História da Animação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "História da Animação"

Transcrição

1 História da Animação 1 Sombras Chinesas Originárias na China por volta de a.c., foram disseminadas na Indonésia e depois da Europa do século XVII. Os teatros de sombras utilizam marionetes articulados, projetando suas sombras em anteparos (telas) de linho, graças às características físicas da luz, como a trajetória em linha reta e a relação entre distância, tamanho e nitidez da sombra (princípio da distância focal). 2 1

2 Lanterna Mágica Lanterna Mágica Obra do alemão Anthonasius Kircher Sistema rudimentar, constituído de placas de cristal desenhadas e por partes móveis, que manipuladas mecanicamente, conferiam movimento aos personagens. 3 FANTASMAGORIA - Mistura de teatro de sombras, lanterna mágica, projeções de imagens de fundo e em espelhos e truques. Febre na Europa durante o século XVIII, é o tataravô do cinema de terror. 4 2

3 Lanterna Mágica Durante todo os século XVIII e XIX, até a criação do cinematógrafo, as projeções em lanterna mágica chegavam às cidades e vilarejos por contadores de histórias que reuniam os moradores em torno das imagens fantásticas e das histórias que elas ilustravam. 5 Lanterna Mágica 6 3

4 1824 Peter Mark Roget descobre o principio da Persistência Retiniana, no qual todo movimento pode ser decomposto numa série de imagens fixas. Nos anos posteriores surgem vários aparelhos ópticos

5 Thaumatrópio, inventado entre 1820 e 1825 por William Fitton Baseado nos postulados de Roget, Joseph Antoine Plateau cria o Fenacisticopio 10 5

6 Zootropio de Willian Lincoln 12 6

7 1878 Praxinoscopio, de Emile Reynaud Cinestoscopio de Thomas Edison 14 7

8 1895 Cinematografo dos irmãos Lumiere Segundo de Chomón cria o filme El Hotel Eléctrico. Primeiro filme produzido com a técnica de pixilação, que consiste em manipular elementos e personagens em cada fotograma filmado. Deste modo, tem-se a sensação que os objetos se movem sozinhos

9 1906 Humorous Phases of Funny Faces, de James Stuart Blackton. O autor desenha personagens que são animados através da técnica de fotograma a fotograma Émile Cohl cria o filme Fantasmagoria, considerado por muitos o primeiro filme de animação propriamente dito, na técnica de fotograma a fotograma

10 1911 Winsor McCay adapta Little Nemo para animação. Posteriormente, em 1914, criaria Gertie, o Dinossauro

11 1912 O cientista russo Ladislas Starewicz cria o primiro filme de animção de bonecos (stop motion) Earl Hurd cria o acetato para animação, dando uma contribuição fundamental para incipiente industria da animação. No mesmo ano, Max Fleisher cria o rotoscopio

12 1917 O italiano emigrado para Argentina, Quirino Cristiani, cria o primeiro longa metragem de animação: El Apóstol Pat Sullivan e Otto Mesmer criam o Gato Félix, talvez a primeira série de animação 24 12

13 1928 Walt Disney realiza o primeiro filme de animação sonoro com o rato Mickey como protagonista: Steamboat Willie (O Barco a Vapor Willie) Disney cria o primeiro filme de animação em cores: Flowers and Trees (Flores e Árvores) 26 13

14 1937 Disney produz o curtametragem The Old Mil (O Velho Moinho), no qual usa o conceito de multiplano conferindo profundidade a animação. Este curta foi um ensaio para Branca de Neve e o Sete Anões, o primeiro longa metragem de animação a alcançar grande êxito de bilheteria e crítica

15 Ken Knowlton, realiza nos laboratórios da Bell, em Nova York, as primeiras incursões na animação por computador As empresas Pixar e Disney lançam Toy Story, o primeiro longa totalmente de animação 3D da história

16 31 16

ANIMAÇÕES WEB AULA 3. princípios da animação. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

ANIMAÇÕES WEB AULA 3. princípios da animação. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com ANIMAÇÕES WEB AULA 3 princípios da animação professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com Animação - conceito É a técnica que cria a ilusão de movimento a partir de uma sequência de desenhos ou imagens.

Leia mais

ANIMAÇÃO DE IMAGENS. Como dar vida às ideias.

ANIMAÇÃO DE IMAGENS. Como dar vida às ideias. ANIMAÇÃO DE IMAGENS Como dar vida às ideias. O que se entende por Cinema Cinema, abreviação de cinematógrafo, é a técnica de projetar fotogramas de forma rápida e sucessiva (24 fotogramas por segundo)

Leia mais

1 ª SEMACINE. Semana de Cineclubismo, Cinema e Educação de Campo Grande/MS. Ministrante: Thiago Moraes Dias 21,22 e 23 de fevereiro de 2013

1 ª SEMACINE. Semana de Cineclubismo, Cinema e Educação de Campo Grande/MS. Ministrante: Thiago Moraes Dias 21,22 e 23 de fevereiro de 2013 1 ª SEMACINE Semana de Cineclubismo, Cinema e Educação de Campo Grande/MS Oficina Introdução a Animação 2D Ministrante: Thiago Moraes Dias 21,22 e 23 de fevereiro de 2013 www.semacine.wordpress.com Um

Leia mais

Animação. Animação História da Animação (Instrumentos óticos) Algumas técnicas Stop Motion

Animação. Animação História da Animação (Instrumentos óticos) Algumas técnicas Stop Motion Animação Animação História da Animação (Instrumentos óticos) Algumas técnicas Stop Motion O que é animar? Significa alma, sopro de vida Animar é : Dar vida Ação Movimento A história da animação vai desde

Leia mais

ANIMAÇÃO. Sandra Marisa Amarelo da Costa, N.º 5588. 5.º Ano Engenharia Informática. Sumário

ANIMAÇÃO. Sandra Marisa Amarelo da Costa, N.º 5588. 5.º Ano Engenharia Informática. Sumário ANIMAÇÃO Sandra Marisa Amarelo da Costa, N.º 5588 5.º Ano Engenharia Informática Sumário Neste trabalho irá ser apresentado todo o funcionamento da Animação um dos elementos da matriz da multimédia. A

Leia mais

ESCOLA E B 2,3 INFANTE D. FERNANDO

ESCOLA E B 2,3 INFANTE D. FERNANDO Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo António ESCOLA E B 2,3 INFANTE D. FERNANDO UNIDADE DE TRABALHO: ANIMAÇÃO DE IMAGENS COMO DAR VIDA ÀS IDEIAS Prof. Helena Gomes Ano letivo: 2011/2012 Escola

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE CINEMA, RÁDIO E TELEVISÃO. ALICE ANDREOLI HIRATA Número USP: 8544057

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE CINEMA, RÁDIO E TELEVISÃO. ALICE ANDREOLI HIRATA Número USP: 8544057 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE CINEMA, RÁDIO E TELEVISÃO ALICE ANDREOLI HIRATA Número USP: 8544057 Os Doze Princípios Básicos da Animação no século XXI Projeto

Leia mais

Profº Ritielle Souza

Profº Ritielle Souza Profº Ritielle Souza ANIMAÇÃO Animação provém do latin Animus/anima, que significa ar, respirar, vida, alma e mente. Animar é então dar a ilusão de vida no que está inanimado. Não existe nenhuma definição

Leia mais

UM TANTO DE CRIATIVIDADE, OUTRO TANTO DE GIZ: IMAGENS EM MOVIMENTO NA SALA DE AULA. Daniel Moreira S. Pinna UVA

UM TANTO DE CRIATIVIDADE, OUTRO TANTO DE GIZ: IMAGENS EM MOVIMENTO NA SALA DE AULA. Daniel Moreira S. Pinna UVA UM TANTO DE CRIATIVIDADE, OUTRO TANTO DE GIZ: IMAGENS EM MOVIMENTO NA SALA DE AULA Daniel Moreira S. Pinna UVA O esboço de uma proposta Este breve ensaio tem sua origem em outro artigo apresentado no 8

Leia mais

Mais informações e marcações Elisa Aragão servicoeducativo@zeroemcomportamento.org 213 160 057 www.zeroemcomportamento.org

Mais informações e marcações Elisa Aragão servicoeducativo@zeroemcomportamento.org 213 160 057 www.zeroemcomportamento.org Apresentamos de seguida várias sessões temáticas compostas por curtas-metragens de animação, às quais chamamos de Filminhos Infantis. Estas propostas são complementadas com uma oficina com uma duração

Leia mais

DESENHO. Para ver: TÉCNICAS TRADICIONAIS

DESENHO. Para ver: TÉCNICAS TRADICIONAIS Para ver: longas-metragens Branca de Neve e os 7 Anões, 1937, EUA, Walt Disney A viagem de Chihiro, 2001, Japão, Hayao Miyazaki Persepolis, 2007, França, Marjane Satrapi & Vincent Paronnaud curtas-metrages

Leia mais

História do Cinema PRIMEIROS APARELHOS

História do Cinema PRIMEIROS APARELHOS História do Cinema PRIMEIROS APARELHOS - Para captar e reproduzir a imagem do movimento, são construídos vários aparelhos baseados no fenômeno da persistência retiniana (fração de segundo em que a imagem

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 7 12 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!///////////////////// 3 CINEMA EM CASA!//////////////////////////////////////////////////// 4 QUE FEITIÇO É ESTE?/////////////////////////////////////////////////

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 12 18 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!/////////////////////////////////////// 3 CINEMA EM CASA!////////////////////////////////////////////////////////////////////// 4 BRINQUEDOS ÓPTICOS///////////////////////////////////////////////////////////////

Leia mais

Festa de Aniversário Tabela de Serviços

Festa de Aniversário Tabela de Serviços Festa de Aniversário Tabela de Serviços Serviço Condições Preço FESTA DA IMAGEM - bolo de aniversário brinde da casa para o aniversariante Sábado e Domingo: 8* FESTA DA CASA - bolo de aniversário brinde

Leia mais

Cissa Nascimento Ciência Animada

Cissa Nascimento Ciência Animada Cissa Nascimento cecilia@mast.br Ciência Animada Ciência Animada O QUE É? É uma prática educacional de popularização da ciência que visa comunicar temas científicos para crianças, utilizando como estratégia

Leia mais

FICHAS PEDAGÓGICAS. para alunos do 7º ao 12º ano de escolaridade

FICHAS PEDAGÓGICAS. para alunos do 7º ao 12º ano de escolaridade FICHAS PEDAGÓGICAS para alunos do 7º ao 12º ano de escolaridade Cândido Zepe Portugal 2007 11 20 Análise Neste filme há vários elementos que contribuem para definir as personagens e contar a sua história.

Leia mais

Programa Curricular. Docentes Responsáveis Prof. Auxiliar Rogério Taveira Prof. Auxiliar José Pedro Cavalheiro. Ano Lectivo 2013-2014

Programa Curricular. Docentes Responsáveis Prof. Auxiliar Rogério Taveira Prof. Auxiliar José Pedro Cavalheiro. Ano Lectivo 2013-2014 Programa Curricular MOVIMENTO E ANIMAÇÃO Docentes Responsáveis Prof. Auxiliar Rogério Taveira Prof. Auxiliar José Pedro Cavalheiro Ano Lectivo 2013-2014 Ciclo de Estudos Licenciatura - Arte Multimédia

Leia mais

O DESENHO ANIMADO COMO SISTEMA MODELIZANTE. Patricia Maria Borges Vicente PUC-SP

O DESENHO ANIMADO COMO SISTEMA MODELIZANTE. Patricia Maria Borges Vicente PUC-SP O DESENHO ANIMADO COMO SISTEMA MODELIZANTE Patricia Maria Borges Vicente PUC-SP Nossa proposta de pesquisa visa contribuir com a reflexão acerca da linguagem do desenho animado, á partir de conceitos adquiridos

Leia mais

Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544

Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544 Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544 2 A luz entrava na câmara através de uma pequena abertura (pinhole ou buraco de agulha) projectando a imagem na parede oposta. 3 No

Leia mais

Tangram: Diferentes formatos, montagens e atividades para o Ensino Fundamental. Participantes: Andréia, Cristiane, Karine, Marta, Michele e Tatiane.

Tangram: Diferentes formatos, montagens e atividades para o Ensino Fundamental. Participantes: Andréia, Cristiane, Karine, Marta, Michele e Tatiane. Tangram: Diferentes formatos, montagens e atividades para o Ensino Fundamental Participantes: Andréia, Cristiane, Karine, Marta, Michele e Tatiane. BREVE HISTÓRIA DO TANGRAM O Tangram é um quebra-cabeça

Leia mais

Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan

Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan Tutorial 2 3D Studio Max - Inicie desenhando na vista de topo uma base Box e duas esferas Sphere. Posicione-as conforme o desenho aplicando o comando move na

Leia mais

Física. Óptica Geométrica parte 2. Prof. César Bastos. Óptica Geométrica prof. César Bastos 1

Física. Óptica Geométrica parte 2. Prof. César Bastos. Óptica Geométrica prof. César Bastos 1 Física Óptica Geométrica parte 2 Prof. César Bastos Óptica Geométrica prof. César Bastos 1 Óptica Geométrica Reflexão em superfícies curvas Antes de estudar a formação de imagens em espelhos esféricos

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE RECORTE DIGITAL PARA MODELAR E ANIMAR PERSONAGENS E OBJETOS PARA OS GAMES SERRA PELADA E ARAGUAIA: A SAGA DE OSVALDÃO

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE RECORTE DIGITAL PARA MODELAR E ANIMAR PERSONAGENS E OBJETOS PARA OS GAMES SERRA PELADA E ARAGUAIA: A SAGA DE OSVALDÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS Faculdade de Computação e Engenharia Elétrica Bacharelado em Sistemas de Informação APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE RECORTE

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Comunicação em Mídias Digitais-2014.1

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Comunicação em Mídias Digitais-2014.1 Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Comunicação em Mídias Digitais-2014.1 Francykeila Lourenço de Sousa Silva EVOLUÇÃO DO HIBRIDISMO DA ANIMAÇÃO NO

Leia mais

Catálogo. Propostas de tarefas de exploração com materiais manipuláveis 2013/2014. Universidade dos Açores Angra do Heroísmo Aplicações da Matemática

Catálogo. Propostas de tarefas de exploração com materiais manipuláveis 2013/2014. Universidade dos Açores Angra do Heroísmo Aplicações da Matemática Universidade dos Açores Angra do Heroísmo Aplicações da Matemática Catálogo Propostas de tarefas de exploração com materiais manipuláveis 2013/2014 Discentes: Sofia Azevedo e Susana Sousa Docente: Ricardo

Leia mais

Sumário. PARTE 1 A arte do cinema e a realização cinematográfica 1 CAPÍTULO O cinema como arte: Criatividade, tecnologia e negócios...

Sumário. PARTE 1 A arte do cinema e a realização cinematográfica 1 CAPÍTULO O cinema como arte: Criatividade, tecnologia e negócios... Sumário APRESENTAÇÃO DA EDIÇÃO BRASILEIRA... 13 PREFÁCIO... 19 PARTE 1 A arte do cinema e a realização cinematográfica 1 CAPÍTULO O cinema como arte: Criatividade, tecnologia e negócios... 29 Decisões

Leia mais

Relatório Mensal FCTY-RTM-EDA-001-02-14. Referência: Programa de Educação Ambiental Meu Primeiro Curta Metragem. Março/2014

Relatório Mensal FCTY-RTM-EDA-001-02-14. Referência: Programa de Educação Ambiental Meu Primeiro Curta Metragem. Março/2014 Relatório Mensal FCTY-RTM-EDA-001-02-14 Referência: Programa de Educação Ambiental Meu Primeiro Curta Metragem. Março/2014 At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Março de 2014 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 OBJETIVOS...

Leia mais

INFLUÊNCIA RECÍPROCA ENTRE ARTE E TECNOLOGIA

INFLUÊNCIA RECÍPROCA ENTRE ARTE E TECNOLOGIA 35 ANAIS III FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTE Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005 INFLUÊNCIA RECÍPROCA ENTRE ARTE E TECNOLOGIA José Eliézer Mikosz * RESUMO: Os imensos avanços

Leia mais

Case Study. Realizado por: Guilherme Ramalho

Case Study. Realizado por: Guilherme Ramalho Case Study Realizado por: Guilherme Ramalho Breve História da Barbie Barbie foi criada por Ruth Handler e o seu marido Eliot em 1936 Nome é uma abreviatura de Bárbara Filha Ideia surgiu da mãe Ruth ao

Leia mais

Paula Ribeiro da Cruz. Do Desenho Animado à Computação Gráfica: A Estética da Animação à Luz das Novas Tecnologias

Paula Ribeiro da Cruz. Do Desenho Animado à Computação Gráfica: A Estética da Animação à Luz das Novas Tecnologias Paula Ribeiro da Cruz Do Desenho Animado à Computação Gráfica: A Estética da Animação à Luz das Novas Tecnologias Universidade Federal da Bahia Salvador, 2006 Índice 1 Introdução 11 2 Panorama Histórico-Conceitual

Leia mais

CRIANÇAS PASSEIAM PELAS VEREDAS DO CINEMA, POR MEIO DA TECNOLOGIA 1

CRIANÇAS PASSEIAM PELAS VEREDAS DO CINEMA, POR MEIO DA TECNOLOGIA 1 CRIANÇAS PASSEIAM PELAS VEREDAS DO CINEMA, POR MEIO DA TECNOLOGIA 1 Maria Esperança de Paula * Eneida Maria Chaves ** RESUMO O objetivo deste artigo é relatar uma experiência realizada com crianças em

Leia mais

Férias de Verão Meses de julho e agosto Centro de Educação Ambiental

Férias de Verão Meses de julho e agosto Centro de Educação Ambiental Férias de Verão Meses de julho e agosto Centro de Educação Ambiental Mês de Julho Brincar com a Ciência À Descoberta das Poças de Maré Bichos de papel 1ª parte 2ª parte Ciência na Cozinha A Colher dos

Leia mais

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120 Colégio Jesus Adolescente Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor B Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral Aulas 6 a 8 1) A figura a seguir representa um raio de luz incidindo

Leia mais

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Responda a este teste e descubra se você conhece os personagens dos contos de fadas.

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Responda a este teste e descubra se você conhece os personagens dos contos de fadas. 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Responda a este teste e descubra se você conhece os personagens dos contos de fadas. 1) Do que são feitas as casas dos três porquinhos? a) Plástico, cimento e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB II - 7136

DESENVOLVIMENTO WEB II - 7136 2.3 - Áudio O ouvido humano, mostrado em detalhes na figura abaixo, é o órgão responsável pela nossa audição e pelo nosso equilíbrio. O ouvido encontra-se dividido em três partes: o ouvido externo, o ouvido

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Museus e Património Universal é o tema escolhido pelo Conselho Internacional de Museus para as comemorações deste ano.

Museus e Património Universal é o tema escolhido pelo Conselho Internacional de Museus para as comemorações deste ano. Coimbra no Mundo, o Mundo em Coimbra, são os motes que convidam turistas, visitantes e conimbricenses a participar nas comemorações do Dia Internacional dos Museus No dia 18 de Maio, comemora-se o Dia

Leia mais

O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa

O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa G eoff Rees Be neat h t he re ef, 199 2, s er igr af i a Fot o: Fau st o Fleur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se que os alunos possam

Leia mais

Aplicações Informáticas B 12º Ano

Aplicações Informáticas B 12º Ano Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2010/2011 AIB_U4C 1 TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO EM COMPUTADOR A animação por computador pode ser definida como a produção do movimento de imagens utilizando

Leia mais

Trabalho de Física I

Trabalho de Física I Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus VII - Unidade Timóteo - Engenharia da Computação Trabalho de Física I Aluno: Egmon Pereira Orientador: Prof. Rivaldo Mangueira Maciel Júnior

Leia mais

ANO LECTIVO 2011-12 OFICINAS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES

ANO LECTIVO 2011-12 OFICINAS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES ANO LECTIVO 2011-12 PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES 1 PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO Imagem Animada Nesta oficina os alunos desvendam os mistérios inerentes à ilusão óptica

Leia mais

FEUP 2006/2007 Mestrado em Tecnologias Multimédia Doc. Apresentação V0

FEUP 2006/2007 Mestrado em Tecnologias Multimédia Doc. Apresentação V0 FEUP 2006/2007 Mestrado em Tecnologias Multimédia Doc. Apresentação V0 TÍTULO: Animatic - Marionetas Digitais Interactivas ORIENTADORES: Professor Doutor Aníbal Ferreira Professor Doutor Rui Torres ALUNO:

Leia mais

Morro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil

Morro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil FORMATO: Documentário: 1X 52 HD FULL 16:9 GENERO: Documentário em técnica mista: SINOPSE: Morro da Favella é um documentário

Leia mais

O Bilhete 1 Ricardo Costa FELIX 2 Ana Cecília Aragão GOMES 3 Gustavo Henrique Ferreira BITTENCOURT 4 Universidade Potiguar - UnP - Natal / RN

O Bilhete 1 Ricardo Costa FELIX 2 Ana Cecília Aragão GOMES 3 Gustavo Henrique Ferreira BITTENCOURT 4 Universidade Potiguar - UnP - Natal / RN O Bilhete 1 Ricardo Costa FELIX 2 Ana Cecília Aragão GOMES 3 Gustavo Henrique Ferreira BITTENCOURT 4 Universidade Potiguar - UnP - Natal / RN RESUMO O curtametragem em animação stop-motion O Bilhete, com

Leia mais

Introdução a Animação. Soraia Raupp Musse

Introdução a Animação. Soraia Raupp Musse Introdução a Animação Soraia Raupp Musse Histórico Fascinação por contar estórias com imagens em movimento http://trailers.apple.com/trailers/fox/avatar/ Histórico Fascinação por contar estórias com imagens

Leia mais

Motion Graphics 2D. Imagine School. Curso de. Módulo 01 - Introdução & Conceitos Básicos

Motion Graphics 2D. Imagine School. Curso de. Módulo 01 - Introdução & Conceitos Básicos Curso de Motion Graphics 2D Imagine School O Curso de Motion Graphics 2D da Imagine School é dividido em módulos, totalizando 40 semanas (01 ano) e somando 140 horas presenciais no seu currículo. Durante

Leia mais

Phantom 1. Bruna Thaís de PAULA 2 Camila Mitiko INAGAKI 3 Gerson Rios LEME 4 Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS

Phantom 1. Bruna Thaís de PAULA 2 Camila Mitiko INAGAKI 3 Gerson Rios LEME 4 Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS Phantom 1 Bruna Thaís de PAULA 2 Camila Mitiko INAGAKI 3 Gerson Rios LEME 4 Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS RESUMO Phantom é um curta-metragem de animação 2D produzido através da disciplina

Leia mais

Os 12 Princípios Fundamentais da Animação (por Disney) Prof. Mario Mancuso

Os 12 Princípios Fundamentais da Animação (por Disney) Prof. Mario Mancuso Os 12 Princípios Fundamentais da Animação (por Disney) Prof. Mario Mancuso Os 12 Princípios Fundamentais da Animação São 12 conceitos estabelecidos pro Walt Disney como essenciais para a criação de uma

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundamentos de Informática 1ºSemestre Aula 1 Prof. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Uma abordagem inicial... o

Leia mais

UNIDADE IV. A seguir podemos ver algumas definições da palavra Animação :

UNIDADE IV. A seguir podemos ver algumas definições da palavra Animação : 2013 UNIDADE IV A animação é uma passagem rápida de imagens em 2 ou 3D ou objetos posicionados de forma a criar uma ilusão de movimento. Muito antes do uso de papel tradicional, canetas, e qualquer tipo

Leia mais

Os diferentes modos de registro imagético expressam. o espírito de seu tempo utilizando materiais. e meios que são produtos próprios da época.

Os diferentes modos de registro imagético expressam. o espírito de seu tempo utilizando materiais. e meios que são produtos próprios da época. IMAGEM E HISTÓRIA Os diferentes modos de registro imagético expressam o espírito de seu tempo utilizando materiais e meios que são produtos próprios da época. Pintura Rupestre mãos pincéis de penas e pêlos

Leia mais

Esta actividade demonstra que a luz branca que vemos habitualmente é na realidade uma mistura de luzes de várias cores.

Esta actividade demonstra que a luz branca que vemos habitualmente é na realidade uma mistura de luzes de várias cores. Disco de Newton As ondas de luz colorida misturam-se para produzir a luz branca. Cartolina Tesoura Régua Marcadores Motor de um brinquedo ou palito de espetadas Suporte universal Recorta um círculo de

Leia mais

A animação acrescenta informação importante às cenas modeladas.

A animação acrescenta informação importante às cenas modeladas. Introdução Animação por computador é o conjunto de técnicas que utilizam o computador para gerar cenas que produzam a sensação de movimento. Origens: apoio aos desenhadores auxiliares da animação tradicional.

Leia mais

Apresentações Eletrônicas (Impress) Aula 01

Apresentações Eletrônicas (Impress) Aula 01 No Caderno Responda as Questões abaixo 1 O que é o OpenOffice Impress? Apresentações Eletrônicas (Impress) Aula 01 2 O OpenOffice Impress é semelhante a qual programa de apresentações eletrônicas utilizado

Leia mais

MODA. www.lojistas.net acessado em 07/12/2005

MODA. www.lojistas.net acessado em 07/12/2005 Moda 03 Diferentes épocas 04 Velazquez 07 Auto-retrato 08 Fotografia 10 Câmera escura 12 Cinema 15 Taumatrópio e fenacistoscópio 19 Desenho animado 27 Andy Warhol 33 MODA www.lojistas.net acessado em 07/12/2005

Leia mais

GRAVURA. www.galeriadegravura.com.br. Compartilhe:

GRAVURA. www.galeriadegravura.com.br. Compartilhe: GRAVURA ÍNDICE 1 - Sobre Gravura 2 Xilogravura 3 Gravura em metal 4 Litogravura 5 Serigrafia 6 Fine Art / Giclée 7-8 Tiragem da gravura 9 História do Papel 10 Papéis de Gravura 11 Estúdio de Gravura GRAVURA

Leia mais

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( ) Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o da d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AnimatorDV M a

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 3 7 Anos ONDE ESTÁ O ARCO-ÍRIS?//////////////////////////////////3 CAIXA MÁGICA////////////////////////////////////////////////////4 CASINHA, CASARÃO, ONDE É QUE ELES VIVERÃO?////////////////////////////5

Leia mais

Animação Digital. Luis Retondaro. CEFET/RJ Campus Petrópolis 1 / 25.

Animação Digital. Luis Retondaro. CEFET/RJ Campus Petrópolis 1 / 25. Animação Digital Luis Retondaro CEFET/RJ Campus Petrópolis 1 / 25 Apresentação Conteúdo Programático Agenda Avaliação 2 / 25 Conteúdo Programático Criação História e Roteiro Conceito e Arte Modelagem Geométrica

Leia mais

Ponyo à Beira-mar de Hayao Miyazaki 2008, Japão, 101

Ponyo à Beira-mar de Hayao Miyazaki 2008, Japão, 101 Ponyo à Beira-mar de 2008, Japão, 101 apoio financeiro Certa manhã, quando brinca na praia, o pequeno Sosuke encontra um peixe vermelho preso num frasco de doce Sosuke liberta o peixinho do frasco, a quem

Leia mais

ANIMAÇÃO. autor Pedro Félix Agrupamento Vertical de Escolas Dra. Laura Ayres de Quarteira. Coordenação Graça Lobo Vítor Reia-Baptista

ANIMAÇÃO. autor Pedro Félix Agrupamento Vertical de Escolas Dra. Laura Ayres de Quarteira. Coordenação Graça Lobo Vítor Reia-Baptista ANIMAÇÃO autor Pedro Félix Agrupamento Vertical de Escolas Dra. Laura Ayres de Quarteira Coordenação Graça Lobo Vítor Reia-Baptista Í N D I C E 49 INTRODUÇÃO 2 PROCESSO DE EXECUÇÃO 6 TÉCNICAS TRADICIONAIS

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

TEMPORIZAÇÃO EM ANIMAÇÃO: O INTERSTÍCIO ENTRE A TÉCNICA E O ESTILO

TEMPORIZAÇÃO EM ANIMAÇÃO: O INTERSTÍCIO ENTRE A TÉCNICA E O ESTILO ! David Mussel da Silva TEMPORIZAÇÃO EM ANIMAÇÃO: O INTERSTÍCIO ENTRE A TÉCNICA E O ESTILO Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Design da PUC-Rio como requisito

Leia mais

LISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque?

LISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque? Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Elias Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE ARTE 1) Após analisar a obra a seguir, responda o que se pede. Os fuzilamentos de 3 de Maio de 1808.

Leia mais

Casu Filmes 1. Antonio Cassio Pimentel HAZIN 2. Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN

Casu Filmes 1. Antonio Cassio Pimentel HAZIN 2. Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN Casu Filmes 1 Antonio Cassio Pimentel HAZIN 2 Suerda Maria Ribeiro de MORAIS 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO A presente Vinheta de abertura de filmes é uma marca que foi

Leia mais

Primeiras Informações

Primeiras Informações Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos

Leia mais

http://www.clarin.com/br/buenos-aires-presenca-grandeimaginario_0_1360664321.html

http://www.clarin.com/br/buenos-aires-presenca-grandeimaginario_0_1360664321.html http://www.clarin.com/br/buenos-aires-presenca-grandeimaginario_0_1360664321.html ENTREVISTA: VIK MUNIZ Buenos Aires tem uma presença muito grande no meu imaginário Gabriela Grosskopf Antunes Ele é um

Leia mais

TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO. Prof. Mario Mancuso

TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO. Prof. Mario Mancuso TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO Animação de Recortes 2 A animação de recortes é uma técnica específica de animação que utiliza personagens, objetos e cenários recortados de materiais como papel, cartão, tecido ou

Leia mais

a) côncavo. b) convexo. c) plano. d) anatômico. e) epidérmico.

a) côncavo. b) convexo. c) plano. d) anatômico. e) epidérmico. ESPELHOS ESFÉRICOS 1. (Unioeste - ADAPTADO) Sob influência de seu pai Armando se tornou um ótimo fabricante de espelhos esféricos. A figura abaixo representa um espelho esférico côncavo montado por Arnaldo

Leia mais

Com a Fotografia foi assim também. Ela nasce movida pela curiosidade, em um processo que envolveu estudo, observação e muita experimentação.

Com a Fotografia foi assim também. Ela nasce movida pela curiosidade, em um processo que envolveu estudo, observação e muita experimentação. Capítulo I. História da Fotografia As leis da Física Ao longo de sua evolução o Homem foi descobrindo e inventando coisas, desenvolvendo conhecimento, tecnologia e instrumentos para suprir suas necessidades.

Leia mais

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS. Abril 2015

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS. Abril 2015 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS Abril 2015 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA IVA Sacola de férias, momento de compartilhar

Leia mais

Ptex e outras ferramentas para modelagem de animação

Ptex e outras ferramentas para modelagem de animação Ptex e outras ferramentas para modelagem de animação Savyo Nóbrega (savyo@dsc.ufcg.edu.br) Agenda Motivação Conceitos Gerais Modelagem Matemática Mapeamento de texturas Softwares e ferramentas para modelagem

Leia mais

POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM

POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM COPYLEFT 2010 O QUE SÃO? É UMA FORMA DE ARTE QUE CONJUGA TEXTO E IMAGENS COM O OBJETIVO DE NARRAR HISTÓRIAS DOS MAIS VARIADOS GÊNEROS

Leia mais

MUSEU DA MARIONETA um mundo de histórias! SERVIÇO EDUCATIVO 2015/16 MUSEUDAMARIONETA.PT

MUSEU DA MARIONETA um mundo de histórias! SERVIÇO EDUCATIVO 2015/16 MUSEUDAMARIONETA.PT MUSEU DA MARIONETA um mundo de histórias! SERVIÇO EDUCATIVO 2015/16 MUSEUDAMARIONETA.PT O programa educativo 2015 / 2016 do Museu da Marioneta pretende dar a conhecer o espólio do museu e o vasto universo

Leia mais

Para pensar o. livro de imagens. Para pensar o Livro de imagens

Para pensar o. livro de imagens. Para pensar o Livro de imagens Para pensar o livro de imagens ROTEIROS PARA LEITURA LITERÁRIA Ligia Cademartori Para pensar o Livro de imagens 1 1 Texto visual Há livros compostos predominantemente por imagens que, postas em relação,

Leia mais

Planificação das sessões de implementação do projeto educativo

Planificação das sessões de implementação do projeto educativo Planificação das sessões de implementação do projeto educativo Sessão nº 1 (2 de outubro de 2013) - Conhecer o projeto que será implementado ao longo do primeiro período; - Compreender os conceitos de

Leia mais

Der Füehrer's Face: o desenho animado como ferramenta ideológica

Der Füehrer's Face: o desenho animado como ferramenta ideológica Der Füehrer's Face: o desenho animado como ferramenta ideológica Felipe de Paula Souza Mestrando em Cultura e Turismo pela UESC Universidade Estadual de Santa Cruz. Bolsista FAPESB Fundação de Amparo a

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS PARA A OPÇÃO ARTÍSTICA DE CINEMA NO 3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO Pedro José Félix Baptista Neves 1

CONSTRUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS PARA A OPÇÃO ARTÍSTICA DE CINEMA NO 3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO Pedro José Félix Baptista Neves 1 CONSTRUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS PARA A OPÇÃO ARTÍSTICA DE CINEMA NO 3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO Pedro José Félix Baptista Neves 1 Resumo: Na sequência da experiência iniciada em 1997 no Algarve com o programa

Leia mais

CURSO EFA NS CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO. CLC 5 Cultura, comunicação e média

CURSO EFA NS CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO. CLC 5 Cultura, comunicação e média CURSO EFA NS CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO CLC 5 Cultura, comunicação e média Formadora Sandra Santos O ser humano, sempre insatisfeito, sentiu sempre a necessidade de comunicar mais rápido, mais longe,

Leia mais

Boas férias! Equipe do 2º ano

Boas férias! Equipe do 2º ano Nome: 2º ano Querido(a) aluno(a), No primeiro semestre, falamos muito sobre registros e o quanto eles nos ajudam a resgatar na memória a história de cada um. Pensamos neste Diário como forma de ajudá-lo

Leia mais

AS SOMBRAS CHINESAS COMO RECURSO DIDÁCTICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

AS SOMBRAS CHINESAS COMO RECURSO DIDÁCTICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA AS SOMBRAS CHINESAS COMO RECURSO DIDÁCTICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 2 É longo, o caminho percorrido, desde os primórdios da animação até à actualidade. A Era Primitiva da animação começa com os teatros

Leia mais

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos

Leia mais

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens

Leia mais

Regulamento das oficinas

Regulamento das oficinas Regulamento das oficinas As oficinas oferecidas pelo Cine Festival Inconfidentes Festival Nacional de Cinema e Vídeo de Mariana são gratuitas e abertas à participação da comunidade; Cada pessoa poderá

Leia mais

Introdução à Programação Projeto 2011.2

Introdução à Programação Projeto 2011.2 Introdução à Programação Projeto 2011.2 Introdução Desde os primórdios de sua existência, os computadores vêm sido largamente utilizados em sistemas de defesa. O ENIAC, primeiro computador digital eletrônico,

Leia mais

Introdução a Animação. Soraia Raupp Musse

Introdução a Animação. Soraia Raupp Musse Introdução a Animação Soraia Raupp Musse Histórico Fascinação por contar estórias com imagens em movimento http://trailers.apple.com/trailers/fox/avatar/ Histórico Fascinação por contar estórias com imagens

Leia mais

Unidade 5 O Universo e seus astros

Unidade 5 O Universo e seus astros Sugestões de atividades Unidade 5 O Universo e seus astros 6 CIÊNCIAS 1 Céu e constelações A Constelação do Cruzeiro de Sul é representada na bandeira do Brasil e na bandeira de outros países, como Austrália,

Leia mais

Plano de Trabalho com Projetos

Plano de Trabalho com Projetos PREFEITURA DE JARAGUÁ DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL Plano de Trabalho com Projetos 1. Identificação: Escola Municipal de Ensino Fundamental Renato Pradi Professor(es):

Leia mais

FLUXO DE CAIXA RELEVANTE. Prof. Luiz Eduardo Brandão brandao@iag.puc-rio.br. Tutoria a Distância D1.III

FLUXO DE CAIXA RELEVANTE. Prof. Luiz Eduardo Brandão brandao@iag.puc-rio.br. Tutoria a Distância D1.III FLUXO DE CAIXA RELEVANTE Prof. Luiz Eduardo Brandão brandao@iag.puc-rio.br Tutoria a Distância D1.III FLUXO DE CAIXA RELEVANTE INTRODUÇÃO Se as projeções de fluxo de caixa não estiverem corretas, toda

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja

Leia mais

AMBIENT REFLECTIVE OCCLUSION SHADER

AMBIENT REFLECTIVE OCCLUSION SHADER Universidade Lusófona Curso - de Cinema e Multimédia Disciplina - Animação Docente Pedro Miguel Sousa MENTAL RAY Nota: Abra o ficheiro OcclusionShader.max Mental Ray é um motor de renderização com um enorme

Leia mais

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e Comunicação Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e comunicação STC 5 Redes de informação

Leia mais

AULA 4 - ESPELHOS ESFÉRICOS

AULA 4 - ESPELHOS ESFÉRICOS AULA 4 - ESPELHOS ESFÉRICOS Meta: - Fazer que o estudante comece a pensar no ensino de ciências como algo orgânico que está em profunda transformação; - Fazer com que os alunos percebam, através de uma

Leia mais

Aula 1 - Cordel. professor Rafael Hoffmann

Aula 1 - Cordel. professor Rafael Hoffmann Aula 1 - Cordel professor Rafael Hoffmann Folhetos escritos em verso vendidos pelos próprios autores pendurados em barbantes (ou cordéis) em barracas de feiras no Nordeste. Origem em Portugal no século

Leia mais

Férias de Natal. ATIVIDADES PARA GRUPOs 21 A 23 28 A 30 DE DEZEMBRO DE 2015

Férias de Natal. ATIVIDADES PARA GRUPOs 21 A 23 28 A 30 DE DEZEMBRO DE 2015 ATIVIDADES PARA GRUPOs Férias de Natal 21 A 23 28 A 30 DE DEZEMBRO DE 2015 Estas atividades não têm data pré-definida, podendo ser agendadas pelos grupos visitantes. Informações e marcações: cinemateca.junior@cinemateca.pt.

Leia mais

O Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar.

O Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar. O Inventor 1) Introdução Quem é um inventor? Aquela pessoa que cria ou descobre fórmulas diferentes ou objetos novos para a solução de problemas? Ou pessoas comuns, como eu e você, que conseguem viver

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Educação Disciplina: PIBID Discentes: Camille Witsmiszyn de Souza Dulce Stela Schramme

Universidade Federal do Paraná Setor de Educação Disciplina: PIBID Discentes: Camille Witsmiszyn de Souza Dulce Stela Schramme Universidade Federal do Paraná Setor de Educação Disciplina: PIBID Discentes: Camille Witsmiszyn de Souza Dulce Stela Schramme 1 TEMA: Percepção de Luz e Sombra na Educação Infantil. 2 JUSTIFICATIVA O

Leia mais