevadas eficiências de remçã de turbidez pdem ser cnseguidas cm us da FADem águas cm baixa turbidez. Palavras chave: Clarificaçã de água; fltaçã pr ar disslvid; remçã de turdidez. ABSTRACT The present wrk has as bjective t investigate lhe prcess f lhe disslved air fltatin-daf fr remva! f lhe turbidity in water samples frm lhe Lagn f lhe Jiqui/RN. The experimental prcedure was carried thrugh in a unit f fltatin in bench scale. The influcnce f the cnditins f lhe daily pay-treatment (cncentratin f cagulant and time f flcculatin) and parametcrs f prcess f the fltatin had been evaluated (tax f superficial applicatin and tax f recirculatin). Tw differcnt cagulants, lhe aluminum sulphate had been tested, that are a cnventinally used cagulant fr clarificatin f waters, and seeds f Mringa leifera, a trpical plant frm which can be extracted an active, safe and cheap cagulant. The efticiency f lhe prcess was evaluated by the detenninatin f turbidity in the rude and treated samples. The btained results have shwn that, high efficiencies f remva! f turbidity can be btained with lhe use f lhe F AD in waters with lw turbidity. KY- WORDS: clarificatin water, disslved a ir fltatin, remva! f turbidity
2 220 Patrícia Guilhennina da Silva Léd, Raquel Franc de Suza Lima, Jã Bsc Araúj de Paul L INTRODUÇÃO Um ds grandes prblemas enfrentads pel mund é a dispnibilidade de úgua dce, send vital para a sbrevivência ds seres humans. m nss planeta existe uma limitaçã deste recurs, sabe-se que ds 0,8% de água dce existente n planeta, 97% sã águas subtejtâneas e smente 3% crrespndem a :ígua superficial. Ainda assim, nem sempre ela é aprpriada para cnsum human, trnand-se nccessúri realizar a remçã das impurezas presentes para adequaçã as padrões de ptabilidade. Ns próxims 50 ans, s prblemas ambientais relacinads cm a f~1lta de água u a cntaminaçã de mananciais afetarã praticamente tds s habitantes d planeta. As regiões d mund que sfrem escassez de água estã crescend em área e em quantidade (UNSCO, 1997; OMS, 1997). Diante desta realidade, trna-se necessári desenvlviment de tecnlgias que frneçam elements que venham cntribuir cm a preservaçã ambiental e manutençã da qualidade da úgua, prpiciand seu efetiv tratament para cnsum diret e indiret ds seres humans. A fltaçã pr ar disslvid (FAD) é um ds vúris métds de fltaçã. O seu us, para clarificaçã de água, é recente, send utilizada primeiramente em 1960 na África d Sul e scandinávia (Lnghurst & Graham, 1987; Wrtel, 1991 ; Haarhff & Van Vuuren, 1993). Atualmentc é amplamente utilizada na Bélgica, Nruega, Rein Unid, Ásia e Austrália (Gregry 1997). N Brasil, as pesquisas se iniciaram desde 1976 na scla de ngenharia de Sã Carls, USP. Lbat ct a/. 1995, relatam que a primeira unidade em escala industrial para clarilicaçã de úgua ptável n Brasil fi a TA Meaípe, n spírit Sant, perand desde Segund Richtcr 200 I, a aplicaçã pineira fi n::~s indústrias Dhlcr. em Jinville, SC, iniciand sua peraçã em Atualmcnte a 11taçã pr ar disslvid é utilizada em di versas cidades d Brasil, pdend citar, Brasília, Sã Paul. spírit Sant. Tend cm base s resultads de expcriencias btidas que cmprvam que prcess de F AD é uma ba pçã para tratament de água para abasteciment n Brasil, send um prcess mvadr, apresentand váris aspects psitivs cm elevada qualidade d efluente Jinal, baix cust peracinal, puca área demandada para implantaçã e grande estabilidade peracinal, neste trabalh, fi feita uma avaliaçã d desempenh da f AD n prcess de tratament de água da T A-Jiqui (staçã de Tratament de Água d J iqui) na cidade de Natal, através de ensais em equipament de bancada- tltatcste. Na TA-Jiqui, atualmcntc a tecnlgia de tratament é a de filtraçã direta precedida de cagulaçã. Fram verificadas a influência das cndições de pré-tratament: dsagem de cagulante c temp de f1culaçã na eficiência da FAD, assim cm impact da variaçã ds parümetrs de prjet c peraçã: taxa de aplicaçã superficial e a taxa de rccirculaçã, na eficiência d prcess. Send a turbidcz pariimctr cnsiderad n cntrle da eficiência. Os cagulantes testads fram sulfat de alumíni, que é um cagulante cnvencinalmente utilizad para clarificaçã de águas, e sementes de Mringa lei/cra, uma planta trpical a partir da qual pde ser extraíd um cagulante ativ, segur e barat. Cagulantes naturais de rigem vegetal c mineral s;\ usads n tratament da (lgua e de esgt antes d advent de prduts químics sint~tics cm s sais de alumíni c férrics (Ndabigcngcserc, 1995 ). Os resultads btids mstraram que, elevadas cticiências de remçã de turbidez pdem ser cnseguidas cm us da FADem úguas cm baixa turbidez. O desenvlviment desta pesquisa, envlvend esta tecnlgia, pderú cntribuir na busca de uma alternativa viável para a melhria da qualidade da úgua prduzida em TAs c frneciment de elements que auxiliem na luta pela preservaçã d mei ambiente, servind cm pnt de partida para estuds da aplicabilidade desta kcnlgia na regiã. 2. MATRIAIS MÉTODOS 2.1- Mntagem da unidade fltateste Para a realizaçã ds experiments fi cnstruíd um equipament cm escala de bancada, fltateste. Send frmad, basicamente, pela assciaçã de três clunas de fltaçã a uma cümara de saturaçã. nde crrem as etapas de cagulaçã, flculaçã e tltaçã. A cnstruçã fi baseada em equipaments utilizads pr Lacerda ( 1997) e Pint (1999) d Departament de ngenharia Civil c Ambiental da Universidade Federal de!3rasília (UN!3).
3 221 Patrícia Guilhermina da Silva Lédu, Raquel Franc de Suza Lima, Jã Bsc Araúj de Paul 2.2- Cleta de amstras Tdas as amstras fram clctadas n canal de entrada da água bruta da staçã de tratament de água d Jiqui (TA-Jiqui), pertencente a Cmpanhia de úguas c sgts d Ri Grande d Nrte (CARN/ RN). Para facilitar desenvlviment d trabalh, fui instalada uma tubulaçã que cnduzia a água bruta d canal de entrada até labratóri, nde eram realizads s experiments Desenvlviment d trabalh experimental O trabalh experimental fi dividid em 4 etapas, cm mstrad na tabela I, send mantids cnstantes s seguintes parâmetrs d prcess: Mistura rápida- I minut, G= 40s. 1 ; Mistura lenta- IS minuts, G=IOOOs- 1 ; Pressã de saturaçã= 5,5 kgf I cm 2. A esclha destes parâmetrs fi baseada em trabalhs realizads anterinnente pdend citar, dzwald, 1995; Lacerda, 1997 e Richtcr, 200 I. Para s experiments realizads cm sementes de Mringa leifera temp de mistura rápida fi de 2 minuts e a mistura lenta 20 minuts, s demais parâmetrs permaneceram iguais. A eficiência d prcess fui avaliada a partir de medidas de turbidez da água antes e após s experiments, em tdas as etapas. Fram realizads ensais de fltaçã para ph 6.0 cm sulfat de alumíni e ensais cm Mringa leifera n ph 6.4(livre). Tabela 1- tapas de investigaçã tapas Objctiv 1 Determinaçã da faixa de dsagem ótima de cagulante 2 Avaliaçã da inl1uêneia da taxa de aplicaçã superficial na eficiência d prcess 3 Avaliaçã da inl1uência d temp de Hculaçã na eficiência d prcess 4 Avaliaçã da inl1uência da taxa de recirculaçã na eficiência d prcess m cada uma destas etapas, era encntrada a melhr cndiçã, u seja, aquela em que se tinha a melhr eficiência de remçã de turbidez, que fi parâmetr de cntrle esclhid. A cada etapa, utilizavam-se as melhres cndições determinadas anterirmente e assim, sucessivamente. 3. RSULTADOS DISCUSSÃO 3.1- Sulfat de alumíni Determinaçã da faixa de dsagem ótima de cagulante As dsagens fram variadas e verificada a influência na eficiência d prcess n que diz respeit a remçã de turbidez. Verifica-se a crrência de três tàses, cm mstrad na figura I, na primeira fase um aument na dsagem é acmpanhad pel aument d percentual de remçã de turbidez, alcançand ~m máxim de eficiência de remçã de 91,75%, cm dsagem de sulfàt de alumíni de IS mg/l. Na segunda fase cm dsagens variand de 20 a 60 mg/l, verificu-se melhr remçã na dsagem de 20 mg/l de sulfat de alumíni. A terceira fase cm dsagens acima de 60 mg/l caracterizu-se pela diminuiçã da eficiência d prcess. Até a dsagem de 90mg/L s flcs frmads apresentaram tamanh pequen caracterizand mecanism de adsrçã neutralizaçã de cargas, acima desta dsagem s flcs frmads apresentaram um aument de tamanh, nesta faixa sugere-se a predminância d mecanism de
4 222 Patrícia Guilhennina da Silva Léd, Raquel Franc de Suza Lima, Jã Bsc Araúj de Paul varredura, n qual crre a frmaçã de precipitads de hidróxids de alumíni, juntamente cm as partículas clidais aprisinadas as mesms. ~ 100 :õ =!- QJ 60 "O Q 40 I e<! v- 20 QJ ~ ~ c Sulfat de Alumíni (mg/l) Figura 01- nsais cm fltateste: variaçã da dsagem de cagulante Avaliaçã da influência da taxa de aplicaçã superficial na eficiência d prcess Nesta segunda etapa as taxas de aplicaçã superfi cial variaram na faixa de 80,35m 3 /m 2.d a 482,4m 3 /m 2.d. Fi testada a dsagem de 15mg/L, que apresentu a mair eficiência de remçã de turbidez. Observu-se que nas taxas de aplicaçã superficial de 120,96 a 241,2 m 3 /m 2.d, fram btids s melhres resultads, cm mstrad na figura 02. Fi esclhida entã a taxa de aplicaçã superficial de 241,2m 3 /m 2.d para as etapas seguintes ~ Taxa de apl icaç ã s upcrficial (m3/m2.d) Figura 02- nsais cm tltateste: variaçã da taxa de aplicaçã superficial Avaliaçã da influência d temp de flculaçã na eficiência d prcess Nesta etapa fi verificada a influência d temp de fl culaçã na eficiência d prcess. Verifica-se um aument na eficiência da fltaçã cm aument d temp de flculaçã, cm mstrad na figura 03. sclheu-se entã temp de 15 minuts de flculaçã, que se mstru adequad para a cntinuidade ds experiments. De acrd cm Richter, 200 I, nas instalações de F AD n Brasil, s temps de flculaçã variam entre 3,5 a 20 minuts, cm uma média de 12 minuts. Nã se verificand influência significativa d temp de lltaçã nus resultads btids. Segund AL-SHAMRANl et ai. (2002), ai nda nã sã claras quais as cndições de llculaçã ót imas para a FAD. Há divergências quant a temp de flculaçã, gradiente de velcidade e tamanh ds flcs.
5 223 Patricia Guilhermina da Silva Léd. Raquel Franc de Suza Lima, Jã Bsc Araúj de Paul "C 90 :õ... 2 x "C "' 70 10: 60 "" 50 c::: "' 40 ~ 5 lo Temp de nculaçã (min) Figura 03- nsais cm tltateste: variaçã d temp de tlculaçã Avaliaçã da influência da taxa de recirculaçã na eficiência d prcess Nesta etapa fram testadas as taxas de recirculaçã de 5, I O, 15 e 20% e sua influência na remçã de turbidez, cm mstrad na figura 04. Os resultads encntrads mstram que a taxa de recirculaçã que apresentu melhr eficiência fi de 15%. A taxa de recirculaçã usualmente utilizada n sistema de fltaçã para clarificaçã de água está entre 6 a 15% (Richter, 200 I). 8 "C 100 I :õ Q.l "C 80 J ~... 10: 70 I "" 60 ~ Q.l c::: 50 ~ ~ 40 5 lo Taxa de recirculaçã (%) Figura 04- nsais cm fltateste: variaçã da taxa de recirculaçã 3.2- Mringa leifera Determinaçã da faixa de dsagem ótima de cagulante Nesta etapa a dsagem de cagulante fi amplamente variada, a turbidez medida, antes e após s ensais de fltaçã e calculada a remçã de turbidez. A figura 05 mstra s resultads encntrads. Verifica-se um aument n percentual de remçã de turbidez cm aument da dsagem, alcançand um máxim de 73,85% na cncentraçã de 50 mg/l. Acima desta dsagem verifica-se uma diminuiçã da eficiência d prcess. Os flcs frmads utilizand as sementes de MO cm cagulante sã menres d que s bservads utilizand sulfat de alumíni. Sugere-se que mecanism de cagulaçã predminante é de adsrçã neutralizaçã de cargas.
6 224 Patrícia Guilhermina da Silva Léd, Raquel Franc de Suza Lima, Jã Bsc Araúj de Paul 100 ~ 90 "O 80 :.õ ::s 60 "O "' 50 Q 40 ~ u- 30 Q 20 "' ~ lo ~ x Mringa 0/eifera (mg/l) Figura OS- nsais cm fltateste: variaçã da dsagem de cagulante Avaliaçã da influência da taxa de aplicaçã superficial na eficiência d prcess Nesta etapa as taxas de aplicaçã superficial variaram de 80,35m 3 /m 2.d a 482,4m 3 /m 2.d. A cncentraçã de cagulante testada fi a de 50 mg/l que apresentu a melhr eficiência de remçã de turbidez. A figura 06 mstra s resullads btids. Verifica-se que as variações na taxa praticamente nã afetaram a eficiência d prcess. Fi esclhida entã a taxa de aplicaçã superficial de 241,2m 3 /m 2.d para as etapas seguintes, que apresentu um percentual de remçã de turbidez de 73,56%. ~ 100 I ~ 90 l ~ 7 J.. ~ I ~ 60 l Q I ~-._~ ~ ~ : ~ 40 L ,- ---, ---~ r--- r--~ -, ;t taxa de aplicaçã superficial (m3/m2.h) Figura 06- nsais cm fltateste: variaçã da taxa de aplicaçã superficial Avaliaçã da influência d temp de flculaçã na eficiência d prcess Nesta etapa s temps de flculaçà testads fram de O, 5, I O, 15 c 20. sta etapa era efetuada cm as melhres cndições encntradas nas etapas anterires. Verifica-se um aument n percentual de remçã de turbidez cm aument d temp de flculaçã. sclheu-se temp de tlculaçã de 15 minuts para dar cntinuidade as experiments, que apresentu um percentual de remçã de turbidez de 73,86%.
7 225 Patrícia Guilhermina da Silva Léd, Raquel Franc de Suza Lima, Jã Bsc Araúj de Paul "t:l :c ~ CJ "t:l 60 ~ <.r CJ 0:: ~ , 5 lo Temp de flculaçã (min) Figura 07- nsais cm fltateste: variaçã d temp de flculaçã Avaliaçã da influência da taxa de recirculaçã na eficiência d prcess Nesta etapa as taxas de recirculaçã testadas fram de 5, I O, 15, 20 e 25%. Os resultads encntrads sã mstrads na figura 08. Verifica-se puca variaçã na eficiência d prcess cm a variaçã da taxa de recirculaçã. sclheu-se a taxa de recirculaçã de I 0%. ~ I 00, :!.J::/... B "t:l "" ~ u-- 0 "" 0:: ~ 90 i x I 70! _ ,_----4 ~ J 50 l 40 I Taxa de recirculaçã (%) Figura 08- nsais cm fltateste: variaçã da taxa de recirculaçã 4. CONCLUSÕS Os resultads btids cm sementes de MO apresentaram remçã de turbidez inferires as cnseguidas cm sulfat de alumíni. Ainda assim, as sementes de Mringa se mstraram eficazes na clarificaçã de águas de baixa turbidez, utilizand a F AD; ficiências de remçã altas pdem ser atingidas cm taxas de aplicaçã superficial maires quand se utilizam valres de ph mais baixs, quand se utiliza sulfat de alumíni cm cagulante; Os resultads encntrads, para s dis cagulantes, cnfirmam a tendência relatada pr váris pesquisadres de que a F AD pera melhr nas taxas de recirculaçã de I O a 20% em funçã ds maires valres de razã ar/sólids; O empreg da F AD em tratament de água para abasteciment, n Brasil, é um prcess invadr, apresentand bns resultads para clarificaçã de águas; 5. AGRADCIMNTOS Os autres agradecem a CAPS pel suprte financeir; à MBRAP A Tabuleirs Csteirs, pel frneciment das sementes de Mringa e a CARN pela execuçã ds experiments na TA-Jiqui/RN.
8 226 Patrícia G uilhermina da Silva Léd, Raquel Franc de Suza Lima, Jã l3sc Araúj de Paul 6. RFRÊNCIAS AI- SHAMRANI, A.A.,JAMS, A., XIAO,H. Destabili::atin j"il- 1mtcr mnulsins mui scparatin hy dish cd air fltatin. ln: T IXIRA, P.C. mpreg da fltaçii pr ar dissh id n tmtamcnt di' i'jlui'ntes di' lm agem de wículs visand a reciclagem da água. Dissertaçã (Mestrad)- Faculdade de ngenharia Civil, Universidade stadual de Campinas, Campinas, DZW ALO, J.K. Principies and applicatins l dissll'ed airfltatin. Wat.Sci.Tech 3 I (3-4), I -23, I 995. GRGORY, R. "Summary f general develpments in DA Ffr 1m ta treatment sinci' ". Prceedings f Disslved air Fltatin lnternatinal Cnference, the Chartered lnstitute f Water and nvirnment Management. Abril, Lndres, Inglaterra, I 997. HAARHOFF J. & VAN VUURN, L. "A Sztth Aj'rican design Cuide fr Di.1.mll'i'd a ir Fltatin ". ln: DZWALD, J.K. "Principies and applicatins f disslved a ir fltatin ". Wat.Sci.Tech 31 (3-4 ), I -23, LACRDA, M.R.S. A influência d ph de cagulaçii e d temp de flculaçii na fltaçii pr ar disslvid n tratament de água cm baixa turbidez e presença de algas. Dissertaçã (Mestrad em ngenharia civil e ambiental) Departament de ngenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, DF, LOBA TO et a/. "O sucess da flraçã pr ar disslvid n pré- tratament da água hmta da TA- Meaípe-S ". ln: PINTO, A.C.T. Avaliaçii d ptencial dafltaçii pr ar disslvid cm pós- tratament para efluentes d prcess de lds ativads de reatres UASB e de Lagas de Alta Taxa, Dissertaçã de Mestrad, Departament de ngenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, DF, LONGHURST, S.J. & GRAHAM, N.J.D. "Disslved air fltatin fr ptablc watcr trcatment: a survey f peratinal units in Great Britain". ln: DZWALD, J.K. "Principies and applicatins l disslved air.fltatin ". Wat.Sci.Tech 31(3-4), 1-23, NDABIGNGSR A., NARASIAH, K.S., TALBOT, B.G. Active agents and meclwnism j" cagulatin f turbid waters using Mringa leifera. Wat.Sci.Tech. v.29, n.2, p O, PINTO, A.C.T. Avaliaçã d ptencial dafltaçci pr ar disslvid cm pós- tratami'nt para eflu entes d prcess de lds ativads de reatres UASB e de Lagas de Alta Taxa, Dissertaçã de Mestrad, Departament de ngenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, DF, RlCHTR, C.A. Clarificaçii de água prfltaçii a ar disslvid. Curs Al3S, natal, RN, 200 I UNSCO, 1997; OMS, ln: SCHONHALS, M. Avaliaçii da eficiência d prcess de.fltaçci aplicad a tratament primári de efluentes de abatedur avícula. Dissertaçã (Mestrad em ngenharia Química) Prgrama de Pós-Graduaçã da Universidade Federal de Santa Catarina, Flrianóplis, SC, WORTL, N.C. "Fitatin in the Netherlands". ln: DZWALD, J.K. "Principies and app/icatins l disslved air.fltatin". Wat.Sci.Tech 31(3-4), 1-23, 1995.
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Segmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO NA CLARIFICAÇÃO DE ÁGUAS COM BAIXA TURBIDEZ UTILIZANDO SEMENTES DE MORINGA OLEIFERA COMO COAGULANTE
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 203 FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO NA
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS
VI SHMMT I XVIII ENTMME- 01 -Ri de Janeir/Brazil APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Ana Cristina Lurenç da Silve/, rwbela Bellt de
Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Instruções para as apresentações científicas
Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,
1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Re R l e a l t a ório Anual da Qu Q a u l a i l d i ade da Água - a - no 2006 -
Relatóri Anual da Qualidade da Água - an 26 - Relatóri Anual - An 26 Em cumriment a disst n Decret Federal nº. 5.44/5, que estabelece s rcediments quant à divulgaçã de infrmações a cnsumidr sbre qualidade
Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Desenvolvimento e caracterização de filmes de TiO2 para aplicação como fotocatalisadores em processos oxidativos avançados
11 ISSN 1517-4786 Outubr, 010 Sã Carls, SP Imagem: Rrivald Camarg Imagens de micrscpia eletrônica pr emissã de camp (FEG) d filme de TiO cm 1 uss (a) superfície, (b) superfície ampliada, (c) espessura.
Boletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução
Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d
METAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
ISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Regulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
APLICAÇÃO DE EXPERIMENTOS FATORIAIS E DE MISTURAS NA OTIMIZAÇÃO DE COLETORES< 01 >
APLICAÇÃO DE EXPERIMENTOS FATORIAIS E DE MISTURAS NA OTIMIZAÇÃO DE COLETORES< 01 > Ari Dias Turrer< 02 > Paul Jsé de Barrs RabeJ
Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS
GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...
Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m
AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris
Estruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Escola de Minas. ** Escola de Farmácia Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto- MG, Brasil
VERMJCULITA HIDROFOBIZADA PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES DA FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO. J. MARTINS, L.C.R. MACHADO", S.A. VIEIRA FILHO, V.A. LEÃO" Escla de Minas. ** Escla de Farmácia Universidade Federal
1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Questão 13. Questão 14. alternativa C
Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ Ivanise Maria RIZZATTI 1,2, Niclly Sants LEITE 2, Edsn Vicente DA SILVA 2 1 Curs de Licenciatura em Química
táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Recuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM".
Recuperaçã Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetaçã na Mina de Carvã de Candita da CRM". Ricard Melamed, Paul Sérgi Mreira Sares., Julian Peres Barbsa\ Errl van Hyussteen 2, Ney Sá Filh 3 CETEM/MCT 2 CANMET/NRC
3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Granalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Aula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Proposta de Projeto PIBIC
Prpsta de Prjet PIBIC Revisã e simulaçã de sistemas de cicls de cgeraçã cm diferentes alternativas de mtres térmics primáris integrads à Birrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar (BVC) d Labratóri Nacinal
Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
TRATAMENTO DO EFLUENTE DO BENEFICIAMENTO DO CARVÃO POR ESPESSADOR DE LAMELAS
XXIII Encntr Nacinal de Tratament de Minéris e Metalurgia Extrativa TRATAMENTO DO EFLUENTE DO BENEFICIAMENTO DO CARVÃO POR ESPESSADOR DE LAMELAS Jailtn J. da Rsa 1, Fabrici B. Zanibni 1, Rbert C. Beal
3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito
3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS Rbsn Sarment (1) Engenheir Espec., M.Sc., Ph.D - Prfessr d Departament de Hidráulica
Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp
Cmpressres de Ar de Parafuss Rtativs Lubrificad Série-R - kw/- hp A Ingersll Rand entru em seu segund sécul cnstruind seu legad cm líder glbal em cnfiabilidade, frnecend sluções invadras e a experiência
UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00
UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:
TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA. Catalisadores enzimáticos para biodegradações para resíduos sólidos orgânicos.
TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA Catalisadres enzimátics para bidegradações para resídus sólids rgânics. Inici ds testes de labratóri Care Systems: Objetivs Aceleraçã ds prcesss de bidegradaçã. Tratament
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI
ISSN 2175-6295 Ri de Janeir- Brasil, 12 e 13 de agst de 2010 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI Rberta Braga Neves Universidade Federal Fluminense Niterói,
Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo
GT-ATER: Aceleraçã d Transprte de Dads cm Empreg de Redes de Circuits Dinâmics RT3 - Avaliaçã ds resultads d prtótip Sand Luz Crrêa Kleber Vieira Cards 03/08/2013 1. Apresentaçã d prtótip desenvlvid Nesta
é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 Atualiza a Lista de Prduts, Linhas e Prgramas Passíveis de Outrga de Garantia pel Fund Garantidr para Investiments FGI.
PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA
IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.
Rio de Janeiro 28 de fevereiro de 2014 DOC.: 019/2014
Ri de Janeir 28 de fevereir de 2014 DOC.: 019/2014 Ilustríssima Senhra Zilda Maria Faria Vels Diretra de Ambiente Urban Secretaria de Recurss Hídrics e Ambiente Urban Ministéri d Mei Ambiente Brasília
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Operação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Processo TCar Balanço Móbile
Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...
Novo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição
Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids
Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
wo 3, apresentaram extracões de até 99% de tunqstênio.
251 EXTRAÇÂO HIDROMETALÜRGICA DO TUNGSTNIO EM AUTOCLAVE ÁUREO OCTAVIO DEL-VECCHIO 11ACHAD0 1 JOÃO CARLOS BEZERRA MACIEL 1 RESUMO Fram estudadas as influências de diverss parâmetrs na lixivi açâ alcalina
GESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Exercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:
Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE TUBOS CENTRÍFUGOS UTILIZADOS NA DETERMINAÇÃO DO BSW EM PETRÓLEO
Cpyright 2004, Institut Brasileir de Petróle e Gás - IBP Este Trabalh Técnic Científic fi preparad para apresentaçã n 3 Cngress Brasileir de P&D em Petróle e Gás, a ser realizad n períd de 2 a 5 de utubr
Pré-tratamento com cloro e ozônio para remoção
A pré-xidaçã na remçã de cianbactérias Artig Técnic Pré-tratament cm clr e zôni para remçã de cianbactérias Pre-treatment with chlrine and zne fr remval f the cyanbacteria Renata Iza Mndard Bacharel em
Controle de Atendimento de Cobrança
Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls
RESUMO SUMMARY. * Pesquisador li! (Recursos Aquáticos), Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá.
TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS GERADOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE QUÍMICA DE MINÉRIOS DE FERRO E MANGANÊS ATRAVÉS DE PRECIPITAÇÃO EM COLUNA DE DOLOMITA. Luís Rbert Takiyama' Ozelit Pssidôni de Amarante
Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC. Pós-Graduação. Tópicos em Engenharia de Computação I
Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Faculdade de Engenharia Elétrica e de Cmputaçã FEEC Pós-Graduaçã Tópics em Engenharia de Cmputaçã I Métds de Pesquisa em Engenharia de Cmputaçã (IA364-M) Prf.
SISTEMA ELETRÔNICO ANTI-INCRUSTAÇÃO. sua alternativa ecológica para tratamento de águas calcárias
SISTEMA ELETRÔNICO ANTI-INCRUSTAÇÃO sua alternativa eclógica para tratament de águas calcárias A ÁGUA DURA E O PROBLEMA DA INCRUSTAÇÃO O QUE É A ÁGUA DURA OU ÁGUA CALCÁRIA? A dureza da água é predminantemente
AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz