O Historiador e sua práxis: Uma sensibilidade transformadora na Educação Básica

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1 O Historiador e sua práxis: Uma sensibilidade transformadora na Educação Básica Gilberto Santos de Souza 1 Este trabalho tem como objetivo apresentar o resultado das ações aplicadas pelos bolsistas de ID, do subprojeto PIBID/CAPES/UNEB A Formação Inicial do Professor de História e sua atuação na escola básica: o ofício do historiador na docência, no Colégio Estadual Tereza Borges de Cerqueira, em Caetité/Bahia. A pesquisa foi direcionada para os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, compondo um total de quatro turmas, sendo duas funcionando no turno matutino e as outras duas no turno vespertino. O foco do trabalho foi a utilização de romances infanto-juvenis em sala de aula com o objetivo de melhorar a leitura, a escrita e a interpretação dos conteúdos trabalhados em História e, consequentemente, criar o hábito de ler. Para a realização do trabalho, utilizou-se da análise do romance de Ana Maria Machado Bisa Bia, Bisa Bel e, a partir dele, a criação de fichas de leituras, responsáveis pelo trabalho com a investigação histórica, por meio de entrevistas realizadas pelos alunos no intuito de conhecer o seu passado e também de seus familiares. Na perspectiva, da iniciativa aqui tratada, percebe-se uma abordagem transformadora do oficio do historiador, que amplia o campo das práxis e desenvolve atividades interdisciplinares: o historiador, aqui, se posiciona como formador, o que na educação básica torna-se condição primária para seu trabalho. Palavras-chave: Ensino; Historia; Literatura; Leitura. INTRODUÇÃO Diante das dificuldades de leitura e escrita detectadas pela equipe de supervisão e bolsistas de Id nas turmas do 6º ano do Ensino Fundamental, do Colégio Estadual Tereza Borges de Cerqueira - Caetité/BA procurou-se criar possibilidades de trabalho com os estudantes desta série para que estes pudessem avançar no processo contínuo da leitura e da escrita, melhorando com isso a sua interpretação histórica. Este trabalho se propõe expor a experiência vivenciada consecutivamente à pesquisa realizada acerca do uso da literatura, tencionando mobilizar conceitos históricos para assimilação e introdução do estudante a experiência de pesquisa, em que a literatura é tratada como fonte, sem perder de vista seu caráter artístico. 1 Graduando do IX semestre do curso de licenciatura em História na Universidade do estado da Bahia ex-bolsista de Iniciação à Docência CAPES/PIBID/UNEB. jonhy.bala@gmail.com

2 METODOLOGIA Para o desenvolvimento desse trabalho buscou-se introduzir a leitura de romances infanto-juvenis iniciando com o livro Bisa Bia, Bisa Bel, de autoria de Ana Maria Machado, o que possibilitou a discussão de noções conceituais como herança cultural, memória, valores, presente e passado. O processo iniciou com a leitura da obra literária, depois os alunos realizaram sua análise através de fichas, em que preencheram as informações bibliográficas editoriais. A ficha de analise buscou vincular o aprendizado histórico à ação conduzida pela autora, aproveitandose de seu enredo criativo e da investigação realizada pela protagonista trabalha-se as variadas possibilidades de fontes históricas, assim como se usa da pluralidade temporal existente na trama para propiciar a apreensão dos conceitos de permanências e rupturas temporais. Além disso, se executou a proposta de o aluno procurar informações do passado com uma pessoa mais velha, sendo familiar ou não, através de uma entrevista e buscar por fontes imagéticas, no caso uma fotografia antiga. Como nos diz Rüsen Permita ao indivíduo a indagação sobre o passado de forma que a resposta lhe faça algum sentido no presente e que de alguma maneira esse sujeito encontre uma orientação histórica para a sua vida cotidiana. (RÜSEN, 2007: p.133). Essas atividades visaram levar os educandos a percepção da história enquanto uma presença existente em seu quotidiano também cumprindo a função de exercício de fixação de saber. RESULTADOS E DISCUSSÕES Através da maior parte da história da humanidade, a vida intelectual de uma criança, fora das experiências imediatas dentro da família, dependeu das estórias míticas e religiosas e dos contos de fadas. Esta literatura tradicional alimentava a imaginação e estimulava as fantasias. Simultaneamente, como estas estórias respondiam às questões mais importantes da criança, eram um agente importante de sua socialização. Os mitos e as lendas religiosas mais intimamente relacionadas ofereciam um material a partir do qual as crianças formavam os conceitos de origem e propósito do mundo, e dos ideais sociais que a criança podia buscar como padrão. (Bettlheim, 1998, p.24)

3 Constata-se, a partir da leitura de Bettleim que através dos tempos, além do próprio convívio familiar, as produções classificadas como literárias, são dos meios mais utilizados para a formação conceitual dos mais jovens, auxiliando a desenvolver sua consciência existencial e a integrar-se a seu meio social, pode-se observar esse potencial formador também em mitos, como observa o autor Na maioria das culturas, não existe uma linha clara separando o mito do conto folclórico ou de fadas; todos eles formam a literatura das sociedades pré-literatas (Bettlheim, 1998, p.26) Assim, pode-se observar o registro histórico da literatura e seu potencial uso interdisciplinar para transpor barreiras através de metodologias que consigam valerem-se de sua linguagem multi-interpretativa para auxiliar os educandos em seu processo de construção conceitual. O processo supracitado podem vir através de metodos como os que aborda Terra (2004). Dentro de uma perspectiva do ensino de história, as reflexões de Bakhtin orientam, nesse sentido, para outro tipo de possibilidade de estudo na utilização dos documentos como recurso didático. Elas evidenciam a importância da procura do enunciado construído pelo autor em sua obra e a necessidade da recuperação dos diálogos mantidos entre os sujeitos históricos que falam e dialogam, mesmo em tempos distantes, incluindo, com igualdade de situação, o sujeito contemporâneo o aluno, a classe e o professor, com seus universos culturais e seus espaços resguardados para a construção de novos enunciados. (BAKHTIN APUD TERRA, 2004, p.103) Vê-se no registro da autora uma explanação acerca da relação dialógica entre história vivida e a licenciatura e como, se utilizando dessa relação, pode-se construir conexões intertemporais, no qual os educandos conseguem identificar-se com os personagens reconhecendo-os dentro de seus determinados tempos e contextos nos quais foram criados. Quando o professor, no cotidiano da sala de aula, tem como objetivo um ensino renovado de História, procurando diferenciar a sua prática com a utilização de documentos e diferentes linguagens, ele precisa ter, como um dos pressupostos do seu trabalho, a aquisição, construção e utilização dos conceitos históricos pelos alunos. Assim, uma das preocupações daqueles que lidam com o ensino de História, hoje em dia, é fazer com que os alunos construam um vocabulário histórico, que seja facilmente assimilável, mas que, principalmente, ele possa utilizar em diferentes situações de sua vida. (SHIMIDT,1999, p.147) Shimidt atenta-se para questões primordiais para a realização do trabalho do historiador, como auxiliar na construção dos conceitos a serem trabalhados a partir da abordagem

4 supracitada e quais seriam. Assim, a autora coloca alguns pontos necessários utilizados no processo. Nesta perspectiva, alguns critérios podem ser usados para serem norteadores da primeira seleção dos conceitos a serem trabalhados no ensino de História. Entre eles, destacam-se: 1. A seleção de uma quantidade bastante ampla de conceitos que podem ser utilizados pelo professor e extraídos do material didático. 2. Selecionar conceitos que possuam o caráter mais universal possível, para que possam ser usados no maior número de circunstâncias e contextos históricos. 3. Realizar um tratamento didático que facilite a aprendizagem pelo aluno, pois os conceitos históricos são de difícil aprendizagem, principalmente nas séries iniciais do ensino fundamental. (SHIMIDT,1999, p.151) Tendo em vista a problematização realizada, observa-se que o recurso literário se enquadra de forma eficaz em tais critérios, considerando o uso do livro Bisa Bia Bisa Bel que como a própria autora nos diz Mais que todos os prêmios e todas as críticas elogiosas que o livro recebeu mais que todos os recordes de venda, sei que esse é o grande presente que Bisa Bia, Bisa Bel continua me dando, sempre é uma ponte com outros seres humanos, de origens e idades variadas. (MACHADO, 1990, p.79) Ou seja, trata-se de um romance que traz em seu caráter artístico a capacidade de conectar gerações e proporciona um recurso ideal para a formação de conceitos de memória e tradição oral, também devido ao seu conteúdo trazer a frutífera relação intertemporal entre bisavós e bisnetas que dá-se através da busca da menina Bia por evidências da existência de sua ancestralidade e, ao fazê-lo, acaba por compreender a necessidade da preservação da memória e dos variados tipos de fontes históricas para lembrar-se da origem de sua existência preservando sua própria identidade. Como nos diz (Paolo Rossi 2010, p. 24), a memória tem algo a ver não só com o passado, mas também com a identidade e, assim (indiretamente), com a própria persistência no futuro. Pode-se observar como resultado até então apresentado do trabalho realizado o aumento observado a ficha de leitura de alguns alunos como, por exemplo, o indivíduo A.

5 Foto de arquivo pessoal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como se pode notar a partir da observação da ficha de controle da biblioteca do colégio, após leitura e analise do livro Bisa Bia, Bisa Bel o indivíduo A começa a demonstrar maior interesse pela leitura de livros, o que amplifica a noção do surtir de efeito no objetivo almejado pelos bolsistas do PIBID. No caso específico da experiência relatada, percebe-se que conforme se adentra ao território literário verifica-se o quão rico em possibilidades é sua utilização, e que já é um meio historicamente utilizado para desenvolvimento cognitivo dos individuo além de atuar com caráter de facilitador de aprendizados primários, sem os quais seria bem mais difícil o amadurecimento do indivíduo e sua satisfação pessoal e desejo de viver. Observa-se também que o trabalho desenvolvido através da utilização da literatura enquanto recurso é sobremaneira propicio à História, podendo servir ao propósito da maior compreensão conceitual. Porém, não se pode esquecer das características mais peculiares de ambos os gêneros textuais, por tanto devem ser trabalhados sem que se use um como uma inócua ferramenta de auxílio do outro.

6 Por fim, é visível que o trabalho que a professora produz provém de uma sensibilidade impar e cuja experiência demonstra não apenas a necessidade da interdisciplinaridade no âmbito escolar porém acima de tudo, que profissionais trabalhem fora de território cômodo e seguro. REFERÊNCIAS BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. (Trad. Arlene Caetano) 11ed. São Paulo: Paz e Terra, MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. Rio de Janeiro: Salamandra, ROSSI, Paolo. O Passado, a Memória, o Esquecimento: seis ensaios da história das ideias. São Paulo: Unesp, RUSEN, Jörn. Didática - funções do saber histórico. In: História Viva: teoria da História, formas e funções do conhecimento histórico. Trad. Estevan de Rezende Martins. Brasília: Editora Universidade de Brasília, SCHMIDT, M.A. Construindo conceitos no ensino de história: a captura lógica da realidade social. Revista História&Ensino. Londrina, v.5, p , out

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