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1 HAITI Lições Aprendidas TC BRAGA - EsFCEx

2 CENÁRIO - HAITI 6

3 CENÁRIO - HAITI Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), iniciada em 1º de junho de 2004, sob Comando Militar do Brasil. 7

4 A MISSÃO 49ª MISSÃO DA ONU 1º COM OFICIAL VETERINÁRIO ATÉ O MOMENTO ~12 PARTICIPARAM 8

5 Características da Missão 6-8 meses em operações Ambiente hostil (sanitário/ segurança/ temp ambiental) Atua na Sede e SU isoladas Sob intensa pressão por resultados 9

6 A MISSÃO AÇÕES DE BIOSSEGURANÇA ÁGUA E ALIMENTOS CONTROLE DE ZOONOSES PROTEÇÃO AMBIENTAL 10

7 Habilidades e competências do profissional TÉCNICO PROFISSIONAL? RELACIONAL RESILIÊNCIA 11

8 12

9 Água de Abastecimento Dizem que a água mata, exclamava, dêem-ma; quero morrer. [1] [1] Cel Camisão, vitimado pelo Cólera.TAUNAY, Alfredo D'Escragnolle, Visconde de Taunay. A retirada da Laguna - episódio da Guerra do Paraguai. São Paulo: Ediouro. Pag

10 TIPO DE ÁGUA Água Quadro 1 Necessidade de água por militar. Água tratada para beber (OMS 1 ) Água para limpeza, banho, oblações e outros usos QUANTIDADE 4,5 litros de água potável/pessoa/dia 80,0 Litros/pessoa/dia 1 Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Fonte: Log Meeting, MINUSTAH, Set 2011

11 Água 80 % das internações hospitalares; Disseminação de doenças diarréicas em geral, virais, parasitárias, hepatite A, cólera, etc.; As gastroenterites e as doenças diarréicas são responsáveis por cerca de mortes/ano, (AL e Caribe). OPAS/FUNASA (2004) 15

12 Água DADOS DA EPIDEMIA DO CÓLERA NO HAITI pessoas infectadas; ~ mortes; CDC (2013). 16

13 ÁGUA Tratamento realizado pela equipe de engenharia A água distribuída na SEDE e nas Subunidades Isoladas (Base do Porto) Monitoramento e controle realizado pelo Of Vet 17

14 Tratamento da água Brabat

15 Monitoramento Cloro Residual Livre (CRL):é ordem de 0.5 ppm (partes por milhão) na saída do tratamento e 0.2 ppm nos demais pontos da rede de distribuição (BRASIL, 2004). A experiência prática mostrou que 0,8 ppm de CRL na saída do sistema garante níveis seguros de CRL nos demais pontos da rede. 19

16 Monitoramento 20

17 ALIMENTOS SEGURANÇA ALIMENTAR (SUFICIÊNCIA) X SEGURANÇA DOS ALIMENTOS (INOCUIDADE) 21

18 Segurança Alimentar...É uma sorte termos algo de bom para comer agora; ainda precisaremos de nossas forcas. Comer até a saciedade é tão importante quanto um bom abrigo: pode salvar-nos a vida, é por esta razão que estamos tão ávidos por alimentos. REMARQUE, Erich Maria. Nada de Novo no Front - Episódio da I Grande Guerra. Tradução de Helen Rumjanek porto Alegre L&PM, Pag 98

19 Avaliação dos alimentos fornecidos pela ONU ao Contingente Brasileiro 23

20 LASANHA DE CARNE PIZZA VÁRIOS SABORES E REFRIGERANTE BATATA FRITA % GOSTARAM BIFE DE CARNE BOVINA, ARROZ E FEIJAO STROGONOFF DE FRANGO HAMBURGER E REFRIGERANTE CACHORRO QUENTE E SUCO BISTECA DE PORCO ACEBOLADA YAKISOBA E SUCO % NÃO GOSTARAM PEIXE COZIDO AO MOLHO 0% 20% 40% 60% 80% 24100%

21 Missão Humanitária Vídeo Entrada da Base 25

22 26

23 Segurança dos alimentos Tríade de Donabedian Estrutura Processo PASA Resultado

24 Cozinha

25 Processos Qualidade da água e alimentos Saúde dos Manipuladores Higiene e limpeza Processamento dos alimentos

26 30

27 31

28 Saúde dos Manipuladores No período de 30 Mar a 2 de Abr 12, em cumprimento ao Art 12 da Portaria citada, foi realizado o exame de saúde dos manipuladores de alimentos (civis haitianos) do Campo Charlie, Base do Porto e Forte Nacional, por meio do laboratório MedLAB. Os exames encontram-se arquivados na Seção de Saúde do BRABAT. 32

29 MEDIDA MAIS SIMPLES E BARATA PARA O CONTROLE DE DOENÇAS 33

30 Higiene/ limpeza/processamento 34

31 ZOONOSES CONTROLE DE PRAGAS E VETORES Conheça o inimigo e a si mesmo e você obterá a vitória sem qualquer perigo; conheça terreno e as condições da natureza, e você será sempre vitorioso. (Sun Tzu)

32 Adaptado de Andrade-Lima (2009) 36

33 A Malária é uma infecção causada por protozoários do gênero Plasmodium. O parasita necessita de um vetor para transferirse de um ser humano infectado para uma pessoa não infectada: um mosquito fêmea do gênero Anopheles. Ao sugar o sangue de uma pessoa infectada, o mosquito torna-se hospedeiro do protozoário e transmite o parasita ao picar outra pessoa.

34 A preocupação militar com a malária deve-se ao caráter extremamente debilitante da doença, que provoca ataques febris, anemia extrema, deixa a vítima mais suscetível a outras doenças, e pode causar a morte.

35 Uso do Fumacê e do UBV Efeito psicológico positivo sobre as pessoas (algo está sendo feito);

36 40

37 Sob o ponto de vista da proteção individual, destacam-se o uso de MOSQUITEIRO, REPELENTES DE APLICAÇÃO NA PELE e aqueles de IMPREGNAÇÃO NA ROUPA, A BASE DE PERMETRINA. Outra recomendação importante é adotar medidas de forma a evitar os horários de maior incidência dos mosquitos (início da manhã e final da tarde) e fazer uso de vestimentas que PROTEJAM pernas e braços. 41

38 Controle de Roedores 42

39 Estima-se que 4 a 8% da produção brasileira de cereais, raízes e sementes são destruídas anualmente. 30 zoonoses. Leptospirose, peste, tifo murino, hantaviroses, salmoneloses, febre da mordedura, triquinose, são algumas das principais doenças nas quais o roedor participa de forma direta ou indireta (FUNASA, 2002).

40 No Brasil, de acordo com a FUNASA (2002) ocorrem anualmente casos de leptospirose, com 12% de letalidade. Desafio

41 Cães

42 Raiva Ano Mordidas notificadas Casos de raiva humana Doses de vacina administradas Tabela 2 Raiva Humana no Haiti, Fonte: OPAS/OMS, Relatório sobre a raiva humana no Haiti, 2007.

43 Proteção ambiental 47

44 48

45 Doutrina de atuação do Of Vet Considerações finais 49

46 50

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