Cissa Nascimento Ciência Animada
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- Luiz Henrique Olivares Alcaide
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1 Cissa Nascimento Ciência Animada
2 Ciência Animada O QUE É? É uma prática educacional de popularização da ciência que visa comunicar temas científicos para crianças, utilizando como estratégia o cinema de animação. Pautado na idéia de que os espaços de educação não formal devem gerar estímulos que servem para criar a diferença entre o antes e o depois da visita, o Ciência Animada se alia a uma das áreas que mais sensibilizam pessoas em geral, a arte. O cinema de animação une diferentes expressões artísticas: artes plásticas, literatura, fotografia, escultura, música. Utilizar a arte para sensibilizar um indivíduo é uma prática constante nas ações de divulgação científica, mas convidar o indivíduo a conhecer essas possibilidades artísticas para elaborar seu próprio filme de animação, que expressa e comunica seu entendimento acerca da ciência, pode contribui para a formação de indivíduos críticos perante à arte e à ciência.
3 Ciência Animada QUEM FAZ? Cissa Nascimento Física Amannda Amorim Bióloga Zé da Ciência mascote
4 Ciência Animada COMO ACONTECE? Em cada edição do Ciência Animada, um tema de ciência é discutido com os participantes por meio de brincadeiras, jogos e/ou desafios. Depois todos são convidados a elaborar um roteiro para produzir um pequeno filme de animação sobre o que foi conversado. Procuramos também diversificar as técnicas de animação para a produção do filme, utilizando o stop motion nas técnicas massinha, recorte, pixilation, flip book e mosaico.
5 Por que Cinema de Animação? Poder de encanto que as diferentes técnicas causam nos indivíduos que podem conhecê-las mais de perto; Possibilidades de criação e flexibilidade de ações e expressões para os personagens; Representação de qualquer lugar seja ela estilizada ou não; Aproximação com as linguagens visuais e suas tecnologias; Proximidade com outros setores artísticos: música, pintura, desenho, escultura, fotografia Facilidade de execução e baixo custo; Qualquer pessoa que esteja disposta pode fazer. Os desenhos animados fazem parte da vida da maioria das crianças
6 Diferentes técnicas Desenho animado e Animação 2D Ring of Fire, 2000 Andreas Hykade
7 Diferentes técnicas Desenho animado e Animação 2D Bob Esponja
8 Diferentes técnicas Animação 3D Final Fantasy Final Flight of the Osiris
9 Diferentes técnicas Stop Motion - bonecos e massinha técnica de animação na qual o animador trabalha fotografando objetos, fotograma por fotograma, ou seja, quadro a quadro. Entre um fotograma e outro, o animador muda um pouco a posição dos objetos. Aardman
10 Diferentes técnicas Stop Motion - bonecos e massinha A Noiva Cadáver Tim Burton
11 Diferentes técnicas Stop Motion - bonecos e massinha
12 Diferentes técnicas Pixilation técnica de animação stop motion na qual atores vivos ou objetos reais são utilizados e captados quadro a quadro Hoje é dia de Maria Neighbours, 1952 Norman McLaren
13 Possibilidades de Pesquisa Estudos de motivação, práticas pedagógicas de popularização da ciência, aprendizagem, linguagem, cultura das mídias Krishnamurti
14 Possibilidades de Pesquisa As etapas que compreendem o processo de produção são: 3. Definição de tema, público alvo e técnica 4. Pesquisa sobre o tema 5. Definição de funções 6. Elaboração de argumento e roteiro 7. Definição de personagens e cenários 8. Decupagem do roteiro em storyboard 9. Produção dos quadros chaves e intermediários e trilha sonora 10. Animação e arte finalização 11. Edição e efeitos de animação 12. Finalização do projeto VILAÇA, 2006
15 Algumas ações Anima Escola Anima Mundi Multirio/Prefeitura do Rio de Janeiro Laboratório de Produção e Tratamento de Imagem IOC - FIOCRUZ Bioquímica UFRJ Vila Cafezal Belo Horizonte Iniciativas pessoais de alguns professores CAP UFRJ ensino de artes relacionam ciência e arte saúde
16 Ciência Animada Biologia Astronomia
17 Algumas ações Alguns temas desenvolvidos Oficinas do Ciência Animada utilizando as técnicas massinha e recorte : 5, 4, 3, 2 1,... Sputnik! Onde Foi Parar Minha Comida? (Assunto: cadeia alimentar e problemas socioambientais) Nervosinho, Eu? (Assunto: sistema nervoso periférico) Conhecendo o Sistema Solar
18 Vamos fazer Um filminho?
19 Órion e Escorpião: batalha no céu
20 Órion e Escorpião: batalha no céu A esfera Celeste Observando o céu em uma noite estrelada, não podemos evitar a impressão de que estamos no meio de uma grande esfera incrustrada de estrelas. Isso inspirou, nos antigos gregos, a idéia do céu como uma Esfera Celeste.
21 Órion e Escorpião: batalha no céu
22 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
23 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
24 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
25 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
26 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
27 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
28 Órion e Escorpião: batalha no céu Observando o céu noturno durante algum tempo podemos identificar figuras e alinhamentos, criados a partir de nossa criatividade e imaginação.
29 Órion e Escorpião: batalha no céu Na Astronomia são utilizadas 88 constelações. 48 chamadas clássicas, baseadas principalmente no trabalho de Ptolomeu;
30 Órion e Escorpião: batalha no céu Órion Escorpião Órion desafiou Diana para uma disputa na intenção de saber quem era o melhor caçador. Diana então, enviou um animal muito pequeno para matar seu rival.
31 Órion e Escorpião: batalha no céu Mãos à massa!!!!!!!!!!
32 Por que o desenho é animado? Persistência Retiniana Característica fisiológica do olho humano descrito pela primeira vez em1826 pelo médico Peter Mark Roget A retina do olho retém a imagem vista durante uma fração de segundo após o seu desaparecimento tempo: 1/20 à 1/5 segundos objeto percepção visual do objeto tempo
33 Por que o desenho é animado? Persistência Retiniana O físico belga Joseph-Antoine Plateau mediu pela primeira vez o tempo da persistência retiniana, por volta de 1830, permitindo assim que diversos aparelhos de reprodução de imagens em movimento pudessem ser desenvolvidos, como o taumatropo, o praxinoscópio, o zootropo, fenaquistoscópio, além do próprio Kinetoscópio de Edison e o Cinematógrafo dos irmãos Lumière objeto percepção visual do objeto tempo
34 Por que o desenho é animado? Persistência Retiniana Inserindo outra imagem exatamente onde estava a primeira O intervalo entre as duas sendo menor ou igual à fração de segundo na qual a primeira é retida pelos olhos faz com que percebamos as duas imagens como sendo uma objeto percepção visual do objeto tempo
35 Por que o desenho é animado? Persistência Retiniana Obs: se as imagens forem completamente diferentes a ilusão se perde. Ilusão de movimento: imagens que se modifiquem ligeiramente de forma sistemática e progressiva cada uma em relação à anterior. Obs: quanto menos tempo uma imagem individual for vista antes de ser substiruída pela seguinte mais fluido e natural parecerá o movimento. objeto percepção visual do objeto tempo
36 Por que o desenho é animado? Síntese do Movimento Fenômeno psíquico, e não óptico ou fisiológico, analisado por Max Wertheimer e Hugo Munsterberg entre 1912 e 1916 e ao qual se deu o nome de fenômeno Phi. Interpretações ou apenas postula ser um fenômeno psíquico e não físico, ou ainda é um fenômeno complementar, cuja sensação pode ser advinda justamente da persistência retiniana. Há autores que consideram um engano comparar o fenômeno Phi com o da Persistência Retiniana, pois seriam duas análises, sob interpretações diferentes, do mesmo objeto.
37 Aceleração e Desaceleração Aumento ou diminuição gradativa da velocidade de um corpo Movimento constante Movimento acelerado Movimento desacelerado Um corpo que está em repouso nunca passa para o movimento constante sem passar por uma aceleração e nunca cessa seu movimento sem passar por uma desaceleração
38 Bibliografia 1. Memórias do Simpósio Ciência e Arte Dó, Ré, Mi, Fá... zendo arte com massinhas: Oficinas educativas com adolescentes da Vila Cafezal. Belo Horizonte/MG Maria José Nogueira1, Samuel Barcelos1, Héliton Barros1 e Virgínia Torres Schall1
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