Cetebio BIC JR. Modernidades tardias. Cloud computing. Lembra dessa? Aspirinas e diabetes. Saúde e educação. Plantas desprotegidas. Plantas do Cerrado

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3 BIC JR Cloud computing Aspirinas e diabetes Saúde e educação Plantas do Cerrado Cartografias urbanas Nova FAPEMIG Há sete anos, a Fapemig, em parceria com o CNPq, concede Bolsas de Iniciação Cientifica Jr. a estudantes do ensino médio de Minas Gerais, com o objetivo de despertar nos jovens o interesse pela ciência e incentivar a criatividade em produções científicas. Novo modelo de computação promete transformar a relação das pessoas com a Internet e o computador, facilitando a vida do cidadão. Estudo demonstra como as campanhas de comunicação coletiva podem ser eficientes no combate à doença, quando associadas a tecnologias como a Evidengue. Biomas do Cerrado e Mata Atlântica têm seus DNAs investigados para o desenvolvimento de estratégias de conservação de quatro espécies da flora mineira Estudo desenvolvido no laboratório de genes do ICB/UFMG investiga as múltiplas ações da aspirina contra doenças, como diabetes tipo 2 e câncer A influência das novas tecnologias e técnicas multidisciplinares no desenvolvimento dos desenhos cartográficos na sociedade contemporânea. 26 Novas assessorias, gerências e departamentos renovam a estrutura e aperfeiçoam o trabalho em prol da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Estado de Minas Gerais. 30 Cetebio Pesquisadores da Hemominas estruturam o maior banco de tecidos da América Latina onde serão desenvolvidos estudos com seis tipos de tecidos humanos. Modernidades tardias Lembra dessa? Plantas desprotegidas Goumi TV digital Cientistas brasileiros 32 Estudos de inovações estéticas e políticas no Brasil dos anos 40 e 50 buscam compreender o modo como a vivência da modernidade, em nações periféricas, difere do padrão hegemônico europeu. 36 Pesquisadores estudam o potencial farmacêutico de moléculas encontradas em toxinas de aranhas e escorpiões contra doenças causadas por bactérias e fungos e a hipertensão. 39 Pesquisadores descobrem que ácaros são capazes de desarmar o sistema de defesa de plantas. Descoberta pode auxiliar combate às pragas na agricultra. 40 Conheça o divertido jogo de computador on-line destinado a crianças e jovens de 6 a 14 anos e que propõe formar pessoas que saibam lidar melhor com o dinheiro no dia a dia. 42 Projeto desenvolve aplicativos e serviços interativos, promovendo ações de inclusão digital por meio da interação do telespectador com o conteúdo veiculado à televisão 46 O professor e pesquisador Jairton Dupont é um dos 100 químicos escolhidos pela agência mundial de informações Thompson Reuters por ter se destacado mundialmente com maior número de publicações e citações por pesquisa. 50 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais MINAS FAZ CIÊNCIA tem por finalidade divulgar a produção científica e tecnológica do Estado para a sociedade. A reprodução do seu conteúdo é permitida, desde que citada a fonte. 3

4 Expediente MINAS FAZ CIÊNCIA Assessora de Comunicação Social e Editora Geral: Ariadne Lima (MG09211/JP) Editor Executivo: Fabrício Marques Assessora Editorial: Vanessa Fagundes Redação: Ariadne Lima, Fabrício Marques, Vanessa Fagundes, Juliana Saragá, Maurício Guilherme Silva Jr., Ana Flávia de Oliveira, Carolina Braga, Kátia Brito (Bolsista de Iniciação Científica). Ilustrações: Beto Paixão Revisão: Glísia Rejane Projeto gráfico/editoração: Fazenda Comunicação & Marketing Montagem e impressão: Lastro Editora Tiragem: exemplares Fotos: Marcelo Focado/Gláucia Rodrigues Agradecimentos - Agradecemos a todos os colaboradores desta publicação Redação - Rua Raul Pompéia, º andar, São Pedro - CEP Belo Horizonte - MG - Brasil Telefone: +55 (31) Fax: +55 (31) revista@fapemig.br Site: Capa: Mosquito da Dengue Aedes aegypti Foto: Beto Paixão Nº43 set a nov GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Governador: Antônio Augusto Junho Anastasia SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Secretário: Narcio Rodrigues Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Presidente: Mario Neto Borges Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação: José Policarpo G. de Abreu Diretor de Planejamento, Gestão e Finanças: Paulo Kleber Duarte Pereira Conselho Curador Presidente: João Francisco de Abreu (PUC/MG) Membros: Afonso Henriques Borges Anna Bárbara de Freitas C. Proietti Evaldo Ferreira Vilela Francisco Sales Dias Horta Giana Marcellini José Cláudio Junqueira Ribeiro (FEAM) José Luiz Resende Pereira (UFJF) Magno Antônio Patto Ramalho (UFLA) Paulo César Gonçalves de Almeida (UNIMONTES) Paulo Sérgio Lacerda Beirão (UFMG) Rodrigo Corrêa de Oliveira (CPqRR) 4 Ao leitor Entra ano, sai ano, os noticiários continuam estampando manchetes sobre a dengue no Brasil. Recentemente, a confirmação de casos do tipo quatro da doença no país preocupou especialistas, uma vez que a maior parte dos brasileiros não possuem imunidade contra essa variação do vírus. Apesar das constantes campanhas de conscientização para o combate à dengue, até a primeira quinzena de fevereiro, Belo Horizonte registrava 148 casos confirmados da doença e 793 aguardavam resultados de exames. Na luta contra a dengue, a parceria entre conhecimento, educação e novas tecnologias pode ser uma importante aliada. Ela é a base de um estudo do Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz Minas), que testa a eficácia de um produto que veda os pratos coletores de água para plantas, evitando o depósito de ovos pelas fêmeas do mosquito transmissor. A equipe de pesquisadores trabalha, ainda, a educação em saúde, envolvendo estudantes no projeto e disseminando a cultura da prevenção. O potencial de estudantes como disseminadores da ciência é também aproveitado no Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC Jr.), fruto da parceria entre a FAPEMIG e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que oferece bolsas a alunos do ensino médio para a participação em projetos de pesquisa. Nesta edição, a MINAS FAZ CIÊNCIA mostra a evolução do Programa, criado em 2004, que hoje oferece mais de bolsas e apresenta resultados positivos, conquistando prêmios nacionais, como o Jovem Cientista, um dos mais importantes da área. E, por falar em nova geração, o leitor não deve deixar de conferir a reportagem sobre um tema que se tornou parte da vida de crianças, jovens e adultos: a computação nas nuvens, ou cloud computing, modalidade tecnológica que permite o processamento de dados e o acesso a documentos particulares por meio da Internet, sem a necessidade de acessá-los do computador pessoal. Este ano, a FAPEMIG vai investir R$ 2 milhões para o desenvolvimento de projetos relacionados a essa tecnologia. Na área de saúde, a revista também destaca os efeitos benéficos do ácido acetilsalicílico, a famosa aspirina. Além das conhecidas ações analgésica e anti-inflamatória, a aspirina pode agir sobre determinadas proteínas, promovendo, por exemplo, melhor captação de glicose por células de gordura, o que possivelmente leva à redução de glicose no sangue. A comprovação dessa hipótese pode futuramente ajudar portadores da diabetes tipo 2, cujo organismo não é capaz de metabolizar a glicose no sangue. Outra iniciativa que promete trazer alento à muita gente é a criação do Centro de Tecidos Biológicos (Cetebio), a ser inaugurado em 2013, que será o maior da América Latina e o primeiro do país na área por agregar várias especialidades em um só ambiente. A unidade funcionará em Lagoa Santa (MG) e reunirá pesquisas com seis tipos de tecidos humanos, entre eles pele, sangues raros, medula óssea e válvulas cardíacas. Isso significa oferecer novas perspectivas a pacientes portadores de leucemias, queimaduras de terceiro grau, entre outras doenças graves. São boas notícias que afetam a sociedade nos seus mais variados campos e reforçam a ideia de que o Brasil desenvolve boas pesquisas, com potencial para trazer resultados de grande impacto econômico e social. Além delas, a revista apresenta outras importantes ações nas áreas de geografia, história, biologia e química. São as muitas faces da ciência que convidamos você, leitor, a desvendar. Uma ótima leitura! Ariadne Lima Editora Geral Fabrício Marques Editor Executivo

5 Cartas Publicação trimestral da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG nº 42 - jun. a ago MINAS FAZ CIÊNCIA informa que as cartas enviadas à Redação podem ou não ser publicadas e, ainda, que se reserva o direito de editá-las, buscando não alterar o teor e preservar a ideia geral do texto. Sou estudante do 5 período do curso de Biologia do Centro Universitário do Triângulo (Unitri). Estou estudando sobre Bioética do Projeto Genoma. Fiz uma pesquisa sobre o tema em edições interiores e encontrei os seguintes números: Revista N 21 Dez/2004 a Maio/2005 e Revista N 15 Jun a Ago/2003. Simone Maria Marçal Estudante Centro Universitário do Triângulo/ MG Gostaria de pedir o envio de edições antigas da revista, além dos exemplares atuais. Tenho muito interesse no conteúdo da revista, principalmente porque faço graduação no curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ). Sei que as revistas serão muito úteis na minha formação universitária e pessoal. Rafaela Guimarães Silva Estudante Univers. Federal de São João Del Rei/ MG Olá, pessoal da revista MINAS FAZ CIÊNCIA. Gostaria de receber essa conceituada revista no que se refere à produção científica. Meu nome é Lilian Maria Barbosa Ferrari, sou estudante do curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios na Universidade Federal de Viçosa (UFV). Desde já, agradeço a atenção e espero ser contemplada com essa maravilhosa publicação. Abraços. Lilian Ferrari Estudante Universidade Federal de Viçosa/ MG Olá, já recebi muitas indicações da revista MINAS FAZ CIÊNCIA. Gostaria, portanto, da oportunidade de adquiri-la. Sou aluno de Química do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-MG). Logo, necessito de materiais informativos de tecnologia para me atualizar. Fabrício Carlos Aquino Estudante Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet)/ MG Somos uma instituição chamada Casa Brasil/Obra kolping, patrocinada por órgãos Ministeriais. Nosso projeto visa ao exercício da cidadania, inclusão digital e cultural. Estamos em fase de implantação. O recebimento da revista nos seria de grande valia. Rosangela Silva Monitora Sala de Leitura Belo Horizonte / MG Minha empresa desenvolve e faz captação de recursos para projetos culturais, comunitários, educativos e de meio ambiente. Gostaria de receber a Revista Minas Faz Ciência (inclusive as anteriores, se possível for). Desenvolvo minhas atividades na cidade de São Paulo, mas a empresa está localizada na cidade de Cambuí (MG). Sebastião Roque São Paulo/ SP Sou Engenheiro Agrônomo aposentado, formado pela ESALQ-Piracicaba em Resido na cidade de Piracicaba e, por isso, ainda tenho o privilégio de frequentar a biblioteca da ESALQ. Tenho tido contato e o prazer de ler a revista, apesar de números passados. Fiquei muito feliz ao ver que a MINAS FAZ CIÊNCIA tem distribuição gratuita. José A. Guiololin Piracicaba/SP Olá, meu nome é Kleyton Torres Paulino. Escrevo porque fiquei sabendo, por meu professor de química, sobre a revista MINAS FAZ CIÊNCIA, que sua distribuição é gratuita e é de suma importância para o nosso aprendizado. Gostaria de parabenizar a iniciativa de distribuir gratuitamente informações de qualidade, pois sabemos que, quanto mais pessoas bem-informadas, instruídas e satisfeitas com as oportunidades e ferramentas oferecidas ao seu conhecimento, maior o desenvolvimento, a produção, a independência e a riqueza de um país. Kleyton Torres Paulino Montes Claros/MG Recebi um do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) falando a respeito das reportagens de qualidade da Revista MINAS FAZ CIÊNCIA e sobre a gratuidade das edições trimestrais. Solicito a assinatura da revista. Bom trabalho a todos! Alcenir Marcelino Rodrigues Extensionista Bem Estar Social II Emater / MG Conheci a revista editada por essa instituição e gostei muito da qualidade do trabalho realizado. Sou professor de Ciências do Colégio Santo Agostinho (Contagem) e professor de Genética do Instituto Superior de Educação Anísio Teixeira, na Fundação Helena Antipoff (Ibirité). Solicito a assinatura da revista. Moacir Alves Moreira Contagem/ MG Recebemos esporadicamente a revista MINAS FAZ CIÊNCIA. Como a coleção está com falhas, manifesto o interesse da Biblioteca da Embrapa Uva e Vinho em receber gratuitamente os exemplares da revista. Temos interesse também em receber a edição de número 29 (mar. a maio de 2007), que apresenta uma matéria sobre vitivinicultura em Minas Gerais. Kátia Midori Hiwatashi Embrapa/MG RESPOSTA: Caros leitores, as edições mais antigas da revista MINAS FAZ CIÊNCIA estão esgotadas. Enviaremos com prazer as edições mais recentes. Boa leitura! Para receber gratuitamente a revista MINAS FAZ CIÊNCIA, preencha o cadastro no site ou envie seus dados (nome, profissão, instituição/empresa, endereço completo, telefone, fax e ) para o revista@fapemig.br ou para o seguinte endereço: FAPEMIG / Revista MINAS FAZ CIÊNCIA - Rua Raul Pompéia, º andar - Bairro São Pedro - Belo Horizonte/MG - Brasil - CEP

6 Jovens cientistas 6 Programa de Bolsas de Iniciação Científica Jr. para alunos do ensino médio incentiva a criatividade dos jovens e ajuda a popularizar a ciência

7 Bastaram garrafas pet, tinta preta, papelão, papel alumínio e criatividade para Júlia Soares, hoje com 21 anos, desenvolver um projeto de pesquisa vitorioso. Há cinco anos, quando era aluna do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Belo Horizonte, colocou água contaminada por bactérias do grupo Escherichia coli, (responsável por causar intoxicações alimentares e diarreias) no sol. As garrafas ficavam de quatro a seis horas em exposição. O aquecimento dos recipientes era potencializado com o papelão e o papel alumínio. A água chegou a atingir a temperatura de 50ºC, suficiente para que as bactérias morressem. Com esse trabalho, desenvolvido entre 2007 e 2008, a estudante venceu, na categoria ensino médio, o Prêmio Jovem Cientista, um dos mais importantes do país no incentivo à ciência. Ganhar foi uma surpresa muito boa. Nunca havia imaginado, recorda. O estudo apontou que a água não é potável, mas serve para tarefas domésticas, como lavar vasilhas ou tomar banho. Também mostrou uma forma simples e barata de tratar a água, evitando graves doenças em regiões com sérios problemas sociais e econômicos. Apesar de ter ficado próxima da área biológica enquanto desenvolveu a pesquisa, Júlia escolheu outro caminho. Ela cursa o quinto período de Psicologia, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O envolvimento com a ciência ainda na escola seguiu na universidade. Escolher o curso foi difícil como é para qualquer adolescente, ainda mais depois do prêmio. Mas eu continuo na área acadêmica, conta. Há dois anos, atua como bolsista do mesmo programa, na versão criada para estudantes universitários e participa de um grupo de pesquisa sobre o Desenvolvimento Humano. Assim como Júlia, milhares de adolescentes já passaram pelo BIC Júnior em todo o Estado de Minas Gerais. O Programa de Bolsas de Iniciação Científica para estudantes do ensino médio surgiu há sete anos. Quando começou, em 2004, foram concedidas 280 bolsas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que firmou um convênio com a FAPEMIG, administradora da cota de bolsas. Mas o projeto deu tão certo, que ano após ano, a oferta aumentava e, a partir de 2006, a Fundação também começou a distribuir o benefício. Em 2010, foram concedidas bolsas. Dessas, 450 são do CNPq e as demais da Fundação. Para o presidente da FA- PEMIG, Mario Neto Borges, o programa tem uma característica que o torna especial. O BIC Júnior desperta talentos e os interesses da garotada por ciência e tecnologia, destaca. Atualmente, 42 instituições de ensino superior e institutos de pesquisa de todo o Estado recebem bolsistas do BIC Júnior. Só para citarmos alguns exemplos, estamos presentes na Univale, em Governador Valadares (no Vale do Rio Doce), no Triângulo Mineiro, nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets) do Sul de Minas e de Januária, na região Norte, enumera Mario Neto. Ele lembra da relevância social e econômica ao se recordar com carinho de uma jovem que conheceu em Janaúba, ex-participante do programa. Ela disse, emocionada, que o BIC Júnior foi o melhor emprego da vida dela, recorda. Este projeto é da mais alta relevância porque desperta o interesse dos alunos do ensino médio a esperança do Brasil pela ciência. Mario Neto Borges presidente da FAPEMIG Eles têm a chance de aprender sobre os grandes cientistas brasileiros, como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e o próprio Ezequiel Dias. Maria Amélia Rossi coord. BIC Jr Funed (BH) 7

8 Foto: Marcelo Focado Um colega meu tinha ódio de química, entrou no programa e mudou de ideia. Disse que quer fazer o curso de técnico em química. Matheus Barbosa Amaral ex-bolsista Funed Grupo de bolsistas BIC Júnior da Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte Ajuda financeira O programa não mudou apenas a vida dessa moça. A oportunidade transformou a história de vários jovens e seus familiares. Cada aluno recebe uma bolsa de R$ 100 mensais para participarem das pesquisas. Na Fundação Ezequiel Dias (Funed), por exemplo, eles cumprem uma carga horária semanal de oito horas, divididas em dois dias e o dinheiro ajuda nas despesas dos estudantes e dos familiares. Segundo estudo realizado ano passado por Matheus Barbosa Amaral, um dos bolsistas do programa na Funed, em Belo Horizonte, juntamente com o orientador, Fábio de Souza Luiz, mostrou que, para 10% dos jovens, o Programa contribui com o orçamento doméstico. A pesquisa revelou ainda que 76% dos bolsistas têm renda familiar entre um e três salários mínimos. As famílias são compostas por três integrantes, em média, com uma renda per capta de 0,86 salário mínimo, cerca de R$ 440 por pessoa. Outro aspecto apontado pelo estudo é que 52% dos entrevistados responderam que usam a verba com vestuário e 14% com poupança. Por meio desse trabalho, Matheus viu de perto a realidade dos colegas 8 participantes do BIC Júnior e notou que era bem parecida com a dele. O bolsista realizou um estudo com as duas escolas integrantes do programa na Funed e constatou a importância desse projeto para a vida dos alunos. Eles disseram que passaram a se dedicar mais aos estudos e ficaram mais responsáveis, esclarece. Matheus já terminou o ensino médio e atualmente trabalha no setor financeiro de uma clínica médica enquanto faz planos para entrar na faculdade de Administração, curso que escolheu durante o tempo em que atuou no programa. Ao longo do trabalho, o estudante se deparou com casos interessantes. Um colega meu tinha ódio de Química, entrou no programa e mudou de ideia. Disse que quer fazer o curso de técnico em Química, exemplifica. O professor Fábio Luiz, que orientou o trabalho de Matheus, confirma os resultados encontrados pelo aluno. Muitos não sabem o que vão fazer quando concluírem os estudos. E essa Matheus Barbosa e Fábio Luiz pesquisaram como os jovens empregam o dinheiro das bolsas Foto: Marcelo Focado

9 oportunidade é um diferencial porque traz responsabilidade para eles, além de ser a primeira experiência com o ambiente de trabalho, afirma. A coordenadora do BIC Júnior na Fundação Ezequiel Dias, Maria Amélia Rossi, reitera o que o estudante verificou durante a pesquisa. Nós seguimos a linha da pedagogia construtivista, por isso os adolescentes desenvolvem os trabalhos nas áreas em que têm mais habilidade, explica. O programa começou a ser aplicado na Funed a partir de 2004 e o retorno, de acordo com a coordenadora, é grande. Vários meninos e meninas que participaram do BIC Júnior voltam depois como estagiários e fazem o curso superior naquela área, comenta. O estudo também apontou que os alunos tornam-se mais respeitados dentro de casa. O olhar da família sobre eles muda porque são considerados mais responsáveis, diz Luiz. A coordenadora lembra ainda que os estudantes são acompanhados e avaliados constantemente. O trabalho vai além da pesquisa. Todo mês são realizados encontros em que acontecem palestras sobre vários assuntos, como nutrição e oratória, por exemplo. Maria Amélia acrescenta que os bolsistas conhecem o funcionamento da Fundação e não apenas da área em que estão inseridos. Eles também têm a chance de aprender sobre os grandes cientistas brasileiros, como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e o próprio Ezequiel Dias, esclarece. Na Funed, participam do programa estudantes de duas escolas públicas da área onde funciona a Fundação, na região Oeste de Belo Horizonte. Todo ano é feito um levantamento com as escolas, por meio de palestras e encontros, para filtrar os interesses dos alunos e adequar os projetos. Para participar do BIC Júnior, além do interesse pela área científica, os alunos precisam apresentar um bom desempenho escolar, complementa Maria Amélia Rossi. É uma linha pedagógica que incentiva o aluno a ser mais independente. O estudante não recebe as respostas prontas, deve procurar construir o conhecimento, além de ser estimulado a encontrar os próprios erros nos exercícios e aprender que eles fazem parte do processo de aprendizado. Maria Amélia Rossi coordena o Programa na Fundação Ezequiel Dias Foto: Marcelo Focado Ampliando os horizontes No Sul de Minas, o programa também dá bons resultados na Universidade Federal de Lavras (Ufla). De acordo com a coordenadora Carolina Faria Alvarenga, desde a implantação do BIC Júnior há sete anos, 270 alunos já foram beneficiados. As bolsas foram aumentando gradualmente. Começamos com 20, passamos para 40, 80, 110 e há dois anos estamos com 150 bolsistas, explica. Os estudantes estão distribuídos em projetos de todos os departamentos da universidade. Desde as ciências agrárias, área mais tradicional da Ufla, como nos cursos de Veterinária e Zootecnia, até em outros criados recentemente, como Ciência dos Alimentos, Química, Educação Física, os de Educação e Ciências Humanas. E 32% dos bolsistas do programa em 2010, este ano, voltaram à universidade na condição de alunos. Dos 50 que estavam com a gente no ano passado, 16 foram aprovados no vestibular e continuam conosco, comemora. Quando eles passam no vestibular na primeira tentativa, já recebem automaticamente a bolsa do Bic Institucional, voltada para os universitários. Carolina destaca que o programa tem uma função social. Antes, muitos não tinham perspectiva de fazer um curso superior, e isso mudou depois que ingressaram no BIC Júnior, ressalta. Ela acrescenta ainda que vários se esforçam para se saírem bem na escola e conseguirem uma chance no projeto. Sempre que pode, a universidade realiza trabalhos de aproximação com os moradores por meio da realização de eventos, como palestras e exposições para divulgar o que está sendo produzido. Todo ano, os estudantes participam do Congresso de Iniciação Científica da Ufla, o Ciufla. Em 2009, 40 alunos participaram do Seminário de Iniciação Científica Júnior Provoc Inovação, da UFMG, em Belo Horizon- Quis participar do Bic Júnior porque sempre sonhei em fazer faculdade e esta era uma oportunidade de estar em contato com o meio acadêmico. Sarah Andrade ex-bolsista BIC Jr e bolsista PIBIC (Ufla) 9

10 Com o BIC Jr, eu já tive a oportunidade de conhecer pessoas de vários lugares, inclusive de outros países, e isso é bom porque nos deixa mais seguros. Lethícia Barbosa de Paula bolsista BIC Jr (Ufla) po, uma oportunidade de aprender e ensinar, explica. A estudante ainda terá mais um ano de participação no projeto, mas já sabe que quando terminar, vai sentir falta. O contato com as pessoas é bem agradável porque aprendi a conviver e aceitar as diferenças, diz. Outra aluna que viveu a experiência de participar do programa foi Sarah Andrade, de 19 anos. Ela entrou aos 16, quando estava no segundo Antes, muitos não tinham a perspectiva de fazer um curso superior, e o programa incentiva isso, além de extrapolar o conhecimento científico. Carolina Faria Alvarenga cood. BIC Jr Ufla te. Para muitos é a oportunidade de conhecer outras pessoas e cidades. O BIC extrapola o universo do conhecimento científico e amplia os horizontes desses jovens, diz. A estudante do segundo ano do ensino médio Lethícia Barbosa de Paula, que participa do programa desde o ano passado, desenvolve projetos na área biológica. No momento, está trabalhando no desenvolvimento de um tipo de tomate pequeno, próprio para plantação em hortas. Ela aponta diversas vantagens no BIC Júnior que vão desde a aceitação da família até lições que ajudam a decidir qual carreira seguir e no amadurecimento pessoal. A adolescente, de 16 anos, pretende estudar Direito, mas mesmo assim, está feliz com o trabalho nessa área. Para ela, participando de um projeto como esse, as chances de fazer a escolha profissional correta aumentam porque se conhece a área na prática, facilitando a decisão. A minha vida mudou muito depois que entrei para o programa porque fiz contatos com pessoas que já estão no mercado. É uma experiência que não se vive na escola, explica. O benefício de R$ 100 ajuda Lethícia tanto em algumas despesas como, por exemplo, o xerox de algum material didático, transporte e até para o lazer. Realidade bem parecida com a verificada no estudo sobre o perfil dos estudantes participantes do programa, realizado por um bolsista na Funed, na capital. E ela fica feliz com o reconhecimento que vem da família. Eles acham maravilhoso porque é, ao mesmo tem- 10 Essa oportunidade é um diferencial porque traz responsabilidade para eles, além de ser a primeira experiência com o ambiente de trabalho. Fábio de Souza Luiz orientador BIC Jr Funed (BH) ano do ensino médio e desenvolveu um projeto com pesquisadores do curso de Medicina Veterinária. Nós A coordenadora do Programa na Ufla, Carolina Faria Alvarenga, e a vice-coordenadora, Patricia Vasconcelos Almeida fazíamos o Diagnóstico e Controle de Doenças em Sistemas de Produção de Bovinos de Leite da Região de Lavras, comenta. Para ela, a oportunidade a fez escolher a profissão que queria seguir. Agora, está no terceiro período e já desenvolve outro projeto como bolsista do BIC Institucional. Recomendaria aos jovens que querem fazer parte do programa, ou que já fazem, que aproveitem essa oportunidade, porque o mundo da universidade pode nos parecer distante e difícil, mas não é. Por desconhecimento, algumas pessoas preferem trabalhar a estudar, aconselha. Ana Flávia de Oliveira Foto: Rocelle de Barros Naves Foto: Rocelle de Barros Naves A bolsista Lethícia Barbosa de Paula e Sarah Conceição Andrade, ex-bolsista e aluna do 3º período de Medicina Veterinária

11 Saiba mais sobre essa modalidade de bolsa Evolução BIC Júnior Desde a implantação do programa, em 2004, o BIC Júnior cresceu ano a ano, tanto na distribuição de bolsas, quanto no valor investido. Ano Bolsas Investimento R$ * 332 R$ ** 534 R$ R$ R$ R$ R$ Fonte: FAPEMIG *As bolsas sofreram reajuste e passaram de R$ 80,00 para R$ 100,00. **A partir de 2006, a FAPEMIG também começou a distribuir bolsas. BIC Institucional Os incentivos à carreira científica não se restringem ao ensino médio, seguem no ensino superior. Para isso, existe o Programa de Iniciação Científica, o BIC Institucional, voltado para universitários. O projeto, criado pelo CNPq, tem a FAPEMIG como parceira com os seguintes objetivos: Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação. Contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação. Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa. Contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação. Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural. Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa. Fonte: CNPq Como participar do BIC Jr O programa existe em todo o país e funciona sempre em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa ou secretarias estaduais. As universidades e institutos de pesquisa fazem uma aproximação com algumas escolas para divulgar o programa e convidar os alunos a participarem. Para se candidatar, o estudante deve ficar atento aos prazos de inscrição ao projeto na instituição de ensino superior da sua cidade. Mas o aluno deve preencher alguns pré-requisitos: Estar regularmente matriculado no ensino fundamental, médio ou profissional de escolas públicas. No caso de Minas, escolas públicas estaduais. Estar desvinculado do mercado de trabalho. Possuir frequência igual ou superior a 80%. Apresentar histórico escolar. Executar o plano de atividades com dedicação mínima de oito horas semanais. Elaborar relatório de suas atividades semestralmente e ao final de sua participação. Apresentar os resultados parciais e finais da atividade, sob a forma de painel ou exposição oral, acompanhados de relatório, nos encontros de iniciação científica e tecnológica promovidos pela instituição. 11

12 Vida digital Mundo das nuvens Conheça o cloud computing, modelo de computação que promete facilitar a vida do cidadão comum e ampliar ainda mais os serviços de informática 12

13 Acessar a planilha de custos, estando longe do seu computador. Ouvir a música predileta, sem passar perto do próprio notebook e detalhe - também bem distante de uma mídia física, tipo CD ou DVD. Editar uma foto sem programas específicos, como Photoshop, por exemplo. Encontrar e modificar os arquivos mais importantes da sua vida digital, independente de onde esteja ou mesmo de qual dispositivo utiliza. Coisa dos Jetsons? Quase. Se o herói futurista dos anos 60 do século passado estacionava o carro no espaço, ainda não chegamos lá, mas músicas, imagens, textos, planilhas e muito mais já encontram conforto nas alturas. É a chamada computação nas nuvens (em inglês cloud computing), modelo que adere à missão universal de trazer mais praticidade às nossas vidas. A menina dos olhos do processamento de dados moderno, o cloud computing, pode ser resumido como a computação simples e acessível. Quando um usuário hoje acessa o no Gmail, não precisa de nada instalado, só do browser (ver glossário) para navegar. Quando ele entra em um software de planilha on-line, também não. Simplesmente utiliza, explica Daniel Viveiros, gerente de produto cloud computing da Ci&T, empresa de tecnologia com sede em Campinas, Estado de São Paulo. Com o objetivo de incentivar a pesquisa na área, a FAPEMIG e a Ci&T desenvolveram em parceria o edital de apoio a projetos de tecnologia da informação e comunicação com foco nessa área. Serão investidos R$ 2 milhões em projetos que busquem promoção do conhecimento profissional sobre as plataformas do cloud computing e também em estudos sobre o desenvolvimento de frameworks e arquitetura de referência para plataformas nessa tecnologia. As universidades de Minas Gerais são ricas em recursos humanos. Queremos saber como vamos convergir o conceito e o que está sendo produzido, como será possível, através da pesquisa, montar uma proposta de valor para o mercado e oferecer uma computação diferenciada, espera o representante da Ci&T. Segundo Viveiros, a busca de definições para a computação nas nuvens ainda causa confusão na comunidade especializada. A internet é a base e, se ela é nova, cloud computing é um termo mais novo ainda. De fato, são inúmeros vídeos em plataformas, como You Tube ou Vimeo, que trazem profissionais em tentativas de definir o que já é cotidiano. Cloud computing já está na nossa vida faz um tempo, desde o surgimento de algumas aplicações como o Gmail, comenta. O serviço de do Google existe desde 2004 e pode ser encarado como um divisor de águas na popularização do cloud computing para o cidadão comum, pois representou o fim do limite nas caixas de correio eletrônico e o início da cultura de usar a Internet não só para a troca de mensagens, mas também para o armazenamento de arquivos pessoais. Ao invés de salvar no seu computador, no seu pen drive, você tem todos os seus arquivos na nuvem. Então, se sair do seu computador, ou puxar pelo celular, você vai conseguir ter acesso àqueles documentos, ler, escrever, tudo isso de maneira integrada, explica. E a tendência é que essa praticidade se consolide também em outros dispositivos, como celulares e tablets, todos com acesso à Internet. Se você pensar em música, por exemplo, hoje, há os CDs. Quando todas essas músicas estiverem na nuvem, você consegue tê-las com você. E provavelmente, em pouco tempo, todos os dispositivos vão conseguir ler essas músicas direto da nuvem para tocar no seu celular, acrescenta. Além da praticidade, outra particularidade dessa tecnologia é o custo para o consumidor final, bastante reduzido. Isso porque, ao invés de pagar um valor para adquirir determinado 13

14 programa como, por exemplo, um Photoshop, para editar fotos nas nuvens o usuário não precisa comprar o programa, basta utilizá-lo pela Internet e, caso queira acesso a uma versão ampliada do aplicativo, paga proporcionalmente ao uso. Trata-se, portanto, de uma reconfiguração do modelo comercial vigente e que chama a atenção do mercado. Para Daniel Viveiros, o mundo corporativo ainda tem muito o que lucrar com o cloud computing. As empresas param de ter os seus próprios datacenters. Deixam de ter máquinas, servidores fixos, começam a usar isso como serviço, defende. Desenvolvimento tecnológico Do ponto de vista de desenvolvimento, o cloud computing também é simples. Não é uma nova linguagem de programação. A base tecnológica é a mesma da Internet, o que muda é que os profissionais desenvolvem softwares, aplicativos para serem implantados em uma máquina que está nas nuvens, acessível a todos que navegam pela rede. Por isso, mesmo sem ter o CD, todas as músicas de Caetano Veloso, por exemplo, podem ser ouvidas, por streaming pela Internet, por exemplo. Como as plataformas já estão padronizadas, uma questão chave para a comunidade de implementadores é a forma de utilizá-las. Tecnicamente, a computação em nuvens se divide em cinco tipos, reconhecidos pelas seguintes siglas: IaaS, PaaS, DaaS, SaaS e CaaS. A utilização de porcentagens em servidores nas nuvens é a chamada infraestrututra como serviço (IaaS). Tem ainda a plataforma como serviço (PaaS), que é o uso de uma plataforma como um O que é Cloud Computing? banco de dados, as ferramentas de desenvolvimento (DaaS), a comunicação como serviço (CaaS) e, o tipo mais popular, os softwares usados como serviço (SaaS), que podem ser exemplificados pelo Google Docs ou o Microsoft Sharepoint Online. Eu acho que a oferta de serviços nesta plataforma vai amadurecer bastante nos próximos anos e os implementadores vão poder fazer aplicações com mais agilidade, numa plataforma mais robusta, com muito mais produtitividade, aposta Daniel Viveiros. Mas, para chegar a esse ponto, o Brasil ainda precisa ultrapassar certas barreiras. A qualidade da banda larga oferecida no país é incomparável com a oferta americana ou coreana. A rede 3G ainda é limitada, mas não acredito que a evolução tecnológica não contorne este problema, acredita. Carolina Braga Servidores compartilhados que usam as capacidades de memória e armazenamento da Internet, ou seja, das nuvens, para oferecer acesso remoto a dados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, sem a necessidade de se instalar programas. Serviço nas nuvens Gmail A alta capacidade de armazenamento do serviço de oferecido pelo Google marca o início da popularização da computação nas nuvens. Além da troca de mensagens, a caixa de correio é usada para guardar arquivos diversos, que podem ser acessados a partir de qualquer computador. Mail.google.com Google Docs Também com a assinatura Google Inc., é um pacote de aplicativos que contém um processador de texto, um editor de apresentações, um editor de planilhas e um editor de formulários. Os arquivos podem ser editados por mais de um usuário, todos em rede. Docs.google. com Dropbox - Serviço para armazenamento de arquivos. A empresa desenvolvedora do programa disponibiliza enormes e poderosas centrais de computadores que conseguem armazenar os arquivos de seus clientes ao redor do mundo. Uma vez que os arquivos sejam devidamente copiados para os servidores da empresa, passarão a ficar acessíveis a partir de qualquer lugar que tenha acesso à Internet. Grooveshark Site de compartilhamento de músicas on-line. O usuário pode buscar o que quer ouvir pelo nome da faixa, artista ou álbum e as músicas são executadas por streaming. O Grooveshark não permite que o usuário baixe os arquivos para seu computador, mas é possível criar playlists e compartilhá-los por em sites de relacionamento, como Facebook, Twitter e StumbleUpon. (listen.grooveshark.com) Picnik Permite edição de imagens sem a necessidade de software específico, como Photoshop ou similares. ( GLOSSÁRIO Broswer programa utilizado para navegação na Internet. Ex: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome. Frameworks - é um conjunto de códigos comuns utilizados em uma linguagem de programação específica para auxiliar o desenvolvimento de software. Datacenter - local onde são concentrados os equipamentos de processamento e armazenamento de dados de uma empresa ou organização. Streaming traduzido como fluxo de mídia, é uma forma de distribuir informação multimídia numa rede através de pacotes de dados. 14

15 Saúde Foto: Marcelo Focado Antitudo! Pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Genes Inflamatórios do ICB/UFMG investigam múltiplos efeitos da aspirina e outros fármacos Durante a Antiguidade, do Egito à Grécia de Hipócrates, especialistas costumavam produzir infusões, a partir da casca do salgueiro, para tratamento de febres e dores no corpo. Com o passar do tempo, a tradição se dissemina no planeta, a ponto de, já no século XVIII, o reverendo inglês Edmund Stone, da Universidade de Oxford, dedicar-se, justamente, à compreensão dos efeitos benéficos da 15

16 substância. Seus estudos culminariam com a descoberta do ácido salicílico, ingrediente ativo diretamente responsável pelas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias daqueles famosos chás oferecidos aos enfermos. O curioso clérigo inglês jamais poderia imaginar, contudo, a relevância de seu achado, cujo desenrolar na ciência revela-se ainda hoje motivo de esperança para milhões e milhões de pacientes, vítimas de diversas enfermidades, das diabetes ao câncer. Tudo isso porque, ao final do século XIX, sob o comando do químico Carl Duisberg, funcionários da empresa alemã Bayer encontram um modo de sintetizar o ácido salicílico, ao conjugá-lo a um acetato. Nasce, então, o ácido acetilsalicílico que, em 1899, fruto das iniciativas de Felix Hoffman, será transformado no primeiro múltiplo comprimido de que se tem notícia no mundo: a aspirina. Neste jovem século XXI, dados indicam que, só nos Estados Unidos, são produzidas cerca de 80 milhões de unidades do medicamento por dia. Mais do que surpreender, os superlativos números da produção em série reafirmam como já bem percebiam os sábios da antiguidade a eficácia da substância, capaz de amenizar de dores e febres a reumatismos e artrites. Trata-se, além disso, do comprimido há muito descrito na literatura especializada, por exemplo, em função de seus efeitos hipoglicêmicos, ao diminuir os níveis de glicose no sangue. Hoje, sabemos que a aspirina realmente possui mil e uma utilidades, resume o pesquisador Aristóbolo Mendes da Silva, professor do Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também coordena o Laboratório de Genes Inflamatórios. Pois, bote utilidades nisso! Estudos desenvolvidos ou orientados pelo próprio professor Aristóbolo Mendes demonstram que a aspirina assim como outros medicamentos do gênero, os chamados salicilatos detém a capacidade de atuar sobre uma série de proteínas celulares, de modo a ativá-las ou 16 desativá-las. Investigar tais mecanismos significa ter a oportunidade de compreender os porquês de diversos efeitos benéficos dos salicilatos das ações anti-inflamatórias e analgésicas às referidas propriedades antidiabetogênicas e, futuramente, render subsídios ao tratamento de muitas doenças. Do diabetes ao câncer A tentativa de compreensão das formas de ação dos fármacos salicilatos no organismo humano remonta, na verdade, às experiências do farmacêutico britânico John Robert Vane, prêmio Nobel, que, em 1971, torna-se o primeiro homem a descrever o mecanismo de ação anti-inflamatória da aspirina. Das experiências de Vane aos estudos mais recentes, a descoberta de vários mecanismos de atuação da aspirina e outros salicilatos sobre os componentes celulares revela a multiplicidade de tais fármacos. Em 2007, como fruto de trabalho conduzido paralelamente ao de seu pós-doutorado na The Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, o professor Aristóbolo Mendes publicou estudo em que, pela primeira vez na literatura, é relevada a influência da aspirina na ativação de ou- O coordenador do projeto, Aristóbolo Mendes da Silva, do ICB/UFMG O pesquisador é responsável por descobrir que, após administrado no paciente e absorvido pelas células, o medicamento liga-se à enzima Ciclo-oxigenase (COX), para, em seguida, ser metabolizado, transformando-se em ácido salicílico. Vane descobre que a aspirina é responsável por agir sobre a Ciclo-oxigenase, tornando-a inativa. Ao fazer isso, tem-se início o processo anti- -inflamatório, explica Aristóbolo. Fotos: Marcelo Focado

17 tra proteína celular, a PERK. Surge, assim, um novo alvo farmacológico. Neste caso, uma proteína associada ao metabolismo, explica o pesquisador, ao lançar a importante indagação que então se descortina: Será que o mecanismo de ativação da proteína, pelo medicamento salicilato, não contribuiria com a diminuição dos níveis de glicose no sangue? Ao buscar respostas para tal questão, Aristóbolo e os outros pesquisadores sob sua orientação, no Laboratório de Genes Inflamatórios do ICB, acabam por lançar-se ao desafio de descobrir algo que, no futuro, pode ajudar milhões de pacientes com diabetes tipo 2, cujo organismo, apesar de produzir insulina, não é capaz de metabolizar a glicose do sangue. Nos estudos para compreensão da ação dos anti-inflamatórios não esteróides (salicilatos) sobre a PERK e de proteínas por ela reguladas projeto que em determinadas etapas contou com financiamento da FAPEMIG, amostras de extratos de células, que recebem o tratamento com diferentes doses de salicilatos, são separadas em gel, para, então, seguirem à análise. A partir daí, buscamos observar se há mudanças significativas nas proteínas. Experimentos já mostram, por exemplo, que os salicilatos melhoram a captação de glicose em células adiposas, afirma. Além da ação sobre a PERK, também são estudados, no Laboratório, os efeitos dos salicilatos como ativadores ou inativadores de outras proteínas. Numa das atuais vertentes de investigação, busca-se compreender a ação dos referidos medicamentos sobre uma outra proteína. Nesse caso, nosso objetivo é entender a atuação dos salicilatos como antiproliferativos, explica o professor. Isso quer dizer que, além de analgésicos, anti-inflamatórios, antipiréticos e antidiabetôgênicos, os poderosos salicilatos parecem também ter a capacidade de diminuir os níveis de proliferação, por exemplo, de células cancerígenas. Hoje, já se sabe que pacientes acostumados a tomar aspirinas têm 30% de chances a menos de desenvolver câncer colorretal. Entretanto, como qualquer medicamento, o seu uso deve ser consultado previamente com um médico, ressalta. As pesquisas do laboratório em torno da múltipla capacidade de atuação dos salicilatos sobre as proteínas celulares, de modo a ativá-las ou desativá-las, prometem ainda muitas novidades para os próximos anos. Afinal, segundo Aristóbolo Mendes, diversas e imprevisíveis funções da aspirina e outros fármacos do gênero ainda estão por ser descritas. Origens do fármaco milagre Maurício Guilherme Silva Jr. Medicamento simples, barato, de fácil acesso e com múltiplas funções, a aspirina foi patenteada e produzida em série, pela primeira vez, por ação da Bayer, empresa farmacêutica fundada em Barmen (Alemanha), em 1863, por Friedrich Bayer e Johann Weskott. As origens do nome daquele que viria a se tornar um dos mais populares fármacos da história remonta à sua origem vegetal, pois que vêm do Salgueiro Salix Alba, na nomenclatura científica os seus princípios ativos. Em explicação bastante sintética, pode-se afirmar que o a, de aspirina, diz respeito ao acetil; o spir, à raiz do ácido espírico substância quimicamente idêntica ao ácido acetilsalicílico e o ina, ao sufixo adicionado ao nome de todos os medicamentos no final do século XIX. Como já dito, o uso de infusões de folhas de Salgueiro e, consequentemente, de seus princípios ativos remonta à antiguidade. Presentes no vegetal, a salicina e o salicilato eram usados, contra a cefaleia, na antiga Mesopotâmia, nada menos que três mil anos a.c. Título: Exploração do uso de anti-inflamatórios não esteroides salicilatos sobre a modulação de vias de sinalização envolvidas nas respostas de estresse do retículo endoplasmático e da regulação do metabolismo da glicose Coordenador: Aristóbolo Mendes da Silva Modalidade: Edital PPSUS Valor: R$ ,14 17

18 Prevenção Luta contra a dengue Estudo demonstra como as campanhas de comunicação coletiva podem ser eficientes no combate à doença, quando associadas a uma nova tecnologia, a Evidengue 18 Minas está perdendo a luta contra a dengue? Além do crescimento do número de notificações de dengue em diversos municípios mineiros, incluindo a capital, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas confirmou a primeira morte por dengue com complicação, em 2011, em Januária, no Norte de Minas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, em apenas uma semana do mês de fevereiro de 2011, foram registrados 230 casos suspeitos da dengue. Até meados deste mês, havia notificações da doença na capital mineira. De acordo com a Secretaria, 148 casos foram confirmados, 524 foram descartados e 793 ainda aguardam resultado de exames. É possível derrotar a dengue? Talvez um dos caminhos possíveis seja a associação de estudos de informação e educação em saúde com a adoção de novas tecnologias, como a Evidengue, uma capa de tela protetora de pratos coletores de água de vasos de planta. Esse produto, bem como a forma de difundir seu uso por uma comunidade, têm sido objeto de estudos da pesquisadora Virgínia T. Schall, chefe do Laboratório de Educação em Saúde e Ambiente (Laesa) do Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz Minas). Em estudos de laboratório, descrevemos como a Evidengue mos-

19 trou-se 100% eficaz para vedar o acesso de fêmeas de Ae. aegypti aos pratos de vasos de planta. Ficou demonstrado que a capa, se utilizada com proficiência, ou seja, bem ajustada ao vaso e completamente amarrada, veda o prato coletor de água, impedindo que as fêmeas ponham ovos do mosquito vetor nesse tipo de recipiente, que é um dos mais apontados como positivos pelos levantamentos de índice larvar (LIRAa) em domicílios de Belo Horizonte, explica Virgínia. A pesquisadora ressalta, contudo, que a comprovação de proteção total em laboratório requer estudos de campo, pois é preciso verificar se a população adota a capa e se a usa de modo proficiente, o que foi investigado no estudo financiado pela FA- PEMIG e continua a ser avaliado em diversas áreas. De acordo com Virgínia, o controle vetorial em recipientes domésticos de água requer do morador comportamentos capazes de atender a especificações predeterminadas de segurança de uso. As capas de tela mosquiteiro têm se revelado eficazes como barreiras físicas ao acesso de Ae. aegypti a caixas d água, baldes coletores de água de chuva e pratos de vasos de planta. A adoção de tais dispositivos em residências de áreas endêmicas constitui um claro indicador comportamental de que o morador faz uso seguro do recipiente, observa. As evidências de que se dispõem até o momento, segundo a pesquisadora da Fiocruz, mostram que a Evidengue, além de ser um promissor método de controle da dengue pelo impedimento da oviposição de fêmeas do vetor da doença em um dos mais frequentes criadouros domésticos do mosquito na Região Sudeste do país, e pela possibilidade de fornecer dados quantitativos de vigilância e controle epidemiológico importantes para a elaboração de estratégias contra a dengue, constitui um importante modelo tecnológico. Modelo tanto no sentido de desenvolvimento de novas tecnologias contra a dengue, como telas para piscinas e caixas de água, quanto de desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias educacionais, por também estudar, do ponto de vista comportamental, a forma como uma tecnologia preventiva é adotada pela população (sejam elas relacionadas à dengue ou não). O professor e pesquisador do Centro de Pesquisas René Rachou, Fiocruz Minas, João Bosco Jardim, que co-orientou, com a professora Virgínia, todo o trabalho feito até agora e supervisionou as avaliações de laboratório e de campo, com a participação de alunos e bolsistas, vê outras vantagens na utilização da evidengue. Ele esclarece que o produto é de fácil manejo pelo usuário e tem a vantagem de ser também facilmente visível e identificável pelo agente de saúde que visita residências de regiões endêmicas de dengue. Essa ação permite a mensuração direta e objetiva da frequência de sua adoção em sucessivas visitas de verificação ou avaliação. Nós acreditamos que o emprego da evidengue como modelo experimental pode oferecer importante contribuição metodológica para uma área de pesquisa ainda carente de instrumentos objetivos de mensuração, diz João Bosco. Ele também destaca os resultados de laboratório que mostram a eficácia do método evidengue para bloquear o acesso de fêmeas grávidas do vetor ao interior de pratos de vaso de planta; e os resultados, também de laboratório, que realçam a importância da vedação em relação ao mero ato de tampar, recomendado pelas campanhas. A importância da comunicação A literatura de educação em saúde para prevenção da dengue vem demonstrando que o mero conhecimento é insuficiente para se alcançar a participação do morador no controle vetorial. Segundo Virgínia, há diversos estudos indicando que muitos programas educativos resultam em ganhos de conhecimento do morador quanto aos comportamentos preventivos necessários ao uso seguro dos recipientes domésticos de água, mas mostram-se geralmente incapazes de oferecer instrumentos efetivos para a ocorrência desses comportamentos nas residências. A pesquisadora tem uma opinião clara a respeito desse assunto. De acordo com Virgínia, de modo característico, a informação educativa é providente e categórica quando aborda a necessidade de adoção de cinto em veículos, de preservativo nas relações sexuais, de roupas especiais em tarefas de risco e de vários outros dispositivos de segurança individual e coletiva em circunstâncias rotineiras de prevenção. Curiosamente, a despeito da 19

20 fraca evidência de que a informação educativa seja capaz de se converter, por si só, em comportamentos de efetivo controle vetorial da dengue nos domicílios, não se verifica na educação em saúde a mesma providência e determinação para o estudo da adoção de dispositivos materiais preventivos quando se trata do uso seguro de recipientes domésticos de água por moradores de áreas endêmicas da doença. Portanto, essa é uma lacuna que nossos estudos buscam contemplar. As campanhas de comunicação coletiva na área da saúde têm por objetivo estimular a incorporação de práticas de prevenção a doenças e promoção da saúde. Com tal fim, veiculam informações que podem ampliar o conhecimento sobre o problema focalizado, questionar práticas que potencializam o risco de adoecer e incentivar ações de cuidado e proteção do ambiente e de si próprio. Utilizam- -se dos princípios da área de comunicação, buscando estimular a confiança da população, podendo associar a informação a abordagens que têm apelo emocional e também a processos pedagógicos, nesse último caso, podem ter um cunho mais educativo. São numerosos os estudos que buscam avaliar o impacto das campanhas de comunicação e/ou de processos educativos na adoção de práticas preventivas. No caso da dengue, diz Virgínia, a literatura tem apontado como principal resultado a aquisição de conhecimento, contudo, esse saber não tem potencializado as ações de cuidado. O nó talvez resida nesse ponto, como observa a pesquisadora: há toda uma discussão sobre a distância entre o que se sabe e o que se faz e aí residem muitas dificuldades de sucesso das campanhas em promover de fato a saúde, ou seja, de alcançar a incorporação de comportamentos promotores de saúde. Mas o que explica o insucesso das campanhas de prevenção contra dengue? As pesquisas conduzidas por Virgínia levaram-na à conclusão de que as campanhas, a grosso modo, não têm alcançado o objetivo de promover a substituição de comportamentos de 20 Foto: Marcelo Focado A Evidengue é um promissor método de controle da dengue risco por comportamentos de cuidado. Ela continua: mas esse é um processo complexo e aqui é preciso sublinhar o que chamamos de dissonância cognitiva que pode ser traduzida como incentivar as pessoas a adotarem determinados comportamentos, mas não serem dadas a elas condições para tal. A pesquisadora enumera alguns exemplos, não necessariamente ligados à dengue, mas a cuidados gerais: como incentivar pessoas a cuidarem bem do lixo em áreas em que a coleta do lixo não é realizada pelo serviço público? Como incentivar pessoas ao uso adequado de água e sanitário em locais onde não há água encanada e saneamento? Assim, a mensagem veiculada pode ser eficaz para a construção de um novo conhecimento e incentivar ações de cuidado, mas a pessoa não tem recursos mínimos para concretizar essas ações. Isso vai gerar mais ansiedade, pois se antes a pessoa agia sem saber, agora ela deseja alterar a ação e não tem meios para tal. Portanto, as campanhas precisam vir associadas a melhorias ambientais e de condições de habitação para de fato gerarem impactos positivos na saúde, comenta. Auxílio na prevenção da doença A difusão da Evidengue representa uma oportunidade de pesquisa e de Muitas vezes uma caixa d água está tampada e quando a tampa é levantada, há milhares de larvas em seu interior. Isso porque, se houver uma mínima fresta por falha de encaixe, o mosquito vai ter acesso à água por ali. Virgínia T. Schall, pesquisadora potencializar a prevenção da dengue, acredita Virgínia. Sua certeza se baseia no seguinte: se há em nossa região (Sudeste) um hábito cultural arraigado que é o cultivo de plantas no domicílio e isso requer o uso de pratos coletores de água para proteger pisos e móveis da água (a qual pode causar manchas ou mesmo avarias nos ambientes e objetos), o potencial de risco desse hábito para a dengue está colocado. O mosquito vetor é comprovadamente um inseto domiciliar e utiliza os recipientes onde encontra água para a oviposição mantendo o ciclo de reprodução. Por mais que as campanhas recomendem retirar o prato coletor de água ou utilizar areia (essa comprovadamente ineficaz, pois esvazia com o derramamen-

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