PERFIL SITUACIONAL DA DENGUE NO MUNICIPIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA, NO PERIODO DE 2008 A 2011.
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- Maria Antonieta de Sá Palhares
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1 1 PERFIL SITUACIONAL DA DENGUE NO MUNICIPIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA, NO PERIODO DE 2008 A PROFILE SITUATION OF DENGUE IN MUNICIPALITY OF PORTO VELHO, RONDÔNIA, THE PERIOD 2008 TO Marcuce Antonio Miranda dos Santos 1 1 Enfermeiro. Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM/UFPA/FIOCRUZ-AM. Docente do curso de Enfermagem da União das Escolas Superiores de Rondônia-UNIRON. marcuceunir@yahoo.com.br Tel: (69)
2 RESUMO: O presente estudo objetivou prioritariamente identificar o perfil situacional da dengue no município de Porto Velho no período de 2008 a 2011, bem como identificar os casos por área da cidade de Porto Velho no período estudado; Identificar os principais criadouros do mosquito transmissor da dengue na área urbana da cidade e descrever as principais ações de combate a dengue desenvolvida pela SEMUSA de Porto Velho. Para tal foi realizado um estudo quantitativo de caráter descritivo, por meio dos dados epidemiológicos da Secretaria de Saúde de Porto Velho (SEMUSA), utilizando as informações do Boletim Epidemiológico da SEMUSA. Foram selecionados para o estudo todos os casos de dengue e ações realizadas no município, no período de 2008 a Os dados foram obtidos através do Boletim Epidemiológico da SEMUSA, bem como das informações inseridas no Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação SINAN. O processamento e a análise dos dados foram feitos a partir dos softwares TabWin (DATASUS) e Excel (Microsoft), seguindo os passos de agrupamento, avaliação e análise das informações. Os resultados obtidos apontam que a situação da dengue no município se dá de acordo com as mudanças climáticas da região, que resultam em ações de controle realizado pela vigilância em saúde da gestão municipal. Das notificações realizadas no período estudado, 67% são registradas nos meses de janeiro a abril de cada ano. Os principais criadouros identificados são caixas d agua elevadas e os principais bairros de registros de casos são os bairros Nacional na parte norte da cidade, Cuniã na área leste e o Castanheiras na parte sul. Dentre as principais ações realizadas pela secretaria destacam-se as ações de visitas feitas pelos Agentes de Combate as Endemias e dos Agentes Comunitários de Saúde. Conclui-se que o combate à dengue é uma tarefa bastante difícil, já que a sua manutenção como endemia envolve fatores sociais e de infraestrutura urbana, produzidos historicamente e relacionados à dinâmica de movimentação diária da população. Palavras-Chave: dengue, epidemiologia, promoção da saúde. ABSTRACT: The present study aimed to identify the priority situational profile of dengue in the city of Porto Velho in the period , as well as identify cases by area of the city of Porto Velho in the period studied; Identify the main breeding of mosquito that transmits dengue in the urban area and describe the main actions to combat dengue developed by SEMUSA of Porto Velho. For this we conducted a quantitative study of a descriptive, epidemiological data through the Department of Health of Porto Velho (SEMUSA), using information from the Epidemiological Bulletin SEMUSA. Were selected for the study all dengue cases and actions taken in the city, in the period Data were obtained from the Epidemiological Bulletin SEMUSA, as well as the information entered into the National Information System for Notifiable Diseases - SINAN. The processing and analysis of data were made from the software TabWin (DATASUL) and Excel (Microsoft), following the steps of grouping, evaluation and analysis of information. The results indicate that the dengue situation in the municipality is given according to the climatic changes that result in control actions performed by the health surveillance of municipal management. Of the 11,218 notifications during the studied period, 67% are recorded in the months from January to April each year. The main breeding sites are identified elevated water tanks and the main neighborhoods of recorded cases
3 are National neighborhoods in the northern part of the city, in the area east and Cuniã Castanheiras in the southern part. Among the main actions carried out by the secretariat to the actions of visits made by the Agents to Combat Endemic and the Community Health Agents concluded that combating dengue is quite a difficult task, since their maintenance as an endemic disease involves social factors and urban infrastructure, and produced historically related to the dynamics of daily movement of the population. Keywords: dengue epidemiology, health promotion. 1 INTRODUÇÃO A dengue é uma doença infecciosa viral aguda de transmissão vetorial. No Brasil e em Rondônia, a doença tem apresentado elevado grau de morbidade e mortalidade e provocado graves epidemias nos últimos anos (BRASIL, 2006). O desordenado crescimento urbano, ligado aos investimentos advindos da construção de duas usinas hidrelétricas na cidade (UHS de Santo Antonio e USH Jirau), contribui para uma grande fonte de indivíduos suscetíveis e infectados a cada ano. Além disso, este fato, associado às condições precárias de saneamento básico da cidade, moradias inadequadas e fatores culturais e educacionais da população, proporciona condições ecológicas favoráveis à transmissão dos vírus da dengue pelo mosquito Aedes aegypti, seu principal vetor, que se adaptou perfeitamente a esse ambiente, através do processo conhecido como domiciliação. Além disto, há mais de quatro anos o coeficiente de prevalência está estacionado em quatro vezes maior que o nível de eliminação. Isso quer dizer que os criadouros do mosquito, em sua maioria, aqueles encontrados dentro dos terrenos baldios ou de casas habitadas, ainda são maiores do que o número de casos existentes a cada período endêmico. Em Porto Velho, assim como nas demais cidades do país, o Aedes aegypti tem se tornado um mosquito predominantemente urbano, ao contrário do mosquito Anopheles transmissor da malária, outra doença endêmica da região, tornando-se assim uma das enfermidades que mais gera custo aos serviços de saúde em nível estadual e municipal.
4 Esse parâmetro reforça a necessidade de constantes estudos que propiciem a elaboração de políticas públicas que minimizem os casos da dengue, bem como auxiliem a comunidade em geral na adoção de medidas preventivas da doença (PORTO VELHO, 2011). É sabido que na região norte, esta problemática é considerada endêmica, tornando o cenário das cidades vulneráveis a cada período chuvoso do verão amazônico. Desta forma, este estudo traz como questão norteadora, qual o perfil da dengue na cidade de Porto Velho e que medidas vêm sendo adotadas pela gestão municipal de saúde para o combate desta endemia? Desta forma, o objetivo deste estudo é identificar o perfil situacional da dengue no município de Porto Velho no período de 2008 a 2011, bem como identificar os casos por área da cidade de Porto Velho no período estudado; Identificar os principais criadouros do mosquito transmissor da dengue na área urbana da cidade e descrever as principais ações de combate a dengue desenvolvida pela SEMUSA de Porto Velho. 2 METODOLOGIA Foi realizado um estudo quantitativo de caráter descritivo, por meio dos dados epidemiológicos da Secretaria de Saúde de Porto Velho (SEMUSA), utilizando as informações do Boletim Epidemiológico da SEMUSA. O estudo é de caráter epidemiológico descritivo, através da descrição das informações existentes no banco de dados do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (DVEA) da SEMUSA. Foram selecionados para o estudo todos os casos de dengue e ações realizadas no município, no período de 2008 a Fizeram parte do estudo todos os casos notificados de dengue, incluídos no Sistema Nacional de Notificações-SINAN, da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho, no período de Para a realização deste estudo, foram utilizados bibliografias sobre o tema, garimpados dos bancos de informações de pesquisa como Lilacs, Medline e Scielo. Para Furasté (2003), este tipo de abordagem consiste em um meio de formação por excelência e constitui em procedimento básico para os estudos
5 monográficos pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre determinado tema, constitui a pesquisa propriamente dita na área das ciências humana, através de leituras de obras específicas e realização de fichamentos das bibliografias e fontes relacionadas ao tema. Foram incluídos todos os casos de dengue notificados de usuários residentes e atendidos na rede assistencial do município de Porto Velho. Foram excluídos deste estudo os casos não confirmados, bem como as duplicidades de notificações apresentadas pelo sistema. Os dados foram obtidos através do Boletim Epidemiológico da SEMUSA, bem como das informações inseridas no Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação SINAN. Os dados foram coletados no período do mês de março de 2012, através do SINAN disponível na Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho-SEMUSA, após a liberação pelo responsável da secretaria de saúde (Anexo I). O processamento e a análise dos dados foram feitos a partir dos softwares TabWin (DATASUS) e Excel (Microsoft), seguindo os passos de agrupamento, avaliação e análise das informações. Os resultados obtidos estão apresentados em forma de gráficos e tabelas e discutidos de acordo com a literatura existente e pertinente ao tema. 3 RESULTADOS O primeiro foco de Aedes aegypti, em Porto Velho/RO, foi detectado em Três anos depois, foram notificados casos importados de dengue e em 1997, os primeiros casos autóctones. A partir de 2005, é observada a constante notificação de casos, com aumento nos anos de 2007, 2008 e 2010 possivelmente explicados pela introdução de sorotipos diferentes do vírus. No período estudado foram registrados casos de dengue no município de Porto Velho. As ondas epidêmicas registradas em Porto Velho, concentraram-se de janeiro a abril. Sabe-se que este período compreende o inverno amazônico com o aumento de chuvas e consequentemente de criadouros na cidade. Nos anos de 2008 e 2010, as respectivas taxas anuais de incidência foram elevadas, chegando ao registro de casos.
6 Em 2010 o município registrou 46 casos de Febre Hemorrágica da Dengue FHD. A partir daí, observou-se aumento de número de casos, colocando o município em estado de alerta. Os resultados abaixo apresentam a situação da dengue no município de Porto Velho, de acordo com os dados extraídos do SINAN da Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (DVEA). Segundo Gonçalves et al., (2004), a dengue tem acometido indivíduos de ambos os sexos, porém existem estudos que mostram maior incidência em mulheres do que em homens. Pessoas de todas as idades são suscetíveis de adquirir esta infecção, contudo a maior incidência de casos nas faixas etárias mais elevadas é um padrão observado em áreas indenes logo após a introdução de um sorotipo do vírus. A tabela 1 aponta os dados relativos ao numero de casos suspeitos que ocorreram na cidade e foram notificados pelas unidades de saúde de Porto Velho. De acordo com a tabela, podemos identificar que no ano de 2000, 2003, 2006, e 2010, foram de ordem crescente, os anos que mais houve notificações no município. Tabela 1 - Distribuição dos casos suspeitos, notificados pelas unidades de saúde de Porto Velho, no período de janeiro de 2008 a Porto Velho, ANO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL TOTAL Fonte: Sinan/Semusa/Porto Velho, 2011.
7 De acordo com Brasil (2010), em 2010, foram notificados no estado de Rondônia casos prováveis de dengue, um aumento de 8,1% em comparação com 2009 ( notificações). A incidência em 2010 foi de 1.298,9 casos por 100 mil habitantes, considerada alta. Quanto ao monitoramento da circulação viral, foram analisadas 45 amostras, sendo 21 positivas para DENV-1 e três para DENV-2. As internações seguiram a tendência de aumento observada nas notificações de casos. Mesmo os dados da tabela acima não delimitarem os tipos de dengue notificados, pode-se afirmar que a incidência de dengue do município de Porto Velho, no período de 2008 a 2011, seguiu o padrão observado na região Norte e no Brasil, com os ciclos de alta transmissão influenciados pela predominância de diferentes sorotipos no país: DENV-3 no período de 2001 a 2006 e DENV-2 em 2007 a O ano de 2010 foi marcado por predominância de DENV-1 e foi observada na capital uma incidência de 1.392,0 casos por 100 mil habitantes. Tabela 2 Distribuição dos principais criadouros do mosquito na cidade de Porto velho, por bairro, segundo o LIRAa, no período de 2008 a Porto Velho, c/ Aedes s/ Aedes Bairro Criadouros A A D D Tota 1 2 B C 1 2 E l Nacional Caladinho Três marias Embratel Castanheira Cuniã Mariana JK Socialista Cidade Nova São João Bosco Conceição Lagoa Floresta Ulisses Guimarães
8 Legenda: A1 - Caixa d'água (elevado), A2 - Outros depósitos de água (elevado), B - Pequenos depósitos móveis, C - Depósitos Fixos, D1 Pneus, D2 Lixo e E - Depósitos Naturais. A tabela 2 acima apresenta os dados relativos aos principais criadouros do mosquito Aedes na cidade de Porto Velho. As colunas apontam os principais bairros com a maior incidência de casos, bem como apresentação de ausência e presença de Aedes. O Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti (LIRAa), é realizado duas vezes ao ano, sendo o primeiro após o período chuvoso, e o segundo, em outubro, este norteia as ações de controle, tipo mutirão nos bairros com maior índice identificado. Para contenção da transmissão adota-se o bloqueio focal em todos os casos notificados durante o ano, o qual consiste no tratamento e eliminação de focos (SEMUSA, 2011). Os criadouros foram definidos na tabela como A1 para caixa d água elevada, A2 outros depósitos de água elevados, B para pequenos depósitos móveis, C para depósitos fixos, D1 para pneus, D2 para lixos e E para depósitos naturais. De acordo com os resultados, podemos perceber que os três principais bairros de infestação de dengue no período de 2008 a 2011 foram os bairro Nacional com 57 casos, Cuniã com 51 casos e o bairro Castanheira com 48 casos. De acordo com Gonçalves Neto & Rebelo (2004) as chuvas exercem grande influência na determinação do período de ocorrência da doença. Nesse estudo, a pluviosidade não só aumentou consideravelmente a quantidade de criadouros disponíveis para o desenvolvimento das formas imaturas do vetor, como também gerou condições ambientais mais apropriadas para o desenvolvimento de adultos. Segundo Keating (2001), entre outros fatores, a temperatura e a pluviosidade afetam a sobrevivência, a reprodução do vetor, as mudanças na sua distribuição e a densidade. Esses fatores climáticos têm mostrado associação com casos de dengue. O padrão sazonal de incidência da doença coincide com o inverno amazônico, devido a maior ocorrência de chuva e aumento de temperatura nesta estação.
9 De acordo com Costa et al., (2008), sendo dengue uma doença extremamente influenciada pelas condições de saneamento básico, principalmente no que se refere ao ofertado aporte de água que, quando não suficiente, obriga a população a armazená-la em tonéis e recipientes abertos ou não totalmente fechados, o que vem a se constituir em criadouro do Aedes aegypti, seu principal vetor. O considerável incremento do consumo de embalagens descartáveis e de pneus, os quais, quando não adequadamente recolhidos após sua utilização, devido à coleta de lixo inadequada e insuficiente acabam dispostos de maneira imprópria no meio ambiente, acumulando principalmente água de chuva, também contribui para a multiplicação dos mosquitos (COSTA et al., 2008). A este fato ainda se acrescenta o hábito da população de cultivar plantas de ambiente aquático, bem como a não remoção de água em utensílios e tralhas de locais abertos, como fundos de quintal, que acumulam água das chuvas e servem de criadouro para o transmissor da doença (COSTA et al., 2008). Para a identificação dos casos e a compreensão de como está a sua distribuição na cidade, foi realizada uma distribuição espacial da dengue, por meio do software TerraView, instrumento que proporciona a leitura do comportamento dos casos na área geográfica da cidade. Para fins de interpretação da situação atual, optou-se pela distribuição dos casos de dengue no ano de 2011, conforme figuras abaixo.
10 Fonte: DVEA/SEMUSA, Figura 1 - Distribuição espacial dos casos de dengue na cidade de Porto Velho, no primeiro semestre de Fonte: DVEA/SEMUSA, Figura 2 - Distribuição espacial dos casos de dengue na cidade de Porto Velho, no segundo semestre de De acordo com as figuras acima, podemos identificar que no primeiro semestre de 2011 o índice de infestação de dengue foi maior do que o segundo semestre do mesmo ano. Os maiores índices encontrados foram nos bairros Nacional, Embratel e Castanheira (13 a 15 casos). Em seguida, os bairros Nova Porto Velho, JK, Floresta, Caladinho, Conceição, Ulisses Guimarães, Ronaldo Aragão, Cidade Nova, Triangulo apresentaram de 7 a 12 casos. Já os bairros Nova Esperança, Flodoaldo Pontes Pinto, Aponiã, Lagoa, Três Marias, Mariana, Marcos Freire, São Francisco, Eldorado, Cohab, Nova Floresta, Eletronorte, Areia Branca, São Cristóvão, Olaria, Pedrinhas e São Sebastião, demonstram no índice 4 a 6 casos. E nos bairros Planalto, Teixeirão, Pantanal, Escola de Polícia, Igarapé, Socialista, Lagoinha, Nova Porto Velho, Roque, Aeroclube e Novo Horizonte o índice apontou os registros de 1 a 3 casos de dengue.
11 A distribuição de casos segundo o local de infecção indica que a dengue ocorreu de maneira distribuída nas várias localidades do município e abrange os bairros que apresentam maiores problemas de infra-estrutura na cidade. A identificação das áreas de ocorrência da doença foram coincidentes com as de residência encontrados nas notificações. De acordo com Forattini (2002), as condições climáticas, caracterizadas pelas precipitações atmosféricas e temperaturas elevadas, em geral mostram relação positiva com a transmissão de dengue e seu local de ocorrência. O conhecimento desse processo poderá propiciar maior entendimento sobre a dinâmica de transmissão e, conseqüentemente, contribuir para o seu controle in loco. Dentre as ações de saúde realizadas pela Secretaria de Saúde de Porto Velho, destacam-se as atividades de visitas domiciliares que são realizadas pelos agentes de saúde para realizar o tratamento e eliminação de criadouros de mosquito transmissor da dengue. Fonte: SEMUSA, SINAN, Figura 3 - Distribuição do quantitativo de domicílios visitados na zona urbana de Porto Velho, Da meta pactuada na PAVS 2010, o município conseguiu alcançar 49,6%. Esta meta é baixa devido ao déficit de Agentes de Combate a Endemias/ACE e a baixa cobertura do Programa de Saúde da Família/ESF.
12 Segundo o Departamento de Vigilância Epidemiológica da Semusa, com o objetivo de otimizar os recursos humanos existentes, são os ACS das equipes do PACS e das ESF responsáveis pelas ações de controle do Aedes e da dengue na sua área de abrangência, orientando a população sobre as medidas de controle vetorial (eliminação e vedação de depósitos). Os ACE realizam visitas domiciliares nas áreas sem cobertura do ACS e realizam também o tratamento dos depósitos úteis (tanques, caixas d água, barril, etc.) que contém larvas do mosquito. Neste processo, existe em cada Unidade de Saúde um ACE responsável pelo tratamento de depósitos positivos (larvicida) na área trabalhada pelo ACS. As visitas aos pontos estratégicos como borracharias, ferros velhos, depósitos de garrafas pet e outros para reciclagem, lojas de materiais de construção, casas de refrigeração, etc., são feitas com o objetivo de controle com borrifação residual, aplicação de Termonebulização e orientações, também realizadas pelos agentes. Nos casos reincidentes, a visita é acompanhada por Fiscal da vigilância para realizar a notificação. Outra atividade realizada e também inserida no PNCD do Ministério da Saúde, é o monitoramento rápido dos índices de infestação predial por Aedes aegypti (LIRAa) que consiste na utilização de um programa que sorteia a amostra de forma aleatória com quarteirões a serem trabalhados. A estratégia é visitar em cada quarteirão uma casa e pula quatro. No período de maio a outubro de cada ano é realizado o Levantamento de índice Rápido (LIRAa) em toda a zona urbana do município de Porto Velho. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados apresentados neste estudo são em sua maioria, com base nas informações contidas no Sistema Nacional de Notificações (SINAN) da secretaria de saúde de Porto Velho. Com base nas informações, foi possível compreender que a situação da dengue no município se dá de acordo com as mudanças climáticas da região, que resultam em ações de controle realizado pela vigilância em saúde da gestão municipal.
13 Das notificações realizadas no período estudado, 67% são registradas nos meses de janeiro a abril de cada ano. Os principais criadouros identificados são caixas d agua elevadas e os principais bairros de registros de casos são os bairros Nacional na parte norte da cidade, Cuniã na área leste e o Castanheiras na parte sul. Dentre as principais ações realizadas pela secretaria destacam-se as ações de visitas feitas pelos Agentes de Combate as Endemias e dos Agentes Comunitários de Saúde. Por meio de uma distribuição dos casos, foi possível confirmar a presença de criadouros compatíveis com as notificações de casos, sustentando que os locais de registros de informações de residência são os mesmos de infestação. Segundo informações coletadas na vigilância da Semusa, mesmo sem a existência de um fluxograma de atendimento, o manejo ao paciente com suspeita de dengue ocorre nas Unidades Básicas de Saúde urbana e rural, diretamente subordinadas ao Departamento de Atenção Básica, e nas Unidades de Pronto Atendimento 24 horas, subordinadas ao Departamento de Médias e Altas Complexidade DEMAC; neste último ainda faz parte o apoio diagnóstico com uma rede laboratorial que dá suporte a todas as unidades de saúde. O controle vetorial é de competência do Departamento de Controle de Zoonoses é a vigilância epidemiológica da doença é de responsabilidade do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental. Para um melhor monitoramento e avaliação das ações de controle desenvolvidas, o município utiliza a técnica de Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti/liraa. Percebe-se que o combate à dengue é uma tarefa bastante difícil, já que a sua manutenção como endemia envolve fatores sociais e de infra-estrutura urbana, produzidos historicamente e relacionados à dinâmica de movimentação diária da população. A realização deste estudo proporcionou uma compreensão de que o comportamento da dengue na cidade é resultante de diversas dificuldades encontradas pela gestão municipal e a execução de medidas para controle da dengue faz parte da rotina da SEMUSA, mesmo diante das dificuldades como geografia do município e dos fatores climáticos existentes, havendo diferentes níveis de responsabilidade, de acordo com a área de atuação.
14 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria n.º 67 de 22 de dezembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, Seção 1, p BARRETO ML, TEIXEIRA MG. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estud. Av. 2008; 22(64): COSTA FS, SILVA JJ, SOUZA CM, MENDES J. Dinâmica populacional de Aedes aegypti (L) em área urbana de alta incidência de dengue. Rev. Soc. bras. Med. Trop. 2008;41(3): FIGUEIREDO LTM. Febres hemorrágicas por vírus no Brasil. Rev. Soc. bras.med. Trop. 2006;39(2): FORATTINI OP. Culicidologia médica: identificação, biologia e epidemiologia. São Paulo: Edusp; v. 2. GONÇALVES, NETO VS, REBELO, JMM. Aspectos epidemiológicos do dengue no município de São Luis, Maranhão, Brasil, Cad Saúde Pública. 2004;20: KEATING J. An investigation into the cyclical incidence of dengue fever. Soc Sci Med. 2001;53: LENZI, MF, Coura LC. Prevenção da dengue: a informação em foco. Rev. Soc. bras. Med. Trop. 2004;37(4): MACHADO, Juliana Pires; OLIVEIRA, Rosely Magalhães de and SOUZA- SANTOS, Reinaldo. Análise espacial da ocorrência de dengue e condições de vida na cidade de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2009, vol.25, n.5, PP. MEDRONHO, RA. Dengue no Brasil: desafios para o seu controle. Cad. Saúde Públ. 2008;24(5): MEDRONHO, RA. Dengue e o ambiente urbano. Rev. bras. Epidemiol. 9(2):
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