Nova estrutura reguladora do Canadá em matéria de inspeção alimentícia federal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nova estrutura reguladora do Canadá em matéria de inspeção alimentícia federal"

Transcrição

1 Nova estrutura reguladora do Canadá em matéria de inspeção alimentícia federal

2 Resumo da apresentação Contexto operacional Atuais contextos legislativo e regulador Resumo dos elementos da nova estrutura reguladora do Canadá em matéria de inspeção alimentícia federal Discussão 2

3 A Agência Canadense de Inspeção Alimentícia Visão: Distinguir se como entidade reguladora de vocação científica, digna da confiança e respeito da população canadense e da comunidade internacional. Missão: Dedicar se à salvaguarda dos alimentos, dos animais e das plantas, contribuindo para melhorar a saúde e o bem estar da população, bem como o meio ambiente e a economia do Canadá. 3

4 Parceiros internacionais Estabelecer requisitos de importação e estipular requisitos de exportação Comparabilidade e aceitação dos sistemas alimentícios Provisão mundial de alimentos requisitos comerciais e do mercado Órgãos municipais, provinciais/territoriais Aplicar as leis sobre segurança alimentícia na sua jurisdição Inspeção, saúde pública e vigilância da segurança alimentícia Parceiros federais A Agência de Saúde Pública do Canadá é o órgão responsável por vigiar a saúde pública e investigar os surtos de doenças quando está envolvido mais do que uma província/território ou país. O Ministério da Saúde do Canadá cria políticas e normas de saúde e efetua avaliações aos riscos para a saúde Indústria Responsável pela produção de alimentos seguros, de acordo com as exigências reguladoras Consumidores Responsável pela manipulação e preparação seguras dos alimentos É essencial haver colaboração com diversos parceiros do setor da segurança alimentícia 4

5 Estamos em um ambiente alimentício dinâmico à escala mundial Globalização e consolidação das indústrias Iniciativas de modernização dos parceiros comerciais Mudanças no panorama do consumidor envelhecimento da população e aumento das expectativas Patógenos e doenças emergentes Progressos na ciência e tecnologia Melhor conhecimento dos riscos e das abordagens baseadas em sistemas Evolução das tecnologias de produção e processamento 5

6 Lei sobre a Segurança Alimentícia no Canadá A Lei sobre a Segurança Alimentícia no Canadá obteve aprovação da Coroa em 2012, sendo a base legislativa de um sistema moderno de inspeção e segurança alimentícias ao nível federal A lei é uma combinação de três diplomas legislativos da Agência de Saúde Pública do Canadá (CFIA, sigla em inglês) Lei sobre a Inspeção da Carne, Lei sobre a Inspeção do Peixe e Lei sobre os Produtos Agrícolas no Canadá e das disposições relativas aos alimentos inseridas na Lei sobre a Embalagem e Etiquetagem dos Produtos de Consumo A Lei sobre os Alimentos e Medicamentos continua sendo aplicada a todos os alimentos vendidos no Canadá, tal como outras leis da CFIA relacionadas à saúde dos animais e das planta A lei deverá entrar em vigor até o início de 2015, junto com os regulamentos de apoio 6

7 A atual base legislativa e reguladora é constituída por 13 leis e 38 conjuntos de regulamentos associados Lei sobre a Agência Canadense de Inspeção Alimentícia Food and Drugs Act (1) Meat Inspection Act (1) Fish Inspection Act (1) Consumer Packaging and Labelling Act (1) Lei sobre a Saúde dos Animais (9) Lei sobre a Proteção das Plantas (9) Canadian Agricultural Products Act (10) Applies to dairy, egg, fruit, vegetable, maple and honey products marketed through import, export and interprovincial trade Lei sobre as Rações (1) Lei sobre as Sementes (2) Lei sobre os Adubos (1) Lei sobre as Penalidades Administrativas Pecuniárias em Matéria de Agricultura e Alimentação (1) Lei sobre a Proteção dos Criadores de Plantas (1) 7

8 Lei sobre a Agência Canadense de Inspeção Alimentícia Lei sobre os Alimentos e Medicamentos Meat Inspection Act (1) Fish Inspection Act (1) Consumer Packaging and Labelling Act (1) Lei sobre a Saúde dos Animais (9) Lei sobre a Proteção das Plantas (9) Canadian Agricultural Products Act (10) Applies to dairy, egg, fruit, vegetable, maple and honey products marketed through import, export and interprovincial trade Lei sobre as Rações (1) Lei sobre as Sementes (2) Lei sobre os Adubos (1) Lei sobre as Penalidades Administrativas Pecuniárias em Matéria de Agricultura e Alimentação (1) Lei sobre a Proteção dos Criadores de Plantas (1) 8

9 Proposta de novos regulamentos sobre as atividades federais de inspeção alimentícia Conjunto único de regulamentos em matéria de inspeção alimentícia, os quais aplicam-se a todos os alimentos importados, exportados e preparados para o comércio interprovincial Na maior parte, os novos regulamentos não são aplicados aos alimentos comercializados unicamente em uma província ou território (sendo uma excepção a proibição relativa a modificações fraudulentas e falsificações) Os regulamentos irão englobar: Requisitos horizontais (p. ex.:licenças, medidas preventivas, rastreabilidade, manutenção de registros); Requisitos sobre proteção do consumidor e segurança alimentícia próprios de determinados produtos (p. ex.: disposições sobre o abate de animais, padrões de identidade, graus, tamanho dos contêineres, marcas de inspeção, etiquetagem); e Regulamentos complementares referentes à divulgação de informações e penalidades administrativas pecuniárias. 9

10 Requisitos horizontais: Licenças A atribuição de licenças permite que a CFIA autorize a atividade e imponha condições específicas. Permite também identificar quem está preparando ou importando alimentos no Canadá, onde as empresas alimentícias estão situadas e quais as atividades que elas realizam. As licenças irão: Alargar os requisitos de modo que quem está envolvido na importação ou na preparação de alimentos para o comércio interprovincial será obrigado a ter uma licença Aplicar se a muitas empresas que, no passado,não estavam abrangidas pelos regulamentos da CFIA Permitir que as partes regulamentadas solicitem múltiplas licenças (p. ex.: para cada local, para diversos locais ou por atividade) Ser válidas por dois anos, sendo o custo aplicado a cada licença. Os regulamentos irão englobar a possibilidade de suspender e cancelar licenças, bem como os critérios de aplicação dessas ferramentas de cumprimento. 10

11 Requisitos horizontais: Plano de controle preventivo (PCP) Proposta de mudança das regras prescritivas próprias de determinados produtos, e que abrangem alguns produtos alimentícios, para um sistema de resultados previstos e requisitos reguladores para todos os alimentos comercializados e que atravessam as fronteiras. A abordagem oferece a flexibilidade de introduzir novas tecnologias e processos que podem melhorar a segurança e/ou reduzir os custos. Dependendo da natureza da operação, os planos de controle preventivo englobariam todos ou alguns dos elementos seguintes: Processos e produtos Desenho e manutenção do equipamento Medidas sanitárias e controle de pragas Higiene e formação dos empregados Recepção, transporte e armazenagem Estrutura física e manutenção do estabelecimento Recolha de produtos com problemas e reclamações Exemplos: Soalhos, paredes e tetos Os soalhos, as paredes e os tetos são construídos com materiais duráveis, impenetráveis à umidade, lisos, fáceis de limpar e adequados às condições de produção na área Os soalhos devem estar equipados com um sistema de drenagem que evita a acumulação ou a infiltração de água Água, gelo e vapor A fim de evitar contaminações, existe um controle da qualidade e segurança da água, do gelo e do vapor em contato direto com os alimentos ou com as áreas de contato com alimentos A água deve ser potável ou limpa e adequada ao processo que está sendo executado A água, o gelo e o vapor devem ser sujeitos a amostras, testes e análises, a fim de confirmar a sua segurança para o fim pretendido 11

12 Requisitos horizontais: Rastreabilidade e manutenção de registros É essencial haver uma rápida identificação da origem e do movimento de um produto alimentício, para fins de proteção do consumidor durante um processo de recolha do produto do mercado Os regulamentos propostos aplicariam a norma Codex de manutenção dos registros referentes aos elementos de entrada e à distribuição ( Um passo para a frente, um passo para trás ), em todas as fases da cadeia de abastecimento alimentício, desde o produtor primário ao varejista Os regulamentos exigiriam que os operadores: Recolhessem e mantivessem as informações de rastreabilidade em um formato acessível e utilizável, em inglês ou francês Apresentassem os registros à CFIA, quando solicitado, não criptografados, no período de 24 horas e em um formato que pudesse ser importado e manuseado por software comercial comum Se o operador achar que os alimentos não estão em conformidade com os requisitos de segurança alimentícia, terá de: Iniciar os procedimentos para remover de imediato o alimento do mercado Informar a CFIA Informar os consumidores, se eles tiveram acesso ao alimento, e removê lo do mercado, se for necessário Os varejistas, os restaurantes e as empresas de serviços de bufê não serão obrigados a recolher informações sobre as compras dos clientes Os registros deverão estar acessíveis, com um endereço no Canadá, por um período mínimo de três anos 12

13 Requisitos sobre proteção do consumidor/comércio e segurança alimentícia próprios de determinados produtos Exemplo sobre segurança: Frutos e legumes frescos os novos resultados/requisitos sobre segurança alimentícia dos frutos e legumes frescos se aplicariam às fazendas que mandam diretamente seus produtos não processados para o mercado de outra província ou de outro país. Os requisitos próprios de determinados produtos serão mantidos para os graus, padrões de identidade, tamanho dos contêineres, país de origem e etiquetagem. 13

14 Resultados da nova abordagem Um sistema de segurança alimentícia suscetível de melhoras contínuas e que usa uma base científica, tendências globais, melhores práticas e: Está melhor habilitado a proteger a população canadense dos riscos relativos à segurança alimentícia; Está concentrado em bases científicas, na prevenção baseada nos riscos e no controle de perigos potenciais, sendo um sistema sólido e receptivo; É transparente, de modo que os consumidores podem desempenhar seu papel e as indústrias entendem as obrigações; É internacionalmente compatível e harmonizado onde quer que seja possível; Está equipado com as melhores ferramentas, competências e tecnologia disponíveis, a fim de fornecer eficazmente serviços reguladores às indústrias; e É baseado em resultados, sempre que for possível, sendo avaliado regularmente, para verificar se os resultados são alcançados e se os sistemas estão funcionando bem. 14

15 Entrada em vigor e próximos passos Primavera de 2014: Conteúdo preliminar dos regulamentos sobre inspeção alimentícia Documentos preliminares de orientação para a indústria Meta para entrada em vigor dos novos Regulamentos sobre Inspeção Alimentícia: ínicio de

16 Retroinformações 16 Por e mail: CFIA Modernisation ACIA@inspection.gc.ca Por correio: Strategic Partnerships Division 1400 Merivale Road, Tower 1 Floor 6, suite 218 Ottawa, ON K1A 0Y9 Canada Attn: Regulatory framework Por fax:

17 17

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Food Safety System Certification 22000. fssc 22000

Food Safety System Certification 22000. fssc 22000 Food Safety System Certification 22000 fssc 22000 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DOS ALIMENTOS 22000 O esquema de certificação de sistema de gestão da segurança dos alimentos - FSSC 22000

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa

Leia mais

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO Um investimento indispensável para o crescimento da sua empresa. O Sebrae viabiliza serviços de consultoria prestados por uma rede de instituições/empresas detentoras de conhecimento tecnológico. Através

Leia mais

Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013

Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações contábeis Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 GOVERNANÇA CORPORATIVA Equidade; Transparência; Prestação de contas; e Conformidade com

Leia mais

A Defesa Sanitária Vegetal no Brasil - uma visão de futuro

A Defesa Sanitária Vegetal no Brasil - uma visão de futuro A Defesa Sanitária Vegetal no Brasil - uma visão de futuro Foto: http://www.projetoreca.com.br/site/?page_id=98 Cósam de Carvalho Coutinho Diretor Departamento de Sanidade Vegetal DSV/SDA/MAPA WORKSHOP

Leia mais

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves

Leia mais

GRUPO SOLVAY CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES

GRUPO SOLVAY CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES GRUPO SOLVAY CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES 0 GRUPO SOLVAY CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES Indice Introdução 2 Conformidade Legal para Integridade Comercial 2 Respeito pelos direitos humanos 2 Proteção

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável Introdução O exercício da actividade do Médico Veterinário Municipal (MVM) está regulamentado

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução 1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de

Leia mais

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL HABILITAÇÃO COMO EXPORTADORES SOLICITAÇÃO VISTORIA E SUBMISSÃO DO PROCESSO REQUERIMENTO PARA CERTIFICAÇÃO Devem ser cumpridas as regras de preenchimento estabelecidas

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS

Leia mais

1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION

1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION 1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION Dra. Maria José Marques Pinto Diretora de Serviços de Estratégia, Comunicação e Internacionalização da Direção Geral de Alimentação e Veterinária http://pix abay.com/pt

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC 29/06/15 A 03/07/15 CENTRO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA IAPAR LONDRINA-PR CFO/CFOC CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA EMISSÃO DE CFO/CFO FDA Juliano

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

Gerindo a inocuidade dos alimentos

Gerindo a inocuidade dos alimentos Gerindo a inocuidade dos alimentos ISO 22000 : 2005 Sónia Gonçalves Novembro de 2006 DE QUE TRATA A NORMA A norma ISO 22000 estabelece os requisitos que deve cumprir um sistema de gestão da segurança alimentar

Leia mais

AGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACROTEMA

AGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACROTEMA AGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACROTEMA Lista de temas do Macrotema Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária Nº TEMA 107 Auditorias de produtos sujeitos à vigilância sanitária 108 Autorização de

Leia mais

Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora

Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora IMAFLORA O IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, é uma entidade não governamental,

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS)

POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS) POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS) Sumário Introdução...2 Nossos produtos e suas redes de relacionamento...2 Principais responsabilidades na realização das operações para o EMPRESTA

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

Padrões Nidera para Parceiros de Negócio

Padrões Nidera para Parceiros de Negócio Padrões Nidera para Parceiros de Negócio Caro Parceiro de Negócio, A história da nossa empresa inclui um compromisso de longa data em estar de acordo com as leis onde quer que atuemos e realizar nossos

Leia mais

AVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015

AVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEM ESTAR ANIMAL - O FUTURO AVICULTURA DE CORTE José Euler Valeriano Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEA BEM ESTAR ANIMAL Como definir BEM ESTAR? O animal precisa encontrar no meio ambiente

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Programa Operacional

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Programa Operacional Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Introdução [Índice] Atividades de Promoção da segurança e saúde no trabalho Estratégia Nacional SST Inquérito Nacional às Condições de Trabalho Intervenção no

Leia mais

Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária Escola Professional de Hotelaria e Turismo da Madeira 7 de Junho de 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Código Bases de

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO PROGRAMA Art. 1º O Programa

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Objetivo da Política... 1 1.2 Princípios e Diretrizes... 1 2 Governança... 2 3 Partes Interessadas... 2 4 Definição de Risco Socioambiental...

Leia mais

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais