O IDEB REFORÇA AS DESIGUALDADES SOCIAIS

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1 O IDEB REFORÇA AS DESIGUALDADES SOCIAIS Silvio Benitez 1 RESUMO O presente artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a influência da situação sócio econômica da comunidade em que em que a escola está inserida no resultado do Ideb Comparamos as 51 escolas municipais de Foz do Iguaçu e observamos que as escolas que se situam em comunidades de classe social maior obtiveram melhores resultados no Ideb, observamos ainda que um indicador que deveria ser utilizado como avaliação diagnóstica está sendo erroneamente utilizado para ranquear as escolas públicas gerando assim a elitização das escolas que conquistaram melhores índices. Concluímos que o uso indevido do resultado do ideb reproduz a ordem social, legitimando e reforçando as desigualdades sociais, gerando uma violência simbólica (dominação consentida) contra alunos de escolas que estão situados em comunidades de classe social menos favorecidas, uma vez que essas crianças são levadas a acreditar que são inferiores ou menos inteligentes do que as outras. PALAVRAS CHAVES: Educação, desigualdade social, Ideb 1 Silvio Benitez discente do curso de Mestrado em Sociedade Cultura e Fronteira da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, tendo como orientadora Profª Drª Silvana Aparecida de Souza

2 INTRODUÇÃO A educação, enquanto prática social, é resultante das determinações econômicas, sociais e políticas, atuando na reprodução da ideologia dominante, como também reproduzindo as contradições que dinamizam as mudanças e possibilitam novas formações sociais, a análise das políticas educacionais deve estar associada a um processo de produção de um conhecimento efetivamente transformador e politicamente engajado, lembrando que, para Marx, o conhecimento teórico é necessariamente conhecimento político, que a classe dominante reproduz como forma de impor sua hegemonia, As ideias das classes dominantes, em todas as épocas, são as ideias dominantes: i.e., a classe que é força material governante da sociedade é ao mesmo tempo sua força governante intelectual. A classe que tem a disposição os meios de produção material controla concomitantemente os meios de produção intelectual, de sorte que, por essa razão, geralmente as ideias daqueles que carecem desses meios ficam subordinadas a ela. (MARX e ENGELS, 1986 apud FRIGOTTO, 1991, p. 41 ). Considerando a categoria da hegemonia de Marx e Engels (1986) onde a classe dominante reproduz suas idéias, assim ocorreu com o advento do neoliberalismo que foi: a articulação política liberal-conservadora que se convencionou chamar no mundo todo de neoliberalismo, uma junção de interesses políticos econômicos destinada a revitalizar as taxas de acumulação de riqueza em queda na década de 70 (Freitas, 2011, apud O Connor, 1986; Gamble, 1988) Essa imposição da ideologia dominante, para Althusser (1970) é reproduzida pela através do Aparelho Ideológico do Estado: Designamos por Aparelhos Ideológicos de Estado um certo numero de realidades que se apresentam ao observador imediato sob a forma de

3 instituições distintas e especializadas...(a ordem pela qual as enunciamos não tem qualquer significado particular): O AIE religioso (o sistema das diferentes Igrejas), O AIE escolar (o sistema das diferentes escolas públicas e particulares), O AIE familiar, O AIE jurídico, O AIE político (o sistema político de que fazem parte os diferentes partidos), O AIE sindical, O AIE da informação (imprensa, rádio-televisão, etc.) (ALTHUSSER, 1970, p ) Althusser afirma que o aparelho ideológico dominante e de massa nas formações capitalistas maduras, após uma violenta luta de classes política e ideológica contra o antigo Aparelho Ideológico de Estado dominante, é o Aparelho Ideológico escolar (1970, p. 60). Ele será responsável, junto com o aparelho ideológico de Estado político, por garantir a reprodução das relações de produção capitalista e de classe. Esse novo aparelho ideológico (a escola capitalista) irá substituir o poder da Igreja perante seus fiéis como aparelho dominante Ainda segundo Freitas (2011) a reforma da Educação que transfere para a escola técnicas mercadológicas e que ele chama de neotecnicismo tem três objetivos claros e definidos a responsabilização, a meritocracia e a privatização: Não podíamos imaginar, à época, todas as feições deste movimento pressentido. Hoje, ele se configura de maneira nítida a partir das propostas educacionais de controle do aparato escolar por meio de meritocracia e responsabilização, controle dos métodos a partir de apostilamento de redes inteiras, privatização via Organizações Sociais, entre outras ações. Enfim, seu objetivo é organizar a educação como os negócios são organizados: o que é bom para mercado é bom para a Educação (FREITAS, 2011, s/p) Dentre as reformas impostas pelo neoliberalismo na Educação está o IDEB Indice de Desenvolvimento da Educação Básica, que tem origem no

4 programa Nenhuma Criança Fica para Trás 2, do presidente George W. Buch, implantado nos Estados Unidos na primeira década do século XXI, que mudou a natureza das escolas públicas pelo país, tornando-os escores de testes padronizados a principal forma de medir a qualidade escola. A ascensão ou queda dos escores em leitura se tornou a variável crítica para julgar os estudantes, professores, diretores e escolas (RAVITCH, 2011, p. 31). Segundo o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, na página O que é IDEB 3 : O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil para os municípios. O Ideb é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo Inep. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para Idebs de escolas e municípios) e do Saeb (no caso dos Idebs dos estados e nacional). A fórmula geral do Ideb é dada por: IDEBji = Nji Pji; em que, i = ano do exame (Saeb e Prova Brasil) e do Censo Escolar; N ji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em 2 No Child Left Behind, em inglês.(n.dot.) 3 Disponível em: acesso em 09 set. 2014

5 determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino; P ji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j; De acordo com o ex-presidente do INEP, todo o PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação está ancorado justamente na criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira IDEB, que pondera os resultados do SAEB, da Prova Brasil e dos indicadores de desempenho captados pelo censo escolar (evasão, aprovação e reprovação). Cria um indicador que varia de zero a dez, desdobrável por estado e por município e por redes de ensino e agora por escola. A partir da construção do IDEB, o MEC vinculará o repasse de recursos oriundos do FNDE à assinatura de compromisso dos gestores municipais com determinadas metas de melhoria dos seus indicadores ao longo de determinado período. Na prática, percebe-se que um indicador que deveria ser utilizado como avaliação diagnóstica é utilizado ranquear as escolas públicas, acirrar a competição e cobrar melhores resultados, conforme alerta Freitas (2007): A estratégia de relacionamento com os municípios é gerencial, estabelecendo uma relação direta com governadores e prefeitos. Segundo Amaury Patrick Gremaud, diretor de Avaliação da Educação Básica do INEP: "O objetivo é usar o sistema de avaliação para prestar conta à sociedade, introduzir a transparência e comprometer as pessoas de um modo geral em busca da melhoria da qualidade de ensino" Porém o resultado do ideb está sendo usado mais como instrumento regulatório para ranquear as escolas, segundo Araújo (2007, p. 4): O IDEB é mais um instrumento regulatório do que um definidor de critérios para uma melhor aplicação dos recursos da União visando alterar indicadores educacionais. O resultado de cada município e de cada estado será (e já está sendo) utilizado para ranquear as redes de ensino, para acirrar a competição e para pressionar, via opinião pública, o alcance de melhores resultados. Ou seja, a função do MEC assumida pelo governo Lula mantém a lógica perversa vigente durante doze anos de FHC.

6 As escolas municipais de Foz do Iguaçu conquistaram os melhores índices do ideb no ano de 2011, de acordo com o jornal Gazeta do Povo de 15/08/2012, a Escola Municipal Santa Rita de Cássia obteve o primeiro lugar no IDEB 2011, empatando com a Escola Carmelita Dramis de Itaú de Minas, interior de Minas Gerais com ideb 8,6. E ainda entre as 20 (vinte) escolas do Paraná com maior ideb 10 (dez) são iguaçuenses e entre as 10 (dez) escolas do Brasil com maiores idebs 3 (três) são de Foz do Iguaçu. De acordo com o resultado do IDEB divulgados pelo INEP (Instituto Nacional Anísio Teixeira) a cinco escolas do município que obtiveram melhores índices são: 1º lugar - Escola Municipal Escola Municipal Santa Rita de Cássia = ideb 8,6 2º lugar - Escola Municipal Papa João Paulo I = ideb 8,3 3º lugar - Escola Municipal Benedicto João Cordeiro = ideb 8,2 4º lugar - Escola Municipal Antonio Gonçalves Dias = ideb 8,0 5º lugar - Escola Municipal Frederico Engel = ideb 7,9 Considerando que a média do município é 7,0 a média estadual é 5,2 e a média nacional 5,0 e ainda que a meta para o ano de 2021 é 6,0 (média dos países europeus). Competição entre escolas públicas - Após o advento do Ideb houve no município uma concorrência entre as escolas por melhores índices, inclusive com faixas fixadas na parte frontal das escolas. A concorrência entre as escolas é descrito no depoimento a Comissão Especial do Ideb, pela professora Ivone Nieradka: 4 Disponível em acesso em 29/05/2014.

7 nas escolas de Foz do Iguaçu vieram as provas lacradas, foram levadas a escola por pessoas estranhas a escolas, porque eram de outras escolas e essas pessoas aplicaram as provas. Eu não acredito que elas venham burlar a aplicação da prova porque nos somos concorrentes delas, eu não facilitaria a vida de uma escola em detrimento da minha, eu viria a mudar a nota da minha escola e não de outra, eu não acredito que tinha ocorrido isso. (A FRONTEIRA, 12 mar. 2013, s\p) Com relação a acirrar a competição o objetivo é a pressão, via opinião pública, para o alcance de melhores resultados transformando o ideb em um instrumento regulatório, Freitas (2012) conclui: [...] O Ideb é mais um instrumento regulatório do que um definidor de critérios para uma melhor aplicação dos recursos da União visando alterar indicadores educacionais. O resultado de cada município e de cada estado será (e já está sendo) utilizado para ranquear as redes de ensino, para acirrar a competição e para pressionar, via opinião pública, o alcance de melhores resultados. (FREITAS, 2012, p. 15) Escolas com alunos de melhores condições sócio econômicos apresentam melhores resultados - As escolas que tiveram melhores índices estão localizados em bairros de classe média onde os problemas sociais não são tão graves e as escolas que tiveram os piores resultados estão localizados na periferia da cidade (perto das favelas). Essa prática foi denunciado na Comissão Especial de IDEB e consta no Relatório do Presidente dessa Comissão na Câmara de Foz do Iguaçu, conforme divulgado no jornal O IGUASSU (2013, p. 19)

8 Resultado do IDEB usado como Ranking entre as escolas e, com isso, colocando num mesmo critério, escolas com perfis de famílias socioeconomicamente privilegiadas com outras de escolas menos favorecidas. As injustiças do desempenho escolar relacionado com o nível sócio econômico é denunciado por Freitas (2012) e Bordieu (1975), e esconde o problema central que é a desigualdade social: Nossa sociedade produz tamanha desigualdade social que as instituições que nela funcionam, se nenhuma ação contrária for adotada, acabam por traduzir tais desigualdades como princípio e meio de seu funcionamento (Bourdieu & Passeron, 1975; Baudelot & Establet, 1986). Todos concordamos em que isso não é desejável, mas meras políticas de eqüidade apenas tendem a ocultar o problema central: a desigualdade socioeconômica. Não é sem razão que os melhores desempenhos escolares estão nas camadas com melhor nível socioeconômico. (FREITAS, 2012, p. 4 apud Bourdieu & Passeron, 1976) Dessa forma a escola acaba cometendo uma violência simbólica ou, segundo Bordieu (1975), dominação consentida contra alunos de classe social menos favorecida uma vez que estes são levados a acreditar que são menos capazes do que os alunos de classe social mais favorecida quando na realidade esses alunos não tiveram as mesmas oportunidades, assim Pierre Bordieu em sua obra A Reprodução, afirma: [...] o sistema escolar cumpre uma função de legitimação cada vez mais necessária à perpetuação da ordem social uma vez que a evolução das relações de força entre as classes tende a excluir de modo mais completo a imposição de uma hierarquia fundada na afirmação bruta e brutal das relações de força. (BOURDIEU, 1975, p.311) Os autores Bourdieu e Passeron desenvolveram a teoria da reprodução baseada no conceito de violência simbólica. Para estes autores,

9 toda ação pedagógica é objetivamente uma violência simbólica enquanto imposição de um poder arbitrário. A arbitrariedade constitui-se na apresentação da cultura dominante como cultura geral. O poder arbitrário é baseado na divisão da sociedade em classes. A ação pedagógica tende à reprodução cultural e social simultaneamente. Para os filhos das classes trabalhadoras, a escola representa uma ruptura no que refere aos valores e saberes de sua prática, que são desprezados, ignorados e desconstruídos na sua inserção cultural, ou seja, necessitam aprender novos padrões ou modelos de cultura. Dentro dessa lógica, é evidente que para os alunos filhos das classes dominantes alcançar o sucesso escolar torna-se bem mais fácil do que para aqueles que têm que desaprender uma cultura para aprender um novo jeito de pensar, falar, movimentar-se, enfim, enxergar o mundo, inserir neste processo para se tornar um sujeito ativo nesta sociedade. De acordo com o Relatório do Presidente da Comissão Especial do Ideb, aponta algumas fragilidades e vulnerabilidade do Ideb em Foz do Iguaçu onde o próprio Ministério da Educação admite que estudo modificações no índice para reconhecer informações mais detalhadas da Educação do país 5 : O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) precisa ser aperfeiçoado e considerar variáveis como questões raciais e socioeconômicas para apresentar melhor diagnóstico da Educação Brasileira (RONCA, 2012) 5 conforme informação do assessor especial do Ministério da Educação (MEC), Carlos Alberto Ronca, durante o Seminário Internacional Análise das Fatores Associados nas Avaliações Externas de Larga Escala, segundo matéria divulgada pela página da Revista Exame na web em 12/11/2012

10 Conclusão O resultado obtido com o desenvolvimento da pesquisa foi de que a o Ideb, da forma como foi implantado, tem a função de reproduzir a ideologia dominante, o neoliberalismo, e pouco contribuiu para uma discussão sobre qualidade da educação, o qual foi o objetivo proposto na implantação desse indicador, os exemplos do desempenho das escolas municipais de Foz do Iguaçu, onde as escolas localizadas em bairro de classe social mais abastada comprova que o Ideb contribui para legitimar e reforçar as desigualdades sociais e, essa prática é uma violência simbólica contra alunos de escolas que tiveram um índice menor, pois estes são levados a acreditar que são menos inteligentes ou incapazes quando na realidade a questão é a falta de oportunidades dessa comunidade escolar. REFERÊNCIA ALTHUSSER, Louis. Ideologia e Aparelhos ideológicos de estado. Lisboa: Presença ARAÚJO, L. Os fios condutores do PDE são antigos Disponível em: < BOURDIEU, P. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Resultados e Metas disponível em: aceso em 29/05/2014.

11 JORNAL O IGUASSU. Relatório do Presidente da Comissão Especial do IDEB na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu. Edição maio a 13 de junho de Ano IV, ed, regional. Editora G do Iguaçu FREITAS, Luiz Carlos de. Responsabilização, meritocracia e privatização: conseguiremos escapar ao neotecnicismo? In: III Seminário de Educação Brasileira e Simpósio PNE: Diretrizes para Avaliação e Regulação da Educação Nacional, 2011, São Paulo, Anais... Campinas: CEDES, Disponível em : < Acesso em 03 maio 2014 JORNAL GAZETA DO POVO. Caderno Educação: Escola de Foz tira melhor nota do Ideb - Jornal Gazeta do Povo do dia 15/08/2012 disponível em: acesso em 09/06/ FRIGOTTO, G. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In: Fazenda, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: Livro I; tradução de Reginaldo Santana, 31 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

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