DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CURSOS PRESENCIAIS MEDIADOS POR TECNOLOGIA

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1 DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CURSOS PRESENCIAIS MEDIADOS POR TECNOLOGIA NATIVIDADE *, George LIMA **, Katia VOSGERAU ***, Dilmeire Sant Anna Ramos BOLSI ****, Cristiane Resumo Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa de mestrado cujo objetivo central é identificar as convergências e divergências entre professores projetistas, professores locais e alunos quanto à utilização da tele-aula em cursos presenciais. Esta etapa da pesquisa buscou levantar as principais dificuldades dos alunos matriculados em um curso de pós-graduação lato sensu presencial mediado por este tipo de tecnologia. Como instrumentos para coleta de dados, foram utilizadas as avaliações feitas pelos alunos ao final de cada disciplina, onde eles opinavam sobre a disciplina, sobre o professor projetista, o professor local e o seu próprio desenvolvimento no curso. A partir das avaliações feitas pelos alunos, pudemos contatar alguns pontos negativos, tais como: a falta de interatividade entre o aluno e o professor projetista, a utilização de poucos exemplos práticos, o excesso de complexidade, o excesso de informação em curto espaço de tempo e os problemas relacionados à transmissão via satélite; os principais fatores apontados como positivos são: a atuação do professor local, alguns dos recursos utilizados e a metodologia. Palavras-chave: Programa de pós-graduação; Tecnologia na educação. Introdução Com a revolução tecnológica e o desenvolvimento da informática, a exigência por novos ambientes de aprendizagem está cada vez maior, pois está ligada aos novos cenários que a sociedade apresenta. Estas mudanças organizacionais, tecnológicas, econômicas, culturais e sociais exigem que a educação também se transforme de modo a repensar a forma * Aluno do Programa de Pós-Graduação em Educação /PUCPR ** Aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação/PUCPR *** Prof a Dra do Programa de Pós-Graduação em Educação /PUCPR **** Bolsista do PIBIC/PUCPR

2 1912 de pensar e aprender o mundo De acordo com Moraes (1996), o novo modelo de educação é apresentado de forma cada vez mais interativa, rápida, flexível e cada vez mais com redução de custo. No entanto, as mudanças propostas pelas tecnologias só serão efetivadas se a escola/professores ousarem e inovarem suas práticas pedagógicas, fundamentarem seus passos e socializarem os caminhos, isto porque as tecnologias em si nada podem fazer em relação à qualidade de suas aplicações. Para que se possa pensar em qualidade, é necessário que estas sejam incorporadas pelos professores e alunos na busca de se desprender dos velhos modelos e teorias que norteiam a prática de ensinar e aprender. Entre estas práticas, está a experimentada por alunos que freqüentam cursos mediados por tecnologia. A proposta do curso estudado traz a possibilidade em desenvolver aulas onde dois professores atuam, um através da televisão e com a responsabilidade de desenvolver todo o material didático, inclusive o planejamento da aula, denominado professor projetista, e outro que atua na sala de aula, desenvolvendo, juntamente com os alunos, as atividades propostas pelo curso, o professor local. A pesquisa, em sua fase inicial, busca levantar as principais dificuldades dos alunos matriculados em um curso de pós-graduação lato sensu presencial, que utiliza como recursos a mediação do ensino-aprendizagem. Avaliação de cursos de pós-graduação lato sensu A principal modalidade avaliativa que segue nos últimos anos no Brasil é o Exame Nacional de Cursos. Ao observar as principais realizações no ensino superior apontadas pelo Ministério da Educação (novo sistema de credenciamento baseado na flexibilidade e na avaliação; recredenciamento periódico das instituições e cursos também a partir da avaliação; diversificação do sistema, introduzindo-se novas formas de organização acadêmica e societária, conforme a regulamentação por decreto; novos currículos), fica evidente a importância que o governo brasileiro vem atribuindo para a avaliação (SOBRINHO, 2003). O Conselho Federal de Educação conceitua a Pós-Graduação como qualquer curso que se segue à Graduação. Os programas Lato Sensu são cursos de especialização e aperfeiçoamento, com carga horária mínima de 360 horas. São destinados ao treinamento específico de um ramo profissional, a fim de formar especialistas e docentes para o ensino superior (WIKIPÉDIA, 2007).

3 1913 Quanto à avaliação dos programas de pós-graduação, a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), a partir de 1976, iniciou um sistema de acompanhamento e avaliação destes cursos com os seguintes objetivos (MORARES, 2002): Dotar o país de um eficiente banco de dados sobre o Sistema Nacional de Pósgraduação que permita a caracterização de sua evolução, situação atual e perspectiva de desenvolvimento. Contribuir para o aprimoramento de cada programa de Pós-graduação, assegurando o parecer de comissão externa. Estabelecer metas e desafios que expressem os avanços da ciência e da tecnologia de modo a impulsionar a evolução de todo o Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG). Apresentar um ranking de programas Pós-graduação e identificar os que atendem aos padrões de qualidade exigidos por este nível de ensino e que terão diplomas devidamente vinculados ao MEC. Oferecer os subsídios necessários para a definição da política de desenvolvimento da Pós-graduação e para a fundamentação de decisões sobre as ações de fomento dos órgãos governamentais. Contribuir para o aumento da eficiência dos cursos de Pós-graduação no atendimento de necessidades nacionais e regionais de formação de recursos humanos de alto nível. O Sistema de Avaliação abrange dois processos conduzidos por comissões de consultores do mais alto nível, vinculados a instituições das diferentes regiões do país: a Avaliação dos Programas de Pós-graduação e a Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação. A Avaliação dos Programas de Pós-graduação compreende a realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição de uma nota na escala de "1" a "7" fundamentam a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subseqüente (CAPES, 2007). A Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação é parte do rito estabelecido para a admissão de novos programas e cursos ao Sistema Nacional de Pósgraduação, SNPG. Ao avaliar as propostas de cursos novos, a CAPES verifica a qualidade de tais propostas e se elas atendem ao padrão de qualidade requerido desse nível de formação e

4 1914 encaminha os resultados desse processo para, nos termos da legislação vigente, fundamentar a deliberação do CNE/MEC sobre o reconhecimento de tais cursos e sua incorporação ao SNPG (CAPES, 2007). Os dois processos são alicerçados em um mesmo conjunto de princípios, diretrizes e normas, compondo, assim, um só Sistema de Avaliação, cujas atividades são realizadas pelos mesmos agentes: os representantes e consultores acadêmicos. O uso da tecnologia como mediadora do processo de ensino-aprendizagem A partir dos anos 1970, além do material impresso, tivemos a inserção de aulas transmitidas por meio da televisão (telecursos), rádio e fitas de áudio e vídeo. Nesta geração, as tecnologias de comunicação interativa começaram a possibilitar uma aproximação na experiência da sala de aula. O professor teve a oportunidade de trazer para a sala de aula novas possibilidades de incrementar a aula teórica e expositiva, mostrando documentários, filmes, entre outros. A partir dos anos 90 em diante, a evolução da tecnologia traz novas possibilidades para as modalidades de ensino presencial e a distância, onde as interferências em tempo real são possíveis por meio da utilização de computadores, internet, videoconferências, multimídia, as quais viabilizam mecanismos de comunicação e interação capazes de suprir a distância geográfica e possibilitar aos alunos participantes de cursos presencias experimentarem tecnologias utilizadas na educação a distância. [...]por meio de ferramentas específicas, apoiando e promovendo as discussões a distância isso permite interações síncronas (todos participantes interagem ao mesmo tempo no mesmo lugar virtual), comunicação assíncrona (comunicação acontecer po meio de ferramentas e cada indivíduo interage quando estiver on-line) ou uma mistura deste dois tipos (SLOWISKI apud SILVA, 2001, p. 1). Estamos vivendo hoje um novo momento tecnológico, que está ampliando as possibilidades de comunicação e a aplicação dessas no ensino superior. Dentre os diversos recursos de comunicação que têm sido utilizados no Ensino Superior, temos os videocassetes, DVD, projetor multimídia e fóruns de discussão on-line, utilizados para enriquecer a apresentação teórica. Focalizamos aqui as tele-aulas produzidas pela própria instituição, visando a manter em seus câmpus ou pólos a mesma qualidade de ensino oferecida na matriz institucional e que são utilizados no processo de ensino-aprendizagem em jovens de pósgraduação lato sensu.

5 1915 A opção por utilização desse recurso leva em consideração que a utilização de recursos tecnológicos existentes em cada época e a forma pela qual são disponibilizados transforma a forma de organização social, a comunicação, a cultura e a própria aprendizagem. No caso de jovens de pós-graduação, o recurso da tele-aula parece estar dentro do contexto de acesso tecnológico dessa faixa etária. Cada tecnologia tem características específicas, sendo necessário compreender o objetivo e a finalidade para qual ela está sendo direcionada, no processo de ensinoaprendizagem, para que esta vá além da reprodução e memorização do conhecimento e se apresente como ferramenta de complementação no processo de aprendizagem. Na sociedade atual, em constante atualização e reciclagem, as pessoas nunca se encontram pelnamente formadas. Ao contário, o processo dinâmico de interações cotidianas com novas informações coloca-se em estado permanentes aprendizagens. Esse movimento constante leva-nos a redefinições do processo de aquisição de conhecimentos, caracterizados como saberes personalizados, flexíveis e articulados em permanete construção individual e social (KENSKI, 2003, p. 47). Dentro dessa visão de necessidade de se manter informado devido à velocidade com que as informações se transformam, acaba-se por criar uma necessidade de se manter dentro deste mundo informatizado e informado. No entanto, é necessário que tenhamos cuidado com a forma pela qual estão sendo construídas estas redes de informações e a aplicação de recursos tecnológicos, pois o uso inadequado desta tecnologia pode desqualificar seu objetivo inicial, que seria a busca por alternativas no processo ensino-aprendizagem, criando assim aversões ou uma interpretação errônea com relação à presença dessas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Metodologia O presente trabalho teve como pressupostos metodológicos a pesquisa exploratória, que segundo Cervo e Bervian (2002) é uma pesquisa quase científica, ou seja, é um processo de pesquisa pela experiência, que pode auxiliar a formação de hipóteses significativas para serem pesquisadas. A pesquisa foi baseada na opinião de alunos com faixa etária entre 22 e 28 anos, participantes de um programa de pós-graduação presencial mediado por tecnologia, destinado preferencialmente a jovens recém-formados, com até 3 anos de experiência profissional, independente de sua área de atuação, cuja pretensão é seguir a carreira gerencial.

6 1916 Ao final de cada disciplina, era solicitado ao aluno para que fizesse uma avaliação quanto: à disciplina (adequação, atualização e qualidade do conteúdo da disciplina; equilíbrio entre teoria e prática; adequação das atividades aos objetivos do curso; adequação do tempo à realização das atividades); ao professor projetista (domínio do conteúdo; clareza e objetividade na exposição do conteúdo; criação de interesse no conteúdo da disciplina; postura e voz adequadas à exposição do conteúdo); ao professor local (domínio do conteúdo; administração do tempo; integração com o professor titular; disponibilidade para o atendimento aos alunos; relacionamento com a turma); ao seu próprio desenvolvimento (compreensão do conteúdo; sua participação nas atividades; sua dedicação aos estudos fora da sala de aula; sua participação no desenvolvimento da turma). Para análise, foram utilizadas 22 avaliações de diferentes disciplinas, contendo 94 opiniões feitas pelos alunos. Resultados de análises A partir das avaliações feitas pelos alunos, pudemos constatar alguns resultados positivos e significativos no processo da utilização da tecnologia na sala de aula. Das 94 opiniões, constatamos pontos positivos e negativos, sendo que destacamos os resultados mais relevantes. Referentes aos pontos negativos, pode-se perceber que o maior indicador refere-se à falta de interatividade entre o professor projetista e o aluno, pois entre as opiniões que mencionam o professor projetista como algo negativo, citam a falta de dinamismo e empatia deste. A utilização de poucos exemplos práticos, o excesso de complexidade e o excesso de informação em curto espaço de tempo foram apontados por 18% das opiniões como contrário à intenção de formação proposta pelo curso. A principal queixa relatada refere-se aos problemas relacionados à transmissão via satélite, pois dificulta o acompanhamento da aula devido às falhas de áudio. Quanto aos recursos midiáticos utilizados, foram apontados como necessários, com a ressalva de que estes sejam atualizados.

7 1917 Como pontos positivos, podemos ressaltar que a amostragem demonstra que os principais fatores apontados são: a atuação do professor local, recursos didáticos utilizados, sendo tecnológicos ou não, e a metodologia utilizada pelo professor local. Como um facilitador do processo de ensino-aprendizagem, o professor local foi apontado como um diferencial devido à interatividade e à complementação com recursos próprios (audiovisuais, vivências profissionais, indicação de leituras complementares). Considerações finais Por se tratar de uma fase preliminar de uma dissertação de mestrado, percebemos a importância em buscar alternativas e soluções aos problemas encontrados. Os elementos que surgiram no levantamento de dados nos levam à reflexão de que alguns pontos precisam ser melhorados, tais como a metodologia, a transmissão via satélite e a atualização dos recursos midiáticos, pois estes foram apontados pelos alunos como pontos negativos. É importante salientar que quanto ao aspecto negativo sobre a transmissão e atualização de recursos midiáticos, como se tratava de um problema de ordem técnica, este já foi solucionado. A estrutura tecnológica (antenas, receptores, cabos, etc.) já foi revisada, visando a solucionar os problemas de transmissão e quedas de áudio. Como os professores têm acesso às avaliações realizadas pelos alunos, estes estão cientes das atualizações solicitadas e a coordenação acadêmica informada para que possa acompanhar a utilização desses recursos no desenvolvimento das próximas aulas. Em relação aos pontos positivos, temos que continuar investindo na capacitação e qualificação dos professores locais, pois, por meio diagnóstico, observamos que este tem um papel fundamental no processo ensino-aprendizagem e na qualidade do programa avaliado. Para a próxima etapa da pesquisa, pretende-se buscar identificar com os atores da formação (professores, coordenadores e alunos) as possíveis soluções para aumentar a qualidade do processo pedagógico experimentado por eles neste tipo de curso, que tem como seu principal recurso a tele-aula transmitida em canal fechado. REFERÊNCIAS CAPES. Avaliação da pós-graduação. Disponível em: < Acesso em: 15 ago

8 1918 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, BEHRENS, M. A. A formação pedagógica e os desafios do mundo moderno. In: MASETTO, Marcos Tracisio (Org.). Docência na Universidade. Campinas: Papirus, MORAES, M. C. M. de. Avaliação na Pós-graduação brasileira: novos paradigmas, antigas controvérsias. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (Org.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. São Paulo: Cortez, SOBRINHO, J. D. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, WIKIPÉDIA. Pós-graduação. Disponível em: < Acesso em: 15 ago.2007.

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