COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO MACROECONÔMICO
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1 Salvador(BA),30deagostode2010 A EXPORTAÇÃO COMO INDUTORA DO DESENVOLVIMENTO JOSÉ MANOEL CORTIÑAS LOPEZ Assessor Especial Câmara de Comércio Exterior - CAMEX 1 COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO MACROECONÔMICO Fruto das diferenças entre países => arranjos de distribuição da produção devido a vantagens comparativas (naturais ou em razão de tecnologia) e economias de escala Aumento do produto final (soma dos países) => maiores rendas reais domésticas Melhor trilha para o desenvolvimento econô- mico (superior a investimento e empréstimo) Empresas enriquecem => renda concentra => governo formula políticas distributivas (ganhadores compensam perdedores com sobras)
2 EXPORTAÇÕES Razões Macroeconômicas Geram produção, emprego e renda Facilitam e promovem desenvolvimento e crescimento econômico Ampliam a estrutura industrial Financiam importações, fundamentais aos países em desenvolvimento (reaparelham e modernizam) Contrabalançam am outros componentes do Balanço o de Pagamentos (juros, rendas, royalties e serviços) DECISÃO ESTRATÉGICA - MOTIVOS Ampliar clientela e mercados Diluir riscos dos mercados (depender menos de aspectos conjunturais ou econômicos) Resistir à entrada de competidores externos no mercado interno Aumentar e/ou melhorar programação da produção Prolongar ciclo de vida de produto Utilizar melhor a capacidade instalada Diluir e reduzir custos de ordem geral Melhorar a produtividade Extrair vantagens de aspectos sazonais
3 DECISÃO ESTRATÉGICA - MOTIVOS Incorporar novas tecnologias Aprimorar a qualidade Dispor de know-how internacional Desenvolver novos produtos ou designs Desenvolver novas idéias ias Crescer profissional e empresarialmente Obter maiores lucros Melhorar a imagem perante fornecedores, bancos e clientes atuais ou em prospecção Valorizar a marca ALGUMAS CONSTATAÇÕES As empresas que mais exportam são as melhores dentro do mercado interno As empresas exportadoras têm melhores níveis de produtividade e possuem políticas mais adequadas de recursos humanos As empresas exportadoras são mais inovadoras que as não-exportadoras (utilizam maior número n de novos processos de fabricação) Quem importa mais geralmente também exporta mais (fator de competitividade)
4 POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR Ato do Estado de governar com vistas à consecução e à salvaguarda de Objetivos Nacionais,, no que concerne ao comércio do País s com os demais. O governo procura dar condições necessárias à iniciativa privada de incremento e consolidação do comércio em âmbito mundial, por meio de sistemas e procedimentos compatíveis com o interesse nacional do momento. POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR Principais Instrumentos: Administrativo: normas e regulamentos (racionalização e oferta de condições ideais de competição) Administrativo: Fiscal / Tributário: rio: desoneração Financiamento: oferta de recursos com custos competitivos Cambial / Monetário: equilíbrio do valor da moeda Promoção: esclarecimentos e apoio na prospecção de clientes Infra-estrutura: meios f Logística: meios físicos eficientes stica: integração e facilitação dos processos
5 COMÉRCIO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Informação instantânea (conectividade) Adequação rápida r a mudanças as (mobilidade) Uniformização de imagem (visibilidade) Padronização de produtos (racionalidade) Características do Comércio Mundial: Quebra de grandes entraves: distâncias físicas e desconhecimento Perda de influência dos governos Explosão mundial de movimento de capitais Divisão internacional do trabalho: migração, terceirização => especialização Redução de custos $ PREÇOS X CUSTOS Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também m provocadas pela ampliação do comércio) CUSTO PREÇO Sobrevivência das empresas depende de redução de custos t C TEMPO
6 PROCESSO LOGÍSTICO - COM. EXTERIOR 1. Retirada do produto da área de elaboração ou venda 2. Separação, embalagem e marcação 3. Consolidação do lote para exportação 4. Licença a e despacho aduaneiro de exportação 5. Documentação para o transporte e apólices de seguro 6. Transporte interior até o terminal de embarque 7. Manuseio, empilhamento e armazenagem 8. Transferência (armazenagem ao costado do veículo) 9. Estivagem (colocação e arrumação dentro do veículo) 10. Transporte Internacional 11. Desestivagem (retirada de dentro do veículo) 12. Movimentação do costado até a área de armazenagem 13. Conferência, marcação, separação e empilhamento 14. Licença a e despacho aduaneiro de importação 15. Identificação, desempilhamento e entrega 16. Transporte interior até o centro de distribuição 17. Desconsolidação do lote 18. Distribuição física f e entrega local PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Além m da grande quantidade de tarefas inerentes ao comércio internacional de qualquer país, o Brasil possui muitos intervenientes no seu processo logístico de comércio exterior. Total de 24 intervenientes em tratamento administrativo ou operacional às s cargas e/ou mercadorias transacionadas com o exterior.
7 INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TRATAMENTO CARGA (LOGÍSTICA FÍSICA F SEM ANUÊNCIA DE MERCADORIA) 1. Ministério da Defesa / Comando da Aeronáutica (política de transporte aéreo) a 2. Ministério da Defesa / Com. da Aeronáutica / Infraero (administração aeroportuária) ria) 3. Ministério dos Transportes (política de transporte aquaviário e terrestre) 4. Secretaria Especial de Portos - SEP (política portuária) ria) 5. Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (regulação) 6. Agência Nacional de Transporte Terrestres - ANTT (regulação) 7. Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC (regulação) TRATAMENTO CARGA E MERCADORIA (LOGÍSTICA FÍSICA F E DOCUMENTAL) 8. Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (controle aduaneiro) 9. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA (vigilância agropecuária) ria) 10. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA (vigilância sanitária) 11. Ministério da Justiça a / Depto da Polícia Federal DPF (entorpecentes) INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TRATAMENTO MERCADORIA (ANUÊNCIA SEM PRESENÇA A FÍSICA) F 12. MDIC / Secretaria de Comércio Exterior - SECEX (administração do comércio) 13. MDIC / Inst. Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro 14. MDIC / Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa 15. Ministério da Ciência e Tecnologia (bens sensíveis) 16. Min. da Ciência e Tecnologia / Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN 17. Min. da Ciência e Tecnologia / Conselho Nac. Des. Científico e Tecnológico - CNPq 18. Ministério das Comunicações / Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT 19. Agência Nacional do Cinema - ANCINE 20. Ministério da Defesa e Ministério da Defesa / Comando do Exército (material bélico) b 21. Ministério do Meio Ambiente / Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos d Recursos Naturais e Renováveis veis - IBAMA 22. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 23. Agência Nacional de Petróleo - ANP 24. Min. Minas e Energia / Depto Nac. de Produção Mineral - DNPM (diamantes, amianto)
8 CONSEQUÊNCIAS DA MULTIPLICIDADE DE TAREFAS E DE INTERVENIENTES Legislação dispersa e defasada Repetitividade e incompatibilidade de exigências Procedimentos administrativos complexos e burocratizados Intervenção não-coordenada dos órgãos de controle Sequenciamento inadequado das operações Logística onerosa e insuficiente MAIORES CUSTOS E TEMPOS PERDA DE COMPETITIVIDADE CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX (Decreto nº 4.732, de 10/06/2003) Integra o Conselho de Governo e objetiva a formulação, adoção, implementação e a coordenação de políticas e ativi- dades relativas ao comércio exterior de bens e serviços (art. 1º). 1 Composição da CAMEX (arts( 4º e 5º): 5 Conselho de Ministros (MDIC, Casa Civil, MRE, MF, MAPA, MPOG e MDA): órgão de deliberação superior e final Comitê Executivo de Gestão - GECEX: núcleo n executivo colegiado que avalia impacto, supervisiona e determina aperfeiçoamentos de comércio exterior, incluídos os relativos à movimentação de cargas Conselho Consultivo do Setor Privado - CONEX Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações - COFIG Secretaria-Executiva
9 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX (Decreto nº 4.732, de 10/06/2003) ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE LOGÍSTICA Compete à CAMEX: opinar sobre política de frete e transportes internacionais, portuários, rios, aeroportuários rios e de fronteiras (art. 2º, 2 inciso XI); e orientar políticas de incentivo à melhoria dos serviços portuários, rios, aeroportuários, rios, de transporte e de turismo (art. 2º, 2, inc. XII). A instituição, ou alteração, por parte dos órgãos da Administração Federal, de exigência administrativa, registro, controle direto e indireto sobre operações de comércio exterior, fica sujeita à prévia aprovação da CAMEX (art. 3º). 3 CAMEX coordena a atuação dos órgãos envolvidos com registros e anuências ou controles em operações de exportação e importação, em prol da facilitação do comércio. FACILITAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Grupo Técnico de Facilitação do Comércio GTFAC: instituído pela Resolução CAMEX nº 16 de 2008; assessora o Conselho de Ministros da CAMEX na formulação e implementação das políticas para a racionalização, simplificação, harmonização e facilitação do comércio exterior. Objetivos do GTFAC: melhorar a coordenação dos órgãos de governo intervenientes no comércio exterior; aumentar a eficácia dos procedimentos de controle; modernizar a gestão dos processos; reduzir barreiras e custos de transação; incrementar a segurança da cadeia logística.
10 PRIORIDADES DO GTFAC Reduzir tempos de despacho e liberação de mercadoria. Eliminar duplicidades e melhorar a coordenação entre órgãos intervenientes. Estimular a utilização de ferramentas modernas de análise e gestão de risco, com uso intensivo de tecnologia da informação. Rever e atualizar procedimentos em sintonia com padrões e melhores práticas internacionais. Facilitar e ampliar o acesso de pequenas e médias empresas ao mercado externo. SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECEX (Decreto nº 7.096, de 05/02/2010) ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE LOGÍSTICA Compete à SECEX (arts( arts.. 15 e 20): propor medidas de políticas de transportes e fretes executar os serviços de Secretaria-Executiva do Grupo de Facilitação de Comércio da CAMEX coordenar a atuação dos agentes externos autorizados a processar operações de comércio exterior planejar ações a orientadas para a logística de comércio exterior formular propostas para aumento da competitividade internacional do produto brasileiro, especialmente de âmbito burocrático, tributário, rio, financeiro ou logístico
11 ComércioExterior 4.Japão 24.Brasil 5.PaísesBaixos 3.EstadosUnidos 2.Alemanha 1.China Principaisexportadoresmundiaisem2009 País 4,0% 4,7% 8,5% 9,0% 9,6% Participação(DadosOMC) 1,2% ComércioExterior 4.França 26.Brasil 5.Japão 3.Alemanha 2.China 1.EstadosUnidos Principaisimportadoresmundiaisem2009 País 4,4% 7,4% 8,0% 12,7% Participação(DadosOMC) 1,1%
12 ComércioExterior EvoluçãodasExportaçõesBrasileiraseMundiais ( /%) World Brazil 43,6 32,1 33,4 21,1 22,6 21,7 14,8 16,9 16,3 12,9 13,9 15,7 15,6 16,6 Fonte:SECEX/MDIC 5,7 4,8 3,7-4,1-22,7-24, Retomada das Exportações Mundiais em 2010 Valores em US$ bilhões * Exportação Mundial Variação relativa 15,6% 14,8% -22,5% 16,3% Var. absoluta Fonte: FMI, Abr-2010; (*) previsão
13 Evolução das Exportações 2000 a 2009 e Janeiro-Julho/ US$ Milhões 197,9-21,8% 137,8 160,6 153,0 + 27,1% 55,1 58,3 60,4 73,2 96,7 118,5 84,1 106, (Jan- Jul) 2010 (Jan- Jul) Balança Comercial Brasileira Janeiro-Julho/ US$ Milhões % 2010/09 Exportação ,1 Importação ,1 Saldo ,1 Corrente de Comércio ,1
14 Desempenho das Exportações Janeiro-Julho/ US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % Exportação Total ,1 100,0 Manufaturados ,2 40,2 Básicos ,3 43,6 Semimanufaturados ,3 14,0 Exportação por Fator Agregado Janeiro-Julho/ Participação % Op. Especiais 2,2% Manufaturados 40,2% Básicos 43,6% Semimanufaturados 14,0%
15 Principais Produtos Exportados Janeiro-Julho/ US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % 1 Petróleo e combustíveis ,0 11,7 2 Minérios ,3 12,5 3 Complexo soja ,1 11,0 4 Material de transporte ,1 10,6 5 Carnes ,0 7,1 6 Químicos ,4 7,0 7 Produtos metalúrgicos ,8 6,5 8 Açúcar e etanol ,7 6,1 9 Máqs. e equipamentos ,6 4,1 10 Papel e celulose ,8 3,6 11 Equipamentos elétricos ,3 2,6 12 Café ,8 2,5 13 Calçados e couro ,0 1,9 14 Têxteis e confecções ,0 1,0 Exportação por Porte de Empresa Participação % sobre o Número de Empresas 2009 Grande Empresa / Large enterprise 23,6% Média Empresa / Medium enterprise 30,0% Pessoa Física / Physical person 2,5% Micro e Pequena Empresa / Small enterprise 44,0%
16 Exportação por Porte de Empresa Participação % sobre o valor de 2009 Pessoa Física / Physical person 0,2% Micro e Pequena Empresa / Small enterprise 0,9% Média Empresa / Medium enterprise 5,6% Grande Empresa / Large enterprise 93,3% Principais Mercados de Destino das Exportações Janeiro-Julho US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % Ásia ,0 27,8 América Latina e Caribe ,2 23,7 - Mercosul ,8 10,9 - Demais da AL e Caribe ,9 12,8 União Européia ,8 21,4 Estados Unidos ,7 9,9 Oriente Médio ,0 5,0 África ,2 4,4 Europa Oriental ,7 2,6
17 Principais Países Compradores Janeiro-Julho/ US$ Milhões 1 China Valor % 2010/09 25,0 Part. % 15,7 2 Estados Unidos ,7 9,9 3 Argentina ,4 8,8 4 Países Baixos ,0 5,2 5 Alemanha ,7 4,1 6 Japão ,6 3,2 7 Rússia ,1 2,3 8 Reino Unido ,0 2,2 9 Ítalia ,4 2,1 10 Índia ,8 2,1 11 Chile ,2 2,1 12 Venezuela ,9 2,0 13 Espanha ,0 2,0 14 México ,0 1,9 Participação % das Exportações no PIB do Brasil ,56 11,98 13,22 13,43 12,66 11,76 12,10 10,53 9,70 8,
18 Participação % das Exportações Brasileiras nas Exportações Mundiais ,26 1,26 1,16 1,17 1,18 1,08 0,97 0,96 0,99 0, Principais Produtos Importados Janeiro-Julho/ US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % 1 Petróleo ,1 6,5 2 Automóveis ,4 4,4 3 Medicamentos ,1 3,5 4 Autopeças ,0 3,0 5 Óleos combustíveis ,1 2,6 6 Naftas ,9 2,3 7 Circuitos integrados ,0 2,3 8 Laminados planos ,2 1,8 9 Carvão ,6 1,7 10 Partes de apar. transm./receptores ,6 1,7 11 Compostos heterocíclicos ,8 1,4 12 Motores/geradores elétricos ,7 1,4 13 Bombas e compressores ,1 1,3 14 Instrumentos de medida/verificação ,7 1,3 15 Máqs. p/processamento de dados ,9 1,2
19 Principais Mercados Fornecedores ao Brasil Janeiro-Julho/2010 US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % Ásia ,0 30,5 União Européia ,6 21,3 América Latina e Caribe ,2 17,0 - Mercosul ,7 9,3 - Demais da AL e Caribe ,9 7,7 Estados Unidos ,0 15,1 África ,7 7,0 Oriente Médio ,3 2,6 Europa Oriental ,0 1,6 Principais Países Fornecedores ao Brasil Janeiro-Julho/2010 US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % 1 Estados Unidos ,0 15,1 2 China 3 Argentina 4 Alemanha 5 Coréia do Sul 6 Japão 7 Nigéria 8 França 9 Itália 10 Chile 11 Índia 12 México 13 Reino Unido 14 Taiwan ,9 33,7 28,6 106,0 21,8 55,4 36,9 35,3 61,8 96,1 42,0 60,2 43,7 13,5 8,2 6,9 4,8 3,9 3,7 2,8 2,7 2,3 2,2 2,1 1,7 1,7
20 SecretariaExecutivadaCâmaradeComércioExterior-CAMEX JoséManoelCortiñasLopez AssessorEspecial 39
PREÇOS X CUSTOS CUSTO PREÇO. t C TEMPO. Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio)
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