Governança em empresas estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da Lei nº /16. Pesquisa 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Governança em empresas estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da Lei nº /16. Pesquisa 2018"

Transcrição

1 em empresas estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da nº /16 Pesquisa

2 em empresas estatais Índice Busca pelo aprimoramento da governança 3 nas empresas estatais A e seus impactos 4 e amostra da pesquisa 7 Atendimento aos requisitos 13 de transparência 14 Gestão de riscos e controles internos 17 Código de conduta e integridade 20 Conselho de administração 21 Comitê de auditoria estatutário 23 de adequação à 8 Auditoria interna 27 Conselho fiscal 30 Comitê de elegibilidade 31 2

3 em empresas estatais A busca pelo aprimoramento da governança corporativa nas empresas estatais brasileiras Promulgada em junho de 2016, a nº /16 acompanhamento de estratégias, pré-requisitos Esperamos, com este levantamento, contribuir dispõe sobre modificações relevantes no estatuto social das empresas estatais para nomeação de seus níveis executivos, adoção de metodologias e ferramentas para gestão de para o debate em torno do avanço nos níveis de governança em nossas empresas estatais, brasileiras, incluindo sociedades de economia riscos e controles, além de instrumentos que tão importantes para a prestação de serviços mista e suas subsidiárias, nos âmbitos federal, favoreçam a condução dos negócios de forma aos cidadãos, a geração de empregos e o estadual e municipal. Em linhas gerais, essas ética e alinhada à regulamentação vigente direcionamento de importantes investimentos em transformações têm como objetivo fortalecer (conformidade). áreas estratégicas de nossa economia. as estruturas de governança corporativa e promover mecanismos de controle, transparência A pesquisa em empresas estatais Tenham todos uma ótima leitura! e prestação de contas à sociedade e aos órgãos reguladores, alinhadas às boas práticas já adotadas por empresas de padrão global. Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da nº , conduzida pela Deloitte em parceria com o Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA Brasil), tem como Paulo Vitale Sócio de Risk Advisory da Deloitte Brasil Braselino Carlos da Assunção Sousa da Silva Diretor-geral do IIA Brasil Os novos requerimentos deverão criar bases para objetivo mapear como as empresas estatais e um processo decisório mais formal, impessoal sociedades de economia mista estão se ajustando e robusto, amparado por mecanismos de a essa nova realidade, demonstrando de modo gestão e métricas adequadas para apuração objetivo os principais desafios e estratégias para e comunicação dos resultados de suas adequação aos novos requerimentos, cujo prazo operações. Entre as diversas mudanças previstas, limite é 30 de junho de destacam-se novas exigências para formulação e 3

4 em empresas estatais A e seus impactos A pesquisa em empresas O escopo de transformação requerido pela Uma das principais constatações é que a estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da nº das Estatais é bastante abrangente: envolve desde a definição de um plano de negócios com amplitude destas exigências gera desafios adicionais para dimensionamento, alocação e buscou explorar como essas entidades objetivos claros e métricas de acompanhamento, coordenação dos recursos humanos e financeiros estão se estruturando para responder aos passa pela criação de uma estrutura robusta necessários para promover tais mudanças, de novos requerimentos de governança, levando de governança (incluindo, entre outros, regras modo a assegurar uma implementação adequada em conta fatores diversos como características para nomeação de executivos e formação e sustentável. de suas atividades, porte de suas operações, dos conselhos de administração e comitês de premissas orçamentárias e particularidades de auditoria estatutários), fomenta a transparência Além disso, esses novos requerimentos têm como seu segmento de atuação, não somente para na comunicação com órgãos reguladores e pano de fundo um cenário bastante heterogêneo, garantir um atendimento adequado às exigências, sociedade, bem como prevê outras exigências pautado por realidades distintas de entidades mas também para tomar proveito dos benefícios relacionadas à gestão de riscos e controles, com diferentes níveis de maturidade de seus esperados. bem como a criação de estruturas para processos, dotações orçamentárias, segmentos promover e monitorar aspectos de integridade e de atuação e quadros profissionais. conformidade. Adicionalmente, a estabelece novos requerimentos para licitações de bens e serviços e gestão de fornecedores, obras e projetos de investimentos tópicos que não foram foco primário desta pesquisa. 4

5 em empresas estatais A e seus impactos Principais mudanças propostas pela das Estatais Auditoria interna Avaliação independente de processos, controles e riscos de negócios, para minimizar a probabilidade de fraude, erros ou práticas ineficazes de controles internos e gerenciamento de riscos, conselho de administração, conselho fiscal e comitês de auditoria Estruturação de uma governança corporativa compatível com o porte e características da empresa, apta a responder às demandas e complexidade do ambiente de negócios Planejamento estratégico e modelos de gestão Formalização do plano estratégico e alinhamento dos modelos de gestão, de modo a potencializar o atingimento dos objetivos de negócio da entidade. Gestão de riscos e controles internos Aplicação de metodologias e ferramentas para identificação, mensuração e acompanhamentos dos riscos de negócios, bem como o desenvolvimento de estratégias de mitigação Integridade e conformidade Implementação de programas de integridade e conformidade incluindo, entre outros, a implementação de códigos de conduta, canal de denúncias e mecanismos de prevenção a fraudes e corrupção de transparência e comunicação Obras e projetos de investimento Fortalecimento dos instrumentos de gestão de projetos de investimento em bens de capital (CapEx) e despesas operacionais (OpEx) Licitação de bens e serviços e gestão de fornecedores Aprimoramento de processos de licitação de bens e serviços e governança de terceiros Mapeamento dos requerimentos de informação e disponibilização de dados ao mercado, acionistas, colaboradores, órgãos reguladores e sociedade 5

6 em empresas estatais A e seus impactos Principais desafios para adequação à nova legislação Restrições orçamentárias com impactos na gestão e em projetos Capacidade de atração e desenvolvimento de talentos Necessidade de maior clareza e assertividade do planejamento estratégico Nível de maturidade em temas relacionados a governança, riscos e controles Mensuração do desempenho por meio de indicadores precisos Acompanhamento e atendimento às regulamentações e decretos Transformações na governança e em mecanismos para gestão de riscos Maior exigência e qualificação dos órgãos reguladores e de controle Informações gerenciais de qualidade para suportar a tomada de decisão Crescente importância dos temas relacionados à ética e conformidade 6

7 em empresas estatais e amostra da pesquisa A pesquisa tem como base as respostas de 77 empresas estatais e sociedades de economia mista, coletadas por meio de questionário eletrônico entre dezembro de 2017 e abril de Esfera de atuação (em %) Cargo do respondente (em %) empresas participantes 23 Principais setores de atividade Energia/Petróleo e derivados Setor financeiro e securitização Saneamento/Habitação Federal Estadual Municipal 59 Presidente Superintendente/Diretor Gerente/Coordenador Demais cargos* * Analista, auditor, ouvidor e assessor 42 Transporte/Portuário Desenvolvimento regional 7

8 em empresas estatais de adequação à Áreas envolvidas Cerca de 80% das empresas pesquisadas estão suportadas por um plano estruturado e formalizado para o atendimento aos requisitos da nova legislação. Mudanças nos níveis executivos, com o objetivo de adequar a estrutura organizacional aos níveis de qualificação e independência exigidos pela, foram realizadas por 40% dos respondentes. De modo geral, essas mudanças estão vinculadas às regras para nomeação de membros de comitês, diretorias e conselhos (por exemplo: rotatividade desses executivos e restrições a ocupantes de cargos públicos, sindicatos, cônjuges ou parentes). Os resultados indicam que mais da metade das estatais que participaram desta pesquisa ainda espera mudanças em posições de liderança em função das restrições existentes na. Outros fatores que irão demandar mudanças na estrutura organizacional dessas empresas envolvem a criação de áreas especificas, como gestão de riscos e controles internos, bem como modificações no nível de reporte da área de auditoria interna, a partir da criação do comitê de auditoria estatutário. 81% têm plano de adequação à das Estatais formal e estruturado 60% ainda esperam mudanças nos níveis executivos e em sua estrutura organizacional em função das restrições existentes na 8

9 em empresas estatais de adequação à Áreas envolvidas Entre as empresas estatais participantes da pesquisa, conselho de administração e presidência apresentam um envolvimento significativo no plano de adequação à, focado substancialmente em aspectos estratégicos. O comitê de auditoria estatutário, importante instância de governança prevista na, apresenta entre os participantes um percentual expressivo (46%) de não envolvimento com essas iniciativas o que pode estar relacionado ao baixo grau de implementação desse órgão nas empresas estatais. As áreas de auditoria interna, gestão de riscos e controles internos das estatais pesquisadas engajam-se predominantemente nos aspectos táticos e operacionais do plano de adequação. O apoio de consultores externos na adequação à é considerado por menos de 40% dos respondentes, o que demonstra que essa iniciativa está substancialmente circunscrita aos gestores das estatais. Áreas envolvidas no plano de adequação (em %) Conselho de administração Conselho fiscal Presidente Diretoria/Gerência financeira Comitê de auditoria estatutário Auditoria interna Gestão de riscos Controles internos Consultores externos Estratégico Tático Operacional envolvido

10 em empresas estatais de adequação à atendidos Cerca de 90% dos respondentes consideram que estarão adequados em relação à formalização de um plano de negócios até o final de junho de 2018, o que está relacionado ao fato de que o prazo para o atendimento a esse requisito foi definido como 31 de dezembro de Os principais benefícios esperados pelas empresas participantes na definição de um plano de negócios são o maior alinhamento entre os níveis operacionais e executivos e a manutenção das diretrizes estratégicas, mesmo que haja mudança na gestão. A facilidade de implementação e os custos acessíveis para adoção de um canal de denúncias disponível aos públicos interno e externo justifica a expectativa de que 93% dos respondentes estejam adequados neste requisito até o prazo estipulado pela. Outras iniciativas mais complexas ou que envolvam mudanças estruturais na organização como, por exemplo, a criação de uma estrutura para controles internos e gestão de riscos ou a definição de um comitê de elegibilidade apresentam níveis inferiores de expectativa de adoção entre as empresas levantadas. 10

11 em empresas estatais de adequação à atendidos A aderência do conselho de administração tende a ser cumprida, considerando que as assembleias para a definição desse órgão ocorrem tipicamente no mês de abril ao mesmo tempo, portanto, do fechamento do campo deste levantamento. Atendimento aos requisitos da das Estatais (em %) Estrutura e práticas de auditoria interna Conselho fiscal Plano de negócios Canal de denúncias Código de conduta e integridade Composição do conselho de administração e diretoria de transparência Comitê de elegibilidade Estrutura e práticas de controles internos Estrutura e práticas de gestão de riscos Contratos e licitações Comitê de auditoria estatutário Encontra-se adequado Antes de 30/06/18 Após 30/06/2018 sei 11

12 em empresas estatais de adequação à Desafios enfrentados Treinamento e capacitação dos envolvidos são, com destaque, o principal desafio apresentado por mais da metade das empresas respondentes do estudo. Na sequência, por uma ampla distância, menos de um terço dos entrevistados indicou a pouca maturidade da empresa em relação aos temas governança, riscos e controles como entrave. Chama a atenção o alto percentual (32%) de organizações que declararam não observar desafios ou barreiras relevantes nesse processo o que pode ser pontuado como um fator positivo, dada a magnitude das mudanças previstas. Principais desafios para a adequação à das Estatais (em %; respostas múltiplas) Treinamento e capacitação dos envolvidos Pouca maturidade em relação a governança, riscos e controles Restrições orçamentárias Dificuldade para mensurar o valor agregado dessas iniciativas Pouca clareza em relação a requerimentos e formas de implementação Falta de suporte administrativo ou tecnológico Tema não é prioritário para os níveis diretivos Outros foram observados desafios ou barreiras relevantes

13 Atendimento aos requisitos 13

14 em empresas estatais de transparência Algumas legislações anteriores à das Estatais (incluindo a nº /2011, de Acesso à Informação) já exigiam a divulgação de inúmeros documento e dados, o que pode explicar o nível satisfatório de adesão dos respondentes aos requisitos relacionados à transparência. Também vale destaque que a apuração, a manutenção e a definição de indicadores é um desafio de adequação mencionado por 27% das empresas participantes. O baixo grau de resposta à implementação, entre as estatais pesquisadas, de políticas de transações com as partes relacionadas e distribuição de dividendos revela uma lacuna importante a ser endereçada no plano de adequação dessas empresas. de transparência já adequados (em %) Demonstrações financeiras com notas explicativas Acesso irrestrito aos documentos e às informações Existência de plano de negócios Regras estruturadas, transparentes e divulgadas de apuração de custos e receitas Divulgação da análise anual do atendimento às metas do plano de negócio Divulgação de documentos do cumprimento dos requisitos de transparência Mensuração dos impactos econômicos e financeiros dos objetivos declarados Emissão de carta anual de objetivos pelo conselho de administração Parcialmente

15 em empresas estatais de transparência Têm uma política de divulgação de informações, em conformidade com a legislação em vigor e com as melhores práticas (em %) Estão suportadas por uma política de distribuição de dividendos (em %) Contam com uma política de transações com partes relacionadas, revista anualmente e aprovada pelo conselho de administração (em %) Elaboram e divulgam anualmente um relatório integrado ou de sustentabilidade (em %)

16 em empresas estatais de transparência De modo geral, a nº /16 prevê avanços em relação aos requisitos de transparência, tais como a exigência de divulgação anual de relatório integrado ou de sustentabilidade, carta anual de governança corporativa e dos objetivos do conselho de administração. Entretanto, alguns desses instrumentos ainda são pouco conhecidos e implementados pelas empresas que participaram da pesquisa. 56% das empresas preparam e divulgam uma carta anual de governança corporativa Temas mais abordados na carta anual de governança Políticas e práticas de governança corporativa Estrutura de controle Fatores de risco Remuneração da administração Atividades desenvolvidas Dados econômico-financeiros Descrição e composição da administração Comentários dos administradores sobre o desempenho 16

17 em empresas estatais Gestão de riscos e controles internos Têm área responsável por gestão de riscos e conformidade (em %) 60 A área provê uma avaliação consistente e ampla dos riscos (em %) % respondem para o diretor-presidente 19 Parcialmente Parcialmente 29% respondem a diretores estatuários 17

18 em empresas estatais Gestão de riscos e controles internos Pouco mais da metade dos respondentes indicou ter uma área de controles internos, e mais de um terço conta parcialmente com uma estrutura para a função, o que sinaliza um desafio adicional às empresas para adequação aos requerimentos previstos. Entre os respondentes da pesquisa que têm uma área de controles internos, a maior parte considera que os aspectos de finanças e contabilidade (por exemplo, demonstrações financeiras, controles financeiros, tesouraria e execução orçamentária) representam o foco atual das atividades da área. Aspectos relacionados à gestão, operação e conformidade são lembrados, mas apresentam espaço para crescer. Destaque para o número elevado de respondentes que consideram inadequadas as avaliações dos controles relacionados ao ambiente de tecnologia e sistemas de informação, mesmo em um cenário de crescente importância destes aspectos no apoio às áreas administrativas e operacionais das empresas, bem como no amparo às decisões de negócios. 18

19 em empresas estatais Gestão de riscos e controles internos Têm área de controles internos (em %) 55 Aspectos adequadamente avaliados pelas atividades de controles internos (em %) Controles que suportam a elaboração das demonstrações financeiras Controles financeiros, de tesouraria e de execução orçamentária Controles existentes no âmbito corporativo Aspectos regulatórios/ Conformidade Áreas de apoio e gestão Parcialmente 34 Processos operacionais Tecnologia e sistemas de informação Parcialmente

20 em empresas estatais Código de conduta e integridade 77% das empresas pesquisadas elaboraram ou divulgaram adequadamente um código de conduta e integridade Temas mais abordados no código de conduta e integridade Vedação de atos de corrupção e fraude Canal de denúncias, para recebimento de relatos externos e internos Sanções aplicáveis em caso de violação Previsão de treinamento Princípios, valores e missão da empresa Prevenção de conflitos de interesse Instâncias responsáveis pela atualização e aplicação do código Impedimento e proteção a qualquer espécie de retaliação 20

21 em empresas estatais Conselho de administração A estruturação da mais alta instância de governança o conselho de administração ainda apresenta desafios nas empresas estatais consultadas. Em geral, menos da metade declarou atender requisitos básicos, como presença de, pelo menos, 25% de membros independentes, realização de avaliação de desempenho anual com a diretoria e o conselho de administração e política de porta-vozes para alinhamento de informações. 65% 43% 47% 46% Têm um conselho de administração composto por no mínimo 7 e no máximo 11 membros Têm, pelo menos, 25% de membros independentes no conselho de administração Realizam avaliação de desempenho anual com a diretoria e o conselho de administração Dispõem de uma política de porta-vozes para alinhamento de informações 21

22 em empresas estatais Conselho de administração Quase 60% dos respondentes destacaram que o conselho de administração de sua empresa conduz anualmente uma análise efetiva de Conselho analisa metas e resultados (em %) 13 Membros do conselho realizam treinamentos (em %) alcance de metas e resultados na execução do plano de negócios e das estratégias de longo prazo. Somados aos 28% que consideram a realização dessa prática parcial em suas organizações, há uma aderência expressiva entre 28 os participantes. 59 Já em relação à participação em treinamentos, o engajamento dos membros do conselho de administração é menor. Apenas 39% participam 32 Parcialmente de treinamentos específicos, por exemplo, sobre legislação societária e de mercado de capitais, divulgação de informações, controles internos, códigos de conduta e outros aspectos regulatórios. 22

23 em empresas estatais Comitê de auditoria estatutário A maioria das empresas estatais que participaram da pesquisa ainda não adotaram um comitê de auditoria estatutário. Em 18% dos casos, outra área desempenha a função desse comitê, geralmente, o conselho fiscal. Contudo, essa estratégia deverá ser repensada em função dos novos requerimentos da das Estatais. Entre as empresas pesquisadas que contam com esse órgão, pode-se dizer que a sua atuação é madura, com grande parte apresentando membros independentes em sua composição e autonomia operacional de dotação orçamentária, dentro de limites aprovados pelo conselho de administração. Têm comitê de auditoria estatutário (em %) Comitê não estatutário Atividade desempenhada por outra área/comitê 4 73% dos respondentes que contam com o comitê de auditoria estatutário ou estrutura correlata têm 3 a 5 membros em sua composição, em sua maioria independentes Em 61% dessas instituições, o órgão dispõe de autonomia operacional de dotação orçamentária, dentro de limites aprovados pelo conselho de administração 23

24 em empresas estatais Comitê de auditoria estatutário As principais atividades que fazem parte do comitê de auditoria estatutário são: Supervisionar e monitorar a qualidade das atividades dos auditores independentes, das áreas de controle interno, de auditoria interna e de elaboração das demonstrações financeiras da empresa estatal; Monitorar exposições de risco da empresa estatal, especialmente, em relação a remuneração da administração, gastos e utilização de ativos da empresa (por exemplo, carros e imóveis); Verificar se há divergências entre relatórios de auditores independentes, das áreas de controle interno, de auditoria interna, especialmente, em relação às demonstrações financeiras. Entre as empresas estatais participantes do estudo que têm comitê de auditoria estatutário, mais de dois terços dispõem de meios adequados para o recebimento de denúncias (internas e externas) relacionadas ao seu escopo de atividade. De modo geral, entre os respondentes, ainda existe pouca ênfase em temas como acompanhamento de riscos estratégicos (internos e externos), mudanças e ameaças relevantes de processos e tecnologia, tendências e desafios no desenvolvimento dos negócios e cenários econômico e político. A formalização e o registro de reuniões e atividades por meio de atas e relatórios contam com uma adesão um pouco menor entre as organizações que fazem parte do levantamento, não sendo realizadas por uma parcela expressiva das instituições. 24

25 em empresas estatais Comitê de auditoria estatutário Comitê de auditoria estatutário tem... Meios de recebimento de denúncias relacionadas a suas atividades (em %) Reuniões no mínimo bimestrais, formalizadas e divulgadas por meio de atas (em %) Práticas e processos para divulgação das atas de reuniões (em %) Relatório anual com informações sobre as atividades desempenhadas (em %) Parcialmente Parcialmente Parcialmente Parcialmente 25

26 em empresas estatais Comitê de auditoria estatutário O monitoramento dos mecanismos de controles internos, a supervisão das atividades desenvolvidas na elaboração das demonstrações financeiras e a supervisão da função de auditoria interna são os aspectos que mais envolvem a atuação do comitê de auditoria estatutário, entre as empresas pesquisadas que contam com essa estrutura. Aspectos relacionados a gestão de riscos, auditoria independente e controles internos podem ser considerados temas importantes, porém, com menor foco na atuação dos comitês estatutários das estatais participantes, o que sinaliza uma perspectiva de mudança importante. Os aspectos atuariais importante fator de atenção para a geração de passivos relacionados, por exemplo, a de fundos de pensão são observados por menos de um terço dessas instituições. Aspectos que envolvem a atuação do comitê de auditoria estatutário (em %; respostas múltiplas) Monitoramento dos mecanismos de controles internos, das demonstrações financeiras e dos planos de ação de auditoria interna Supervisão das atividades desenvolvidas de elaboração das demonstrações financeiras Supervisão das atividades desenvolvidas pela auditoria interna Avaliação e monitoramento de exposições de riscos da empresa Avaliação e monitoramento da adequação das transações com partes relacionadas Contratação, supervisão e destituição do auditor independente Supervisão das atividades desenvolvidas pela área de controles internos Avaliação dos cálculos atuariais e resultado atuarial dos planos de benefícios mantidos pelo fundo de pensão Outros

27 em empresas estatais Auditoria interna A área de auditoria interna está plenamente implementada em três quartos das estatais participantes do levantamento. Destaca-se, entre as instituições estatais entrevistadas que contam com esta função, a presença de um plano Dispõem de uma área de auditoria interna que atua de modo abrangente e independente (em %) Pautam as atividades de auditoria interna por meio de um plano anual de riscos (em%) Têm metodologias adequadas e estrutura compatível com o porte e as atividades da empresa (em %) de trabalho anual que prioriza os riscos e as preocupações relevantes dos níveis executivos Porém, apenas pouco mais da metade dessas 78 empresas que contam com uma área de auditoria interna considera que a área conta com estrutura compatível com o porte e a natureza 35 das atividades da empresa, que é dotada de 13 metodologias e ferramentas suficientes para desempenho adequado de suas funções. Parcialmente 12 27

28 em empresas estatais Auditoria interna De modo geral, as grandes prioridades da área de auditoria interna, nas empresas pesquisadas que contam com essa estrutura, estão relacionadas à conformidade com as normas internas e a regulamentação vigente, bem como a adequação do ambiente de controle internos. Temas relevantes, como governança, gestão de riscos e apuração de situações não condizentes com o código de conduta e integridade são menos endereçados por essas organizações, atrás de outros aspectos operacionais, como confiabilidade nos processos de elaboração de demonstrações financeiras e sistemas da informação. Segmentos abordados na atuação da auditoria interna (em %; respostas múltiplas) Conformidade com normas internas e regulamentação vigente Adequação do ambiente de controles internos Confiabilidade dos processos de preparação das demonstrações financeiras Controles sobre o ambiente de tecnologia e sistemas de informação Efetividade dos processos de governança Efetividade do gerenciamento de riscos Apuração de situações não condizentes com o código de conduta e integridade Outros

29 em empresas estatais Auditoria interna Mais da metade das áreas de auditoria interna mapeadas se reportam ao conselho de administração, o que é considerada uma boa prática para garantir a independência dos auditores internos frente à gestão executiva da empresa. No entanto, 28% ainda se reportam ao diretor-presidente ou diretor-executivo Nível de reporte da área de auditoria interna (em %) Percebe-se, portanto, que o pleno atendimento à nº demandará, em várias empresas, esforços significativos para adequação de sua estrutura organizacional exigências que talvez envolvam aperfeiçoamentos a serem promovidos ao longo dos próximos meses. 28 Conselho de administração Diretor-presidente Comitê de auditoria estatutário Diretor estatutário Outros 53 29

30 em empresas estatais Conselho fiscal A aderência e a formação dos conselhos fiscais entre as empresas estatais pesquisadas apresentam características de maturidade, tais como atuação permanente (não apenas para exercícios fiscais específicos) e composição adequada aos requisitos da. O principal desafio apresentado é a avaliação de desempenho anual a ser realizada pelos membros do conselho fiscal, feita por apenas 38% das empresas do levantamento que têm essa estrutura. Atuação do conselho fiscal (em %) 5 95 Permanente Exercícios sociais específicos Entre os conselhos fiscais das empresas entrevistadas 99% são compostos por três a cinco membros e respectivos suplentes 95% contam com pelo menos um membro indicado pelo ente controlador 38% têm membros sujeitos a avaliação de desempenho anual 30

31 em empresas estatais Comitê de elegibilidade Um dos novos requisitos apresentados pela de Estatais é a estruturação de um comitê de elegibilidade, que tem como objetivo verificar a conformidade do processo de indicação e de avaliação dos membros de conselho de administração, conselho fiscal, comitê de auditoria estatutário e diretorias. das estatais participantes da pesquisa 59% têm comitê de elegibilidade Comitê de elegibilidade divulga atas com deliberações acerca do cumprimento dos requisitos (em %) 9 Comitê de elegibilidade armazena documentação comprobatória de conformidade por cinco anos (em %) 9 Apesar de o atendimento a este requisito ainda não estar tão disseminado entre as estatais participantes da pesquisa, vale ressaltar entre essas empresas a alta aderência aos demais requerimentos relacionados à indicação e à avaliação destes executivos, como a divulgação de deliberações acerca do cumprimento dos requisitos por meio de atas e o armazenamento da documentação comprobatória da conformidade dos níveis executivos, que deve, de acordo com a, ser mantida na sede da empresa pelo prazo Parcialmente 73 Parcialmente 74 mínimo de cinco anos. 31

32 Canais digitais da Deloitte Acesse nossos canais digitais e conheça os conteúdos produzidos pela Deloitte sobre as principais tendências do ambiente de negócios. Website Portal da Mundo Corporativo Portal para investidores estrangeiros Aplicativo Deloitte Brasil Disponível para Android e ios Mídias sociais deloittebrasil DeloitteBR deloitte-brasil deloittebrasil deloittebrasil 32

33 A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ( DTTL ), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada Deloitte Global ) não presta serviços a clientes. Consulte para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. A Deloitte atende a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 33

Governança em empresas estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da Lei nº /16

Governança em empresas estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da Lei nº /16 Governança em empresas estatais Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da Lei nº 13.303/16 Pesquisa 2018 A busca pelo aprimoramento da governança corporativa nas empresas estatais brasileiras

Leia mais

Corporativa e Compliance

Corporativa e Compliance Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON

Leia mais

WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS. Setembro, 2018

WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS. Setembro, 2018 WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Setembro, 2018 Ser compliance é conhecer as normas da organização, seguir os procedimentos recomendados, agir em conformidade aos seus processos e

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Heading in Verdana Regular

Heading in Verdana Regular Heading in Verdana Regular Gestão de riscos e RIs Evolução contínua para criar e preservar valor nas relações com investidores Junho de 2016 Relações com investidores em perspectiva Nove anos acompanhando

Leia mais

Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos

Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos Gestão de terceiros na era da transparência Entre os principais fatores que impulsionam a necessidade

Leia mais

Lei /2016 Lei das Estatais

Lei /2016 Lei das Estatais Lei 13.303/2016 Lei das Estatais Impactos na Governança Corporativa SUORG 10 NOV 2016 Lei nº 13.303/2016 Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no

Leia mais

Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios

Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro de 2019 O que pensam e esperam os líderes empresariais do Brasil Levantamento realizado pela Deloitte após o 2º

Leia mais

Título: Código: Revisão: Página: Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN /5

Título: Código: Revisão: Página: Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN /5 Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN 001 00 1/5 1. OBJETIVOS O objetivo do presente Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário é disciplinar sua composição,

Leia mais

O Verdadeiro Valor do Pricing Da estratégia de preços à excelência comercial

O Verdadeiro Valor do Pricing Da estratégia de preços à excelência comercial O Verdadeiro Valor do Pricing Da estratégia de preços à excelência comercial O desafio do valor na gestão de preços O cenário econômico mundial enfrenta importantes desafios atualmente, pontuados por incertezas

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

Programa de Governança de Estatais

Programa de Governança de Estatais Programa de Governança de Estatais 30/06/2015 Confidencial Restrita Confidencial Uso Uso Interno X Público 1 Programa de Governança de Estatais Premissas: Credibilidade: A continuidade do desenvolvimento

Leia mais

Jornada da captação Transformação financeira na busca de recursos 22 de junho de 2017

Jornada da captação Transformação financeira na busca de recursos 22 de junho de 2017 Jornada da captação Transformação financeira na busca de recursos 22 de junho de 2017 Jornada da captação Transformação financeira na busca de recursos A 10ª edição da pesquisa realizada pela Deloitte

Leia mais

Folha de pagamento Soluções para a excelência de seus processos

Folha de pagamento Soluções para a excelência de seus processos Folha de pagamento Soluções para a excelência de seus processos Desafios e respostas para um ambiente regulatório complexo Atualmente, as empresas enfrentam um cenário de negócios em constante evolução,

Leia mais

Valid Soluções e Serviços de Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A.

Valid Soluções e Serviços de Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A. Valid Soluções e Serviços de Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 e Relatório

Leia mais

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018 Headline Agenda 2019 Verdana Bold Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro, 2018 Agenda 2019 Perfil da amostra 826 empresas Soma das receitas totaliza R$ 2,8 trilhões (2017)

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018 Headline Agenda 2019 Verdana Bold Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro, 2018 Agenda 2019 Perfil da amostra 826 empresas Soma das receitas totaliza R$ 2,8 trilhões (2017)

Leia mais

Pesquisa Agenda 2018 Perspectivas e estratégias das empresas para um ano decisivo e de grandes transformações. Dezembro de 2017

Pesquisa Agenda 2018 Perspectivas e estratégias das empresas para um ano decisivo e de grandes transformações. Dezembro de 2017 Pesquisa Perspectivas e estratégias das empresas para um ano decisivo e de grandes transformações Dezembro de 2017 1 Índice 3 Principais conclusões 4 Amostra da pesquisa 5 7 Expectativa de resultados 8

Leia mais

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) Workshop Controles Internos Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) 21/11/2016 Confidencial Uso Informação Interno Informação Pública Público Pública

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

Programa Destaque em Governança de Estatais

Programa Destaque em Governança de Estatais Programa Destaque em Governança de Estatais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 11 PÚBLICA DE MAIO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Reconhecimento e Monitoramento Medidas de Governança Corporativa Linha de ação:

Leia mais

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência

Leia mais

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade 1 Área Responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas

Leia mais

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira Seminário Nacional NTU - 2014 Lei Anticorrupção e Programa de Compliance Lélis Marcos Teixeira 28/agosto/2014 Iniciativas FETRANSPOR Lei 12.846/2013 Agenda Abertura Histórico Iniciativas Dúvidas Encerramento

Leia mais

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Treinamento presencial: Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam aplicar

Leia mais

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de

Leia mais

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES DA CODESP

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES DA CODESP POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES DA CODESP SUMÁRIO I - Objetivo.... 3 II - Abrangência....3 III - Embasamento legal.... 3 IV Conceito de Atos e Fatos Relevantes.... 3 V Diretrizes.... 4

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO Impresso por: Daiany Neves Rosa (daiany.rosa) Página 1/5 1. ÁREA RESPONSÁVEL 1.1. Gerência de Estratégia Empresarial (Geemp). 2. ABRANGÊNCIA 2.1. A Política de Indicação e Sucessão ( Política ) orienta

Leia mais

Compliance aplicado às cooperativas

Compliance aplicado às cooperativas Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO REFERÊNCIA DIRETORIA Presidência GERÊNCIA Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas PROCESSO Secretaria Executiva TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gedep SUMÁRIO 1. ÁREA

Leia mais

POLÍTICA POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA MGS RG/RD/22/2018

POLÍTICA POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA MGS RG/RD/22/2018 DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA MGS Data da publicação: 30/06/2018 2 / 7 ELABORADO POR: Grupo Funcional VERIFICADO POR: Diretoria Executiva APROVADO POR: Conselho de Administração, reunião realizada em 07/06/2018.

Leia mais

POLÍTICA ESPECÍFICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA ESPECÍFICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA POLÍTICA ESPECÍFICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. Área Responsável 1.1 Gerência Governança, Regulação e Compliance 2. Abrangência 2.1. A Política Específica de Governança Corporativa orienta o comportamento

Leia mais

Governança Corporativa Aspectos práticos

Governança Corporativa Aspectos práticos Governança Corporativa Aspectos práticos Ter um plano de negócios fundamentado, um planejamento estratégico formal, operação eficiente, bons controles e processos internos, boas práticas de governança

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA NEXA RESOURCES MANUAL DE GOVERNANÇA. Nexa Resources S.A.

MANUAL DE GOVERNANÇA NEXA RESOURCES MANUAL DE GOVERNANÇA. Nexa Resources S.A. MANUAL DE GOVERNANÇA Nexa Resources S.A. 1 POR QUE UM MANUAL DE GOVERNANÇA NEXA? O Manual de Governança Corporativa da Nexa ( Companhia ou Nexa ) se alicerça na visão, missão e nos valores da Companhia,

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REFERÊNCIA DIRETORIA Presidência GERÊNCIA Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas PROCESSO Governança Corporativa TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gedep SUMÁRIO 1. ÁREA

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

GESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed

GESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed GESTÃO DE RISCO A experiência da Seguros Unimed 3º Simpósio de Saúde Suplementar das Federações das Unimeds dos Estados da Bahia e de Pernambuco Petrolina, 26 de julho de 2018 Quem somos? Somos a Seguradora

Leia mais

Global Mobile Consumer Survey 2017 O celular no dia a dia do brasileiro

Global Mobile Consumer Survey 2017 O celular no dia a dia do brasileiro Global Mobile Consumer Survey 2017 O celular no dia a dia do brasileiro Impacting the Future O canal sobre transformação digital da Deloitte Acesse nossa página especial com conteúdos produzidos pela Deloitte

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

63% Pesquisa de Natal 2016 Revelações sobre os hábitos de consumo do brasileiro. O que influencia o consumidor na hora da compra 73% D/E 63% C 56% A/B

63% Pesquisa de Natal 2016 Revelações sobre os hábitos de consumo do brasileiro. O que influencia o consumidor na hora da compra 73% D/E 63% C 56% A/B Pesquisa de Natal 2016 Revelações sobre os hábitos de consumo do brasileiro A Pesquisa de Natal 2016, realizada pela Deloitte, revela os hábitos e preferências dos brasileiros nas compras de presentes

Leia mais

INTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

INTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA INTRODUÇÃO A Governança Corporativa é o conjunto de relações entre a administração de uma instituição, seu conselho, seus acionistas e outras partes interessadas. Adicionalmente, pode ser entendida como

Leia mais

CFO Program Para uma carreira em constante mudança

CFO Program Para uma carreira em constante mudança Para uma carreira em constante mudança CFO Academy 05 CFO Lab 08 Finance Lab 10 CFO Conference 12 CFO Club 14 CFO Insights 16 Contatos 19 Iniciativas relevantes para um dos cargos mais difíceis do mundo

Leia mais

ABBC. Basiléia II. Processo de Auto-Avaliação de Capital ICAAP. (Internal Capital Adequacy Assessment Process) Maio de 2011

ABBC. Basiléia II. Processo de Auto-Avaliação de Capital ICAAP. (Internal Capital Adequacy Assessment Process) Maio de 2011 ABBC Basiléia II Processo de Auto-Avaliação de Capital ICAAP (Internal Capital Adequacy Assessment Process) Maio de 2011 Agenda I II III VI Objetivos da Gestão de Capital Requerimentos Regulatórios A experiência

Leia mais

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos 303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas

Leia mais

Rodovias das Colinas S.A.

Rodovias das Colinas S.A. Rodovias das Colinas S.A. Informações Financeiras Intermediárias Referentes ao Trimestre Findo em 30 de Junho de 2017 e Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais Deloitte Touche Tohmatsu Auditores

Leia mais

DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A.

DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG *ATA DE APROVAÇÃO Ata CA-TAG 193 de 31/07/2018, item 1.2,

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

MANUAL DE INTEGRIDADE

MANUAL DE INTEGRIDADE MANUAL DE Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 1 - Emissão inicial Lista de Distribuição Diretoria Executiva Diretoria de Integridade Diretores das áreas Gestores de Integridade

Leia mais

Política de Governança Corporativa

Política de Governança Corporativa Política de Governança Corporativa Versão 1.00 FOLHA DE CONTROLE Título Política de Governança Corporativa Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA, TRANSPARÊNCIA E COMPLIANCE NAS EMPRESAS ESTATAIS: O REGIME INSTITUÍDO PELA LEI /2016

GOVERNANÇA CORPORATIVA, TRANSPARÊNCIA E COMPLIANCE NAS EMPRESAS ESTATAIS: O REGIME INSTITUÍDO PELA LEI /2016 GOVERNANÇA CORPORATIVA, TRANSPARÊNCIA E COMPLIANCE NAS EMPRESAS ESTATAIS: O REGIME INSTITUÍDO PELA LEI 13.303/2016 André Guskow Cardoso Mestre em Direito do Estado pela UFPR Sócio da Justen, Pereira, Oliveira

Leia mais

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa: 1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como

Leia mais

Banco do Brasil S.A. Sr. Alberto Monteiro de Queiroz Netto Vice-Presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores

Banco do Brasil S.A. Sr. Alberto Monteiro de Queiroz Netto Vice-Presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores 4 de agosto de 2017 483/2017-DRE Banco do Brasil S.A. Sr. Alberto Monteiro de Queiroz Netto Vice-Presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores Ref.: Parecer e Relatório art. 6º do Regimento

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,

Leia mais

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS Legenda: Protocolo Documentação PERGUNTA 1 - A companhia

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Perfil Governança Corporativa Nossas boas práticas de governança corporativa são atestadas pela adesão ao Novo Mercado da B3, listagem que reúne empresas com elevado padrão de governança corporativa 04

Leia mais

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios O Ambiente Financeiro Global Nenhuma economia ou governo de sucesso, pode operar atualmente sem inter-conectividade

Leia mais

10. REGIME SOCIETÁRIO

10. REGIME SOCIETÁRIO 10. REGIME SOCIETÁRIO EMPRESAS ESTATAIS - REGIME SOCIETÁRIO - art 13 Lei nº 13.303 / 2016 DIRETRIZES E RESTRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DA COMPANHIA TRATA-SE DA ESTRUTURA DA ESTATAL EMPRESAS ESTATAIS

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA RAIA DROGASIL S.A. Minuta para apreciação de Diretores e aprovação pelo Conselho de Administração

PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA RAIA DROGASIL S.A. Minuta para apreciação de Diretores e aprovação pelo Conselho de Administração PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA RAIA DROGASIL S.A. Minuta para apreciação de Diretores e aprovação pelo Conselho de Administração outubro 2018 PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA RAIA DROGASIL S.A. 1. INTRODUÇÃO A RD

Leia mais

Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador. - Thiago Barata -

Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador. - Thiago Barata - A Gestão de Riscos Integrada aos Controles Internos e Governança Corporativa Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador - Thiago Barata - 20 de setembro de 2018 Agenda Evolução dos Pilares Evolução/Reestruturação

Leia mais

Agenda 2017 Ano novo, novo ciclo as visões das empresas para um mundo de transformações aceleradas

Agenda 2017 Ano novo, novo ciclo as visões das empresas para um mundo de transformações aceleradas Agenda Ano novo, novo ciclo as visões das empresas para um mundo de transformações aceleradas Agenda Pergunta a responder... Para onde vão a economia, o ambiente de negócios e a gestão empresarial em?

Leia mais

GRC Governança Risco e Compliance

GRC Governança Risco e Compliance GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a

Leia mais

Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10

Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10 Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10 AGENDA Objetivo da Auditoria Interna Tendências em Auditoria Interna O papel da AI no processo de asseguração Principais Desafios Auditoria

Leia mais

Troféu Transparência Comunicação Visual

Troféu Transparência Comunicação Visual Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual INTRODUÇÃO Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática

Leia mais

Integridade corporativa no Brasil Evolução do compliance e das boas práticas empresariais nos últimos anos

Integridade corporativa no Brasil Evolução do compliance e das boas práticas empresariais nos últimos anos Integridade corporativa no Brasil Evolução do compliance e das boas práticas empresariais nos últimos anos Pesquisa 2018 1 Compliance: entre conquistas e desafios Integridade corporativa no Brasil 2018

Leia mais

Best Managed Companies. Regulamento da pesquisa (edição 2017)

Best Managed Companies. Regulamento da pesquisa (edição 2017) Best Managed Companies Regulamento da pesquisa (edição 2017) Critérios de participação A pesquisa A Estratégia do Reposicionamento, edição 2017, somente admite a participação de empresas que se inscrevam

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Versão: II Data da Publicação: 19/05/2016 Data da Vigência: Publicação Data última revisão: janeiro 2019 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1. Objetivo: O objetivo desta política é formalizar o Sistema de

Leia mais

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE Sumário Introdução Público Os elementos do Programa de Compliance da Marfrig Governança e Cultura Análise de riscos de Compliance Papéis e Responsabilidades Normas e Diretrizes Internas Comunicação e Treinamento

Leia mais

Entendendo a. Recuperação Judicial e. as alternativas para a. solução da crise. empresarial

Entendendo a. Recuperação Judicial e. as alternativas para a. solução da crise. empresarial Entendendo a Recuperação Judicial e as alternativas para a solução da crise empresarial Associação Comercial e Industrial de Joinville Outubro de 2016 Mudança de perspectivas Maturidade Crescimento Declínio

Leia mais

Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP

Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP 2 CBGC Aumento do

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 de 8 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 2 de 8 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. Estrutura do Gerenciamento de Capital 3 3. PGC - Definições da 5 4. PGC - Diretrizes para o Gerenciamento de Capital 5 5.

Leia mais

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.

Leia mais

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A.

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. ITR Demonstrações Financeiras Referentes ao 1º Trimestre de 2016 Parecer dos Auditores Independentes LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 2018

GESTÃO DE CAPITAL 2018 GESTÃO DE CAPITAL 2018 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 56, 2º DA RESOLUÇÃO 4.557 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. Banco ABC

Leia mais

Nossas soluções para o setor sucroenergético

Nossas soluções para o setor sucroenergético www.pwc.com.br Nossas soluções para o setor sucroenergético Centro PwC Brasil de Excelênca em Agribusiness Serviços PwC para o setor sucroenergético Agrícola Gestão de fornecedores de cana Revisão da estrutura

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página

Leia mais

POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios:

POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios: POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO O Conselho de Administração da NEOENERGIA tem a responsabilidade de aprovar e supervisionar as Políticas Corporativas que atendem aos princípios de governança

Leia mais