Residente: Suzane Rodrigues. Programas em Saúde

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1 Residente: Suzane Rodrigues Programas em Saúde

2 Diferença entre leis, portarias e programas em saúde: Constituição: Constituição que define a política fundamental, princípios políticos, e estabelece a estrutura, procedimentos, poderes e direitos, de um governo. Ao limitar o alcance do próprio governo, a maioria das constituições garantem certos direitos para as pessoas. Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Lei: Regra geral justa e permanente, que exprime a vontade imperativa do Estado, a que todos são submetidos. Portaria: Contém ordens/instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral e normas sobre a execução de serviços. Programa: São políticas públicas, principal instrumento que os governos utilizam para promover a integração entre os entes e os setores para otimizar seus recursos, sejam eles financeiros, humanos, logísticos ou materiais. Um programa de saúde é um conjunto de ações implementadas por um governo com o objetivo de melhorar as condições de saúde da população. Como tal, o programa de saúde é um instrumento para operacionalizar as políticas de saúde através do planejamento, da execução e avaliação de ações de promoção, prevenção, tratamento (cuidados) e recuperação da saúde.

3 Existem vários tipos de programas de saúde: Área geográfica de aplicação: um programa de saúde pode ser nacional, estadual ou municipal. Os programas também se podem destinar a satisfazer as necessidades de um campo específico da saúde.

4

5 O Programa Saúde da Família é, nos últimos anos, a mais importante mudança estrutural já realizada na saúde pública no Brasil; Promove a saúde da população por meio de ações básicas, para evitar que as pessoas fiquem doentes; A Unidade Básica de Saúde deve ser a porta de entrada do sistema local de saúde, para encaminhamento dos pacientes com mais garantia de referência e menos desperdício; Assume o compromisso de prestar assistência universal, integral, equânime, contínua e, acima de tudo, resolutiva à população, na unidade de saúde e no domicílio, sempre de acordo com as suas reais necessidades. Além disso, identifica os fatores de risco aos quais ela está exposta, neles intervindo de forma apropriada. Se propõe a humanizar as práticas de saúde, buscando a satisfação do usuário pelo estreito relacionamento dos profissionais com a comunidade, estimulando-a ao reconhecimento da saúde como um direito de cidadania e, portanto, expressão e qualidade de vida;

6 Uma das principais estratégias do Saúde da Família é sua capacidade de propor alianças, seja no interior do próprio sistema de saúde, seja nas ações desenvolvidas com as áreas de saneamento, educação, cultura, transporte, entre outras; Para isso trabalha com equipes multiprofissionais de atenção à saúde: Essas equipes devem ser compostas por, no mínimo, um médico de família, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e cinco a seis agentes comunitários de saúde. Além disso, outros profissionais tais como psicólogos, dentistas, fisioterapeutas, por exemplo, poderão ser incorporados de acordo com as características e demandas dos serviços locais de saúde. Cada equipe é responsável pelo acompanhamento de, no máximo, mil famílias ou pessoas que residam ou trabalhem no território de responsabilidade da unidade de saúde, agora denominada "Unidade Básica de Saúde da Família". Um dos caracteres de diferenciação desse processo é que os profissionais das equipes de saúde devem residir no município onde atuam, trabalhando em regime de dedicação integral. Por sua vez, para garantir a vinculação e identidade cultural com as famílias sob sua responsabilidade, os agentes comunitários de saúde (ACS) também devem residir nas respectivas áreas de atuação.

7 As atribuições básicas de uma equipe de Saúde da Família são: conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis e identificar os problemas de saúde mais comuns e situações de risco aos quais a população está exposta; executar, de acordo com a qualificação de cada profissional, os procedimentos de vigilância à saúde e de vigilância epidemiológica, nos diversos ciclos da vida; garantir a continuidade do tratamento, pela adequada referência do caso; prestar assistência integral, respondendo de forma contínua e racionalizada à demanda, buscando contatos com indivíduos sadios ou doentes, visando promover a saúde por meio da educação sanitária; promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais existentes na comunidade para o enfrentamento conjunto dos problemas; discutir, de forma permanente, junto à equipe e à comunidade, o conceito de cidadania, enfatizando os direitos de saúde e as bases legais que os legitimam; incentivar a formação e/ou participação ativa nos conselhos locais de saúde e no Conselho Municipal de Saúde.

8 Em 2002 existiam equipes de Saúde da Família, distribuídas em municípios brasileiros, nas 27 unidades federadas, conferindo cobertura a mais de 27,5 milhões de habitantes. Em 2012 o número de equipes de Saúde da Família já era de espalhados por todo o país. Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo são os estados beneficiados pelos programas.

9 Para o PSF, a Portaria nº 1.329, de , estabelece que, de acordo com a faixa de cobertura, os municípios passam a receber incentivos diferenciados, conforme demonstra a tabela a seguir: Faixas de Cobertura Faixas de Cobertura populacional em % Valor do incentivo por equipe/ano (em R$1,00) 1 0 a 4, a 9, a 19, a 29, a 39, a 49, a 59,

10 Além de levar mais médicos para regiões onde há escassez ou ausência desses profissionais, o programa prevê, ainda, mais investimentos para construção, reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de novas vagas de graduação e residência médica para qualificar a formação desses profissionais. Atua em três eixos: Provimento emergencial: Atualmente, o Programa Mais Médicos conta com um total vagas em municípios de todo o país, cobrindo 73% das cidades brasileiras e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Educação: Plano de expansão da graduação e da residência, a meta do Governo Federal é criar 11,5 mil novas vagas de graduação e 12,4 mil vagas de residência até Infraestrutura: construção de novas unidades básicas de saúde e reforma e ampliação das unidades já existentes. São investidos mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de 26 mil obras em quase 5 mil municípios, das quais aproximadamente 10,5 mil já estão prontas e outras 10 mil encontram-se em fase de execução.

11 O Mais Médicos se somou a um conjunto de ações e iniciativas do governo para o fortalecimento da Atenção Básica do país. A Atenção Básica é a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), que está presente em todos os municípios e próxima de todas as comunidades. É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde são resolvidos. Os médicos do programa têm bolsa de R$10 mil por uma jornada de 40 horas. O auxílio moradia e auxílio alimentação serão custeados pelos municípios. A verba destinada pelo governo federal ao programa Mais Médicos saltou de R$ 540 milhões em 2013 para R$ 1,9 bilhão em Dos quase R$ 2 bilhões orçados para o Mais Médicos, R$ 1,5 bilhão está sob a responsabilidade do Ministério da Saúde, R$ 359,5 milhões do Ministério da Educação e R$ 28,6 milhões do Ministério da Defesa.

12 O Programa Farmácia Popular do Brasil vem a ser uma iniciativa do Governo Federal que cumpre uma das principais diretrizes da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Foi implantado por meio da Lei nº , de 13 de abril de 2004, que autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) a disponibilizar medicamentos mediante ressarcimento, e pelo Decreto nº 5.090, de 20 de maio de 2004, que regulamenta a Lei e institui o Programa Farmácia Popular do Brasil. As unidades próprias contam com um elenco de 112 itens, entre medicamentos e o preservativo masculino, os quais são dispensados pelo seu valor de custo, representando uma redução de até 90% do valor de mercado. A Portaria 491/2006 também apresentava os valores de referência a serem aplicados para as unidades farmacotécnicas de cinco princípios ativos indicados para o tratamento da hipertensão e quatro para o tratamento do diabetes, definidos com base na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME.

13 Em 09 de março de 2006, por meio da Portaria nº 491, o Ministério da Saúde expandiu o Programa Farmácia Popular do Brasil, aproveitando a rede instalada do comércio varejista de produtos farmacêuticos, bem como a cadeia do medicamento. Esta expansão foi denominada Aqui Tem Farmácia Popular e funciona mediante o credenciamento da rede privada de farmácias e drogarias comerciais, com o intuito de levar o benefício da aquisição de medicamentos essenciais a baixo custo a mais lugares e mais pessoas, aproveitando a dinâmica da cadeia farmacêutica (produção x distribuição x varejo), por meio da parceria entre o Governo Federal e o setor privado varejista farmacêutico. Em junho de 2007, o elenco de medicamentos do Aqui Tem Farmácia Popular foi ampliado, sendo incluídos os contraceptivos. Em outubro de 2010, o Programa ampliou o elenco de medicamentos indicados para o tratamento da hipertensão e passou a atender novas doenças, tendo sido incluídos medicamentos para o tratamento da osteoporose, rinite, asma, Parkinson e glaucoma. A incontinência urinária para idosos passou a ser atendida com a inclusão das fraldas geriátricas. A partir de 2011, o Programa passou a disponibilizar os medicamentos indicados para o tratamento da hipertensão e do diabetes sem custos para os usuários.

14 O Ministério da Saúde também passou a disponibilizar para a população, por meio do Saúde Não Tem Preço, três medicamentos para o tratamento da asma, disponíveis em oito apresentações de forma totalmente gratuita. O Aqui Tem Farmácia Popular visa a atingir aquela parcela da população que não busca assistência no SUS, mas tem dificuldade para manter tratamento medicamentoso devido ao alto preço dos medicamentos. O programa Farmácia Popular, do Ministério da Saúde, já beneficiou mais de 31 milhões de pessoas com entrega de medicamentos gratuitos e com até 90% de desconto no período de fevereiro de 2011 a abril de Conta com estabelecimentos, sendo 533 da rede própria e da rede credenciada (farmácias particulares), que beneficiam municípios. Nos últimos três anos, o Ministério da Saúde investiu mais de R$ 5,7 bilhões no programa. Para 2016 temos visto na mídia que haverá um corte no programa Farmácia Popular, sendo que serão mantidas apenas as 460 unidades próprias do governo, que distribuem remédios de graça. Neste caso, o corte será de R$578 milhões. Pela proposta encaminhada ao Congresso, ficam mantidos o Saúde Não tem Preço (diabetes, hipertensão e asma) e as unidades próprias do farmácia Popular.

15 Entidades médicas já manifestaram o receio de que, ao tirar o copagamento dos medicamentos, aumentará o número de pessoas nos postos de saúde e hospitais da rede pública, o que representaria um gasto ainda maior ao governo. Nesse sentido, há o temor de uma superlotação no Sistema Único de Saúde (SUS), dada as dificuldades de muitas pessoas em arcar com os tratamentos necessários. O repasse do governo ao programa Farmácia Popular é de R$ 2,88 bilhões ao ano. A proposta de corte consta no Orçamento da União para 2016, encaminhada pelo governo federal ao Congresso no fim de setembro.

16 Lançado em outubro de 2003, o programa visa reduzir a taxa de mortalidade infantil e materna em MG com investimentos na melhoria do acesso e da qualidade da assistência ao pré-natal, parto e puerpério; do planejamento familiar, da assistência ao neonato e à criança até um ano de idade. Para o cumprimento da meta estabelecida, foram definidas várias estratégias como: Organização de rede integrada de saúde microrregional que garanta acesso oportuno e assistência qualificada para as gestantes e crianças menores de um ano; Qualificação da assistência, equipando adequadamente as instituições de saúde nos seus diferentes níveis de complexidade tecnológica; Implantação de protocolos do pré-natal, parto, puerpério e acompanhamento da criança até um ano de vida; Implantação e implementação dos comitês de prevenção da mortalidade infantil e materna; Garantia da qualidade das bases de dados a fim de possibilitar o monitoramento da proposta através de indicadores; Garantia de custeio diferenciado para as maternidades que compõem o sistema de referência para atendimento às gestantes de alto risco;

17 Capacitação dos recursos humanos na perspectiva de uma atenção qualificada, integral e humanizada, a partir de uma política de educação permanente; Implantação das Centrais de Regulação; Ampla mobilização social com inserção de diferentes atores no desempenho do programa. As ações do Programa são: Elaboração e implantação das linhas-guias e protocolos clínicos; Capacitações em saúde da criança (ação permanente); Capacitações em saúde da mulher (ação permanente); Capacitações para controle do câncer de mama e de colo do útero (ação permanente); Implantação, implementação e capacitação dos Comitês de Prevenção de Óbito Fetal e Infantil e de Prevenção de Morte Materna (ação permanente); Diagnóstico da Organização Nacional de Acreditação (ONA) para os Centros Viva Vida (ação iniciada em 2009).

18 Para garantir a operacionalização das estratégias, vários investimentos foram feitos pelo Programa Viva Vida. Entre 2003 e 2008, o Governo de Minas investiu mais de R$ 80 milhões no Programa; Os resultados obtidos são muito relevantes para a sociedade. Dados preliminares mostram que o número de óbitos infantis em menores de um ano por mil nascidos vivos caiu de 17,55 para 13,69 entre 2003 e 2008, o que representou uma diminuição de 21,99%. Segundo os mesmos dados preliminares, houve também queda na Razão da Morte Materna de 39,31 para 28,20, entre 2003 e 2007, por cem mil nascidos vivos, o que representou uma diminuição de 28,26%. Ele trabalha juntamente com o programa Saúde da Família para dar continuidade a assistência à saúde.

19 Programa de fortalecimento e melhoria da qualidade dos Hospitais do SUS em Minas Gerais PRO-HOSP foi criado em 2003 com objetivo de promover a melhoria da qualidade dos hospitais integrantes do SUS em Minas Gerais. O PRO-HOSP é um programa que visa contribuir para o desenvolvimento do parque hospitalar, para que opere com eficiência, preste serviços de qualidade, preencha os vazios assistenciais e se insira em redes integrais de atenção à saúde. Pretende: contratualizar metas quantitativas e qualitativas e vincular o repasse do recurso ao seu cumprimento; direcionar a aplicação dos recursos a prioridades com obrigação de investimento em rubricas de infraestrutura, gestão e custeio; desenvolver estratégias de capacitação gerencial, de padronização da conduta assistencial, de fomento à cooperação e à institucionalização da qualidade; e distribuir de forma equitativa entre as regiões de saúde de Minas os recursos alocados. Até 2009, eram cerca de 127 hospitais públicos e privados sem fins lucrativos contemplados pelo programa, distribuídos em todas as 13 macrorregiões e 76 microrregiões de saúde de Minas Gerais, nos quais, entre 2003 e 2008, foram investidos, aproximadamente, R$500 milhões.

20 Planilha Físico-Financeira

21 Metas Qualitativas: Taxa de Ocupação Hospitalar Taxa de Referência Taxa de Mortalidade Institucional Taxa de Mortalidade Infantil Hospitalar Metas Quantitativas: Taxa de Cumprimento dos Pactos Regionais do SUS Região de Saúde e Região Ampliada de Saúde Peso: 25%.

22 Taxa de Ocupação Hospitalar Definição: Relação percentual entre a permanência total da instituição e o número de leitos-dia em determinado período. Objetivo: Aumentar a oferta assistencial nos leitos SUS do elenco de hospitais do Pro-Hosp. Peso: 10%

23 Taxa de Referência Definição: Relação percentual entre o número de internações de referências e o número de internações totais em determinado período. Objetivo: Fortalecimento da regionalização da assistência. Peso: 25%

24 Taxa de Mortalidade Institucional Definição: Relação percentual entre o número de óbitos após 24 horas de internação e o número total de saídas em determinado período. Objetivo: Mensurar a qualidade do atendimento hospitalar, considerando as primeiras 24 horas, conforme indicações da literatura de gestão da qualidade, como suficientes para estabilização dos pacientes. Peso: 20%

25 Taxa de Mortalidade Infantil Hospitalar Definição: Relação percentual entre o número de óbitos em crianças menores de 1 (um) ano e o número de saídas realizadas em pacientes de mesma faixa etária em determinado período. Objetivo: Reduzir o número óbitos infantis evitáveis ocorridos no hospital. Peso: 20%

26 Taxa de Referências Taxa de Referência (Jan. a Nov 2013) Meta 1º Quadrimestre 2015 Internações Totais Proposta Pro-Hosp População Própria População de Referência Alcançado Status 31,27% 32,54% ,42% não cumpriu Taxa de Ocupação (Jan. a Nov 2013) Meta 1º Quadrimestre 2015 Média de leitos no período Taxa de Ocupação Hospitalar Proposta Pro-Hosp Leito/dia Permanência Alcançado Status 48,68% 60,00% ,19% não cumpriu

27 Taxa de Mortalidade Institucional Taxa de Mortalidade Institucional 2012/2013 Meta 1º Quadrimestre 2015 Óbitos >24h Saídas Alcançado Status 3,64% 3,46% ,58% cumpriu Taxa de Mortalidade Infantil Hospitalar Taxa de Mortalidade Infantil Hospitalar 2012/2013 Meta 1º Quadrimestre 2015 Proposta da Instituição Óbitos < 1ano Saídas < 1ano Alcançado Status 0,51% 0,48% ,00% cumpriu

28 Código do procedime nto Elenco de procedime ntos pactuados META 2 quadrimestre 2014 META 3 quadrimestre 2014 META 1 quadrimestre 2015 META 2 quadrimestre 2015 Mai/Ago Set/Dez Jan/Abr Mai/Ago Atesto Atesto Atesto Atesto Cirurgia MMSS * MÃO MAMA / Cirurgia do aparelho digestivo, órgãos anexos e parede abdominal / Colangiopa ncreatografi a retrogada (via endoscopic a) Outras cirurgias plásticas reparadoras /lipodistrofi a TOTAL

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