wo 3, apresentaram extracões de até 99% de tunqstênio.
|
|
- Maria do Loreto de Paiva Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 251 EXTRAÇÂO HIDROMETALÜRGICA DO TUNGSTNIO EM AUTOCLAVE ÁUREO OCTAVIO DEL-VECCHIO 11ACHAD0 1 JOÃO CARLOS BEZERRA MACIEL 1 RESUMO Fram estudadas as influências de diverss parâmetrs na lixivi açâ alcalina da scheelita, em autclave. Os resultads estã apresentads em frma de qráfics relaci - nand as variáveis cm a % de extraçã de tungstêni. Os testes, realizads cm um cncentrad de scheelita cm 9,5% w 3, apresentaram extracões de até 99% de tunqstêni. 1 Labratóri de Tecnlqia Mineral Departament de Engenharia de Minas Universidade Federal de Pernambuc - UFPE
2 INTRODUÇÃO N Brasil, a principal fnte de tungsténi é a scheelita (CaW04). E as principais jazidas estã situadas n Nrdeste. O beneficiament, nrmalmente é feit pr cncentraçã gravimétrica, para btençã de cncentrads de alts teres, que nã ferece elevadas recupera - ções. O prcess hidrmetalúrgic apresenta melhres recuperações e prduts de mair valr ecnômicf 1 ). A extraçã d tungsténi em autclave, pde ser aplicad para cn - centrads de scheelita de baixs teres, usand cm agente lixiviante carbnat de sódi (Na 2 C0 3 ) ' ' 4 ). Para este prcess tems cm vantagensf 4 ) um desempenh estável altas recuperações de tungsténi; purificaçã da sluçã simples plantas cmpactas; pssibilidade de mecanizaçã cmpleta e cntrle autmátic das perações. A reaçã que cnverte tungsténi em tungstat de sódi slúvel é a seguinte: caw4 + Na 2 CO, = cac, + Na 2 W04 Durante a lixiviaçã, crre um decréscim na eficiência d agente lixiviante, devid a frmaçã de um filme de cac, na superfície da partícula da scheelita,que atua cm uma barreira de difusãf 4 '') e cm aument da cncentraçã de Na 2 W0 4 há um decréscim da disslu çã d CaW0 4, que limita prcess para cncentrads de baix ter 13 ). A purificaçã da lixívia pde ser feita através de extraçã pr sl vente utilizand amina para extrair tungsténi e amônia para a prduçã d paratungstat de amônia (APT) 1 6 ' 7 ' 8 ' 9 ) O bjetiv deste trabalh fi verificar a influência de diverss p rãmetrs na lixiviaçã alcalina, em autclave, de um cncentrad ' de scheelita de baix ter (9,5% w,) I prveniente da Mineraçã Tmás Salustin S/A.
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2.1 Preparaçã P Caracterizaçã das Amstras O material utilizada ns experiments fi inicialmente hmgeneizàd e separad em várias amstras para testes de lixiviaçã, magem, análise s químicas e granulmétricas. Uma cmpsiçã química parcial d cncentrad de scheelita utilizad neste trabalh é apresentad na tabela 1. COMPOSTO % ELEMENTO % w, 9,50 M 0,30 C ao 13,32 s 2,56 Si0 2 26,54 Mn, 42 Fe ,30 Cu 0,29 P 2 0 s 1, 60 Zn 0,04 Al ,50 C r, 01 MgO 2,70 v 0,07 Na 2 0 0,32 Sr 0,03 K 2 0 0,02 Ti0 2 1, 33 TABELA 1 - Cmpsiçã química d material utilizad ns testes. A magem d material, fi realizada em minh de blas, para a b - tençã de quatr amstras representativas, cm 'granulmetrias 100% passantes em 65, 100, 150 e 200 malhas. A tabela 2 apresenta a análise granulmétrica d material sem magem e a distribuiçã d W0 3 pelas diversas faixas granulmétricas. FAIXA GRANULOMtTRICA % PESO % DISTRJBUiç!'iO 1' ,22 0,32 48 X 65 4,67 0,80 65 X ,62 3, X ,21 8, X ,61 14, ,67 72,39 TOTAL 100_LOO TABELA 2 - Análise granulmétrica e distribuiçã de W0 3 d cncentrad de scheelita estudad.
4 Equipament Os testes fram realizads em uma autclave de aç inxidável, fig ra 1, cm capacidade de 3000 cm', prvida de um agitadr de rtaçã indutiva cm velcidade variand de O a 600 rpm. Este equipament pde trabalhar até uma pressã máxima de 60 kg/cm' e uma temperatura máxima de 300 c. 2.3 Metdlgia Na preparaçã das sluções lixiviantes fram usads carbnat de só di, p.a., anidr, e água destilada. Inicialmente carbnat de sódi era slubilizad em 1500 cm' de água destilada e clcad cm material n reatr. Após resfriament seguiu-se uma etapa de separaçã sólid-líquid, e secagem d sólid, send entã analisads quimicamente. As cndições básicas para s ensais de lixiviaçã fram as seguintes: relaçã sólid/líquid= 1/15; relaçã Na 2 C0 3 /W0 3 = 3/1; temp ratura = 220 C; pessã = 25 kg/cm 2 ; granulmetria d material=-200 malhas; agitaçã = 300 rpm; temp = 30 minuts. Os parâmetrs estudads estã listads abaix: -temp (O- 90 minuts); - agitaçã (0-400 rpm); -relaçã Na 2 C0 3 /W0 3 (1/1-3,5/1); relaçã sólid/líquid (1/3-1/6); temperatura ( C) e pressã (1,5-25 kg/cm 2 ); - granulmetria (-65, -100, -150, -200 malhas). Em tds s testes precedeu-se uma etapa de aqueciment de 40 minuts de duraçã cm agitaçã de 100 rpm, e após s testes tivems um resfriament de 4 hras. 3 - RESULTADOS E DISCUSS0ES Em tds s testes ph manteve-se a redr d e 11,5. Os resultads sã apresentads em frma de gráfics nde tems a va riável estudada versus a % de extraçã de tungstêni.
5 Influência d Temp na Lixiviaçã A figura 2 mstra que 30 minuts sã suficientes para se bter uma ba extraçã (97%)e a partir daí aument da extraçã de tungsténi se trna puc significante cm aument d temp, cm 90 minu ts bteve-se 99% de extraçã. 3.2 Agitaçã A agitaçã apresentu-se cm um parãmetr de grande influência lixiviaçã, a figura 3, ilustra esse cmprtament. Enquant agitaçã a extraçã situa-se em 52,5% cm uma agitaçã de 400 cnseguiu-se 98,5% de extraçã. na sem rpm 3.3 Relaçã Na 2 C0 3 /WO, Embra estequimetricamente a relaçã 1/1 de Na 2 C0 3 /W0 3 seja suficiente para cmpleta extraçã, verificu-se, que para as cndições testadas, só cm uma relaçã 3/1 cnseguiu-se uma ba extraçã (97%). A figura 4 ilustra a variaçã da extraçã em funçã desta relaçã. 3.4 Relaçã Sólid/Líquid Esta relaçã está ligada a cncentraçã d reagente lixiviante na sluçã. Pde-se cnstatar melhres extrações cm as cncentrações mais elevadas,embra sua influência nã seja tã marcante. A figura 5 apresenta estes resultads. 3.5 Temperatura e Pressã A temperatura está relacinada cm a pressã cnfrme mstra a fig ra 6. Pr este mtiv é apresentad apenas gráfic da % de extracã em funçã da temperatura, figura 7. Pde-se cnstatar que para temperaturas inferires a 200 C a extraçã situa-se inferir a 90%. 3.6 Granulmetria Fi verificada a mair extraçã (97%) para material de granulmetria mais fina (100% passante em 200 malhas). A figura 8 apresenta s resultads btids. O decréscim da extraçã cm a diminuiçã da granulmetria na faixa malhas pde ser devid a distribui-
6 256 çã de w, apresentada na tabela CONCLUSOES O trabalh cmprvu a pssibilidade da btençã de altas extrações de tungsténi, a partir de cncentrads de scheelita de baix ter (9,5% w,) utilizand métd sda-autclave e verificu-se a influência ds diverss parãmetrs neste prcess. Ficu cmprvad a necessidade d us de elevadas temperaturas e pressões para este tip de extraçã já que, só quand ultrapassams temperaturas da rdem de 200 C e pressões de 18 kg/cm 2, cnseguims extrações superires a 90%. A relaçã Na 2 C0 3 /W0 3 de 3/1 pareceu, ser a mais indicada para este estud, em funçã da % de extraçã btida. Para relações sólid/liquid na faixa de 1/3-1/4 bteve-se extrações da rdem de 99%. Cmparand s reultads btids ns testes cm temp zer (Fig. 2) e sem agitaçã (Fig. 3) pde-se verificar que temp praticamente nã influenciu na extraçã, enquant a agitaçã teve uma grande in fluência na reaçã. A granulmetria ideal deverá ser inferir a 200 malhas (74 m). 5 - REPERRNCIAS BIBLIOGRAFICAS (1) -BARBOSA, F.L.M. -Perfil Analític d Tungsténi- DNPM. - Ri de Janeir, (2) - BURWELL, B. - Hw t prduce mre tungsten. Mining Wrld april, 1952, p (3) - BURWELL, B.T. - Synthetic scheelite. Mining Wrld, june, p (4) - MASLENITSKY, N.N. & PERLOV, P.M. - Develpment f the autcla ve-sda prcess fr the treatment f tungsten cncentra = tes. Internatinal Mineral Prcessing Cngress, Grup VII, paper n9 41, Lndn, :5) - QUENEAU, P.B. & COOKE, S.R.B. - The kinetics f the disslu - tin f scheelite in alkaline aqueus slutins. Transac - tins f the metallurgical sciety f aime, vl. 245, n - vember, 1969, p
7 257 (6) - DROBNICK, J.L. & LEWIS, C.J. - Recvery and purificatin f tungsten by the liquid in exchange prcess.unit rcesses in Hydrmetallurgy. Publ. Grdn & Breach, N.Y. 1965, p ' (7) - HUGHES, M.A. &. HANSON, C. - The fate f impurities in a liquidliquid extrctin prcess fr tungsten. 3rd. Internatinal Sympsium n Hydrmetallurgy, march, 1983, p (8) - RADINO, P.; CUNHA, O.G.C.; LAKSCHEVITZ, Jr.A. -Prduçã de paratungstat de amnia a partir de rejeites de scheelita. X Encntr Nacinal de Tratament de Minéris e Hidrmetalurgia, 1984, p (9) - CHURCHWARD, P.E. & BRIDGES, D.W. - Tungsten recvery frm lw-grade cncentrates by amine slvent extractin. Bureau f Mines. Reprt investigatin AGRADECIMENTOS Os autres sã grats à FINEP pel auxíli financeir, à Mineraçã Tmás Salustin S/A, pel grande api que deu a este estud;a Dr. Julian Peres Barbsa e a Prf. Carls Adlph M. Baltar pelas sugestões a trabalh, e a estagiária Rsângela M.C.F. Oliveira pela ajuda na realizaçã ds testes.
8 258.._. l BANCADA 2 AQUECEDO" 3 CO II AIITI N [NTO OE REAÇÂO 4 VÂLVUL A 5 MOTOR 8 TA CÔ N ETRO T AGITADOR 8 NANÔMETRO t VÁLVULA OE SEGURANÇA 10 IIESl STÊNCIA F i. 1 AUTO CLAVE UTILIZADA NO S TESTES OE LtXtVtAÇÃO
9 " e e -; r I& 30 e 80 TEMPO C MINUTOS) Fig. 2- INFLUÊNCIA DO TE MP O NA DISSOLUÇÃO DA SCHEELITA " )(., -;. lo T z 300 AGITAÇÃO C IIPM) Fig. 3 -INFLUÊNCIA DA AGITAÇÃO NA EXTRAÇÃO DO W
10 81/1.,. O!V lfdxi1 VN Vd10d VO Vl:lN01.:1NI - ç ' 0!:. iii.,. til 001 ;-. )(,. "'. VJ.I133H:lS OJ.'IfNOSIIV:l 311J.N3 O!VII3J.NI- t. ' Oi.:l OJYJ 1/t 1/S'I III r l % OI 01 " )(. 'li Z
11 261 ze 20 w e.' ". e lo " ' 1e t t u TEMP!:IItATURA ( C) Fig. 6- VARIAÇÃO DA PRESSÃO COM TEMPERATURA NA AUTOCLAVE 100!O to e,. c "'. )( "'.; r T r--_J e lto t u TEMPERATUJII:A ( c Fig. 7 - INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO
12 262 lo 90 c "' X ;. a z &5 SEM NOAGENI GRANULOMETRIA 100.,. PASSANTE!MALHAS) Fig. 8- INFLUENCIA OA GRANULOMETRI A NO PROCESSO
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Escola de Minas. ** Escola de Farmácia Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto- MG, Brasil
VERMJCULITA HIDROFOBIZADA PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES DA FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO. J. MARTINS, L.C.R. MACHADO", S.A. VIEIRA FILHO, V.A. LEÃO" Escla de Minas. ** Escla de Farmácia Universidade Federal
Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Instruções para as apresentações científicas
Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,
Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
RECUPERAÇÃO DE ZINCO E CÁDMIO DE RESÍDUO INDUSTRIAL POR LIXIVIAÇÃO/CEMENT AÇÃO
XX ENTMME- Natai-RN. nvembr 2005. RECUPERAÇÃO DE ZNCO E CÁDMO DE RESÍDUO NDUSTRAL POR LXVAÇÃO/CEMENT AÇÃO Carls A. Mrais 1, Ligiane R. Guvea 1, T. Takayama Filh 2, Vivianc A. Castr 2 () Centr de Desenvlviment
Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Questão 13. Questão 14. alternativa C
Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
ESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL
ESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL Macêdo, M. I. F 1, Rosa, J. L. A. 2, Gonçalves, F. 2, Boente, A. N. P. 2 1 Laboratório de Tecnologia de Materiais,
III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Manual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Controle de Atendimento de Cobrança
Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls
A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos
Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts
Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante
CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:
Lista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
NO NORDESTE DO BRASIL (PERIODO 1977-81) Maria Marle Bandeira 1 Juan Carlos Ceballos;'~ e Bernardo Barbosa da Silva 2
598 REGINALIZACA D REGIME DE ENERGIA ELICA N NRDESTE D BRASIL (PERID 1977-81) Maria Marle Bandeira 1 Juan Carls Ceballs;' e Bernard Barbsa da Silva 2 Departament de Ciências Atmsféricas Universidade Federal
3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes
Universidade Federal da Paraíba Centr de Ciências Exatas e da Natureza Departament de Química Disciplina: Química Geral Sluções Curs: Química Industrial Prfessra: Liliana Lira Pntes Cnceits Sluções Sluçã
Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Solução Comentada da Prova de Química
Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF
Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS
VI SHMMT I XVIII ENTMME- 01 -Ri de Janeir/Brazil APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Ana Cristina Lurenç da Silve/, rwbela Bellt de
ISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Anglo American. Biodiversidade Brasil
Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis
Antropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
O projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA. Catalisadores enzimáticos para biodegradações para resíduos sólidos orgânicos.
TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA Catalisadres enzimátics para bidegradações para resídus sólids rgânics. Inici ds testes de labratóri Care Systems: Objetivs Aceleraçã ds prcesss de bidegradaçã. Tratament
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Avaliação das Propriedades Mecânicas de Material Polimérico Utilizado na Confecção de Caixas de Medição de Energia Elétrica
Avaliaçã das Prpriedades Mecânicas de Pliméric Utilizad na Cnfecçã de Caixas de Mediçã de Energia Elétrica Ricard J. Ferracin Institut de Tecnlgia para Desenvlviment, Curitiba/PR Adhemar Ruvl Filh Departament
Professora Sonia IME 1980
IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias
Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010
Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Aula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Desenvolvimento e caracterização de filmes de TiO2 para aplicação como fotocatalisadores em processos oxidativos avançados
11 ISSN 1517-4786 Outubr, 010 Sã Carls, SP Imagem: Rrivald Camarg Imagens de micrscpia eletrônica pr emissã de camp (FEG) d filme de TiO cm 1 uss (a) superfície, (b) superfície ampliada, (c) espessura.
Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação
Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00
UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:
Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO)
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) O relatóri de Estági Supervisinad (ESO) deverá ser elabrad pel alun matriculad n 10º semestre, em cmum acrd cm seu rientadr,
Academia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
Prof. Carlos Falcão Jr. 2Al(OH) 3 Al 2 O 3 + 3H 2 O(vapor) 1200ºC INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1.1) Ustulação Processo metalúrgico conduzido a altas temperaturas, mas não ocorrendo fusão parcial
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Onde estamos. Campus Santa Rita do Sapucaí MG. Escritório São Paulo SP WTC - World Trade Center - 18º andar
Onde estams Campus Santa Rita d Sapucaí MG Escritóri Sã Paul SP WTC - Wrld Trade Center - 18º andar Santa Rita d Sapucaí MG Vale da Eletrônica +40 mil Habitantes R$ 2.7 bi Faturament d setr em 2014 +14.000
Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito
0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL
Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Boletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução
Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d
o que se entende por lente.
1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
A.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM
A.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Prque é que sabã ne sepre lava be? Prque é que e certas regiões d país a rupa e s cabels acabads de lavar fica áspers? Há
Projetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Seminário de Pós-Graduação na Embrapa Amazônia Ocidental: Integrando Esforços para o Desenvolvimento da Amazônia
Seminári de Pós-Graduaçã na Emrapa Amazônia Ocidental: Integrand Esfrçs para Desenvlviment da Amazônia Cleci Dezrdi Wenceslau Geraldes Teixeira Editres-Técnics Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária
Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Entalpias de solução e de mistura
Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )
Estudo do comportamento do gesso-α com a adição de ácidos graxos
Estudo do comportamento do gesso-α com a adição de ácidos graxos Maria Carolina de Albuquerque Feitosa Bolsista de Iniciação Científica, Engenharia de Minas, UFPE João Alves Sampaio Orientador, Engenheiro
Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador
Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares
Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais
MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Manual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham
Estruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Granalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Transdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Palavras-chave: Polipropileno, degradação, extrusão reativa, 2,S-dimetil-2,S-di-(t-butil-peróxi)-hexano, 2,S-di-(butilperóxi)-hexino-3.
A R T I G Degradaçã ntrlada de Pliprpilen Marisa C.G. Rcha, Fernanda M.B. Cutinh e Stephen Balke Resum: Pliprpilen fi degradad em extrusra, utilizand-se dis peróxids rgânics - Lupersl13 e Lupersl 101 -,