ANÁLISE DO ÍNDICE DE DOR LOMBAR EM MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA CIDADE DE APUCARANA-PR

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1 1 ANÁLISE DO ÍNDICE DE DOR LOMBAR EM MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA CIDADE DE APUCARANA-PR FONSECA, M. J.; FELIPE, D.M. RESUMO: Dor lombar é uma queixa comum, em função dos altos índices de distúrbios e implicações relacionados à ocupação laboral. O objetivo deste trabalho é analisar um questionário para histórico de dor na coluna lombar em militares do Exército Brasileiro. Amostras foram compostas por 393 militares do 30 Batalhão de Infantaria Mecanizado, idade entre 18 e 52 anos, escolhidos de forma intencional. O resultado esperado é de que a maioria sentiu dor na lombar, apesar de poucos terem procurado tratamento. Palavras-chave: lombalgia, fisioterapia, militar ABSTRACT: Low back pain is a common complaint, due to high levels of disturbance and implications related to labor occupation. The objective of this paper is to analyze a questionnaire for history of pain in the lumbar spine in the Brazilian Army. Samples were composed of 393 soldiers of the 30th Infantry Battalion Mechanized, aged between 18 and 52 years, intentionally chosen. The expected result is that most had pain in the lower back, although few have sought treatment. Keywords: back pain, Physical therapy, military INTRODUÇÃO Dor lombar é uma queixa muito comum, chamada também de lombalgia é uma dor que ocorre na parte inferior da coluna vertebral. A lombalgia acontece quando uma pessoa tem dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. Não é uma doença, é um tipo de dor que pode ter diferentes causas, algumas complexas. No entanto, na maioria das vezes, o problema não é sério. Algumas vezes, a dor se irradia para as pernas com ou sem dormência. O presente trabalho tem como objetivo global analisar o questionário para

2 2 histórico de dor na coluna lombar entre militares do Exército Brasileiro com idade entre dezoito e cinquenta e dois anos, no município de Apucarana-PR. Assim como de forma específica verificar a partir do questionário as características de cada faixa etária com relação a dor na coluna lombar, analisar a graduação da dor nos indivíduos com resposta positiva à dor na coluna lombar, analisar os motivos da dor lombar em militares de diferentes faixas etárias, analisar a frequência da dor lombar em militares de diferentes faixas etárias, e analisar o tratamento da dor lombar em militares de diferentes faixas etárias. A incidência de lesão no tronco é muito alta, e, em geral, 60 a 80% da população sofrerão de dores na coluna em algum momento de sua vida. A dor lombar é um problema crônico para 1 a 5% da população, e é uma lesão recorrente em 30 a 70% daqueles que experimentam um problema inicial de dor lombar (HAMIL e KNUTZEN, 1999). REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, estende-se do crânio até a pelve. Ela é responsável por dois quintos do peso corporal total e é composta por tecido conjuntivo e por uma série de ossos, chamados vértebras, as quais estão sobrepostas em forma de uma coluna, daí o termo coluna vertebral. A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacrococcígea. São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas. Iremos nos ater ao estudo das cinco vértebras Lombares. Vértebra Lombar: Os corpos vertebrais são maiores. O processo espinhal não é bifurcado, além de estar disposto em posição horizontal. Apresenta o forame vertebral em forma triangular e processos mamilares. Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme. Pode ser diferenciado também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal (NETTER, 2008). Dentre os músculos que atravessam ou fazem parte da coluna lombar, os principais são: quadrado lombar, iliopsoas (ilíaco e psoas maior), psoas menor, multífidos, interespinhal lombar, intertransversário lateral, dorsal longo, iliocostal

3 3 lombar, serrátil posterior inferior, grande dorsal e eretores da espinha; além dos abdominais: oblíquos e transverso do abdome e fáscia toracolombar (DANGELO e FATTINI, 2007). Os discos intervertebrais localizam-se entre as faces adjacentes dos corpos das vértebras, do axis (C2) até o osso sacro. Variam em forma, tamanho e espessura no trajeto da coluna vertebral. Os discos vertebrais constituem cerca de 1/4 do comprimento da coluna vertebral. Cada disco é constituído por um disco fibroso periférico composto por tecido fibrocartilaginoso, chamado anel fibroso; e uma substância interna, elástica e macia, chamada núcleo pulposo. Os discos formam fortes articulações, permitem vários movimentos da coluna vertebral e absorvem os impactos (HAMIL e KNUTZEN, 1999). Denomina-se de Lombalgia, o conjunto de manifestações dolorosas que acontecem na região lombar, decorrente de alguma anormalidade nessa região. Conhecida popularmente como dor nas costas, a lombalgia é uma das grandes causas de morbidade e incapacidade funcional, tendo incidência apenas menor que a cefaleia entre os distúrbios dolorosos que mais acometem o homem. De acordo com vários estudos epidemiológicos, de 65% a 90% dos adultos poderão sofrer um episódio de lombalgia ao longo da vida, com incidência entre 40 e 80% da maioria das populações estudadas (CANAVAN, 2001). Podemos definir a dor lombar como uma queixa, dor ou desconforto com localização entre a vértebra torácica 12 (T12) e acima da prega glútea inferior, com ou sem dor irradiada para o membro inferior (HODGES et all, 2009). Inúmeras circunstâncias (fatores de risco) contribuem para o desencadeamento e cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores genéticos e antropológicos, psicossociais, obesidade, fumo, atividades profissionais, sedentarismo, maus hábitos posturais, síndromes depressivas, trauma, gravidez, trabalho repetitivo, entre outras (CEDRASCHI, 1999). Aproximadamente dois terços das pessoas apresentam lombalgia em algum momento da sua vida e, em alguns, a dor se torna crônica. A lombalgia crônica pode ser um desafio para o tratamento, pois muitas vezes se desconhecem os mecanismos subjacentes (SKLJARAREVSKI, 2009). Inúmeras circunstâncias contribuem para o desencadeamento e

4 4 cronificação das síndromes dolorosas lombares (algumas sem uma nítida comprovação de relação causal) tais como: psicossociais, insatisfação laboral (BIGOS, 1991), obesidade (LEBOEUF, 1999), hábito de fumar (DEYO, 1989), grau de escolaridade, realização de trabalhos pesados (CECIN, 1992), sedentarismo, síndromes depressivas (LEINO, 1993), litígios trabalhistas (HELIOVAARA, 1991), fatores genéticos e antropológicos, hábitos posturais, alterações climáticas, modificações de pressão atmosférica e temperatura (MCGORRY, 1998). A metodologia adotada para este trabalho consiste em pesquisa de natureza quantitativa do tipo descritiva. A metodologia quantitativa é um levantamento das características de um grupo de indivíduos que tem a mesma patologia, caracterizando um relato de série de casos (MARCONI & LAKATOS, 1996). A técnica de coletas de dados escolhida foi um questionário validado por três profissionais da área, onde constam dez perguntas objetivas ou fechadas sobre a dor lombar que foram aplicados à militares do Exército Brasileiro. As amostras são do tipo probabilística (não casual), composta por 400 indivíduos com idade entre 18 (dezoito) e 52 (cinquenta e dois) anos, escolhidos de forma intencional. Serão excluídos todos que não são militares e que possuem idade superior a 52 anos. Foram incluídos todos os militares do 30 Batalhão de Infantaria Mecanizado, de ambos os sexos e de todas as faixas etárias, desde o maior posto (Comandante do Batalhão) até a menor graduação (Soldado recruta). O questionário será aplicado em um quartel do Exército Brasileiro, aos militares do 30 Batalhão de Infantaria Mecanizado, localizado na cidade de Apucarana-PR, BR 376, Km 246 Rodovia do Café - Vila Reis CEP , fone (43) O questionário sobre dor na coluna lombar será aplicado em todos os integrantes do batalhão, onde será verificada sua intensidade, motivo, frequência, tratamento e resultado do tratamento. Na verificação da intensidade será utilizada a Escala Visual Analógica (EVA), que auxilia na percepção da intensidade da dor no indivíduo. Após a aplicação, os dados serão analisados e apresentados através de

5 5 gráficos e tabelas. CONCLUSÃO Como resultados parciais do trabalho, temos 393 questionários válidos, dos quais 172 (43,77%) militares responderam nunca ter tido dor lombar e 221 (56,23%) militares responderam que já sentiram dor lombar, dos quais, 63 (28,51%) procuraram tratamento e 158 (71,49%) não procuraram tratamento. O resultado esperado era de que a maioria já teria sentido dor na coluna lombar, devido aos altos índices dessa ocorrência nos problemas ortopédicos registrados nos relatórios médicos do Batalhão, apesar de que, devido aos treinamentos físicos intensos, característicos do meio militar que fortalecem o indivíduo como um todo, além da pouca idade da maioria, poucos seriam os militares que teriam procurado tratamento. REFERÊNCIAS CANAVAN, P. K. Reabilitação em medicina esportiva: um guia abrangente. São Paulo: Manole, CEDRASCHI, C. et al. Is chronic non-specific low back pain chronic? Definitions of a problem and problems of a definition. Br. J. Gen. Pract. 49 (442): , DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, HAMIL, J.; KNUTZEN, M. K. Bases Biomecânicas do Movimento. São Paulo: Manole, HODGES, P.; HOORN, W.; DAWSON, A. & CHOLEWICKI, J. Changes in the mechanical properties of the trunk in low back pain may be associated with recurrence. Journal of Biomechanics, 42,61 66, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 3 ed. São Paulo : Atlas, p. MCGORRY, R.W.; HSIANG, S.M.; SNOOK, S.H., et al. Meteorological conditions and self-report of low back pain. Spine 1998; 23: NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, SKLJARAREVSKI, V., et al. A double-blind randomized trial of duloxetine versus placebo in the management of chronic low back pain. Eur J Neurol 2009; 16(9):

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