PNQS IGS Premio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento

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1 PNQS Premio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento IGS 2015 Metodologia de referência para concepção e gestão dos Planos Municipais de Saneamento Básico

2 ORGANOGRAMA Presidência Diretoria de Mercado Superintendência de Mercado Gerência de Regulação e Concessões Coordenação de Concessões Supervisão de PMSB Outras Diretorias Outras Superintendências Outras gerências Coordenação B A. A Oportunidade A.1 Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade) solucionada pela prática de gestão implementada? A Lei Federal nº /2007, conhecida como a Lei de Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico LNSB, regulamentada pelo Decreto federal nº 7.217/2010, estabeleceu a obrigatoriedade da elaboração, pelo Titular dos serviços, do Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB, passando a ser condição de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico. De acordo com a LNSB, o a delegação do serviço de saneamento básico observará o disposto no PMSB ou no eventual Plano Específico, devendo, todos os Planos de Investimentos - PI e os projetos relativos ao contrato, serem compatíveis com o respectivo PMSB. A LNSB trouxe também uma nova etapa na tomada de decisão de investimentos, promovendo o resgate e fortalecimento do processo de planejamento do setor de saneamento, quando definiu que a existência de PMSB, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União, quando destinados a serviços de saneamento básico, e as alocações desses recursos serão feitos em conformidade com os programas, projetos e ações estabelecidos no PMSB. A OC, diante do novo desafio externo, que se apresentava, promoveu realização de diversas reuniões com a participação das equipes envolvidas na gestão dos contratos de delegação e no planejamento físico da empresa, envolvendo também com participação das Entidades Reguladoras - ER do estado, com uma das partes interessadas, em que foram analisados quais os riscos e oportunidades que o novo cenário de planejamento estabelecido pela LNSB, traria para a OC; Chegando-se à seguinte sequência de conclusões para tomada de decisão: 1. A operação de forma adequada dos serviços de saneamento depende de procedimentos de gestão cada vez mais elaborados, sendo necessária constantemente a busca por modernização de técnicas e ferramentas para a correta prestação do serviço e universalização do atendimento, por meio de alternativas mais viáveis em termos técnicos, econômicos e ambientais; 2. A tomada de decisão para investimentos em saneamento antes da LNSB geralmente obedecia a seguinte sequencia, Figura 1. Concepção do empreendimento Projeto básico Projeto Executivo Figura 1 - Etapa na tomada de decisão de investimentos antes da LNSB 1 Página

3 Nessa lógica para investimento cenário as obras são executadas quando já ocorriam grandes problemas ou a situação dos serviços estava muito prejudicada por não atender a demanda, e a tomada de decisão sem planejamento, levam a mais riscos na implantação dos empreendimentos devido a problemas na estimativa de custos e aceitação da população, por exemplo. A LNSB trouxe uma nova etapa na tomada de decisão de investimentos, o PMSB, onde a OC passaria a contar com um roteiro bem estruturado e participativo que oriente a atuação, de forma a propiciar maior eficiência e eficácia no atendimento à população no sentido da universalização, Figura 2. PMSB Concepção do empreendimento Projeto básico Projeto Executivo Figura 2 - Etapa na tomada de decisão de investimentos após a LNSB 3. O PMSB não poderia ser encarado como instrumento burocrático, mas como instrumento estratégico de planejamento e de gestão para a OC, com vistas a alcançar a universalização do atendimento e a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela OC, com impactos positivos nas condições ambientais, de saúde e na qualidade de vida da população, ajudando a alcançar as diretrizes da declaração de missão e visão do negócio da OC, Figura 3; Missão Contribuir para a melhoria da saúde e qualidade de vida, provendo soluções em saneamento básico, com sustentabilidade econômica, social e ambiental. Visão para 2016 Ser a empresa mais admirada do Ceará na prestação de Negócio Desenvolvimento de soluções em saneamento básico. Figura 3 PE, declaração de missão e visão do negócio. 4. A LNSB permite que o PMSB, ou o eventual PI, possa ser elaborado mediante apoio técnico ou financeiro prestado por outros entes da Federação, pelo prestador dos serviços ou por instituições universitárias ou de pesquisa científica, garantida a participação das comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil; 5. Para a regulação, cuja finalidade é proteger o interesse público, com vistas ao atendimento dos princípios e das diretrizes que orientam a formulação e a condução das políticas públicas, o PMSB passará a ser também um instrumento importante para as ER, uma vez que a LNSB incumbe à Regulação a verificação do cumprimento dos PMSB por parte dos prestadores de serviços, na forma das disposições legais, regulamentares e contratuais. Nesse sentido, as ER podem ter papel fundamental e passam a ser parte interessada do processo, podendo dar segurança para o acompanhamento da execução do PMSB, garantido que seja cumprido os requisitos mínimos exigidos e utilizados todos os mecanismos de participação e controle social adequado; 6. Apesar da prerrogativa estabelecida na LNSB, onde no caso de serviços prestados mediante contrato, as disposições de PMSB, de eventual plano específico de serviço ou de suas revisões, quando posteriores à contratação, somente serão eficazes em relação ao prestador mediante a preservação do equilíbrio econômico-financeiro, e da OC ter 81,3% concessões regulares e vigentes; A existência de PMSB coeso e que retrate as reais necessidades do município com relação ao saneamento básico, focados na realidade econômico-financeira das delegações, passou a ser de fundamental importância para o planejamento estratégico da OC, devido à necessidade da captação de recursos da União, de estreitar relacionamento 2 Página

4 com o titular, de se obter uma ferramenta de planejamento e gestão de fundamental importância para adequada prestação dos serviços delegados; 7. Pelo fato da OC possuir know hall, o seu acompanhamento da elaboração do PMSB poderia garantir que o plano apresentasse, nos seus termos, estudo coerente de viabilidade técnica e econômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços, e com isto assegurar a exequibilidade da prestação dos serviços com preço compatível com o padrão tecnológico adequado, evitando, assim, que sejam estabelecidas metas inexequíveis em relação à realidade da delegação. A.2 - De que maneira as causas do problema foram identificadas? Diante das considerações apresentadas, o grupo interinstitucional, em 2011, passou a acompanhar de forma sistemática as diversas iniciativas de elaboração de PMSB no Estado e a fomentar convênios de cooperação técnica para elaboração de PMSB, como forma de analisar o problema e identificar suas causas. Porém essa ação ainda era tímida e sem equipe técnica específica para o projeto, e serviu apenas como laboratório de observação para construção de um plano de ação. Nesse primeiro momento a OC também buscou realizar treinamento de equipes em assuntos relacionados à aplicação da LNSB, no que se refere aos contratos de delegação e a elaboração e gestão do PMSB, bem como, realizar Benchmarking em outras companhias estaduais de saneamento básico, para trocar informações sobre o tema. Nesse período, a OC em conjunto com a ER criou uma oficina para elabora de PMSB pilotos, com a participação de diversas áreas da empresa, foi escolhido um município de cada Unidade de Negócio da OC para ser elaborado um PMSB específico para abastecimento de água e esgotamento sanitário. A oficina teve características tanto de treinamento, com de Benchmarking, e lavou a OC a compreender melhor quais são as necessidades técnicas, financeiras e de recursos humanos necessários para a elaboração de um PMSB. No período de análise e preparação da OC, que se estendeu até o ano de 2013, apenas 18,5% dos municípios onde a OC atua, possuíam PMSB; Além do mais, os PMSB finalizados, em sua maioria, não atenderam a todos os requisitos exigidos pela LNSB, por estabelecerem metas inexequíveis, desfocados da realidade econômico-financeira das delegações e não apresentarem estudos coerentes de viabilidade técnica e econômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços, dificultando a futura gestão do PMSB por parte dos titulares e delegatórios dos serviços. Vale salientar, que esse cenário de elaboração dos PMSB, era comum aos demais Estados do País, uma vez que, de acordo a Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR, com base em uma amostra de municípios, estimou que até o ano de 2013, no máximo 34% dos municípios brasileiros dispunham de seus planos. Diante do cenário estabelecido e com analise de risco apontado para impedimento da regularização dos contratos de delegação em processo de renovação e da impossibilidade de captação de recurso da União para investimento, haja vista, que a carteira atual de investimento da OC, aproximadamente 35% são recursos oriundos da União, tornou-se imprescindível para a OC a busca de alternativas para fomento da elaboração dos PMSB. Desta forma, foi tomada a decisão de estruturou uma área especifica para cuidar dos PMSB dos municípios onde a OC presta serviços de saneamento. 3 Página

5 B. A Ideia B.1 De que forma a solução foi planejada, concebida, desenvolvida e verificada? No período de 2011 a 2013, a OC observou e participou, de forma indireta, de alguns métodos, modelo e arranjos interinstitucionais para elaboração do PMSB, na tentativa de acompanha, entender e avaliar o comportamento do Titular e da sociedade na elaboração do PMSB, bem como os resultados referente ao conteúdo dos PMSB elaborados. Os primeiros PMSB concluídos no Estado foram elaborados seguindo o modelo de cooperação interinstitucional, que eram formalizados via convênios de cooperação técnica, firmado entre a União (Ministério das Cidades, FUNASA, etc) e o Município, e eventualmente, também entre o Estado. Nesse modelo havia uma guia completo com templates de editais de licitação para contratação de consultoria e termos de referência - TR, manuais de elaboração do PMSB e de controle e participação social, orientações para formação de grupos de trabalho executivos e consultivos, etc. Cabia ao Titular colocar o modelo em prática, licitando, acompanhando a elaboração do PMSB pela consultoria, realizando as medições contratuais e prestando contas aos convenentes. Porém, apesar de uma estruturação inicial muito bem elaborada, com orientação para todas as etapas de elaboração, os PMSB concluídos são de difícil compreensão, muitas vezes não possuem coerência em suas diretrizes, são desfocados com a realidade econômico-financeira das delegações, não retratam a real necessidade de investimento para o município e não possuem estudo de viabilidade técnico e econômico financeira consistente. A causa dessas deficiências foi atribuída à baixa capacidade técnica do Titular, além da falta de estrutura política e de conhecimento da Lei, somada e precária cultura de participação e controle social do País. Mas foi atribuída ao modelo de cooperação a principal causa das deficiências do projeto, uma vez que, seu formato não fomenta a participação direta e efetiva do Titular e do poder público, e não propicia a formação de técnicos locais, que poderia contribuir para o desenvolvimento da cultura de planejamento participativo do Município. Outro modelo de elaboração de PMSB que ocorre no Estado trata-se da iniciativa solitária do Titular, que com seu corpo técnico e recurso próprio, contratam consultorias para elaboração do PMSB. Esse modelo possui a mesma dificuldade do descrito anteriormente, agravado pela precariedade dos termos de referência - TR elaborados e da total falta de controle e de metodologia para execução de todas as etapas de elaboração do Plano. O terceiro arranjo para elaboração do PMSB foi o convênio de cooperação técnica entre a OC, a ER do Estado, Associação de prefeitos do Estado e Titulares dos serviços. Com objetivo de elaborar os PMSB de todos os municípios do estado, com até 20 mil habitantes, operados pela OC. O projeto envolve também a Contração de consultoria e do Instituto Federal de Tecnologia para elaboração dos relatórios do PMSB, realização de treinamento para os gestores públicos, uma vez que, no âmbito do projeto, caberia ao Titular o levantamento de dados primários das áreas não operadas pela a OC no município e dos serviços de drenagem urbana e resíduos sólidos prestados diretamente pelo Titular. Esse envolvimento do titular no processo foi uma tentativa de promover a formação do corpo técnico da prefeitura. 4 Página

6 Este modelo de cooperação interinstitucional do Estado trouxe algumas vantagens e desvantagens, quais sejam: Vantagens: Promoção do envolvimento dos municípios no processo de elaboração; Capacitação de gestores públicos municipais; Articulação interinstitucional; Baixo custo; Compromisso com a sustentabilidade e gestão do Plano. Desvantagens: Apesar do baixo custo subsidiado para elaboração do PMSB, alguns Titulares não aderiram ao projeto; Dificuldade na obtenção dos dados e informações de responsabilidade do Titular; Risco de elaboração de PMSB inconsistentes por utilizar apenas dados primários; Dificuldades de envolvimento da equipe da prefeitura no processo de elaboração do PMSB. Mesmo com as iniciativas descritas anteriormente, os esforços para elaboração do PMSB no Estado, até então, não estavam sendo suficientes para que todos os PMSB, dos municípios operados pela a OC, fossem concluídos até o ano de 2015, além do mais os poucos PMSB elaborados, devido à recorrente precariedade dos termos contido nos planos, passaram a dificultar a adequado planejamento e gestão dos serviços de saneamento no município, bem como a fiscalização por parte da ER, gerando a necessidade de ser elaborada uma revisão completa do PMSB, poucos meses após a conclusão da primeira versão. Com base nas experiências vivenciadas a OC, estruturou e desenvolveu a supervisão de PMSB composta de equipe multidisciplinar formada por engenheiros civis e sanitaristas, tecnólogos em saneamento e estagiários de engenharia sanitária. Tendo com objetivo principal, prestar apoio direto ao Titular na elaboração do PMSB, e objetivo secundário, porém não menos desafiador, de acompanhar de forma indireta a elaboração de PMSB produzidos pelo Titular, com ou sem cooperação técnica de outras instituições; Elaborar ainda PI para subsidiar as revisões de Planos precários e compor os contratos de delegação; Realizar a gestão dos PMSB publicados, no que tange aos projetos, ações e metas pactuadas nos PI dos contratos de programa; E acompanhar as revisões dos PMSB. B.2 - Como funciona a prática de gestão? Devido ao fato da OC prestar serviços em diversos municípios populosos e importantes do ponto de vista estratégico, sem nenhuma previsão de elaboração de PMSB, e o tempo restante para o prazo final de elaboração do PMSB, de apenas dois anos, optou-se por elaborar um ranque estratégico dos municípios, para eleger a quantidade de 30 municípios prioritários, que fariam parte do escopo inicial do objeto principal da prática. Os critérios utilizados para formação do ranque foram: 1 ) Faturamento liquido anual; 2 ) Municípios com concessões vencidas ou próxima ao vencimento; 3 ) municípios com recursos em fase de captação junto a União; 4 ) Municípios em Regiões metropolitanas e 5 ) Sedes de Unidades de Negócio do interior da OC. O cronograma (Figura 4) para elaboração dos PMSB de forma direta pela OC foi estabelecido em ondas sucessivas de execução, com três etapas e em um prazo total de dois anos. 5 Página

7 LOTE 1 LOTE 2 DESCRIÇÃO Convênio Prefeitura Formação de equipes prefeitura Captação de dados Elaboração de diagnóstico Elaboração das AVEF diagnóstico Consulta publica p/ diagnóstico Elaboração de prognostico, projeto, planos, ações e metas Consulta publica p/ PMSB final Elaboração das AVEF Final Convênio Prefeitura Formação de equipes prefeitura Captação de dados Elaboração de diagnóstico Elaboração das AVEF diagnóstico Consulta publica p/ diagnóstico Elaboração de prognóstico, projeto, planos, ações e metas Consulta publica p/ PMSB final Elaboração das AVEF Final Convênio Prefeitura Formação de equipes prefeitura Captação de dados Elaboração de diagnóstico Elaboração das AVEF diagnóstico Consulta publica p/ diagnóstico Elaboração de prognóstico, projeto, planos, ações e metas Consulta publica p/ PMSB final Elaboração das AVEF Final LOTE 3 Figura 4 Cronograma simplificado da elaboração de PMSB objetivo 1 do projeto. MESES Para o município elencado ingressar no projeto, é necessária a formalização de convênio de cooperação técnica entre o Titular, a OC e a ER, onde são definidos os prazos e as obrigações de todas as partes envolvidas (Figura 5). Obrigações do titular: Nomear Grupo executivo do município; Levantamento de dados primários e secundários das localidades e serviços operados pelo titular; Promoção de reuniões, audiências e consultas públicas; Divulgação do PMSB nos meios de comunicação; Participação e análise dos relatórios do PMSB; Elaboração dos PMSB de drenagem urbana e resíduos sólidos; Compatibilização das 4 esferas do PMSB; Aprovação de projeto de lei do PMSB. Obrigações da OC: Supervisão geral do projeto; Levantamento de dados primários e secundários das localidades operadas pela OC e pelo sistema integrado de saneamento rural do Estado; Apoio técnico as equipes da prefeitura (elaboração de seminários, cursos, templates e questionários padrão); Desenvolvimento dos relatórios do PMSB de abastecimento de água e esgotamento sanitário; Elaboração dos estudos econômicos financeiros da prestação dos serviços; Apresentação em consultas públicas. Obrigações da ER: Apoio técnico e institucional na elaboração do PMSB Figura 5 - Principais obrigações definidas no convênio de cooperação técnica A primeira ação definida para iniciar a execução do projeto foi à divulgação e apresentação do mesmo junto aos municípios, cuja responsabilidade ficou a cargo da equipe de executivos de relacionamento da OC, que promove a articulação política com as instituições municipais envolvidas em todas as etapas de elaboração do Plano. Após a formalização do convênio e nomeação pelo titular do grupo técnico executivo no município, é realizado um curso de nivelamento e instrução com a participação de todas as instituições envolvidas, onde são repassadas noções da LNSB, política públicas de saneamento básico, sistemas de saneamento abastecimento de água e esgotamento sanitário, além das etapas que compõem o PMSB. Durante o curso também são dadas intrusões de como deverá se realizada a coleta e o tratamento dos dados primários e 6 Página

8 secundários, bem como definido o prazo para entrega dos mesmos, que devem ser enviados em até 30 dias após o treinamento. Em paralelo, a equipe de OC inicia o desenvolvimento das demais etapas de elaboração do PMSB apresentadas na Figura 6. ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO PMSB Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Levantamento de informações Elaboração do diagnóstico Elaboração do prognóstico Avaliação econômica financeira e institucional Aprovação do PMSB Levantar informações gerais na internet Reunir legislação aplicável Levantar informações técnicas, organizaciona is, comerciais e financeiras Reunir projetos e planos aplicáveis Elaboração de mapas Georeferencia dos Análise e formatação dos dados do Titular Elaboração do diagnostico Apresentar o diagnóstico em audiência pública Realizar projeção populacional e de demandas Estabelecer objetivos e metas Estruturar programas projetos e ações Definir mecanismos para avaliação dos programas e ações Definir mecanismos de contingência e emergência Apresentar o plano em audiência pública Analisar a viabilidade econômico financeira Analisar os modelos institucionais e as formas de financiamento da universalizaçã o e da prestação de serviços Aprovar o PMSB por lei ou decreto Dar publicidade ao PMSB Figura 6 - etapas de elaboração do PMSB Ao longo do processo de elaboração do PMSB no âmbito do convênio, além da equipe técnica especifica para da supervisão de PMSB e da equipe de executivos de relacionamento, são envolvidas outras partes interasadas dentro da OC, como, por exemplo, á área de planejamento físico, projeto, operação, Unidades de Negócio e equipe de estudos econômicos e tarifários. O envolvimento das partes interessadas da OC na elaboração do PMSB se dá por meio de comitês executivos internos. Para execução dos objetivos secundária da prática (acompanhamento de forma indireta da elaboração de PMSB e elaboração de PI) a equipe técnica da Supervisão distribui o seu tempo entre as atividades desenvolvidas, que são priorizadas pela OC. O acompanhamento indireto de elaboração do PMSB é realizado com o trabalho dos executivos de relacionamento, dando suporte ao estreitamento de relacionamento entre o Titular dos Serviços e a OC, que abrem portas para a equipe técnica acompanhar a elaboração do Plano, fornecendo as informações necessárias contidas na OC, analisando os relatórios produzidos e participando das reuniões e audiências públicas. Quanto ao PI o trabalho pode seguir dois caminhos: 7 Página

9 1 ) Caso o PMSB esteja completo e não necessite de revisão, o PI é basicamente elaborado com as partes do PMSB que compreendem a área de atuação da OC e encaminhado para aditivação dos contratos de delegação pré-existentes ou para formalização de uma nova delegação; 2 ) Caso o PMSB seja precário, o PI é elaborado de forma integral, com realização de diagnóstico, projeções, definição de metas, estruturação de projetos e ações de curto médio e longo prazo, e elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômico financeira. Posteriormente o PI é apresentado ao Titular para que se proceda à devida revisão do PMSB. B.3 - Como funciona a sistemática de avaliação e de melhoria da prática de gestão? À medida que os convênios de cooperação técnica para elaboração direta do PMSB são firmados, ou que haja a necessidade de acompanhamento indireto de sua elaboração ou elaboração de PI, é definido um novo termo de abertura de projeto que passa a ser parte do portfólio de projetos da Supervisão de PMSB; E os projetos são cadastrados no Sistema de Gerenciamento de Projeto SGP da OC, para que seja dado o devido acompanhamento das ações. Em busca de excelência para as suas gestões, a OC, através de sua equipe de tecnologia da informação e de gerentes de projetos, desenvolveu o SGP, permitindo que o seu portfólio de projetos possa ser acompanhado seguindo as melhores práticas de gerenciamento de projetos preconizadas pelo Project Management Institute. Para cada projeto da supervisão é definido um técnico responsável, que irá desenvolver seu planejamento, execução e controle. Para a sistemática de avaliação e de melhoria da prática de gestão, foi incluído a prática de Gerenciamento da Rotina Diária GRD aos processos de elaboração direta de PMSB e de elaboração de PI, onde os fluxos dos processos foram mapeados, identificados os caminhos críticos, registrados os procedimentos operacionais padrão e definido um indicador de desempenho (Figura 7) para acompanhamento dos prazos de elaboração das etapas do PMSB e PI cuja responsabilidade é exclusiva da equipe da Supervisão de PMSB. Tempo médio de elaboração de PMSB/PI (dias) Figura 7 - Indicador de desempenho - PMSB 8 Página

10 O indicador é semestral e está cadastrado no Sistema de Gestão de resultados SGR da OC,conforme podemos observar, na Figura 7. A meta estabelecida com base na Linha de Base do projeto, não foi atingida nos dois períodos de medição. Após análise dos fatos, causas, ações e cronograma do projeto, durante as reuniões sistemáticas da equipe da supervisão, chegou-se à conclusão de que o desempenho de algumas ações/etapas contidas na linha de base, estavam afetando negativamente o índice de desempenho de prazo do projeto e consequentemente o atingimento da meta estabelecida. A seguir são elencados os fatos, causas e ações corretivas adotadas: 1. A equipe de técnicos foi formada por novos funcionários, recém admitidos na empresa, portanto foi necessário investir em treinamentos iniciais sobre engenharia sanitária, LNSB e elaboração de PMSB, causando atrasos na programação inicial. 2. Foi encontrada dificuldade em compreender espacialmente a área de abrangência do PMSB, e consequentemente de definir diretrizes e metas de forma espacial e temporal, facilitando assim a compreensão plena do diagnóstico dos serviços e uma visão mais clara e objetiva das metas ações e projetos, que devem ser percorridos para o alcance da universalização. Como forma se superar esse problema, foram adotadas ferramentas de Geographic Information System GIS. Porém, para essa ação, foi necessário admitir mais um atraso no desenvolvimento dos projetos, para preparação de toda equipe. 3. De acordo com a LNSB, o PMSB deverá englobar integralmente o território do município. Ou seja, deverá compreender as sedes distritais, as localidades urbanas e rurais e a população difusa. Com efeito, Na área territorial do município temos uma grande diversidade de formas de prestação de serviço, de porte de localidades e de prestadores de serviço (direta ou indireta do Titular, contratadas, associações, etc). Esse aspecto do saneamento nos municípios dificulta a realização do diagnóstico desta população, haja vista, que, em geral, não há nestas áreas sistemas ou serviços formais de saneamento básico, consequentemente surgem dificuldades de definição de cobertura dos serviços, de projeções de demanda pelos serviços e de estabelecer programas projetos e ações para essas áreas. Para encontrar uma solução para esse problema, foi necessário desenvolver uma metodologia de cálculo de cobertura e projeção das demandas pelos serviços de saneamento, que fosse lógica, coerente e aplicável a diversas situações, Então a equipe trabalhou em conjunto, para o desenvolvimento de uma metodologia e ferramenta aplicável à solução dos problemas, contando também com ajuda de técnicos da ER. Contudo, foi necessário diminuir o ritmo de trabalho dos projetos iniciados. 4. Outra dificuldade impactante foi identificada na elaboração da etapa de análise e formatação dos dados do Titular. Apesar da elaboração de treinamento das equipes técnicas do Titular e do desenvolvimento de orientações para mobilização social e templates de coleta de informações, os dados demoravam muito a chegar e geralmente estavam incompletos e/ou inconsistentes, gerando constantes retrabalho, tanto para as equipes da prefeitura quanto para as equipe da supervisão da OC. Identificou-se que durante os seminários e cursos, que ocorriam em Fortaleza, o público era formado por pessoas integrantes da gestão e que raramente compareciam membros do grupo executivo formado pela 9 Página

11 prefeitura, isto é, os técnicos responsáveis por reunir e tratar todas as informações necessárias para o desenvolvimento do PMSB, não estavam recebendo treinamento adequado. Para sanar o problema, foram feitas mudanças no formato do treinamento, que passou a ser realizado no município, transformado o evento numa espécie de plenária. Tivemos excelentes resultados com essa mudança. O envolvimento dos técnicos da prefeitura e de setores da sociedade organizada local passou a ser pleno, estreitamos relações entre as instituições conveniadas, e as informações que chegavam a OC passaram a ter uma qualidade superior. 5. Por fim, apesar do apoio técnico oferecido aos Titulares, de forma gratuita, para elaboração do PMSB, dos 30 municípios do escopo inicial, até então, apenas 18 firmaram convenio de cooperação técnica, mostrando desinteresse ou falta de conhecimento de alguns gestores públicos nas questões de saneamento. Nesse problema também foram envolvidos os executivos de relacionamento e a ER, para encontrar uma solução, e a ideia que gerou resultados mais expressivos foi o envolvimento do Ministério Público no projeto, que passou a intensificar as cobranças para o cumprimento da LNSB, focando nos municípios do escopo do projeto. C. Os resultados C.1 - Apresentar um ou mais tipos resultados relevantes obtidos em decorrência da implementação da prática. A demonstração dos resultados obtidos em decorrência da implementação da prática na OC é apresentada em termos quantitativos e qualitativos, a seguir: Formação de corpo técnico qualificado, na OC e nos municípios, constituído por profissionais da área de Eng. Ambiental e Sanitária, Tecnologia em Saneamento e Gestão Ambiental, apta a prestar apoio técnico em todas as etapas de planejamento e execução do PMSB; Acompanhamento indireto da elaboração dos planos em 84 municípios, através do levantamento e envio de dados e informações da OC, análise crítica dos relatórios produzidos e participação em reuniões, comitês, plenárias, audiências e consultas públicas. Os PMSB passaram a ser elaborados com os requisitos mínimos preconizados na LNSB, cuja uniformidade do conteúdo facilita o alcance da qualidade desejada, sendo mais realistas e viáveis, e podendo isentar o município de possíveis contestações por parte do Ministério Público e Tribunais de Contas, notadamente aqueles sujeitos a serviços contratados. O acompanhamento pari-passo da elaboração de todos os PMSB nos municípios de atuação da OC, que também está possibilitando a padronização de instrumentos de planejamento, com indicadores de acompanhamento das metas dos programas, projetos e ações notadamente mais adequados para a futura gestão do plano. Até o momento foram firmados 18 convênios de cooperação técnica com os municípios e a ER, para elaboração dos PMSB e outros 3 estão em processo de ajuste do convênio; Compatibilização do PMSB com o PI da prestadora de serviço realizada e 1 município, com vistas à revisão de um PMSB precário, e 3 outros PI estão em processo de elaboração; 10 Página

12 Passamos de 28 PMSB prontos em maio de 2013, dos municípios do Estado onde a OC atua, para 40 em junho de C.2 Outros benefícios intangíveis decorrentes da implementação da prática Além dos resultados tangíveis, expressos anteriormente, há outros benefícios intangíveis aliados à prática de Gestão em contexto. O primeiro deles é proporcionar a OC um passo em direção a excelência de gestão, haja vista que o PMSB é o principal instrumento da Política de Saneamento Básico e é uma ferramenta indispensável de gestão e planejamento. Em segundo, para universalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, será necessário investir R$ 303 bilhões em 20 anos (Plano Nacional de Saneamento Básico). Para os municípios onde a OC atua, esse valor foi estimado e de R$ 14,5 bilhões em 20 anos, sendo que apenas 8% está equacionado; Com efeito, a OC necessita captar recurso da UNIÃO para universalizar seus serviços. E, uma vez que, o PMSB é condição para captação dessa fonte de recurso, torna-se simples identificar que a prática de Gestão em contexto, ajudará a OC a ter o mínimo de restrições para angariar recursos Federais. Por fim, a prática promove a manutenção da cooperação institucional, nas esferas Federal, Estadual e Municipal; Facilitando a articulação institucional com o objetivo de promover as políticas públicas dirigidas ao saneamento básico. Glossário Arete Premio interno da OC PGP Padrão Gerencial de Processos da OC ER Entidade Reguladora PI Plano de Investimento FUNASA Fundação Nacional de Saúde PMSB Plano Nacional de Saneamento Básico GT Grupo de Trabalho de Excelência em Gestão RA Relatório de Avaliação LNSB Lei de Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico SGP Sistema de gerenciamento de Projeto MEG Modelo de Excelência em Gestão SGR Sistema de gestão de resultados OC Organização Candidata TR Termo de referência PE Planejamento Estratégico 11 Página

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