Relatório de Auto-Avaliação GOIÂNIA
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1 1 Relatório de Auto-Avaliação Comissão Própria de Avaliação 2010 GOIÂNIA
2 2 Diretor Presidente da Mantenedora Profº. Walter Paulo de Oliveira Santiago Diretor Geral Profº. Ivoni de Souza Fernandes Secretário Acadêmico Valter Paulo de Oliveira Júnior Coordenadora Pedagógica Maria de Fátima Chagas Diniz
3 3 I DADOS DA INSTITUIÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA IES Nome: Faculdade Padrão Código da IES: 1239 Endereço: Rua do Algodão Nº 105 Q d 16-A CEP: Setor Rodoviário Município: Goiânia Estado: Goiás Mantenedora: Associação de Educação e Cultura de Goiás Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede administrativa em Goiânia no Estado de Goiás. II - COMPOSIÇÃO DA CPA A composição da Comissão Própria de Avaliação CPA, da Faculdade Padrão, foi constituída por portaria nº 09 aos 09 dias do mês de setembro de 2004, conforme a Resolução CONSU Nº 23, de 14 de junho de 2004, por força da Lei nº , de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema de Avaliação da Educação Superior SINAES. Os representantes que integram a CPA têm mandato de um ano, podendo haver recondução. Nome Profª Maria de Fátima Chagas Diniz Profa. Sejana Martins Deusmaria Aparecida Batista Sampaio Cardoso André Luiz Rosa de Oliveira Segmento que representa Representante do corpo técnicoadministrativo - Coordenadora Geral Representante dos Docentes Representante dos Discente Representante da Comunidade Externa
4 4 III CONSIDERAÇÕES INICIAIS PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Na busca em atender ao Sistema Integrado de Avaliação Institucional, por prever a auto e hetero-avaliação de todos os segmentos da Faculdade Padrão, requer a aplicação de instrumentos para todos os segmentos da comunidade acadêmica. A SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS LTDA - SECG tem aplicado pesquisa institucional para aferir a qualidade de seus serviços. A Comissão Permanente de avaliação institucional entende que ela não pode ocorrer desvinculada do processo de trabalho propriamente dito e, deve ser contínua. Para atingir os seus objetivos requer adequações e acompanhamento constantes, obedecendo a estratégias que contemplem todos os segmentos da vida acadêmica. Na Faculdade Padrão de Goiânia, ela vem sendo feita por meio de um conjunto de estratégias distintas entre si, mas que se interligam por uma linha de ações que perpassam desde a Direção da Mantenedora, a Direção Geral da Faculdade e demais segmentos institucionais. No que diz respeito ao processo de avaliação institucional, a FACULDADE PADRÃO tomará por paradigma as estratégias adotadas, que podem ser assim descritas: NÚCLEO DE TRABALHO É um sistema de gestão de pessoas e de recursos em que deverá ser desenvolvido sobcoordenação de Núcleos representativos de cada setor desta Faculdade. È uma proposta ousada que se tem tentando implementar na Faculdade. Cada núcleo corresponde a um setor, assim categorizados: núcleo Administrativo- Financeiro (mantenedora); Núcleo Gestor da FACULDADE PADRÃO (inclui direção, núcleos docentes estruturantes, coordenações e a equipe da Biblioteca); Núcleo administrativo; Núcleo de Manutenção e Reparos; Núcleo dos docentes e discentes. Cada núcle elege um coordenar, durante o trimestre em que exerce essa atividade, recebe um percentual sobre sua remuneração como forma de incentivo. De acordo com um calendário pré-estabelecido, cada núcleo de trabalho estabelece metas a serem atingidas no trimestre e, periodicamente, se reúne para avaliar o trabalho executado e redimensionar suas metas. Ao final de cada trimestre, é feita uma
5 5 avaliação entre os coordenadores de núcleo para refletirem sobre os avanços e analisar novas propostas de mudanças de acordo com as necessidades apresentadas. CONSELHO GESTOR DA MANTENEDORA Em reuniões mensais, a direção da Mantenedora, a direção da FACULDADE PADRÃO, os coordenadores de cursos, coordenadores do Núcleo estruturante, tornam-se capacitadores de cada núcleo. Cabe aos representantes do Setor Financeiro, aprovar o planejamentos financeiro e propostas de trabalho, fomentando recursos para a execução da capacitação. FÓRUM E COLEGIADO DE CURSO A exemplo do que vem ocorrendo na Faculdade Padrão, bimestralmente a direção da FACULDADE PADRÃO se reúne com seus professores, representantes de classe e coordenadores de curso para um estudo conclusivo sobre o andamento do trabalho, de forma que todos possam ouvir cada segmento e buscar alternativas para a solução dos problemas levantados. Esse processo avaliativco ocorre em duas etapas: 1ª etapa: PAI Programa de Avaliação Individual - ocorrerá uma vez por bimestre. Utilizando a página do Padrão, Via Internet ( o coordenador de cada núcleo acessa uma ficha e faz uma avaliação pessoal de cada subordinado, levando em conta critérios pré-estabelecidos nas metas dos núcleos. 2ª etapa: Avaliação Acadêmica Também via Internet ( ), toda a comunidade acadêmica promove avaliação multidirecional, que se processa da seguinte maneira: a) o aluno acessa uma ficha e a usa para avaliar individualmente cada professor, o coordenador do curso, a direção da Faculdade Padrão e a estrutura física, de maneira geral, atendimento da biblioteca, atendimento da secretaria, podendo até apresentar sujestões de melhoras institucional. b) o professor, que já avalia individualmente o aluno por meio do processo
6 6 tradicional de avaliação (provas, seminários, estudos de caso, produções científica, outros trabalhos, etc.), acessa, via Internet na página da Faculdade, e pode com o preenchimento de um relatório on-line proceder a avaliação da turma como um todo. Em outra ficha, o professor procede à avaliação do coordenador do curso e da direção da instituição. Além da avaliação tradicional, o professor observa o aluno durante o semestre no seu desempenho quanto ao processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de orientá-lo quanto a sua conduta na condição de membro da comunidade acadêmica e da sociedade. Dois outros parâmetros devem ser considerados quando se focaliza o processo educacional: o primeiro deles implica na indissociabilidade do trinômio ensino, pesquisa e extensão. Nesse tripé o professor incorpora a sua competência técnica à prática da pesquisa e da extensão, elaborando e executando projetos relevantes e legitimados socialmente, assim como seu envolvimento com os avanços da ciência em sua área de conhecimento, em busca da qualidade. A atuação dos docentes nas atividades de pesquisa, extensão e demais dimensões vinculadas à geração e circulação de conhecimentos demonstra a possibilidade e o interesse deste segmento em se aperfeiçoar e progredir. Ao mesmo tempo atestará o diferencial de qualidade entre as instituições que se limitam a reproduzir os discursos sobre a sociedade da qual fazem parte e aquelas instituições aptas a se dedicarem ao contínuo aperfeiçoamento de seus quadros e, conseqüentemente, envolvidas na busca da elevação da qualidade do ensino por elas ministrado. O segundo diz respeito à participação do docente tanto no espaço da academia como um todo, envolvendo-se em projetos, cursos, colegiados, grupos de estudos, grupos de pesquisa, centro acadêmico dentro e fora da instituição, participando de encontros, fórum de debate e cursos. É importante ressaltar que tais parâmetros colocam a ação dos docentes a partir de vários focos, dentre os quais merecem destaque àqueles que aproximam entidades e associações de cunho acadêmico e científico da realidade do ensino em uma instituição privada: os conselhos profissionais, institucionais ou não, as associações docentes e as entidades científicas. Pouco se ampliariam os horizontes de nossos docentes se a avaliação não contar com o aporte crítico de outras vivências
7 7 acadêmicas, tampouco se imagina prescindir do conhecimento das técnicas mais avançadas que as localmente empregadas, quando se tem como objetivo a elevação da qualidade do ensino. O processo de avaliação coletiva contribui sobremaneira para a auto-avaliação, uma vez que possibilita o debate, descartando os caminhos e atalhos que insinuam o confronto, ou contraposição, entre os segmentos docente e discente. Para que a atividade seja cunhada de sucesso, para que seja preservado seu caráter voluntário e solidário na busca da qualidade institucional, faz-se necessário que a dinâmica de discussão e as concepções deste segmento sejam adequadamente dimensionadas, a fim de que as resistências e temores sejam dissipados por meio da intervenção de uma coordenação mediadora, que é executada pela coordenação dos cursos. É prática das coordenações também, fazerem essas avaliações do desempenho das turmas, com cada representante, permitindo que com o apoio desses alunos, as discussões acerca dos avanços pedagógicos, quanto as ações inovadoras, possam servir de termometro continuo. É possível perceber se houve melhora tanto do docente na qualidade de suas aulas, como dos dicentes quanto ao compromisso com sua formação. Considerando que esse modelo de avaliação está sendo implementando, o até então realizado seguia um modelo prático, mas com fragilidades, pois não oportuniza a todos manifestar acerca dos seus anseios, contentamentos e insatisfações, pois realiza-se em pequenos grupos. E sabemos que o trabalho em grupo, nem sempre agradamos a todos. É preciso um trabalho de convencimento do grupo, podendo até prejudicar, quando pequenos grupos não sentem beneficiados pelo trabalho da instituição ou até mesmo do docente. Processo de avaliação que estamos tentando nos libertar é feito semestralmente, avaliando desde perfil do aluno, avaliação institucional, como avaliações de cada docente. A avaliação da Aprendizagem utiliza ainda o sistema de prova formal, trabalhos, seminários, avaliação de desempenho e produções científicas, onde cada período, turno e curso, segue o calendário da instituição para avaliar os conhecimentos relacionados aos conteúdos abordados em cada semestre. A avaliação dos professores pelos alunos também utiliza-se de questionário próprio. E nessa etapa procura-se avaliar o professor sob a ótica do aluno em itens
8 8 diferentes, desde a sua cordialidade, metodologias de ensino inovadoras até ao domínio dos conteúdos apresentados em sala de aula. Para garantir maior credibilidade nessa avaliação, a Comissão Permanente de Avaliação orientou que os professores que aplicassem essa pesquisa em sala de aula não fossem os mesmos que lecionavam para essa turma nesse período, permitindo que os grupos sentissem a vontade para manifestar acerca dos serviços recebidos pela instituição. Uma comissão criada pela Instituição ficou responsável por apurar os dados e alimentarem os mesmos em um computador e posteriormente esses dados foram processados e transformados em informação. Esse trabalho teve o acompanhamento e supervisão da Comissão Permanente de Avaliação. IV DESENVOLVIMENTO O Planejamento para o ano de 2010 foi elaborado de acordo com as dimensões avaliadas pela Comissão própria de avaliação no ano de Foi buscado saber inicialmente de onde são os acadêmicos da faculdade. De acordo com as pesquisas constatou-se que são da região metropolitana e municípios da grande Goiânia QUANTO A DIMENSÃO I MISSÃO E P.D.I. Diante dos dados da pesquisa para auto-avaliação da Instituição e nas respostas dos descritores questionados como projeção do mundo contemporâneo; relação sócio, político, histórico, econômico, cultural, regional e global; gestão acadêmica, administrativas e pedagógicas alinhadas ao contingente educacional da instituição; proposta Pedagógica participativa e democrática que atende atividades de ensino e extensão; formação do docente e profissional é coerente com a titulação e a experiência do docente e tem propiciado a aplicabilidade por meio da práxis - pedagógica conforme sua área de atuação; o universo acadêmico é essencialmente vivo, atualizado e empreendedor; percebemos coerência entre a missão e aplicabilidade desta junto ao corpo discente. Quando questionados se a avaliação institucional da organização utiliza-se de auto-avaliação, a avaliação externa, relação do professor com a IES e a da IES com o professor e com a comunidade, as respostas apontam para a uma situação mediana já
9 9 melhorando em relação á apresentada anteriomente. Desta forma aliam-se a missão da Instituição com a busca dos Instrumentos a ela delegados para estabelecer laços com a comunidade em que está inserida. Em se tratando de condições de trabalho a análise recai sobre a questão: A condição legal do trabalho do corpo docente possui um regime especifico, um plano de carreira com estímulo profissional?, Consideramos em alguns casos a necessidade de maior visibilidade das ações implementadas na Instituição. Para tanto empreendemos metas que serão apresentadas em tabela como: Reuniões de docentes e discentes; Divulgação da missão da Instituição de Ensino Superior (IES); Reunião para apresentação da IES aos calouros; Palestras e eventos envolvendo temas variados de interesse dos acadêmicos e professores; Publicação de revista on-line ASPECTOS ADMINISTRATIVOS A secretaria ainda apontou fragilidades em relação aos serviços prestados. Ao receber o diagnóstico foi proposto imediatamente a qualificação de pessoal em ações que melhor atendam o corpo docente e discente que a ela se dirigirem ESTRUTURA TECNOLÓGICA Para a A estrutura da IES permite o desenvolvimento dos trabalhos educacionais e conta com um espaço físico adequado ao contingente de alunos e peculiaridade de cada curso oferecido?, registrou-se uma maior satisfação dos pesquisados. A IES se empenhou em atrelar ao processo educativo as tecnologias presentes na sociedade informatica que vivemos atualmente. Igualmente direcionar aos cursos a real necessiade instrinseca a cada um visando tecer relações com o processo de profissionalização do academico. Para melhorar este seguimento intetntou-se efetivar as proposições do ano anterior tais como:
10 10 Ampliação da Biblioteca para Videoteca; Melhorar o investimento na área de Recursos áudio Visuais Como: Retroprojetor, Data Show, dvds, Televisores e vídeos cassetes; Ampliação dos laboratórios específicos para cada um dos cursos oferecidos pela Faculdade Padrão: Ciências Contábeis, Direito, Administração e Pedagogia. 4.4 CORPO DOCENTE Em relação ao corpo docente buscou-se: Reuniões pedagógicas mensais para discutir melhorias nas metodologias de trabalho, propostas de novos projetos, em sala de aula, adequação do ementário e atualização das bibliografias, Encontros Pedagógicos com os professores, Funcionamento dos Núcleos Docente Estruturante AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO DOS DOSCENTES PELOS DISCENTE Resultado da avaliação institucional /2009/10 I Situação na IES (Instituição de ensino superior) 1. Acadêmico ( x ) 2. ( ) Docente 3. ( ) Administrativo 4. ( ) outros II Cursos de atuação ou graduação 1.( x ) Pedagogia 2 ( x ) Administração 3. ( x ) Direito 4. ( x ) Ciências Contábeis 5. ( x ) Enfermagem 6. ( x ) Biomedicina 7. ( x ) Fisioterapia 4.6 ESTRUTURA FÍSICA Infra-Estrutura física e logística por cada Unidade da Faculdade Padrão.
11 11 1. Sala de aula INFRA-ESTRUTURA Nº ÁREA (m 2 ) UTILIZAÇÃO M T N Até 50 alunos 66 70, De 50 a 100 alunos Acima de 100 alunos 2. Salas de professores ensino de graduação Salas de professores ensino de pósgraduação 1 67 X X X 4. Auditório(s) e Anfiteatro(s) X X X 5. Secretaria(s) 1 64 X X X 6. Tesouraria(s) 1 32 X X X 7. Direção 1 32 X X X 8. Sala de reunião dos gestores 1 64 X X X 9. Almoxarifado 1 45 X X X 10. Protocolo 1 X X X 11. Laboratórios 14 X X X 12. Outras áreas (especificar) X X X 13. Observações X X X 14. Outros X CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Tem-se empenhado em criar as devidas condições de acessibilidade às pessoas com necessidades educativas especiais. É permitido o fácil acesso para os cadeirantes, disponibilizado elevadores para gestantes, salas no térreo para turmas que apresentam alunos com qualquer comprometimento físico. Existe em cada pavimento um banheiro feminino e masculino para os Especiais, dentro das normas exigidas na Legislação. Para facilitar o acesso dos mesmos as coordenações, secretaria, biblioteca e tesouraria, todos esses departamentos funcionam no Térreo PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Os planejamentos de disciplina estão de acordo com o exposto nos documentos da instituição e em consonância com as diretrizes curriculares de cada curso. São
12 12 revisto, reavaliados pela coordenação pedagógica a cada seis meses, período em que todos se reúnem para o encontro pedagógico. Na Faculdade Padrão este processo resultou em um método de Avaliação Interno que está sendo implementado por meio de um plano de ação que possui distribuição de atividades, analise de recursos disponíveis e cronograma de atividades. Foi elaborado um cronograma de trabalho em função dos resultados obtidos no Processo de Avaliação Interna, de acordo com os itens avaliados e sugerindo propostas de melhoria tornando um sistema de avaliação continuo. O compromisso da Instituição em relação ao incremento de uma cultura avaliativa tem o intuído de fortalecer por meio de um instrumento de cobrança e conseqüentemente de avaliação e reformulação de metodologia e de cursos promovendo a mudança e a busca pela qualidade e excelência POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS A Faculdade Padrão conta com núcleo de apoio pedagógico e trabalha juntamente com o aluno oferecendo apoio psico-pedagógico e acompanhamento do aluno. Foi criada também uma ouvidoria virtual, por meio, do site da faculdade para que a Instituição possa receber sugestão de melhoria em processos e também reclamações sobre as mais variadas formas. Esses registros são encaminhados a cada coordenação para que junto a direção e ao Núcleo Estruturante defina-se um plano de melhorias Os acadêmicos também têm acesso on-line, as notas semestrais que foram publicadas pelos professores lançadas via Internet. Em relação aos discentes a pesquisa apontou a satisfação do acadêmico com o curso escolhido, bem como coloca que conhece o objetivo do seu curso. No discurso do acadêmico a maioria dos problemas possivelmente ocorrem na ação docente e na relação destes. Para efetivar e buscar melhora foram propostas algumas ações como: Reuniões pedagógicas mensais. Reelaboração das metodologias e conteúdos programáticos; Cursos de capacitação docente; SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
13 13 É feito acompanhamento sistemático e contínuo na área financeira cujos dados são compartilhados e refletidos pela direção da Instituição juntamente com demais coordenadores como forma de análise para investimentos. A instituição pretende priorizar a utilização de recursos próprios no desenvolvimento de suas atividades e contar, parcialmente, com recursos de terceiros, principalmente no que se refere à expansão do financiamento estudantil, investimento na Pesquisa Científica, bolsas para monitoria MEDIDAS PARA APLICAÇÃO DAS MUDANÇAS SUGERIDAS PELA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA FACULDADE PADRÃO As ações sugeridas e os pontos frágeis demonstrados neste relatório foram imediatamente colocados em pauta para que possam ser sanadas. Foi estabelecido que serão avaliadas e discutidas com cada setor para que cada coordenador tome as devidas providencias. CONSIDERAÇÕES FINAIS A auto-avaliação institucional é importante pois demonstra as questões ainda pendentes e que requerem maior atenção na busca de efetivação das melhorias. Já tem-se notado melhorias caminhando a passos lentos. Muito ainda precisa ser feito. O que se tem de vantagens são a vontade e as políticas institucionais por melhorias na qualidade do ensino oferecido na IES. Desta forma é firme o compromisso de todos os setores investigados. Igualmente é do conhecimento dos acadêmicos que muito tem-se trabalhado na busca das melhorias sugeridas e pontos fracos apontados por eles. São ações processuais e progressivas amadurecendo aos poucos. Faz-se necessário, portanto uma ação envolvendo toda a IES no sentido de resgatar pontos fragilizados e enriquecer os pontos satisfatórios.
crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
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