SÍNDROME DE BURNOUT: DISCUTINDO A DOENÇA EM PROFESSORES

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1 SÍNDROME DE BURNOUT: DISCUTINDO A DOENÇA EM PROFESSORES 210 Giméli Guerra de GUERRA; Raquel FURIAN; Karine de Oliveira LUNARDI 2º Tenente, Psicóloga da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, Rua Benjamim Constant, nº 1217, Centro, Cruz Alta - RS, CEP: ; Psicóloga, Terapeuta de Casal e Família, Rua Pinheiro Machado, 1781, Centro, Cruz Alta-RS, CEP: ; 1º Tenente, Pedagoga da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, Rua Benjamim Constant, nº 1217, Centro, Cruz Alta - RS, CEP: s: gimeliguerra@gmail.com; consultorioraquelfurian@gmail.com; karinelunardi@yahoo.com.br. Resumo Dentre as atividades ocupacionais, a docência é uma atividade remunerada que apresenta uma série de conteúdos cognitivos, comportamentais, afetivos e instrumentais, que interferem diretamente na qualidade de vida. O trabalho docente, muitas vezes, é caracterizado pela baixa remuneração, inadequação estrutural das instituições e carga horária elevada, contribuindo para o desenvolvimento de muitas doenças ou disfunções ocupacionais e não possibilitando qualidade de vida ao sujeito. O presente trabalho tem como objetivo discutir a Síndrome de Burnout em professores. A metodologia de pesquisa é de cunho bibliográfico, descritivo e qualitativo acerca da Síndrome de Burnout em professores. Conclui-se que a síndrome de Burnout é uma doença silenciosa e perigosa, pois traz consequências significativas como a falta de energia, esgotamento emocional, sentimento de negatividade em relação ao trabalho, desgaste e insatisfação, desencadeando prejuízos na vida profissional e pessoal. Palavras-chave: Professor. Esgotamento Profissional. Qualidade de Vida. Atualidade. INTRODUÇÃO O trabalho é uma atividade de caráter social, formador de identidade e desenvolvimento pessoal e, portanto, pode gerar problemas de saúde e qualidade de vida. Nota-se que a saúde e qualidade de vida possuem entre si complexas relações,

2 211 dependentes de um contexto econômico e sociocultural, e também de questões individuais, físicas e emocionais (ANDRADE et al., 2012). O ato de ensinar é constituído de peculiaridades geradoras de estresse e de alterações de comportamento daqueles que o executam, expondo constantemente os professores a uma degeneração gradativa e progressiva de sua saúde mental. O professor está entre as três principais categorias atingidas pela Síndrome de Burnout. Nos dias atuais, dentre tantas crises, vivemos uma crise de valores, na qual a família tem um papel importante. Na escola, os professores, atualmente, se veem diante de alunos que não querem aprender, superlotação nas salas de aulas, inadequação nas estruturas, falta de capacitação aos que necessitam ensinar, dentre outras questões que colaboram para o esgotamento profissional e ocupacional do professor. O professor é o profissional que trabalha com seres humanos, cuida, portanto, do desenvolvimento do outro e tem como objetivo principal a aprendizagem. Assim, a boa relação afetiva e interpessoal entre professor e aluno é fundamental para que o objetivo maior, que é a aprendizagem, possa ser atingido. CONCEITO E DIMENSÕES SINTOMATOLÓGICAS DA SÍNDROME DE BURNOUT O termo Burnout é de origem inglesa, e é composto por duas palavras: Burn, que significa queimar, e Out, que quer dizer fora, exterior. Em tradução literal significa queimar para fora ou consumir-se de dentro para fora, podendo ser mais bem compreendido como combustão completa que se inicia com os aspectos psicológicos e culmina em problemas físicos, comprometendo todo o desempenho do sujeito. A ocorrência da Síndrome de Burnout em professores está sendo considerada pelos estudiosos um fenômeno psicossocial importante, uma vez que não afeta somente os professores, mas sim

3 212 o ambiente educacional, interferindo nas competências e validações dos objetivos pedagógicos (SILVA, CARLOTTO, 2003). Alguns fatores psicossociais relacionados ao trabalho podem gerar estresse, tais como a cultura do indivíduo e da organização, a função em que o trabalhador desenvolve, o gerenciamento de pessoal, o desenvolvimento pessoal, a não participação nas decisões organizacionais, a quantidade elevada de tarefas, sobrecarga e a carga horária excessiva de trabalho (CAMELO, ANGERAMI, 2008; ANJOS et al., 2008). Os sintomas somáticos ou físicos do Burnout podem ser exaustão (esgotamento físico temporário); fadiga (capacidade física ou mental decrescente); dores de cabeça; dores generalizadas; transtornos no aparelho digestório; alteração do sono; disfunções sexuais, dor de cabeça, dores no corpo. Já os sintomas psicológicos são quadro depressivo, irritabilidade, ansiedade, intolerância, despersonalização/despersonificação. E, por último, os sintomas comportamentais são: evita os alunos; evita fazer contato visual; faz uso de adjetivos depreciativos; dá explicações breves e superficiais aos alunos; transfere responsabilidades; faz contratransferência, ou seja, reaje às provocações em papéis distintos do papel de educador; resiste às mudanças. COMO LIDAR COM O BURNOUT NO TRABALHO Como a Síndrome de Burnout afeta profissionais que mantêm um relacionamento interpessoal, como no caso dos professores, existem várias sugestões para que este profissional não absorva fenômenos estressantes para sua rotina. A despeito disto, se todos os educadores tiverem o mínimo de conhecimento sobre essa síndrome, esses profissionais saberiam de certa forma lidar melhor com os fatores que dão origem ao seu esgotamento perante o seu ambiente de trabalho. Isso contribuiria para a evitação da doença e melhoraria a qualidade de vida do profissional e dos que o cercam. De acordo com Carlotto e Câmara (2008, p. 3), As estratégias de enfrentamento se referem às ações cognitivas ou

4 213 comportamentais tomadas no curso de um episódio particular de estresse. Ou seja, uma das melhores maneiras de se resolver um problema é enfrentando-o; sendo assim, a partir da hora em que o indivíduo que está em Burnout utiliza recursos que o ajudem a conviver com o estresse, posteriormente conseguirá se resguardar da Síndrome de Burnout. Como em qualquer outra doença, o indivíduo em primeira mão tem que reconhecer que está doente e depois procurar um especialista no assunto para fazer seu tratamento corretamente. FATORES QUE LEVAM O EDUCADOR A DESENVOLVER A SÍNDROME DE BURNOUT De acordo com Passos, Ramos e Vieira (2010, p. 10), uma das grandes causas da síndrome é o mau relacionamento entre pais, professores e alunos. Segundo Bertaci et al. (2011), o mal-estar docente ocorre em função de diversos fatores, entre eles a indisciplina, más condições de trabalho, falta de recursos, violência na escola e principalmente o acúmulo de funções sociais que não são inerentes à profissão. Já Fritche (2002) menciona que os fatores que induzem o indivíduo ao estresse no trabalho seriam a instabilidade empregatícia e financeira, carga horária excessiva, problemas com a chefia, baixa estima, falta de valorização profissional e pessoal, entre outras. MATERIAIS E MÉTODOS O objetivo desta pesquisa foi discutir a temática da Síndrome de Burnout no âmbito da docência, com o intuito de chamar a atenção do leitor para que se possa atentar para os aspectos que circundam essa problemática atual. Tal demanda necessita de mais escritos, materiais e métodos para aprimorar e delinear-se avanços nesse contexto.

5 214 Trata-se de uma pesquisa bibliográfica envolvendo a temática Síndrome de Burnout em professores. A pesquisa bibliográfica é uma modalidade desenvolvida ao longo de uma série de etapas: escolha do tema, levantamento bibliográfico preliminar, formulação do problema, elaboração do plano provisório de assunto, busca das fontes, leitura do material, fichamento, organização lógica do assunto e redação do texto (GIL, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÕES No Brasil, em 2004, 2% da população economicamente ativa era ligada à atividade docente. Isso causa preocupação quanto ao índice de qualidade de vida e saúde desses trabalhadores. Esta atividade é caracterizada por superlotação de sala de aulas, inadequação estrutural, baixa remuneração, inadequadas condições de trabalho, atribuições burocráticas desgastantes, violência escolar, entre outros (ANDRADE et al., 2012; ARAÚJO et al., 2005). Apesar da escassez de estudos que analisam o processo de adoecimento dos docentes relacionados à atividade ocupacional, já se sabe que diversos fatores interferem neste processo. Diante do número elevado de docentes em processo de adoecimento psíquico e expostos a vários fatores de risco na atualidade, este estudo tem muito mais a ser explorado fazendo-se necessárias mais pesquisas no assunto. Por ser um estudo de cunho de revisão bibliográfica, limita-se a algumas percepções mais detalhadas e específicas da Síndrome de Burnout em professores. A síndrome de Burnout é um fenômeno psicossocial em resposta crônica a agentes estressores interpessoais comumente encontrados em situações de trabalho e em profissionais que mantêm contato direto com outras pessoas. Inicialmente o indivíduo relata falta de energia e finalmente não se compromete com os resultados, e apresenta dissimulação afetiva, afastamento

6 215 pessoal e, consequentemente, o isolamento e até quebra do vínculo empregatício (BATISTA et al., 2010). Cabe ressaltar que revisar a literatura é de fundamental importância para obtenção de uma base com intuito de obter dados nesse domínio. A continuidade desses estudos certamente servirá para utilização de propostas de elaboração para avaliações, estudos e atuações nas doenças advindas da atividade ocupacional. Estes dados são imprescindíveis para o conhecimento detalhado da Síndrome de Burnout, entendendo o processo em que esta se desenvolve ou ameniza. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Educação é apontada pelas pesquisas de opinião em todo o Brasil como um dos três principais problemas do país, ao lado da segurança pública e da saúde. Neste contexto, cuidar da saúde mental do professor é cuidar do nosso próprio futuro, pois o mundo em que almejamos viver será proporcional à valorização que no presente conferirmos aos educadores, assim como à qualidade de vida que as instituições educacionais e governamentais proporcionam a estes briosos agentes de transformação pessoal, social e coletiva. A Síndrome de Burnout é uma doença silenciosa e perigosa, pois traz consequências significativas como a falta de energia, esgotamento emocional, sentimento de negatividade em relação ao trabalho, desgaste e insatisfação, desencadeando prejuízos na vida profissional e pessoal. No tocante às sugestões e oportunidades de melhorias, vale lembrar o seguinte: o salário digno, as condições de estrutura adequadas e capacitação destes profissionais não só com a temática do estudo, como também com outros assuntos atinentes ao desenvolvimento do principal objetivo: a interação do professor e aluno para obtenção da aprendizagem. Ao finalizar este estudo, espero que o conhecimento gerado possibilite, também, maior divulgação do assunto, especialmente

7 216 no âmbito da cidade de Cruz Alta/RS, nos meios acadêmicos e nos ambientes de trabalho. Da mesma forma, espera-se maior comprometimento das instâncias sociais e políticas envolvidas com o processo de viver e de trabalho dos profissionais das áreas que, segundo a literatura, mais frequentemente podem desenvolver a Síndrome de Burnout, como a docência, especialmente. REFERÊNCIAS ANDRADE, P. S. et al. Prazer e Dor na Docência: revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout. Saúde e Sociedade. v. 21, n. 1, 2012, p Disponível em: < pdf>. Acesso em: 10 maio BATISTA, Jaqueline Brito Vidal et al. Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João Pessoa, PB. Revista brasileira de epidemiologia. v. 13, n. 3, Set Disponível em: < scielo.br/pdf/rbepid/v13n3/13.pdf>. Acesso em: 10 maio BERTACI, Alynne Cristina; DOS SANTOS, Bianca Balbe; COELHO, Ana Tereza; SUDA, Eneida Yuri. Síndrome de Burnout e Nível Geral de Saúde em Professores Universitários. São Paulo, Revista Neurobiologia, v. 74, n. 1, p , jan CAMANA, Christiane. O Sofrimento Externo do Professor. In: POURTOIS, J. P.; CARLOTTO, Mary Sandra; CÂMARA, Sheila Gonçalves. Síndrome de Burnout e estratégias de enfrentamento em professores de escolas públicas e privadas. São Paulo, Revista Psicologia de Educação, v. 26, n. 1, p , CODO, Wanderley; VASQUES-MENEZES, Iône. O que é Burnout. Disponível em: < Burnout.pdf>. Acesso em: 13 maio FRITCHE, Anna Thais Cantoni. Burnout uma ameaça à integridade do trabalhador com sérios prejuízos às organizações. São Paulo, Terra e cultura, ano XIX, n. 36. [S. I], GIL, A. C. Como delinear uma pesquisa bibliográfica? Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p MASLACH, C. Entendendo o burnout. In: Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005.

8 217 ROSSI, Ana Maria (Org.). Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. Ed. Atlas, SALGADO, Léo. Motivação no trabalho. Qualitymark. Rio de Janeiro, SILVA, G. N.; CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout: um estudo com professores da rede pública. Psicol. Esc. Educ. Campinas, Dez. 2003, vol. 7, nº 2, p ZARAGOZA, J. M. Esteve. O Mal-estar Docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Bauru: EDUSC, 1999.

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