CÂNCER: O GRUPO E SUAS DEMANDAS À PSICOLOGIA 1

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1 CÂNCER: O GRUPO E SUAS DEMANDAS À PSICOLOGIA 1 VENDRÚSCOLO, Cláudia Tomasi 2 ; GONÇALVES, Camila dos Santos 3 1 Trabalho desenvolvido no Curso de Psicologia _ UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil claudia.tv@bol.com.br; camilag@unifra.br; RESUMO O presente trabalho é um relato de experiência de uma das práticas de estágio específico referente a um grupo de pessoas diagnosticas com câncer de uma Organização não Governamental (ONG) no município de Santa Maria/RS. Foi desenvolvido a partir de um estágio curricular do Curso de Psicologia realizado no período de abril a julho de 2012 e teve como um dos objetivos realizar acolhimento e promoção da saúde por meio de Grupo de Apoio. Buscou-se conhecer, a partir da prática de atendimento grupal, possibilidades de intervenção com as pessoas que se encontram afetadas pelo câncer. A partir da experiência foi possível observar que a realização dos encontros proporcionaram um importante espaço de acolhimento, promoção de saúde e promoveram reflexões, criando um ambiente de trocas e identificações entre os integrantes. Palavras-chave: Câncer; Grupo; Psicologia. 1. INTRODUÇÃO A psicologia da saúde tem atualmente um compromisso com os direitos sociais pensados numa ótica coletiva, tende a estar inserida em diversos campos, desde os microprocessos às questões institucionais e políticas. Além disso, trabalha com pesquisa, atua em serviços de atenção primária, em contextos comunitários, em problemas de saúde em que demandam a prevenção à doença e à promoção da saúde (SPINK, 2003). Como subespecialidade da psicologia da saúde surge a psico-oncologia que diante da realidade das pessoas acometidas por câncer, volta o olhar de forma especial à esses sujeitos que em muitos casos sofrem com o estigma da doença, trazendo para si desgastes emocionais e desequilíbrios geradores muitas vezes de depressão (NEME, 2010). De acordo com o INCA, as pesquisas têm enfatizado que o câncer é etiologicamente multideterminado, e que, fatores externos e internos ao organismo continuamente se interrelacionam (BRASIL, 1996). Dentre os fatores já apontados, estão presentes fatores genéticos, mas também outros fatores contribuem para que a doença desencadeie que são chamados de agentes cancerígenos que podem ser: físicos, ambientais, virais, químicos ou bacteriológicos. E, cada vez mais são considerados os aspectos psicossociais, visto que o efeito das emoções no sistema imunológico tem sido reconhecido na comunidade científica (LANDSKRON, 2008). 1

2 O acolhimento e a promoção da saúde às pessoas que passam pelo câncer são de fundamental importância, e deve ser amplamente desenvolvida em todos os setores da nossa sociedade, por isso, atendimento, acolhimento e apoio terapêutico são algumas das formas que a Psicologia pode contribuir dentro das organizações de saúde oferecendo ações que possibilitem uma melhor condição de saúde a essas pessoas. Assim, pensando nessas questões, será apresentado umas das práticas de estágio que teve como um dos objetivos, realizar acolhimento e promoção da saúde por meio de Grupo de Apoio à pacientes com câncer. Buscou-se conhecer, a partir da prática de atendimento grupal, possibilidades de intervenção com as pessoas que se encontram afetadas pelo câncer, assim como à seus familiares. Dessa forma, entende-se que na formação profissional do psicólogo é importante a inserção em espaços de promoção da saúde como em algumas Organizações não Governamentais (ONGs). Além disso, a proposta de intervenção em grupo vem monstrandose como instrumento relevante, apontando para resultados significativamente positivos. 2. METODOLOGIA O presente trabalho é um relato de experiência das práticas de Grupo de Apoio com pacientes oncológicos. O percurso deste estágio se deu por meio intervenção psicológica acolhimento, promoção de saúde em um Grupo de Apoio enfocando a participação de paciente e familiar que frequentam uma ONG no município de Santa Maria/RS. O procedimento utilizado foi o de realizar encontros semanais com duração 2h, no período de abril a julho de 2012, somando ao total 10 encontros. Para análise dos resultados foram elencados categorias temáticas, oriundas dos assuntos mais recorrentes no grupo. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Entende-se por psicoterapia de apoio um conjunto de técnicas que tendem auxiliar o paciente na superação de uma crise e ajuda na restaurar seu equilíbrio anterior. É uma psicoterapia de recuperação, e não prioriza uma mudança no paciente. O foco dessa psicoterapia é levar o paciente a reencontrar um equilíbrio rompido pela crise (MORO; LACHAL, 2008). A convivência e as trocas de experiências com pessoas no grupo que passaram e/ou ainda passam pela mesma doença e tiveram e/ou têm problemas semelhantes é muito importante para eles, tendo em vista que propicia alivio e aprendizagem, e faz com que não se sintam sozinhos na luta contra a doença (LANDSKRON, 2008). E realmente, no decorrer dos encontros, percebeu-se que em várias situações os integrantes ao exporem suas experiências, trocaram informações, havendo identificação entre os membros. 2

3 A seguir serão apresentados os temas mais recorrentes surgidos nos encontros, como: o diagnóstico de câncer, o luto pelas perdas, estigma e preconceiro, dificuldade em se adaptar ao tratamenro, estética e a má qualidade dos atendimentos da equipe de saúde. 3.1 O diagnóstico de câncer Em relação a esse assunto os integrantes do grupo manifestaram que após longa trajetória de exames e de terem passado por vários médicos, quando descobriram que tinham câncer, sentiram choque e desamparo ao mesmo tempo. Pode-se perceber que na maioria dos relatos, os integrantes não sabiam como iriam enfrentar a situação. O diagnóstico do câncer gera uma crise que exige do paciente uma adaptação rápida a uma notícia catastrófica. Ele precisa controlar o nível de sofrimento emocional, enquanto toma decisões cruciais de tratamento (LOPES, 2005, p.34). Percebe-se que o diagnóstico de câncer chega sobre o indivíduo e sobre a família com grande choque, abalando todos os aspectos da vida. Além das alterações físicas, provoca dor e angústia e demanda uma total reorganização no estilo de vida, a doença é estigmatizada, levando as pessoas a terem receio ou vergonha de falar sobre o assunto e partilhar as emoções (LANDSKRON, 2008). O diagnóstico causa reações emocionais que podem consistir em um maior desafio do que lidar com os efeitos físicos (LOPES 2005). Pode-se perceber pelas trocas em grupo que os o diagnóstico de câncer é um dos momentos mais difíceis, pois ultrapassa os sintomas físicos, já que as fantasias e incertezas quanto ao que está por vir mostrou-se como a questão central na rotina dos participantes, envolvendo âmbito emocional. 3.2 O luto pelas perdas Outro assunto trazido pelo grupo, foi referente às perdas, no grupo e também perdas familiares com o câncer. Em relação as perdas que tiveram no grupo, detalharam como foi para cada um deles esse processo e relataram que o mais difícil foi ver os companheiros desistindo de viver, se entregando à doença e à morte. Os integrantes que tiveram perdas familiares devido ao câncer relataram que quando souberam do diagnóstico, recordaram as perdas que haviam tido na sua família, com a mesma doença, mencionaram que estiveram ao lado deles, em todos os instantes, vivenciaram seus sofrimentos, definhamentos e mortes, e no momento em que receberam o diagnóstico perceberam o que os esperava, disseram ter sido pavoroso. Assim, foi percebido que os lutos anteriores e/ou experiências que a pessoa passou, influenciam na elaboração do diagnóstico. Brown (1995) considera que o tipo de relação que se estabeleceu com perdas anteriores é relevante para o processo atual e futuro. O luto pela perda de uma pessoa amada é experiência desorganizadora e assustadora, são 3

4 momentos de grande dificuldade e sofrimento, muitas vezes apavorante e insuportável (HART, 2008, p. 154). Para Parkes (1998) apud Hart (2008), o luto pode ser compreendido como uma transição psicossocial, um processo marcante e gerador de mudanças em diversos aspectos da vida. Logo, para o autor, o luto é uma reação de perda, que se constitui como formador de vínculos afetivos, agente de um enorme sofrimento com o rompimento destes. Pode-se perceber que os relatos de perdas, próprios e de terceiros, sensibilizaram muito o grupo. Nestes momentos o grupo desempenhou um papel acolhedor e ao mesmo tempo de suporte às perdas vinvenciado. 3.3 Estigma e preconceito Outro assunto trazido no grupo foi à questão que envolve estigma e preconceito. Colocaram que, em muitas situações, tinham receio de dizer que tinham câncer devido à reação das pessoas. Landskdon (2008) menciona que o estigma do câncer pode levar o paciente a se fechar em seu mundo. Teixeira; Fonseca (2007) salientam que no curso da história brasileira, o câncer foi visto de muitas formas: de tumor maligno e incurável à neoplasia, de tragédia à problemática da saúde pública, entre tantas outras concepções. Lopes (2005) enfatiza que mesmo nos dias atuais, a pronúncia da palavra câncer, carrega um conteúdo emocional ligado ao conceito da própria palavra câncer, e, de pronto, indica a necessidade de integrar atendimento psicológico e médico. Há muitos que nem pronunciam a palavra câncer substituindo por aquela doença como se ela evocasse uma entidade demoníaca com grande poder de destruição, suscitando fantasias de dor, morte e sofrimento (LOPES, 2005). Questões como essas, fazem com que o paciente seja excluído da sociedade, dos amigos, da família, quando mais ele precisa dela. Esses sujeitos que em muitos casos sofrem com o estigma da doença, trazendo para si desgastes emocionais e desequilíbrios geradores muitas vezes de depressão (NEME, 2010). O grupo trouxe, inclusive, relato de pessoas próximas que acreditavam que câncer podia ser transmitido e acabaram se afastarando dos participantes, estas crenças os deixaram mobilizados. De acordo com Picheti; Duarte (2008) o familiar realiza um papel importante, e suas reações colaboram para a própria reação do paciente com relação a sua doença, tratamento e hospitalizações. Estes mesmos autores salientam que muitas vezes a família precisa mais de ajuda emocional que o próprio paciente, pois quando esse vê a perda eminente, tende a se isolar e a se fechar em si mesmo, afastando-se da família. Nesse momento segundo Ceolin (2008) é que deve haver a intervenção do profissional da psicologia para que não haja um adoecimento coletivo, com a ajuda do profissional gradativamente a família vai se estruturando emocionalmente e poderá auxiliar a 4

5 pessoa doente a olhar o câncer de forma diferente, inclusive acreditando nas possibilidades de cura. Neste sentido, questões como estas que envolvem o estigma e o preconceito foram temas significativos e mostraram-se como desafio, pois além de enfretar a doença, precisam lidar com o possível afastamento de pessoas. Isso pode gerar sentimentos de solidão e foram recorrentes diante de mais este desafio diante da doença. 3.4 Dificuldade em se adaptar ao tratamento A dificuldade em se adaptar ao tratamento foi outro assunto que apareceu nos encontros. Pode-se perceber que os efeitos ocasionados pelo tratamento os deixavam visivelmente sensíveis. O que mais causou efeitos colaterais no relato deles foi a radioterapia, quimioterapia oral e a medicação extra. Muitos deles relataram perda da dentição, dor de cabeça, vômito, diarréia, sensação de inchaço, diminuição da visão, sede constante, sono, entre outros. Os efeitos colaterais do tratamento pioram os sintomas da doença, levando o paciente a temer a perda de controle de sua própria vida. Além dos efeitos psíquicos como ansiedade, depressão, pessimismo, medo da morte, etc., há os sintomas físicos como: falta de apetite, queda do cabelo, infecções, problemas digestivos, cardiocirculatórios, entre outros que surgem debilitando o paciente que se encontra fragilizado (LOPES, 2005). Na etapa do tratamento, as queixas das pacientes compreendem os efeitos físicos e os danos causados ao organismo pelo tratamento cirúrgico, rádio e quimioterápico, bem como os sentimentos com relação a alterações da imagem corporal (ROSSI; SANTOS, 2003, p. 40). Os efeitos danosos que os tratamentos impuseram aos integrantes do grupo eram debatidos e visíveis durantes os encontros, por isso, era trazido a quase todo momento, por vezes aparentavam constragidos, outras vezes pareciam indignados, e outros demostravam inconformidade com o que estavam passando. 3.5 Estética do paciente oncológico Outro assunto comentado significativamente no grupo foi no que se refere à estética. No geral o grupo relatou que há uma mudança corporal e psiquica na composição sujeito: quando ocorre queda de cabelo; retirada da mama; mudanças corporais referentes aos medicamentos e cirurgias; na resistências em fazer a reparação estética, pois existe uma aversão ou medo de submeter-se a novos processos cirúrgicos. Para Lopes (2005) o adoecer é complexo e trás muitas implicações para o indivíduo, no adoecer não é somente o órgão que está doente, mas ocorre uma mudança no relacionamento com o seu próprio corpo e com a personalidade da pessoa. Em muitos casos o comportamento somente poderá restabelecer quando houver melhora do órgão 5

6 doente. Todavia, nem sempre isso é possível, pois os tratamentos podem comprometer em variados graus a auto-estima, a imagem corporal e a identidade feminina daquelas que recebem o diagnóstico da doença, pois em muitos dos casos pode provocar mutilações de desfigurações (SILVA, 2008, p. 231). Rossi e Santos (2003), relatam que os problemas envolvendo estética vão refletir no plano afetivo-sexual e na dificuldade de se adaptar a nova imagem. Venâncio (2004) defende a relevância de o paciente participar de atendimento psicológico, afirma que há vários estudos referentes ao câncer de mama que comprovam que os pacientes que possuem um melhor ajustamento à doença têm um acréscimo no tempo de sobrevida. A autora enfatiza que o diagnóstico e tratamento ocasionam na vida da mulher uma desestruturação e o trabalho do psicólogo deve auxiliar no enfrentamento da doença e dos tratamentos possibilitando uma melhor qualidade de vida, ajudando a manter o seu bemestar psicológico durante o tratamento. Pode-se observar pelos relatos dos participantes do grupo que, muitas vezes, a estética corporal do paciente oncológico afetada pelos tratamentos invasivos, reflete no seu estado emocional, ocasionando restrições em sua vida social e pessoal. Entende-se que este aspecto tem grande importância nas significações que os pacientes atribuem a si e ao adoecer, tendo no grupo uma via de expressão e identificação multipla. 3.6 Sobre os atendimentos da equipe de saúde Vários integrantes relataram terem sido vítimas do descaso dos profissionais da saúde, a maioria trouxe que muitas vezes são vistos como objetos descartáveis e grande parte dos profissionais, não respondem aos seus questionamentos. Faz-se necessário nas equipes de saúde profissionais comprometidos pessoas capazes de reconstruir a história de vida dos usuários para além do diagnóstico e do sintoma, trabalhadores ativos no processo de reelaboração do sofrimento e reinvenção de vida (ROTELLI, 1990 apud DIMENSTEIN, 2001, p. 58). Assim segundo Dimenstein (2001), necessita-se de profissionais que priorizem a saúde do usuário, que tenham capacidade para lidar com uma realidade desafiadora e complexa, e que não sejam fechados nos modelos teóricos aprendidos na academia. Sendo o câncer uma doença multifatorial, exige um cuidado de uma equipe multiprofissional onde a integração dos membros esteja presente respeitando as especialidades de cada profissão, e é imprescindível que olhe para esse paciente como um ser único e integral (DUARTE, 2008). No paciente acometido por câncer a perturbação não inclui somente a experiência pessoal do problema de saúde, mas também o sentido que o indivíduo dá a mesma (HELMAN, 2003, p. 114). 6

7 Outro fato importante é o de que o psicólogo pode ajudar os pacientes a entenderem o funcionamento do seu corpo, a compreenderem as manifestações de sua doença, a acompanharem o seu tratamento e a aprenderem a se pronunciar, a verbalizar a sua queixa (CAMPOS, p, 101). Isso facilitaria a troca de conhecimento entre paciente e equipes de trabalho já que estas poderiam perceber os aspectos psicológicos do paciente sensibilizando-se. Tendo em vista, com o que aponta Chiattone (2009), que para o médico a dor está na anormalidade biológica, ele é preparado para tratar o organismo enfermo, isto é, a doença como uma parte do corpo, enquanto que a enfermidade deveria ser entendida como uma condição do ser humano total. Muitas das integrantes do grupo relatam as dificuldades em acessar as equipes de saúde e sistema SUS, ou seja, e também os problemas com filas e déficit no atendimento para conseguir os medicamentos disponibilizados pela Secretaria de Saúde do município. Palavras como igualdade, integralidade e universalidade fazem parte dos princípios do SUS, de acordo com a legislação Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, o Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências (BRASIL, 1990). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A interveção grupal realizada na prática de estágio foi enriquecedor e significativa para a vida profissional e pessoal. Tendo em vista os objetivos iniciais que era o de realizar acolhimento e promoção da saúde por meio de Grupo de Apoio com usuários de uma ONG, percebeu-se que houve uma vasta demanda a ser trabalhada e o grupo esteve receptivo à trabalhar com ela. Outro aspecto percebido no grupo foi o de que o paciente quando acometido por uma doença grave, como o câncer, sente-se fragilizado, e o que mais deseja é um olhar singular das equipes de saúde, um cuidado que vai além da manipulação pura e simplesmente de seu corpo. Cabe destacar que as intervenções realizadas nos encontros com o grupo a partir das demantas trazidas, por eles, proporcionaram um importante espaço de acolhimento, promoção de saúde, criando um ambiente de trocas e identificações entre os integrantes, tendo em vista que expuseram suas angústias, medos, dúvidas, indignações e vitórias em relação a doença, em outras palavras, suscitou movimentos reflexivos como se pode perceber nas explanações expostas no decorrer do trabalho. No entanto, resalta-se, que um desafio profissional, para atuar nesse contexto, para que efetivamente o psicólogo possa ser útil a esses pacientes oncológicos e familiares, deve ser o de ter uma relação de empatia para com a alteridade. Um outro desafio é o de que o 7

8 psicólogo deve estar preparado para lidar com suas próprias limitações relacionadas à demanda do local, principalmente no que diz respeito a lutos e finitude do ser humano, pois o local faz refletir sobre a finitude da vida por ser um ambiente que trata de incertezas e perdas a todo o momento. Apartir do que foi exposto, pode-se perceber que a psicologia tem contribuições importantes para este campo que pode ser efetivado nesta demanda que envolve tanto o paciente oncológico, familiares - cuidadores e equipe que os atende. Questões como as que foram explanas, sobre o diagnóstico de câncer, luto pelas perdas, estigma e preconceito, dificuldade em se adaptar ao tratamento, estética e sobre a qualidade dos atendimentos da equipe de saúde, assim como outras tantas, devem ser trabalhados terapeuticamente para que haja uma reestruturação e resignifiação da vida destas pessoas para uma melhor qualidade de vida. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Nacional de controle de combate de tabagismo CONTAPP. O que causa o câncer? Disponível em: Acesso em: 26 mai BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de Disponível em: Acesso em: 16 jun BROWN, F. H. O impacto da morte e da doença grave sobre o ciclo da vida familiar. In: CARTER, B.; McGOLORICK, M. (org.) As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a Terapia Familiar. Porto Alegre: Artmed, 1995, p CAMPOS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU, CEOLIN, V. E. S. A família frente ao diagnóstico do câncer. In: SILVA, M. R. da; PARAIBA, M. [et al.]. Câncer: uma abordagem psicológica. Porto Alegre: AGE, 2008, p CHIATTONE, H. B. de. C. Uma vida para o câncer. In: ARGERAMI-CAMON, V. A.; CHIATTONE H. B. de C.; NICOLETTI, E. A. O Doente, a Psicologia e o Hospital. 3ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2009, p DIMENSTEIN, M. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicologia em Estudo, Maringá, v.6, n.2, p , jul/dez Disponível em: Acesso em: 03 mar

9 DUARTE, V. M. A equipe de saúde e o paciente oncológico: um caminho a percorrer juntos. In: SILVA, M. R. da; PARAIBA, M. [et al.]. Câncer: uma abordagem psicológica. Porto Alegre: AGE, 2008, p HART, C. F. M. Perdas e processos de luto. In: SILVA, M. R. da; PARAIBA, M. [et al.] Câncer: uma abordagem psicológica. Porto Alegre, RS: AGE, 2008, p HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4ed. Porto Alegre: Artmed, LANDSKRON, L. M. F. Psicooncologia: as descobertas sobre o câncer ao longo da história. In: SILVA, M. R. da; PARAIBA, M. [et al.]. Câncer: uma abordagem psicológica. Porto Alegre: AGE, 2008, p LOPES, V. L. B. Doutor, estou com câncer? Conduta médica e familiar nas comunicações dolorosas. 2 ed. Porto Alegre, AGE, MORO, M. R.; LACHAL, C. As psicoterapias: modelos, métodos e indicações. Rio de Janeiro: Vozes, NEME, C. M. B. Psico-oncologia: caminhos, resultados e desafios da prática. In: NEME, C. M. B., (org.) Psico-oncologia: caminhos e perspectivas. São Paulo: Summus, 2010, p PICHETI, J. S.; DUARTE, V. M. Câncer a influência dos aspectos psicológicos na adesão ao tratamento. In: SILVA, M. R. da; PARAIBA, M. [et al.]. Câncer: uma abordagem psicológica. Porto Alegre: AGE, 2008, p ROSSI, L.; SANTOS, M. A. de. Repercussões psicológicas do adoecimento e tratamento em mulheres acometidas pelo câncer de mama. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 23, n. 4, Brasília, dez., 2003, p Disponível em: Acesso em: 24 jun SILVA, L. C. da. Câncer de mama e sofrimento psicológico: aspectos relacionados ao feminino. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 2, p , abr./jun Disponível em: Acesso em: 15 jun SPINK, M. J. P. Psicologia social e Saúde; práticas, saberes e sentidos. Rio de Janeiro: Vozes, TEIXEIRA, L. A.; FONSECA, C. O. De doença a problemática de saúde pública: o INCA e o controle do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde,

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