SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INOVAÇÃO E DA EDUCAÇÃO

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1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTE a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DE GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INOVAÇÃO E DA EDUCAÇÃO UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO DE PROJETOS DE P&D&I ADELSON GOMES FERRAZ * ANA ELIZABETH C. G. WANDERLEY VALÊNCIO G. PEREIRA SANDRA SAYONARA COMPANHIA HIDROELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO CHESF ARTUR FELIPE DE LIMA FIGUEIREDO - POLITEC RESUMO O processo de concepção, elaboração, desenvolvimento e execução de projetos de pesquisa e desenvolvimento apresenta uma certa complexidade e suas várias etapas uma grande, quantidade de atividades estratégicas e operacionais, entre as quais podemos destacar: Levantamento das idéias de projetos de P&D por segmento estratégico; Consolidação e formalização da idéia do projeto de P&D junto às áreas técnicas da Empresa, bem como aprovação pela alta Direção; Seleção e contratação de entidades de ensino e pesquisa para o desenvolvimento do projeto, considerando os aspectos relativos não só à contratação da execução, mas, também, à contratação de parceiros para industrialização e comercialização dos resultados; Gestão destes contratos para execução dos projetos, bem como para eventual industrialização e comercialização dos resultados. A supracitada complexidade, tem implicado num deslocamento da concentração do objetivo do projeto, para intensificação de esforços no processo meio. Ou seja, o operacional em detrimento do estratégico. Neste sentido, um sistema de gestão que integre as informações das diversas partes envolvidas no negócio, será absolutamente fundamental para suporte à decisão de forma organizada e segura, bem como para minimizar os esforços operacionais da equipe. PALAVRAS-CHAVE Sistema de Gestão de P&D; Arquitetura; Módulos Funcionais; Atores do Sistema; Informação Gerencial; Parceiros Industriais e Comerciais; Prospecção de Projetos INTRODUÇÃO Há 30 anos, o Sistema ELETROBRÁS, dentro de uma visão estratégica, criou o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica CEPEL, uma sociedade sem fins lucrativos para atender às mudanças do setor elétrico nacional e desenvolver uma infra-estrutura científica e de pesquisa no Brasil. Hoje o CEPEL constitui-se num centro de excelência do setor elétrico brasileiro. Os sócios fundadores do CEPEL são a ELETROBRÁS ( holding ) e suas (*)Rua Delmiro Gouveia, 333 sala Bloco B Recife, PE Brasil Tel: (+55 81) adelson@chesf.gov.br

2 Empresas Controladas (CHESF, ELETRONORTE, ELETROSUL e FURNAS), que contribuem com a maioria dos recursos para a manutenção, bem como com a orientação para a atuação do Centro de Pesquisa. Com o advento da Lei nº 9.991, de , alterada pela Lei /04, as empresas concessionárias de energia elétrica tiveram suas carteiras de projetos de Pesquisa & Desenvolvimento aumentadas significativamente. A cada ciclo anual, novos projetos são iniciados. As empresas do Grupo Eletrobrás, por outro lado, não dispõe de uma ferramenta de acompanhamento e controle desses projetos, que integre toda informação necessária ao processo de gestão das atividades de prospecção, seleção, acompanhamento e execução. Além disto, as empresas estão geograficamente dispersas em todo o território brasileiro, assim como estão os seus parceiros nos projetos (universidades, centros de pesquisas e a indústria). Desta forma, tornou-se imprescindível o projeto de uma ferramenta que permitisse o acesso capilarizado às informações de interesse das empresas e da própria Eletrobrás. O objetivo principal desta ferramenta é auxiliar as Empresas no gerenciamento das atividades envolvidas na gestão do processo de P&D&I, ou seja, na gestão de programas e projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, de modo a estabelecer os procedimentos que deverão ser desenvolvidos para apoiar o processo decisório a ser adotado pela administração, durante as etapas de: elaboração, apresentação, acompanhamento, conclusão e fiscalização do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico das Empresas. Ainda com relação aos objetivos da ferramenta, se esperar que esta venha: Auxiliar às empresas na busca da melhor aplicação dos recursos de P&D dentro do Sistema ELETROBRÁS, seja utilizando os recursos que as Empresas Controladas devem investir, estabelecidos pelas Leis nº 9.991/2000 e nº /2004, ou aqueles que sistematicamente são aplicados no CEPEL, ou ainda aqueles que podem ser captados dos Fundos Setoriais, administrados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, em especial do Fundo Setorial de Energia CT-ENERG; Permitir que as Empresas melhor gerenciem os projetos dos seus respectivos programas, para fazer frente aos desafios tecnológicos e de mercado; Incrementar a transparência dos processos de divulgação e contratação dos projetos, tanto em âmbito interno quanto externo, visando atender às recomendações das entidades reguladoras e fiscalizadoras (ANEEL, CGU e TCU); Possibilitar às Empresas Controladas e à Eletrobrás uma integração no acompanhamento dos projetos do Grupo, seus resultados e marcos estratégicos CONCEPÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA FERRAMENTA A ferramenta de suporte à gestão de P&D&I deve levar em conta o envolvimento de pessoas, equipamentos, processos e recursos que, atuando interativamente, segundo uma política informacional, tem a função de rastrear, coletar, classificar, analisar, congregar, avaliar e distribuir a informação relevante e adequada para orientar o processo decisório. Desse modo, a ferramenta deverá apresentar as seguintes características: Proporcionar uma visão dos programas e seus projetos de pesquisa e desenvolvimento em execução e já executados, de modo a consolidar um banco de informações que evidenciem as tendências, o foco que as EMPRESAS vem buscando e os temas que vem sendo abordados. Isto possibilitará uma adequada aplicação dos recursos e a definição de novos projetos que consolidarão os programas a serem constituídos, sem que haja duplicidade de investimentos; Permitir um controle efetivo do processo em todas etapas de elaboração, apresentação, acompanhamento e fiscalização do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico das empresas; Proporcionar uma maior agilidade e racionalização na gestão dos processos; Facilitar a integração e comunicação interna com os diversos órgãos envolvidos, bem como externamente com os parceiros responsáveis pela execução dos projetos; Assegurar que através de um sistema adequado e eficiente de informações, possam ser tomadas as decisões que atendam às necessidades estratégicas da empresa; Dispor de relatórios gerenciais consolidados dos projetos de modo que possibilite avaliar o desempenho nas diversas etapas, viabilizando a medição de progresso dos projetos e a adoção de medidas corretivas preventivas visando assegurar o cumprimento das metas estabelecidas; Dispor de relatórios gerenciais que possibilitem avaliar o desempenho dos projetos após a sua implantação, de modo a produzir informações que venham a estimular a realização de novos projetos; Possibilitar uma gestão coordenada das previsões orçamentárias do programa, dos gastos, dos saldos orçamentários e financeiros dos projetos, através da integração desse sistema com o sistema de Gestão Econômico-Financeira das Empresas; Possibilitar o acesso universal via internet (sistema Web), além da utilização de formulários eletrônicos, para redução do processo de tramitação e de arquivo tradicional, assegurando uma padronização dos dados; 2

3 Dispor de um padrão dos formulários e documentos utilizados, bem como uma definição comum para todas as fases do programa; Permitir que o sistema disponha de uma modularização, assegurando a sua implantação total ou parcial; Possibilitar que o sistema possa ser integrado com outros sistemas interna e externamente a cada Empresa VISÃO GERAL E INTERFACES. A ferramenta conceitual e funcionalmente deve ter uma abrangência compatível com as necessidades de cada Empresa, segundo a oportunidade, a relevância, e as peculiaridades dos diversos níveis de decisão que delas farão uso. A figura I apresenta uma visão geral dos principais usuários da ferramenta considerando o Sistema Eletrobrás e as entidades externas parceiras nos projetos de P&D&I, integrados pelo uso da ferramenta. FIGURA I Visão geral A ferramenta a ser desenvolvida terá integração, restrita à infra-estrutura de dados, com os seguintes sistemas corporativos das empresas: Sistema de Compras ou Sistema de Protocolo; Sistema Econômico-Financeiro; Sistema de Controle de Pessoal; Sistema de Gestão da ANEEL; Formulários de Projeto e de Programa da ANEEL. A figura II, a seguir, permite uma mlehor visualização dessas interfaces. Formulário de Projeto e Formulário de Programa da ANEEL Sistema de Gestão da Aneel Sistema de informação para gestão de projetos de P&D Sistema Econômico- Financeiro Sistema de Controle de Pessoal Sistema de Compras ou Sistema de Protocolo FIGURA II - Principais interfaces 3

4 4.0 - ARQUITETURA DA FERRAMENTA A solução proposta para a ferramenta de suporte à Gestão de Projetos de P&D da Chesf e Eletrobrás constituise em um aplicativo multicamadas, que utiliza a tecnologia Java 2 Enterprise Edition J2EE. Esta tecnologia é formada por uma especificação pública e bem definida, escrita por um grande consórcio internacional de empresas de tecnologia, provendo um conjunto de ferramentas, plataformas e padrões com os quais é possível construir aplicações corporativas, baseadas em componentes, robustas, escaláveis e seguras. A estrutura idealizada pode ser visualizada no diagrama mostrado na figura III. Figura III Arquitetura da Ferramenta de Suporte à Gestão de Projetos de P&D O sistema de Gestão de Projetos de P&D foi projetado para possuir portabilidade de banco de dados, através da utilização do framework Hibernate, servidor de aplicação e navegador (browser). Ou seja, é possível implantar o sistema nos servidores de aplicação Oracle Application Server (OAS), Apache Tomcat, IBM Websphere ou JBOSS. O sistema poderá ter seu banco de dados instalado nos servidores Oracle, SQL Server, IBM DB2 ou INGRESS. Além disso, o usuário poderá acessar o sistema a partir de navegadores como Microsoft Internet Explorer, Mozilla e/ou Netscape Communicator (vide figura IV). A utilização do framework Hibernate permite a abstração pelo desenvolvedor da persistência das informações realizada na camada de dados da aplicação, possibilitando assim que o mapeamento entre a aplicação e os objetos do banco de dados seja feito através de configurações em arquivos XML. Com isso, o processo de desenvolvimento tem seu tempo reduzido e o sistema torna-se portável para vários servidores de banco de dados, precisando para isso, apenas pequenas alterações nos arquivos de mapeamento. Figura IV Portabilidade da ferramenta de Suporte à Gestão de Projetos de P&D 4

5 Todo o desenvolvimento do Sistema seguirá o processo de desenvolvimento iterativo e incremental baseado no RUP (Rational Unified Process) e será utilizada a notação UML (Unified Modeling Language) para a modelagem do mesmo MÓDULOS FUNCIONAIS E FLUXO DE INFORMAÇÕES A seguir, são apresentados os principais módulos funcionais da ferramenta e o fluxo de informações correspondente. 5.1 Módulos funcionais Os principais módulos funcionais a serem implantados são: a) Cadastro de entidades de pesquisa Consiste no cadastramento de entidades de pesquisa e desenvolvimento. b) Cadastro de Programa e Projetos de P&D em Execução/Executados Consiste no cadastramento pelas EMPRESAS dos Programas e Projetos de P&D a serem realizados, em andamento ou já concluídos. c) Divulgação dos temas e recebimento das Propostas Consiste nos procedimentos a serem adotados pelas Empresas para divulgação junto às entidades de pesquisa de suas necessidades de projetos de P&D e recebimento pelas Empresas das propostas de Projeto de P&D oriundos das entidades de pesquisa. d) Cadastro das Propostas Consiste na elaboração de um sistema que permita registrar as propostas de projetos apresentados pelas entidades de pesquisa. e) Avaliação e julgamento das Propostas Consiste nos procedimentos a serem adotados para priorização das propostas de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento. f) Consolidação das Propostas Consiste em consolidar todos os projetos de pesquisa no nível específico ou corporativo e no âmbito do CICOP. g) Apresentação das Propostas Consiste na apresentação das propostas priorizadas junto ao Órgão Regulador e em seguida a divulgação para as entidades de pesquisa e a sociedade. h) Execução dos Projetos Consiste na execução física dos projetos de pesquisa e a apresentação de relatórios padronizados pelas entidades executoras. i) Medição de Progresso Consiste em efetuar o controle da execução dos projetos e acompanhar periodicamente o andamento dos mesmos com o objetivo de assegurar o cumprimento das metas físicas e financeiras estabelecidas. j) Gestão do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Consiste em estabelecer os procedimentos a serem adotados em todas as etapas do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, com a definição das metas e indicadores de desempenho. 5.2 Fluxo de Informações A figura V, abaixo, apresenta o fluxo de informações do sistema considerando os processos de P&D nas empresas, gerando as informações gerencias, que servirão, por sua vez, como insumos para o planejamento corporativo do Grupo Eletrobrás. 5

6 Informação Gerencial Eletrobrás Interface Padrões: Comunicação, Formatos, Domínios, etc. Chesf / Furnas Eletronorte / Eletrosul Eletronuclear / CGTEE Gestão Programas P&D Gestão Programas P&D Gestão Programas P&D PROCESSOS Propostas Análise e Julgamento Contratação Execução Conclusão I Informações Gerenciais I Investimentos Realizados Resultados Alcançados Gargalos Tecnológicos Oportunidades FIGURA V - Fluxo de Informações CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento deste projeto trará grandes avanços para a gestão de P&D&I nas empresas do Grupo Eletrobrás, dentre os quais podemos destacar: Redução no nível de atividade operacional, de forma a voltar o foco da gestão de P&D&I nas empresas para as ações de cunho estratégico Prospecção de projetos de melhoria operacional e de investimento de forma integrada nas Empresas do Sistema Eletrobrás Priorização dos projetos considerando os que apresentem menor risco e maior retorno para as empresas Integração dos sistemas corporativos, evitando o fracionamento do acesso aos dados Facilitação para consultas sobre os projetos, de forma que o conhecimento desenvolvido em um projeto, em uma empresa, possa servir para as outras Intensificação da transparência interna e externa dos processos de P&D Incremento da eficientização dos processos de P&D nas empresas Aprimoramento do suporte as prestações de contas das empresas nas ações das fiscalizações externas Geração e acompanhamento dos indicadores de resultados Ressalte-se que a Chesf encontra-se atualmente desenvolvendo um projeto de P&D com a UNICAMP, cujo objetivo é definir uma metodologia para avaliação dos resultados de projetos de pesquisa. As conclusões do referido projeto deverão ser incorporadas ao sistema de gestão apresentado REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Lei n 9.991, de 24 de julho de 2000, onde se determina que as concessionárias ou autorizadas do serviço público de geração, os produtores independentes, bem como as concessionárias de transmissão, ficam obrigadas a aplicar anualmente, o montante mínimo, de 1% (um por cento) de sua receita operacional líquida ROL, em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico. (2) Decreto n de 16 de julho de 2001 que regulamenta a Lei n de 24 de julho de 2000, que dispõe sobre a realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica. (3) Lei , de , altera a Lei 9.991, de 24 de julho de (4) Resolução ANEEL n 185, de 21 de maio de 2001, que estabelece critérios para cálculo e aplicação dos recursos destinados à Pesquisa e Desenvolvimento, bem como a Eficiência Energética, pelas concessionárias, 6

7 permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica. (5) Resolução ANEEL n 502, de 26 de novembro de 2001 que aprova o Manual de Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Elétrico Brasileiro. (6) Portaria do MCT/SEXEC Nº 4 de 26/03/2003 que constitui no MCT o Grupo de Apoio Técnico GAT - CT ENERG. (7) Portaria do MCT 327 de 06/06/2003 que institui o Comitê Gestor com a finalidade de administrar a aplicação dos recursos repassados ao FNDCT. (8) Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Elétrico Brasileiro, que estabelece os procedimentos para elaboração, apresentação, acompanhamento e fiscalização do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, bem como para o recolhimento das contribuições ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT. (9) As instruções do MCT que estabelecem os procedimentos para elaboração, apresentação, acompanhamento e fiscalização dos projetos de pesquisa e desenvolvimento custeadas por recursos do - FNDCT, em especial do CT ENERG. (10) Procedimentos para execução de projetos executados pelo CEPEL DADOS BIOGRÁFICOS Adelson Gomes Ferraz Graduação em Engenharia Elétrica pela UFPE/1976 Especialização em Potência, pelo PTI/USA 1978/1979 Especialização em Negócios, pela Universidade de Rutgers/USA MBA em Finanças Corporativas, pela FGV Mestrando em Ciências da Computação, pela UFPE Gerente da Divisão de Projetos de Proteção e Controle de Processos da Chesf a 1994 Chefe de Gabinete da Diretoria Econômico-Financeira e da Presidência da Chesf a 1999 Adjunto da Presidência da Chesf, desde Ana Elizabeth C. Guaraná Wanderley Graduação em Administração de Empresas pela UPE/1999 Pós-graduanda em Gestão de Organizações do Terceiro Setor Valêncio Guedes Pereira Graduação em Engenharia Elétrica pela UFPE/1978 Pós-Graduação em Automação UNICAMP 1979/1981 Eng. Convênio Metrô SP/UNICAMP 1979/1981 Acompanhamento do Desenvolvimento do Supervisório da Chesf Leeds&Northrup/USA 1987/1989 Especialização em Tecnologia da Informação/UFPE /2000 Na Chesf desde 1981, foi Gerente de Auditoria Interna 1998/2002 Artur Felipe de Lima Figueiredo. Graduação em Ciência da Computação pela UNICAP/2002. Especialização em Engenharia de Software pela Qualiti Software Processes/2001. Certificação Project Management Professional pelo Project Management Institute/2005. Gerente de Projetos da Politec desde

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