LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR (Situação e Desafios) JARAGUÁ DO SUL - SC 5 DE JUNHO DE 2014

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1 LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR (Situação e Desafios) JARAGUÁ DO SUL - SC 5 DE JUNHO DE 2014

2 COMÉRCIO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Informação instantânea (conectividade) Adequação rápida a mudanças (mobilidade) Uniformização de imagem (visibilidade) Padronização de produtos (racionalidade) Características do Comércio Mundial: Quebra de grandes entraves: distâncias físicas e desconhecimento Perda de influência dos governos Explosão mundial de movimento de capitais Divisão internacional do trabalho: migração, terceirização => especialização Redução de custos

3 $ PREÇOS X CUSTOS Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) CUSTO PREÇO Sobrevivência das empresas depende de redução de custos t C TEMPO

4 LOGÍSTICA Lógica matemática (relativa ao cálculo) Arte de manipular e calcular detalhes de uma operação Teste e análise (em busca de resultado melhor) Histórico Parte da área militar que cuidava dos problemas de transporte e abastecimento de tropas (previsão e provisão dos meios necessários) Estratégia: Nacional => Empresarial

5 LOGÍSTICA (Distribuição Física) Fazer chegar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, na hora certa, com a qualidade assegurada e ao menor custo, ou seja, disponibilizar os bens nos mercados e pontos de destino com a máxima eficiência, rapidez e qualidade, com custos conhecidos e controlados.

6 LOGÍSTICA INTERNACIONAL Idéia inicial limitada a transporte: Local de Produção Local de Consumo Na verdade, é integrada por manipulações, unitizações, armazenagens, movimentações em terminais, transportes e outras tarefas

7 PROCESSO LOGÍSTICO (Comércio Exterior) 1. Retirada do produto da área de elaboração ou venda 2. Separação, embalagem e marcação 3. Consolidação do lote para exportação 4. Licença e despacho aduaneiro de exportação 5. Documentação para o transporte e apólices de seguro 6. Transporte interior até o terminal de embarque 7. Manuseio, empilhamento e armazenagem 8. Transferência (armazenagem ao costado do veículo) 9. Estivagem (colocação e arrumação dentro do veículo) 10. Transporte Internacional 11. Desestivagem (retirada de dentro do veículo) 12. Movimentação do costado até a área de armazenagem 13. Conferência, marcação, separação e empilhamento 14. Licença e despacho aduaneiro de importação 15. Identificação, desempilhamento e entrega 16. Transporte interior até o centro de distribuição 17. Desconsolidação do lote 18. Distribuição física e entrega local

8 FUNCIONAMENTO DO PORTO Chegada do Navio Saída do Navio Navio/Armador Vigilância Serviços Médicos Abastecimento Água e Víveres Retirada de Lixo Equipamentos Reparos Doc.Adm/Comercial Saída da Carga Desestivagem Auxílio à Navegação Canal de Acesso Praticagem e Reboque Atracação/Desatracação Berço de Atracação Operações de Bordo Estivagem Descarga/Carga Manuseio de Carga em Terra Armazenagem Entrega/Recebimento Carga/Usuários Recebimento Conferência Contrôle Sanitário Armazenagem Reembalagem Movimentação Desp. Aduaneiro Doc.Adm/Comercial Chegada da Carga

9 ENFOQUE LOGÍSTICO Implementar estratégia calcada em: Identificar e apurar os custos Priorizar os recursos disponíveis Otimizar os fluxos de bens e processos Garantir qualidade e tempestividade Atender necessidades diferenciadas Configuração moderna: focada no consumidor ou usuário ECR Efficient Consumers Response (Resposta Eficiente ao Consumidor) SIMPLIFICAÇÃO OU FACILITAÇÃO

10 ATIVIDADE COMERCIAL: MERCADORIA X ATIVIDADE LOGÍSTICA: CARGA UNIDADE DE CARGA: Acessório logístico UNITIZAR: transformar mercadoria em carga (unidades iguais ou diferentes substituídas por volumes maiores padrão => sistema modular) PADRONIZAR + OBTER ESCALA

11 PORTA-CONTÊINER

12 EXPEDIÇÃO CONVENCIONAL ORIGEM DESTINO A Conhecimento(s) de Embarque X B C Conhecimento(s) de Embarque SERVIÇOS INDIVIDUALIZADOS Conhecimento(s) de Embarque W Y D Conhecimento(s) de Embarque Z

13 CONSOLIDAÇÃO DE CARGA A ORIGEM DESTINO X B CONSOLIDADOR DESCONSOLIDADOR W C MASTER Y D Emissão de conhecimento de embarque (master), pelo transportador, para uma carga unitizada, que engloba lotes de mercadorias de diferentes embarcadores, individualmente identificados por documentos emitidos pelo agente consolidador (houses). Z

14 A TRANSPORTE MULTIMODAL ORIGEM DESTINO X B OTM OTM W (CONSOLIDA) (DESCONSOLIDA) C Y D EM GERAL O OTM SUBCONTRATA TRANSPORTE COM TERCEIROS Mais de um modal de transporte. Um único contrato de transporte (Conhecimento de Transporte Multimodal de Carga - CTMC). Todos os serviços incluídos (coleta, consolidação, desconsolidação, armazenagem e movimentação). O OTM não é agente e sim principal. Z

15 PROVEDORES DE LOGÍSTICA GLOBAL Necessidade de acompanhar clientela por todo o planeta. Dificuldades de administrar todas as variáveis envolvidas => falhas no atendimento e/ou não entendimento dos anseios dos clientes => frustração 3 PL (terceirizador): operador logístico => especialização em determinados nichos (corebusiness logístico). 2º Estágio de Evolução Logística 4 PL (quarteirizador): gerenciador de logística em suprimentos de cadeias globais (exigência de enorme capital intelectual, com domínio de tecnologia, sem maiores necessidades de ativos) => neutralidade e independência para gerir processos e escolher melhor opção a cada caso.

16 PROCEDIMENTOS SIMPLIFICADOS Declarações Simplificadas de Exportação (DSE - até US$ 50 mil) e de Importação (DSI - até US$ 3 mil) tratamento mais célere e menos oneroso permite receber ou pagar por meio de cartão de crédito ou vale postal internacionais no caso de ECT (Correios peso até 30kg) ou courier propicia ainda: utilização de único formulário com múltiplas funções (atende todas exigências burocráticas) oferta de logística completa entre vendedor e comprador internacional faturamento simplificado dispensa de registro em órgão de governo (Radar)

17 PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Além da grande quantidade de tarefas inerentes ao comércio internacional de qualquer país, o Brasil possui muitos intervenientes no seu processo logístico de comércio exterior. Total de 27 intervenientes diretos de âmbito federal, bem como as fazendas estaduais, em tratamento administrativo ou operacional às cargas e/ou mercadorias transacionadas com o exterior.

18 INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TRATAMENTO CARGA (LOGÍSTICA FÍSICA SEM ANUÊNCIA DE MERCADORIA) 1. Ministério da Defesa / Comando da Aeronáutica (autoridade aérea) 2. Secretaria de Aviação Civil (política de transporte aéreo civil) 3. Secretaria de Aviação Civil / Infraero (administração aeroportuária) 4. Ministério da Defesa / Comando da Marinha (autoridade marítima) 5. Ministério dos Transportes (política de transporte aquaviário e terrestre) 6. Ministério do Trabalho e Emprego (fiscalização do trabalho portuário) 7. Secretaria Especial de Portos - SEP (política portuária) 8. Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (regulação) 9. Agência Nacional de Transporte Terrestres - ANTT (regulação) 10. Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC (regulação) TRATAMENTO CARGA E MERCADORIA (LOGÍSTICA FÍSICA E DOCUMENTAL) 11. Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (controle aduaneiro) 12. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA (vigilância agropecuária) 13. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA (vigilância sanitária)

19 INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TRATAMENTO MERCADORIA (ANUÊNCIA SEM PRESENÇA FÍSICA) 14. Ministério da Justiça / Depto da Polícia Federal DPF (entorpecentes) 15. MDIC / Secretaria de Comércio Exterior - SECEX (administração do comércio) 16. MDIC / Inst. Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro 17. MDIC / Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa 18. Ministério da Ciência e Tecnologia (bens sensíveis) 19. Min. da Ciência e Tecnologia / Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN 20. Min. da Ciência e Tecnologia / Conselho Nac. Des. Científico e Tecnológico - CNPq 21. Ministério das Comunicações / Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT 22. Agência Nacional do Cinema - ANCINE 23. Ministério da Defesa e Ministério da Defesa / Comando do Exército (material bélico) 24. Ministério do Meio Ambiente / Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis - IBAMA 25. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 26. Agência Nacional de Petróleo - ANP 27. Min. Minas e Energia / Depto Nac. de Produção Mineral - DNPM (diamantes, amianto)

20 CONSEQUÊNCIAS DA MULTIPLICIDADE DE TAREFAS E DE INTERVENIENTES Legislação dispersa e defasada Repetitividade e incompatibilidade de exigências Procedimentos administrativos complexos e burocratizados Intervenção não coordenada dos órgãos de controle Sequenciamento inadequado das operações Logística onerosa e insuficiente MAIORES CUSTOS E TEMPOS PERDA DE COMPETITIVIDADE

21 PORTOS BRASILEIROS Representatividade no comércio exterior (2013): Peso: 96,6 % (Marítimo = 94,3% e Fluvial = 2,3%) Valor: 79,1 % (Exportação = 82,1% e Importação = 76,0%) Características inadequadas em geral: geográficas, área retroportuária e acessos terrestres Múltiplos participantes: Governo (Marinha, Transportes, SEP, Antaq, MJ/DPF, MF/RFB, Mapa, MS/Anvisa, MMA/Ibama e Trabalho) Fazenda Estadual Autoridade Portuária Operadores de Terminais Trabalhadores Armadores e Transportadores Donos de Mercadorias Embarcadores e Consignatários das Cargas Agentes e Despachantes etc.

22 PORTA-CONTÊINER GARGALO NATURAL DE QUALQUER PORTO

23 GARGALO AMPLIADO

24

25 FILA DE ATÉ 24 HORAS PARA DESCARREGAR DEPOIS QUE CHEGA EM SANTOS

26

27 CONGESTIONAMENTOS DE ATÉ 50 KM!

28 ATRACAÇÃO DE NAVIOS EM PORTOS BRASILEIROS Espera por atracação e operação em 2012: Contêiner: 55% do tempo de estadia total (+/- 36 horas); Milho, soja e açúcar: 80% do tempo total (+/- 14 dias). Houve casos de 100 navios aguardando atracar em Santos. 1 dia de navio parado custa entre 25 e 50 mil dólares.

29 O FATOR TEMPO Cada vez mais assume maior importância: Das teorias Just In Time em linhas produtivas a Lei da Sobrevivência do Mais Rápido em processos globais. Brasil em desvantagem: maiores distâncias (internas/externas) e oferta ruim de escoamento. O aumento do tempo prejudica a imagem (Ineficiência) e impacta custos (estoques por mais tempo): operacionais (trabalho burocrático, despesas de armazenamento e maiores demanda e desgaste de pessoal) e financeiros (ciclo maior). Fonte: FGV/SP

30 TEMPO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO PAÍS DIAS PAÍS DIAS PAÍS DIAS Dinamarca 6 OCDE 11 Brasil 13 EUA 6 México 11 A. Latina 17 Holanda 7 Egito 12 Média Mundial 21,9 Coréia 8 Argentina 12 África 31 Fonte: Banco Mundial - pesquisa em 189 países (Doing Business 2014) 53º Cada dia de atraso representa: queda de 1% nas exportações equivalência no aumento da distância de 70 km Tempo do Brasil de 13 dias (calculado para empresa grande situada em São Paulo): 4 dias com infraestrutura (transporte e terminais) e 9 (69,2%) com burocracia (preparação de documentos, procedimentos e inspeções)

31 Obrigado, JOSÉ MANOEL CORTIÑAS LOPEZ Ex Assessor Especial da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) e Coordenador-Geral da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Especialista em normas, procedimentos, promoção, financiamento e logística de comércio exterior. Autor dos livros: Comércio Exterior Competitivo (4ª edição em 2010, em parceria com Marilza Gama); Exportação Brasileira: A Real Participação das Empresas (2005); Siscomex Exportação (2003); e Os Custos Logísticos do Comércio Exterior Brasileiro (2000). 31

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