ISSN Revista Pedagógica Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental. Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia

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3 ISSN Revista Pedagógica Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia

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5 RONDÔNIA ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONFÚCIO AIRES MOURA GOVERNADOR AIRTON PEDRO GURGACZ VICE GOVERNADOR ISABEL DE FÁTIMA LUZ SECRETáRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DANIEL GLÁUCIO GOMES DE OLIVEIRA SECRETáRIO ADJUNTO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO RUTE ALVES DA SILVA CARVALHO GERENTE DE EDUCAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE RONDÔNIA

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7 Confúcio Aires Moura, Governador do Estado de Rondônia MINhA GENTE, Não adianta investir em educação sem medir o desempenho da escola. Principalmente o desempenho dos alunos nas duas disciplinas fundamentais: matemática e Língua Portuguesa. ofertar o melhor ensino é a expectativa do nosso governo e nós queremos dar uma resposta boa para a sociedade, para as famílias dos nossos alunos, para o estado e para o brasil. Fomos buscar uma experiência inovadora de avaliação escolar que é trabalhada na universidade Federal de Juiz de Fora e, a partir deste passo, termos bons referenciais a fim de implantarmos em Rondônia o nosso próprio sistema de avaliação. Já temos o sistema que o ministério da Educação utiliza para aferir o desempenho escolar, o IdEb, mas nós queremos ter o nosso, que seja aplicado com regularidade e assim podermos avaliar o desempenho dos nossos alunos e tomar medidas rápidas e ligeiras para corrigir distorções que possam surgir nas escolas que não estejam indo bem. o Sistema de avaliação Educacional de Rondônia (Saero) é novo, é diagnóstico e com ele nós vamos avançar e oferecer um ensino público de qualidade. Eu quero, com todo esforço, ter na nossa terra o melhor ensino público da amazônia e competir com outros estados da federação, oferecendo índices de desempenho realmente orgulhosos, vaidosos para Rondônia, para nossos alunos e nosso povo. Sucesso e índices escolares cada vez melhores é o que espero. Este é um grande passo rumo ao futuro, a um novo tempo de avanços e melhorias para termos uma educação de cara nova!

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9 Isabel de Fátima Luz, Secretária de Estado da Educação AOS EDUCADORES o governo de Rondônia tem a preocupação de promover uma educação de excelência e para isso está implantando a Educação Integral, o Ensino médio Inovador e o Sistema de avaliação Estadual. a Educação Integral tem como meta a ampliação da vida escolar com a criação de espaço de aprendizagem, na busca de melhoria do desempenho dos estudantes, na formação da cidadania, respeito à diversidade cultural e aos direitos humanos. o Ensino médio Inovador visa estabelecer relações sobre o que se aprende e o que se vive, para alicerçar e aprofundar os conhecimentos dos estudantes para competir de forma igualitária no mercado de trabalho. o objetivo geral deste projeto é promover um Ensino médio de qualidade nas escolas estaduais, por meio da reestruturação curricular, ampliando o tempo na escola para elevar os níveis de desempenho e do aprendizado. a avaliação Estadual tem o intuito de prestar contas à comunidade interna e externa, e gerar melhoria nos serviços oferecidos pelas escolas, pela coordenação de educação e pela secretaria. o Saero é uma avaliação de larga escala que vem para somar a essas políticas públicas, com a finalidade de detectar essas deficiências, e promover orientação, planejamento e intervenção, objetivando uma educação de excelência.

10 1. avaliação: o ensino-aprendizagem como desafio página 10 sumário 2. interpretação de resultados e análises pedagógicas página 14

11 3. OS RESULtadoS DESta ESCOLA página 47 EXPERIÊNCIA EM FOCO página desenvolvimento de habilidades página 49

12 1 AVALIAÇÃO: O ENSINO-APRENDIZAGEM COMO DESAFIO Caro(a) Educador(a), a Revista Pedagógica apresenta os fundamentos, a metodologia e os resultados da avaliação, com o objetivo de suscitar discussões para que as informações disponibilizadas possam ser debatidas e utilizadas no trabalho pedagógico. um importante movimento em busca da qualidade da educação vem ganhando sustentação em paralelo às avaliações tradicionais: as avaliações externas, que são geralmente em larga escala e possuem objetivos e procedimentos diferenciados daquelas realizadas pelos professores nas salas de aula. Essas avaliações são, em geral, organizadas a partir de um sistema de avaliação cognitiva dos estudantes e aplicadas, de forma padronizada, a um grande número de pessoas. os resultados aferidos pela aplicação de testes padronizados têm como objetivo subsidiar medidas que visem ao progresso do sistema de ensino e atendam a dois propósitos principais: prestar contas à sociedade sobre a eficácia dos serviços educacionais oferecidos à população e implementar ações que promovam a equidade e a qualidade da educação. a avaliação em larga escala deve ser concebida como instrumento capaz de oferecer condições para o desenvolvimento dos estudantes e só tem sentido quando é utilizada, na sala de aula, como uma ferramenta do professor para fazer com que os estudantes avancem. o uso dessa avaliação de acordo com esse princípio demanda o seguinte raciocínio: por meio dos dados levantados, é possível que o professor obtenha uma medida da aprendizagem de seus estudantes, contrapondo tais resultados àqueles alcançados no estado e até mesmo à sua própria avaliação em sala de aula. verificar essas informações e compará-las amplia a visão do professor quanto ao seu estudante, identificando aspectos que, no dia a dia, possam ter passado despercebidos. desta forma, os resultados da avaliação devem ser interpretados 10 Saero 2012

13 estudantes avaliados* em um contexto específico, servindo para a reorientação do processo de ensino, confirmando quais as práticas bem-sucedidas em sala de aula e fazendo com que os docentes repensem suas ações e estratégias para enfrentar as dificuldades de aprendizagem detectadas. a articulação dessas informações possibilita consolidar a ideia de que os resultados de desempenho dos estudantes, mesmo quando abaixo do esperado, sempre constituem uma oportunidade para o aprimoramento do trabalho docente, representando um desafio a ser superado em prol da qualidade e da equidade na educação. O SAERO o Sistema de avaliação Educacional de Rondônia foi criado em 2012 e visa fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade. Foram avaliados os estudantes das escolas estaduais de Rondônia nas disciplinas de Língua Portuguesa e matemática do 2º, 5, 6º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 1º, 2º e 3 anos do Ensino médio. (*) o número de estudantes avaliados é referente à disciplina de Língua Portuguesa. Revista Pedagógica 11

14 A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA O diagrama a seguir apresenta, passo a passo, a lógica do sistema de avaliação de forma sintética, indicando as páginas onde podem ser buscados maiores detalhes sobre os conceitos apresentados. A educação apresenta um grande desafio: ensinar com qualidade e de forma equânime, respeitando a individualidade e a diversidade. Para realizar a avaliação, é necessário definir o conteúdo a ser avaliado. Isso é feito por especialistas, com base em um recorte do currículo e nas especialidades educacionais. A avaliação em larga escala surge como um importante instrumento para reflexão sobre como melhorar o ensino. Esse recorte se traduz em habilidades consideradas essenciais que formam a Matriz de Referência para avaliação. (Matriz de Referência) Página 16 Para ter acesso a toda a Coleção e a outras informações sobre a avaliação e seus resultados, acesse o site 12 Saero 2012

15 (Composição dos cadernos) Página 19 (Padrões de Desempenho) Página 31 Através de uma metodologia especializada, é possivel obter resultados precisos, não sendo necessário que os estudantes realizem testes extensos. Com base nos objetivos e nas metas de aprendizagem estabelecidas, são definidos os Padrões de Desempenho. As habilidades avaliadas são ordenadas de acordo com a complexidade em uma escala nacional, a qual permite verificar o desenvolvimento dos estudantes. A análise dos itens que compõem os testes elucida as habilidades desenvolvidas pelos estudantes que estão em determinado Padrão de Desempenho. (Escala de Proficiência) Página 20 (Itens) Páginas 33 a 46 As informações disponíveis nesta Revista devem ser interpretadas e usadas como instrumento pedagógico. Os resultados da avaliação oferecem um diagnóstico do ensino e servem de subsídio para a melhoria da qualidade da educação. (Experiência em foco) Página 58 (Resultados da escola) Página 47 Revista Pedagógica 13

16 2 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS E ANáLISES PEDAGÓGICAS Esta seção traz os fundamentos da metodologia de avaliação externa do Saero 2012, a Matriz de Referência, a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e a Escala de Profi ciência. Os conceitos apresentados são tratados com maior detalhamento no site f.net/. MATRIZ DE REFERÊNCIA Para realizar uma avaliação, é necessário definir o conteúdo que se deseja avaliar. Em uma avaliação em larga escala, essa definição é dada pela construção de uma matriz de REFERÊNcIa, que é um recorte do currículo e apresenta as habilidades definidas para serem avaliadas. No brasil, os Parâmetros curriculares Nacionais (PcN) para o Ensino Fundamental e para o Ensino médio, publicados, respectivamente, em 1997 e em 2000, visam à garantia de que todos tenham, mesmo em lugares e condições diferentes, acesso a conhecimentos considerados essenciais para o exercício da cidadania. cada estado, município e escola tem autonomia para elaborar seu próprio currículo, desde que atenda a essa premissa. diante da autonomia garantida legalmente em nosso país, as orientações curriculares de Rondônia apresentam conteúdos com características próprias, como concepções e objetivos educacionais compartilhados. desta forma, o estado visa a desenvolver o processo de ensino-aprendizagem em seu sistema educacional com qualidade, atendendo às particularidades de seus estudantes. Pensando nisso, foi criada uma matriz de Referência específica para a realização da avaliação em larga escala do Saero. a matriz de Referência tem, entre seus fundamentos, os conceitos de competência e habilidade. a competência corresponde a um grupo de 14 Saero 2012

17 habilidades que operam em conjunto para a obtenção de um resultado, sendo cada habilidade entendida como um saber fazer. Por exemplo, para adquirir a carteira de motorista para dirigir automóveis é preciso demonstrar competência na prova escrita e competência na prova prática específica, sendo que cada uma delas requer uma série de habilidades. a competência na prova escrita demanda algumas habilidades, como: interpretação de texto, reconhecimento de sinais de trânsito, memorização, raciocínio lógico para perceber quais regras de trânsito se aplicam a uma determinada situação etc. a competência na prova prática específica, por sua vez, requer outras habilidades: visão espacial, leitura dos sinais de trânsito na rua, compreensão do funcionamento de comandos de interação com o veículo, tais como os pedais de freio e de acelerador etc. e por serem passíveis de medição por meio de testes padronizados de desempenho, compostos, na maioria das vezes, apenas por itens de múltipla escolha. há, também, outras habilidades necessárias ao pleno desenvolvimento do estudante que não se encontram na matriz de Referência por não serem compatíveis com o modelo de teste adotado. No exemplo acima, pode-se perceber que a competência na prova escrita para habilitação de motorista inclui mais habilidades que podem ser medidas em testes padronizados do que aquelas da prova prática. a avaliação em larga escala pretende obter informações gerais, importantes para se pensar a qualidade da educação, porém, ela só será uma ferramenta para esse fim se utilizada de maneira coerente, agregando novas informações às já obtidas por professores e gestores nas devidas instâncias educacionais, em consonância com a realidade local. CARTEIRA DE HABILITAÇÃO É importante ressaltar que a matriz de Referência não abarca todo o currículo; portanto, não deve ser confundida com ele nem utilizada como ferramenta para a definição do conteúdo a ser ensinado em sala de aula. as habilidades selecionadas para a composição dos testes são escolhidas por serem consideradas essenciais para o período de escolaridade avaliado AUTO ESCOLA Revista Pedagógica 15

18 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Elementos que compõem a Matriz tópico O tópico agrupa por afinidade um conjunto de habilidades indicadas pelos descritores. MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Eixo 1: Apropriação do sistema de escrita - habilidades relacionadas à identificação e ao reconhecimento de aspectos relacionados à tecnologia da escrita TÓPICO Descritor D1 - Identificar letras entre desenhos, números e outros símbolos gráficos. 1.1 Quanto ao reconhecimento de letras D2 - Reconhecer as letras do alfabeto. D3 - Reconhecer as diferentes formas de grafar uma mesma letra ou palavra. Descritores 1.2 Quanto ao desenvolvimento da consciência fonológica D4 - Identificar o número de sílabas de uma palavra. D5 - Identificar sílabas em uma palavra. D6 - Identificar rimas. Os descritores associam o conteúdo curricular a operações cognitivas, indicando as habilidades que serão avaliadas por meio de um item. P030028C2 Veja a figura abaixo. item Qual é o nome dessa figura? CABIDE CABINE O item é uma questão utilizada nos testes de uma avaliação em larga escala, e se caracteriza por avaliar uma única habilidade indicada por um descritor da Matriz de Referência. CADETE CAPOTE 16 Saero 2012

19 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Eixo 1: Apropriação do sistema de escrita - habilidades relacionadas à identificação e ao reconhecimento de aspectos relacionados à tecnologia da escrita TÓPICO Descritor D1 - Identificar letras entre desenhos, números e outros símbolos gráficos. 1.1 Quanto ao reconhecimento de letras D2 - Reconhecer as letras do alfabeto. D3 - Reconhecer as diferentes formas de grafar uma mesma letra ou palavra. D4 - Identificar o número de sílabas de uma palavra. 1.2 Quanto ao desenvolvimento da consciência fonológica D5 - Identificar sílabas em uma palavra. D6 - Identificar rimas. Eixo 2: Leitura - habilidades relacionadas à leitura de palavras, de frases e de textos TÓPICO Descritor 2.1 Quanto à leitura de palavras 2.2 Quanto à leitura de frases D7 - Ler palavras. D8 - Ler frases. D9 - Localizar informação explícita em textos. D10 - Inferir informação em texto verbal. 2.3 Quanto à leitura de textos D11 - Interpretar textos não verbais e textos que articulam elementos verbais e não verbais. D12 - Reconhecer o assunto de um texto. D13 - Identificar o gênero de um texto. D14 - Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros. Revista Pedagógica 17

20 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI) A Teoria de Resposta ao Item (TRI) é, em termos gerais, uma forma de analisar e avaliar os resultados obtidos pelos estudantes nos testes, levando em consideração as habilidades demonstradas e os graus de dificuldade dos itens, permitindo a comparação entre testes realizados em diferentes anos. Ao realizarem os testes, os estudantes obtêm um determinado nível de desempenho nas habilidades testadas. Esse nível de desempenho denomina-se PROFICIÊNCIA. A TRI é uma forma de calcular a proficiência alcançada, com base em um modelo estatístico capaz de determinar um valor diferenciado para cada item que o estudante respondeu em um teste padronizado de múltipla escolha. Essa teoria leva em conta três parâmetros: Parâmetro "A" A capacidade de um item de discriminar, entre os estudantes avaliados, aqueles que desenvolveram as habilidades avaliadas daqueles que não as desenvolveram. Parâmetro "B" O grau de dificuldade dos itens: fáceis, médios ou difíceis. Os itens estão distribuídos de forma equânime entre os diferentes cadernos de testes, possibilitando a criação de diversos cadernos com o mesmo grau de dificuldade. Parâmetro "C" A análise das respostas do estudante para verificar aleatoriedade nas respostas: se for constatado que ele errou muitos itens de baixo grau de dificuldade e acertou outros de grau elevado o que é estatisticamente improvável, o modelo deduz que ele respondeu aleatoriamente às questões. O Saero utiliza a TRI para o cálculo de acerto do estudante. No final, a proficiência não depende apenas do valor absoluto de acertos, depende também da dificuldade e da capacidade de discriminação das questões que o estudante acertou e/ou errou. O valor absoluto de acertos permitiria, em tese, que um estudante que respondeu aleatoriamente tivesse o mesmo resultado que outro que tenha respondido com base em suas habilidades. O modelo da TRI evita essa situação e gera um balanceamento de graus de dificuldade entre as questões que compõem os diferentes cadernos e as habilidades avaliadas em relação ao contexto escolar. Esse balanceamento permite a comparação dos resultados dos estudantes ao longo do tempo e entre diferentes escolas. 18 Saero 2012

21 COMPOSIÇÃO DOS CADERNOS PARA A AVALIAÇÃO i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i = 1 item i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i São 37 itens/disciplina, distribuídos em 7 blocos/disciplina formados por: Blocos 1 e 2 formados por 6 itens cada um, Blocos 3, 4, 5, 6 e 7 formados por 5 itens cada. Língua Portuguesa Matemática iiiiii iiiiii 6 itens 6 itens iiiii iiiii iiiii iiiii iiiii iiiiii iiiiii 5 itens 5 itens iiiii iiiii iiiii iiiii iiiii iiiiii iiiii iiiii iiiii iiiii iiiii Cada caderno é formado por 6 blocos, sendo 3 blocos de Língua Portuguesa e 3 blocos de Matemática, totalizando 16 itens por caderno/por disciplina. Cada caderno terá 3 blocos de cada disciplina (1 fácil, 1 médio e 1 difícil), totalizando 16 itens para cada disciplina. CADERNO Ao todo, são 12 modelos diferentes de cadernos. Revista Pedagógica 19

22 Domínios Competências Descritores Reconhecimento das Convenções do Sistema Alfabético Identificação de letras do alfabeto. Uso adequado da página. * D1, D2 e D3 Aquisição de consciência fonológica. D4, D5 e D6 Apropriações do Sistema Alfabético Reconhecimento da palavra como unidade gráfica. * Leitura de palavras e pequenos textos. D7 e D8 Leitura: Compreensão, Análise e Avaliação Localização de informações explícitas em textos. D9 Interpretação de informações implícitas em textos. D10, D11 e D12 Coerência e coesão no processamento de textos. * Usos Sociais da Leitura e da Escrita Implicações do gênero ou suporte na compreensão de textos. D13 e D14 Padrões de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental * A habilidade envolvida nessa competência não é avaliada nessa etapa de escolaridade. A ESCALA DE PROFICIÊNCIA foi desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação às competências que seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados em intervalos ou faixas que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades para os estudantes que alcançaram determinado nível de desempenho. Em geral, para as avaliações em larga escala da Educação Básica realizadas no Brasil, os resultados dos estudantes em Língua Portuguesa são colocados em uma mesma Escala de Proficiência definida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). No Saero, utiliza-se, para o 2 ano do Ensino Fundamental, a mesma Escala de Proficiência em Leitura do Proalfa 20 Saero 2012

23 ESCALA DE PROFICIÊNCIA EM Língua Portuguesa Menor Maior 700 Abaixo do básico Básico Adequado Avançado Programa de Avaliação da Alfabetização que compõe o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (Simave), exceto no que se refere à competência Avaliação do leitor em relação aos textos, parte da referida escala, cujas habilidades não foram avaliadas no âmbito do Saero. Por permitirem ordenar os resultados de desempenho, as Escalas são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados da avaliação. A partir da interpretação dos intervalos da Escala, os professores, em parceria com a equipe pedagógica, podem diagnosticar as habilidades já desenvolvidas pelos estudantes, bem como aquelas que ainda precisam ser trabalhadas em sala de aula, em cada etapa de escolaridade avaliada. Com isso, os educadores podem atuar com maior precisão na detecção das dificuldades dos estudantes, possibilitando o planejamento e a execução de novas ações para o processo de ensino-aprendizagem. A seguir, é apresentada a estrutura da Escala de Proficiência. A gradação das cores indica a complexidade da tarefa. Revista Pedagógica 21

24 A ESTRUTURA da ESCALA de PROFICIÊNCIA Na primeira coluna da Escala são apresentados os grandes Domínios do conhecimento em Língua Portuguesa para toda a Educação Básica. Esses Domínios são agrupamentos de competências que, por sua vez, agregam as habilidades presentes na Matriz de Referência. Nas colunas seguintes são apresentadas, respectivamente, as competências presentes na Escala de Proficiência e os descritores da Matriz de Referência a elas relacionados. As competências estão dispostas nas várias linhas da Escala. Para cada competência há diferentes graus de complexidade representados por uma gradação de cores, que vai do azul-claro ao azul-escuro. Assim, a cor azul-claro indica o primeiro nível de complexidade da competência, passando por um tom mais escuro e chegando ao nível mais complexo, representado pela cor azul-escuro. Na primeira linha da Escala de Proficiência, podem ser observados, em uma escala numérica, intervalos divididos em faixas de 50 pontos, que estão representados de zero a Cada intervalo corresponde a um nível e um conjunto de níveis forma um PadRão DE DESEMPENho. Esses Padrões são definidos pela Secretaria de Estado da Educação e representados em verde. Eles trazem, de forma sucinta, um quadro geral das tarefas que os estudantes são capazes de fazer, a partir do conjunto de habilidades que desenvolveram. Para compreender as informações presentes na Escala de Proficiência, pode-se interpretá-la de três maneiras: Primeira Perceber, a partir de um determinado domínio, o grau de complexidade das competências a ele associadas, através da gradação de cores ao longo da Escala. Desse modo, é possível analisar como os estudantes desenvolvem as habilidades relacionadas a cada competência e realizar uma interpretação que contribua para o planejamento do professor, bem como para as intervenções pedagógicas em sala de aula. Segunda Ler a Escala por meio dos Padrões de Desempenho, que apresentam um panorama do desenvolvimento dos estudantes em um determinado intervalo. Dessa forma, é possível relacionar as habilidades desenvolvidas com o percentual de estudantes situado em cada Padrão. Terceira Interpretar a Escala de Proficiência a partir da abrangência da proficiência de cada instância avaliada: estado, CRE, município e escola. Dessa forma, é possível verificar o intervalo em que a escola se encontra em relação às demais instâncias. 22 Saero 2012

25 DOMÍNIOS E COMPETÊNCIAS Ao relacionar os resultados a cada um dos domínios da Escala de Proficiência e aos respectivos intervalos de gradação de complexidade de cada competência, é possível observar o nível de desenvolvimento das habilidades aferido pelo teste e o desempenho esperado dos estudantes nas etapas de escolaridade em que se encontram. Esta seção apresenta o detalhamento dos níveis de complexidade das competências (com suas respectivas habilidades), nos diferentes intervalos da Escala de Proficiência. Essa descrição focaliza o desenvolvimento cognitivo do estudante ao longo do processo de escolarização e o agrupamento das competências básicas ao aprendizado da Língua Portuguesa para toda a Educação Básica. Para auxiliar na tarefa de acompanhar o desempenho dos estudantes, após os resultados da escola, há uma análise representativa por meio de habilidades de Localizar e inferir informações, abordando a perspectiva do seu ensino para esta etapa e sugestões de atividades e recursos pedagógicos que podem ser utilizados pelo professor. A escolha desse exemplo foi baseada em um diagnóstico que identificou algumas habilidades que apresentaram baixo índice de acerto no 2º ano do Ensino Fundamental em avaliações educacionais realizadas em diversos sistemas avaliativos. Identificação de LETRAS do alfabeto Menor Maior 700 Uma das primeiras hipóteses que a criança pode formular com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo, casa, a criança pode simplesmente desenhar uma casa. Quando começa a ter contato mais sistemático com textos escritos, observando-os e vendo-os ser utilizados por outras pessoas, a criança começa a perceber que escrita e desenho são coisas diferentes, reconhecendo as letras como os sinais que se deve utilizar para escrever. Para chegar a essa percepção, a criança deverá, inicialmente, diferenciar as letras de outros símbolos gráficos, como os números, por exemplo. Uma vez percebendo essa diferenciação, um próximo passo será o de identificar as letras do alfabeto, nomeando-as e sabendo identificá-las mesmo quando escritas em diferentes padrões. 0 a 250 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 250 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 250 a 350 pontos Os estudantes que se encontram nos intervalos da Escala compreendidos entre 250 e 350 encontram-se em fase inicial de desenvolvimento da competência de identificar letras do alfabeto. Eles demonstram diferenciar letras de outros sinais gráficos e, portanto, já as identificam. Revista Pedagógica 23

26 350 a 400 pontos Amplia-se a fase inicial de aquisição no intervalo que vai de 350 a 400 pontos da Escala. Nesse intervalo, os estudantes demonstram identificar letras do alfabeto. 400 a 450 pontos O desenvolvimento dessa competência é avançado no intervalo de 400 a 450 pontos. Os estudantes alocados nesse intervalo demonstram identificar letras do alfabeto escritas em diferentes tipos e padrões. 450 a 50 pontos No intervalo de 450 a 500 pontos, os estudantes já desenvolveram a competência C1 - Identificação de letras do Alfabeto. Esses estudantes reconhecem as letras do alfabeto, maiúsculas e minúsculas, escritas em diferentes padrões e tipos (letras de imprensa ou manuscritas). Uso adequado da página Menor Maior 700 Essa competência faz parte do reconhecimento das convenções gráficas e inclui saber que a leitura se faz da esquerda para a direita e de cima para baixo. 0 a 250 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 250 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 250 a 450 pontos Estudantes localizados nas faixas entre 250 e 450 pontos da Escala demonstram estar em etapa inicial de desenvolvimento da competência de usar corretamente a página escrita, nas direções da esquerda para a direita e de cima para baixo. acima de 450 pontos Estudantes localizados em faixas de proficiência acima de 450 pontos demonstram já ter desenvolvido a competência de utilizar a página de forma adequada. Por ser essa uma competência bastante elementar, não se encontram níveis intermediários de desenvolvimento da mesma. AQUISIÇÃO de consciência fonológica Menor Maior 700 A consciência fonológica é importante para que os estudantes compreendam que existe correspondência entre o que se fala e o que se escreve. As habilidades relacionadas a essa competência englobam identificar rimas, sílabas iniciais e finais das palavras e o número de sílabas de uma palavra. 24 Saero 2012

27 0 a 300 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 300 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 300 a 400 pontos Estudantes localizados nas faixas de proficiência entre 300 e 400 pontos encontram -se em uma etapa inicial de desenvolvimento das habilidades relacionadas à competência de aquisição da consciência fonológica. Os estudantes dessa faixa identificam rimas e sílabas que se repetem no início ou fim de palavras. 400 a 500 pontos Os estudantes que se localizam em faixas de proficiência que estão entre 400 e 500 pontos desenvolveram habilidades mais sofisticadas, ligadas à aquisição da consciência fonológica. Além das habilidades ligadas aos níveis de proficiência anteriores, esses estudantes contam sílabas de uma palavra. 500 a 550 pontos Os estudantes que se encontram na faixa de proficiência entre 500 e 550 pontos estão em processo de desenvolvimento das habilidades relacionadas à aquisição da consciência fonológica. Além das habilidades relacionadas às faixas de proficiência anteriores, esses estudantes são capazes de identificar semelhanças em sílabas mediais e rimas mais complexas e/ou distantes no texto. acima de 550 pontos Estudantes com proficiência acima de 550 pontos já desenvolveram as habilidades relacionadas à aquisição da consciência fonológica. Essa é uma competência importante no processo de alfabetização, visto que os estudantes que a desenvolveram percebem e discriminam as sequências de sons que constituem uma palavra. Reconhecimento DA palavra como UNIDADE gráfica Menor Maior 700 Essa competência refere-se à capacidade de o estudante identificar o espaçamento entre palavras na segmentação da escrita e contar o número de palavras que compõe um pequeno texto. 0 a 300 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 300 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 300 a 450 pontos Os estudantes que se encontram em faixas de proficiência entre 300 e 450 pontos estão em etapa inicial de desenvolvimento das habilidades relacionadas à competência de reconhecimento da palavra como Revista Pedagógica 25

28 unidade gráfica. Esses estudantes estão desenvolvendo a percepção de que, diferentemente da fala, que se apresenta como um fluxo contínuo, na escrita é necessário o uso de espaços entre as palavras. acima de 450 pontos Estudantes que se encontram em faixas de proficiência superiores a 450 pontos já desenvolveram as habilidades relacionadas ao reconhecimento da palavra como unidade gráfica. Esses estudantes, por exemplo, contam as palavras de um texto. Por ser essa uma competência bastante elementar, não se encontram níveis intermediários de seu desenvolvimento. Leitura de palavras e pequenos textos Menor Maior 700 Em geral, ao iniciar o processo de alfabetização, os estudantes leem com maior facilidade as palavras formadas por sílabas no padrão consoante/vogal, isso porque, quando estão se apropriando da base alfabética, as crianças constroem uma hipótese inicial de que todas as sílabas são formadas por esse padrão. Posteriormente, em função de sua exposição a um vocabulário mais amplo e a atividades nas quais são solicitados a refletir sobre a língua escrita, tornam-se hábeis na leitura de palavras compostas por outros padrões silábicos e frases. 0 a 350 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 350 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 350 a 450 pontos Nessa faixa encontram-se os estudantes que começam a desenvolver as habilidades relacionadas à competência de ler palavras e pequenos textos. Esses estudantes conseguem ler palavras formadas por sílabas canônicas (padrão consoante/vogal) 450 a 500 pontos Estudantes que se encontram em faixas de proficiência entre 450 e 500 pontos leem palavras formadas não apenas pelo padrão consoante/vogal, mas também por padrões silábicos mais complexos, diferente do padrão canônico. acima de 500 pontos Estudantes que se encontram em faixas de proficiência acima de 500 pontos demonstram ter desenvolvido as habilidades relacionadas à competência de ler palavras e pequenos textos. Esses estudantes não encontram maiores dificuldades no processo de decodificação de palavras que compõem pequenos textos, ainda que as mesmas apresentem padrões silábicos diversos. 26 Saero 2012

29 LOCALIZAÇÃO de INFORMAÇões explícitas em textos Menor Maior 700 Essa competência diz respeito à habilidade de o estudante ler textos e buscar informações que se apresentam claramente expressas na superfície textual. Ela pode apresentar diferentes níveis de complexidade desde localizar informações em frases até fazer essa localização em textos mais extensos e de diversos gêneros. 0 a 450 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 450 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 450 a 500 pontos Estudantes com proficiência entre 450 e 500 pontos localizam informações explícitas em frases e/ ou textos curtos de gênero familiar. Esses estudantes localizam, por exemplo, uma informação em um poema com poucos versos ou em um convite. 500 a 550 pontos Os estudantes com proficiência entre 500 e 550 pontos localizam informações em textos um pouco mais extensos e que apresentem várias informações dentre as quais será necessário selecionar aquela solicitada. 550 a 600 pontos Os estudantes com proficiência entre 550 e 600 pontos localizam informações em textos mais extensos, mesmo quando o gênero ou o tipo textual são menos familiares aos contextos mais imediatos de vida desses estudantes. acima de 600 pontos Estudantes com proficiência acima de 600 pontos localizam informações em textos mesmo quando essas informações apresentam-se sob a forma de paráfrases. Interpretação de informações implícitas em textos Menor Maior 700 Fazer inferências é uma competência bastante ampla e que caracteriza leitores mais experientes, que conseguem ir além daquelas informações que se encontram na superfície textual, atingindo camadas mais profundas de significação. Para realizar inferências, o leitor deve conjugar, no processo de produção de sentidos, as pistas oferecidas pelo texto aos seus conhecimentos prévios e à sua experiência de mundo. Essa competência envolve uma gama extensa de habilidades, tais como: inferir informações Revista Pedagógica 27

30 em textos não verbais, em textos que conjugam linguagem verbal e não verbal, inferir o sentido de uma palavra ou expressão e inferir informações e o assunto em textos, exclusivamente, verbais. 0 a 400 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 400 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 400 a 500 pontos Estudantes com proficiência entre 400 e 500 pontos apresentam um nível bastante elementar de desenvolvimento das habilidades relacionadas à competência de interpretar informações implícitas em textos. Esses estudantes realizam inferências a partir da leitura de textos não verbais, como tirinhas e histórias em quadrinhos e, ainda, inferem o sentido de palavras ou expressões mais familiares. 500 a 550 pontos Os estudantes que se encontram na faixa de proficiência entre 500 e 550 pontos desenvolveram habilidades mais complexas, relacionadas à competência de interpretar informações implícitas como, por exemplo, a habilidade de inferir o assunto de que trata um texto curto, de temática familiar. 550 a 650 pontos Estudantes que apresentam níveis de proficiência entre 550 e 650 pontos interpretam informações que necessitam de inferências mais sofisticadas como, por exemplo, inferir o sentido de uma palavra pouco usual, que requeira a compreensão do contexto no qual a palavra se insere. acima de 650 pontos Os estudantes com proficiência acima de 650 pontos demonstram ter desenvolvido as habilidades ligadas à realização de inferências. Coerência e coesão no processamento de textos Menor Maior 700 Essa competência diz respeito às habilidades de identificar, em textos que predominam sequências narrativas ou expositivas, marcas linguísticas (como advérbios, conjunções etc.) que expressam relações de tempo, lugar causa e consequência e recuperar o antecedente ou o referente de um determinado elemento anafórico (pronome, elipse ou designação de um nome próprio) destacado no texto. Ou seja, deve demonstrar que compreendeu a que se refere esse elemento. 0 a 500 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 500 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 28 Saero 2012

31 500 a 600 pontos Estudantes com proficiência entre 500 e 600 pontos iniciam o desenvolvimento de habilidades relacionadas à identificação dos elementos que permitem o estabelecimento da coesão textual. Esses estudantes estabelecem, por exemplo, relações de causalidade em textos que conjugam linguagem verbal e não verbal. 600 a 650 pontos Estudantes com proficiência entre 600 e 650 pontos estabelecem relações mais complexas entre partes de um texto como, por exemplo, identificar o referente de um pronome pessoal em texto verbal. 650 a 700 pontos Estudantes com níveis de proficiência entre 650 e 700 pontos estabelecem relações entre elementos que se encontram mais distantes no texto e/ou que são referenciados por meio de elipses. acima de 700 pontos Estudantes com níveis de proficiência superiores a 700 pontos demonstram ter desenvolvido as habilidades referentes ao estabelecimento da coesão e coerência textuais. Implicações do gênero ou suporte na COMPREENSÃO de textos Menor Maior 700 Essa competência envolve habilidades cujo desenvolvimento permite ao leitor uma participação mais ativa em situações sociais diversas, nas quais o texto escrito é utilizado com funções comunicativas reais. O nível de complexidade que essa competência pode apresentar dependerá da familiaridade do leitor com o gênero textual, portanto, quanto mais amplo for o repertório de gêneros de que o estudante dispuser, maiores serão suas possibilidades de perceber o gênero e a finalidade dos textos que lê, os quais podem ser identificados a partir de seu modo de apresentação e/ou conteúdo. 0 a 350 pontos Nos intervalos representados pela cor cinza, 0 a 350 pontos, as habilidades relativas a essa competência ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. 350 a 500 pontos Os estudantes com proficiência entre 350 e 500 pontos iniciam o desenvolvimento de habilidades relacionadas a essa competência. Esses estudantes identificam gêneros textuais mais familiares quando esses gêneros apresentam-se em sua forma estável como, por exemplo, uma receita culinária organizada em ingredientes e modo de preparo ou, ainda, a habilidade de identificar a finalidade de texto curto, de gênero familiar. Revista Pedagógica 29

32 500 a 550 pontos Os estudantes com proficiência entre 500 e 550 pontos demonstram ter desenvolvido, além das habilidades relacionadas ao nível anterior, outras mais sofisticadas como, por exemplo, a habilidade de identificar a finalidade de textos de gêneros menos familiares. 550 a 600 pontos Os estudantes com proficiência entre 550 e 600 pontos desenvolveram, além das habilidades relacionadas aos níveis anteriores, outras, mais sofisticadas, que lhes permitem considerar as implicações do suporte no processo de compreensão dos textos. Esses estudantes identificam o gênero de textos de maior circulação social que se apresentem com características gráficas diferentes daquelas de sua forma estável de circulação social como, por exemplo, uma receita culinária sem a separação entre ingredientes e forma de preparo. acima de 600 pontos Os estudantes com proficiência acima de 600 pontos demonstram ter desenvolvido as habilidades relacionadas à competência de considerar as implicações do suporte e do gênero na compreensão dos textos. Esses estudantes identificam, por exemplo, a finalidade de um texto verbal de temática menos familiar ao universo infantil. 30 Saero 2012

33 Abaixo do básico Básico Adequado Avançado PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL Os Padrões de Desempenho são categorias definidas a partir de cortes numéricos que agrupam os níveis da Escala de Proficiência, com base nas metas educacionais estabelecidas pelo Saero. Esses cortes dão origem a quatro Padrões de Desempenho Abaixo do básico, Básico, Adequado e Avançado, os quais apresentam o perfil de desempenho dos estudantes. Dessa forma, estudantes que se encontram em um Padrão de Desempenho abaixo do esperado para sua etapa de escolaridade precisam ser foco de ações pedagógicas mais especializadas, de modo a garantir o desenvolvimento das habilidades necessárias ao sucesso escolar, evitando, assim, a repetência e a evasão. Por outro lado, estar no Padrão mais elevado indica o caminho para o êxito e a qualidade da aprendizagem dos estudantes. Contudo, é preciso salientar que mesmo os estudantes posicionados no Padrão mais elevado precisam de atenção, pois é necessário estimulá-los para que progridam cada vez mais. São apresentados, a seguir, exemplos de itens* característicos de cada Padrão. *O percentual de respostas em branco e nulas não foi contemplado na análise. Além disso, as competências e habilidades agrupadas nos Padrões não esgotam tudo aquilo que os estudantes desenvolveram e são capazes de fazer, uma vez que as habilidades avaliadas são aquelas consideradas essenciais em cada etapa de escolarização e possíveis de serem avaliadas em um teste de múltipla escolha. Cabe aos docentes, através de instrumentos de observação e registro utilizados em sua prática cotidiana, identificarem outras características apresentadas por seus estudantes que não são contempladas pelos Padrões. Isso porque, a despeito dos traços comuns a estudantes que se encontram em um mesmo intervalo de proficiência, existem diferenças individuais que precisam ser consideradas para a reorientação da prática pedagógica. Revista Pedagógica 31

34 Abaixo do básico até 400 pontos Menor Maior 700 Os estudantes do nível abaixo do básico encontram-se abaixo do ponto 400 na Escala de Proficiência. Isso significa que esses estudantes ainda não desenvolveram habilidades essenciais para que possam ser considerados alfabetizados. Em relação à identificação de letras do alfabeto, os estudantes que se encontram em faixas de proficiência a partir de 250 pontos começam a desenvolver a habilidade de diferenciar letras de outros símbolos gráficos e, ao atingirem os 400 pontos, começam a desenvolver a habilidade de distinguir palavras escritas com diferentes tipos de letras, por exemplo, estabelecer correspondência entre uma mesma palavra escrita com letra de forma e escrita com letra cursiva. No que se refere à competência uso adequado da página, esses estudantes começam a desenvolver a habilidade de reconhecer que as direções da escrita: de cima para baixo e da esquerda para a direita. Já no que diz respeito à aquisição da consciência fonológica, destacam-se as habilidades de identificar sílaba inicial e final, que começam a se desenvolver a partir de 300 pontos. Em relação à leitura, os estudantes apresentaram um desenvolvimento inicial da habilidade de ler palavras, a qual faz parte da competência leitura de palavras e pequenos textos. 32 Saero 2012

35 P030028C2 Veja a figura abaixo. Qual é o nome dessa figura? CABIDE CABINE CADETE CAPOTE A habilidade avaliada pelo item é a de ler palavras formadas exclusivamente pelo padrão consoante e vogal. A palavra que os estudantes deverão ler CABIDE é trissílaba e todas as suas sílabas apresentam-se no padrão anteriormente descrito, o que contribui para que o item possa ser considerado de fácil resolução. Todas as alternativas de resposta incorretas apresentam semelhança fonética entre os sons iniciais e finais das palavras e o gabarito, o que requer que os estudantes leiam a palavra integralmente para acertar o item. Estudantes que marcaram a primeira alternativa, 90,7% daqueles que realizaram o teste, demonstraram ter desenvolvido a habilidade avaliada, pois associaram corretamente a figura do cabide à palavra que a nomeia. Os 5,1% dos estudantes que marcaram a segunda alternativa provavelmente confundiram as letras D cabide e N cabine. Essa troca pode ter se dado em função do som e/ou da forma das letras. Aqueles estudantes que marcaram as alternativas C (2,54%) ou D (1,1%) provavelmente relacionaram apenas os sons iniciais e/ou finais da palavra aos grafemas que os representam. Esses estudantes demonstraram dificuldades em relação aos sons e/ou à representação gráfica das sílabas mediais. A B C D 90,7% 5,1% 2,4% 1,1% percentual de acerto 90,7% Revista Pedagógica 33

36 AL0505MG Veja a figura abaixo. Faça um X no quadradinho que mostra a palavra que termina com a mesma sílaba (pedaço) do nome dessa figura. VIDA VILA VIRA VIVA 34 Saero 2012

37 A habilidade avaliada pelo item é a de identificar sons semelhantes em palavras. Essa é uma habilidade relacionada ao desenvolvimento da consciência fonológica, ou seja, à percepção de que as palavras são formadas por segmentos sonoros menores que elas próprias, nesse caso, as sílabas. A palavra que dá suporte ao item é dissílaba, formada exclusivamente por sílabas no padrão consoante/vogal e os estudantes deverão identificar, dentre as alternativas de resposta, aquela que termina com a mesma sílaba de VELA. As características da palavra e da tarefa solicitada aos estudantes contribuem para que o item possa ser considerado de fácil resolução. Os estudantes que marcaram a primeira alternativa confundiram o som da consoante lateral L com o som da consoante oclusiva D. Esses estudantes, portanto, podem ter encontrado dificuldades quanto ao modo de articulação dessas consoantes. A B C D 2% 91,8% 2,2% 3,2% percentual de acerto 91,8-% Os estudantes que marcaram a segunda alternativa, 91,8% daqueles que realizaram o teste, demonstraram ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item, pois identificaram, dentre as alternativas de resposta, a palavra que termina com a mesma sílaba de VELA. Aqueles estudantes que marcaram a alternativa C (2,2%) confundiram o som da consoante lateral L com o som da consoante vibrante R. Esses estudantes, a exemplo do que ocorreu com os que marcaram a alternativa A, podem ter encontrado dificuldades quanto ao modo de articulação dessas consoantes. Aqueles estudantes que marcaram a alternativa D (3,2%) confundiram o som da consoante lateral L com o som da consoante fricativa V. Esses estudantes também podem ter encontrado dificuldades quanto ao modo de articulação dessas consoantes. Revista Pedagógica 35

38 Básico de 400 a 450 pontos Menor Maior 700 Estudantes com desempenho compatível com o Padrão básico apresentam níveis de proficiência que estão entre 400 e 450 pontos da escala. Esses estudantes se encontram numa faixa na qual se pode afirmar que as habilidades referentes à alfabetização se encontram em processo de desenvolvimento. Nessa faixa os estudantes demonstram ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas, relacionadas à aquisição da consciência fonológica, o que indicam que já têm uma maior percepção das relações entre fala e escrita. Vale notar que, apesar das limitações que esses estudantes ainda apresentam com relação à leitura de pequenos textos, há ocorrências de uma habilidade da competência interpretação de informações implícitas em textos, que é mais complexa: a habilidade de inferir informações em textos, especificamente em textos não verbais, sobretudo em tirinhas. 36 Saero 2012

39 P030192BH Leia o texto abaixo. Como se faz um bilboquê Aprenda a fazer um brinquedo muito legal. Você vai precisar de: 1 copo descartável; tinta ou fita adesiva colorida; barbante; 1 bolinha de isopor ou de papel. Como fazer: 1. Pinte o copo ou decore-o com fita adesiva. 2. Faça um furo no fundo, passe o barbante e dê um nó na ponta que ficou lá dentro. 3. Na outra ponta do barbante, prenda uma bolinha de isopor ou de papel colorido. Está pronto seu brinquedo! Divirta-se! Disponível em: < Acesso em: 21 jul (P030192BH_SUP) Esse texto serve para contar uma história. convidar para uma festa. ensinar a fazer um brinquedo. fazer propaganda de um brinquedo. Revista Pedagógica 37

40 A habilidade avaliada pelo item é a de identificar a função comunicativa de um texto, ou seja, sua finalidade. O texto que dá suporte ao item apresenta instruções para a confecção de um brinquedo na forma como geralmente são formados os textos da ordem de instruir: o texto fornece uma lista dos materiais a serem utilizados para fazer o bilboquê e, em seguida, orienta sobre os procedimentos a serem seguidos para montar o brinquedo. Os estudantes que optaram pela alternativa A (4,2%) podem ter observado apenas elementos como título e ilustração, que também são comuns em textos narrativos. Esses estudantes, provavelmente, tiveram dificuldade de ler o texto e/ou não atentaram para o conteúdo do mesmo. Aqueles que assinalaram a alternativa B (6%) possivelmente observaram apenas a forma do texto, semelhante a de um convite. Nesse caso, os estudantes desconsideraram e/ou não compreenderam as informações apresentadas no corpo do texto, que orientam sobre a confecção do brinquedo. Os estudantes que optaram pela alternativa C (82,3%) como resposta acertaram o item, demonstrando ter desenvolvido a habilidade avaliada. Esses estudantes observaram tanto a forma quanto o conteúdo do texto para concluir que as instruções apresentadas no suporte têm como finalidade ensinar o leitor a fazer um brinquedo, o bilboquê. Os estudantes que assinalaram a alternativa D (6,4%) podem ter se pautado na imagem do brinquedo, na referência que o texto faz a este substantivo ou, ainda, na forma global do texto, semelhante à de um cartaz de propaganda. Eles, a exemplo do que ocorreu com os que marcaram as letras A e B, provavelmente tiveram dificuldade para entender o conteúdo do texto. A B C D 4,2% 6% 82,3% 6,4% percentual de acerto 82,3% 38 Saero 2012

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