COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO MACROECONÔMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO MACROECONÔMICO"

Transcrição

1 Salvador(BA),30deagostode2010 A EXPORTAÇÃO COMO INDUTORA DO DESENVOLVIMENTO JOSÉ MANOEL CORTIÑAS LOPEZ Assessor Especial Câmara de Comércio Exterior - CAMEX 1 COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO MACROECONÔMICO Fruto das diferenças entre países => arranjos de distribuição da produção devido a vantagens comparativas (naturais ou em razão de tecnologia) e economias de escala Aumento do produto final (soma dos países) => maiores rendas reais domésticas Melhor trilha para o desenvolvimento econô- mico (superior a investimento e empréstimo) Empresas enriquecem => renda concentra => governo formula políticas distributivas (ganhadores compensam perdedores com sobras)

2 EXPORTAÇÕES Razões Macroeconômicas Geram produção, emprego e renda Facilitam e promovem desenvolvimento e crescimento econômico Ampliam a estrutura industrial Financiam importações, fundamentais aos países em desenvolvimento (reaparelham e modernizam) Contrabalançam am outros componentes do Balanço o de Pagamentos (juros, rendas, royalties e serviços) DECISÃO ESTRATÉGICA - MOTIVOS Ampliar clientela e mercados Diluir riscos dos mercados (depender menos de aspectos conjunturais ou econômicos) Resistir à entrada de competidores externos no mercado interno Aumentar e/ou melhorar programação da produção Prolongar ciclo de vida de produto Utilizar melhor a capacidade instalada Diluir e reduzir custos de ordem geral Melhorar a produtividade Extrair vantagens de aspectos sazonais

3 DECISÃO ESTRATÉGICA - MOTIVOS Incorporar novas tecnologias Aprimorar a qualidade Dispor de know-how internacional Desenvolver novos produtos ou designs Desenvolver novas idéias ias Crescer profissional e empresarialmente Obter maiores lucros Melhorar a imagem perante fornecedores, bancos e clientes atuais ou em prospecção Valorizar a marca ALGUMAS CONSTATAÇÕES As empresas que mais exportam são as melhores dentro do mercado interno As empresas exportadoras têm melhores níveis de produtividade e possuem políticas mais adequadas de recursos humanos As empresas exportadoras são mais inovadoras que as não-exportadoras (utilizam maior número n de novos processos de fabricação) Quem importa mais geralmente também exporta mais (fator de competitividade)

4 POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR Ato do Estado de governar com vistas à consecução e à salvaguarda de Objetivos Nacionais,, no que concerne ao comércio do País s com os demais. O governo procura dar condições necessárias à iniciativa privada de incremento e consolidação do comércio em âmbito mundial, por meio de sistemas e procedimentos compatíveis com o interesse nacional do momento. POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR Principais Instrumentos: Administrativo: normas e regulamentos (racionalização e oferta de condições ideais de competição) Administrativo: Fiscal / Tributário: rio: desoneração Financiamento: oferta de recursos com custos competitivos Cambial / Monetário: equilíbrio do valor da moeda Promoção: esclarecimentos e apoio na prospecção de clientes Infra-estrutura: meios f Logística: meios físicos eficientes stica: integração e facilitação dos processos

5 COMÉRCIO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Informação instantânea (conectividade) Adequação rápida r a mudanças as (mobilidade) Uniformização de imagem (visibilidade) Padronização de produtos (racionalidade) Características do Comércio Mundial: Quebra de grandes entraves: distâncias físicas e desconhecimento Perda de influência dos governos Explosão mundial de movimento de capitais Divisão internacional do trabalho: migração, terceirização => especialização Redução de custos $ PREÇOS X CUSTOS Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também m provocadas pela ampliação do comércio) CUSTO PREÇO Sobrevivência das empresas depende de redução de custos t C TEMPO

6 PROCESSO LOGÍSTICO - COM. EXTERIOR 1. Retirada do produto da área de elaboração ou venda 2. Separação, embalagem e marcação 3. Consolidação do lote para exportação 4. Licença a e despacho aduaneiro de exportação 5. Documentação para o transporte e apólices de seguro 6. Transporte interior até o terminal de embarque 7. Manuseio, empilhamento e armazenagem 8. Transferência (armazenagem ao costado do veículo) 9. Estivagem (colocação e arrumação dentro do veículo) 10. Transporte Internacional 11. Desestivagem (retirada de dentro do veículo) 12. Movimentação do costado até a área de armazenagem 13. Conferência, marcação, separação e empilhamento 14. Licença a e despacho aduaneiro de importação 15. Identificação, desempilhamento e entrega 16. Transporte interior até o centro de distribuição 17. Desconsolidação do lote 18. Distribuição física f e entrega local PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Além m da grande quantidade de tarefas inerentes ao comércio internacional de qualquer país, o Brasil possui muitos intervenientes no seu processo logístico de comércio exterior. Total de 24 intervenientes em tratamento administrativo ou operacional às s cargas e/ou mercadorias transacionadas com o exterior.

7 INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TRATAMENTO CARGA (LOGÍSTICA FÍSICA F SEM ANUÊNCIA DE MERCADORIA) 1. Ministério da Defesa / Comando da Aeronáutica (política de transporte aéreo) a 2. Ministério da Defesa / Com. da Aeronáutica / Infraero (administração aeroportuária) ria) 3. Ministério dos Transportes (política de transporte aquaviário e terrestre) 4. Secretaria Especial de Portos - SEP (política portuária) ria) 5. Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (regulação) 6. Agência Nacional de Transporte Terrestres - ANTT (regulação) 7. Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC (regulação) TRATAMENTO CARGA E MERCADORIA (LOGÍSTICA FÍSICA F E DOCUMENTAL) 8. Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (controle aduaneiro) 9. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA (vigilância agropecuária) ria) 10. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA (vigilância sanitária) 11. Ministério da Justiça a / Depto da Polícia Federal DPF (entorpecentes) INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TRATAMENTO MERCADORIA (ANUÊNCIA SEM PRESENÇA A FÍSICA) F 12. MDIC / Secretaria de Comércio Exterior - SECEX (administração do comércio) 13. MDIC / Inst. Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro 14. MDIC / Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa 15. Ministério da Ciência e Tecnologia (bens sensíveis) 16. Min. da Ciência e Tecnologia / Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN 17. Min. da Ciência e Tecnologia / Conselho Nac. Des. Científico e Tecnológico - CNPq 18. Ministério das Comunicações / Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT 19. Agência Nacional do Cinema - ANCINE 20. Ministério da Defesa e Ministério da Defesa / Comando do Exército (material bélico) b 21. Ministério do Meio Ambiente / Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos d Recursos Naturais e Renováveis veis - IBAMA 22. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 23. Agência Nacional de Petróleo - ANP 24. Min. Minas e Energia / Depto Nac. de Produção Mineral - DNPM (diamantes, amianto)

8 CONSEQUÊNCIAS DA MULTIPLICIDADE DE TAREFAS E DE INTERVENIENTES Legislação dispersa e defasada Repetitividade e incompatibilidade de exigências Procedimentos administrativos complexos e burocratizados Intervenção não-coordenada dos órgãos de controle Sequenciamento inadequado das operações Logística onerosa e insuficiente MAIORES CUSTOS E TEMPOS PERDA DE COMPETITIVIDADE CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX (Decreto nº 4.732, de 10/06/2003) Integra o Conselho de Governo e objetiva a formulação, adoção, implementação e a coordenação de políticas e ativi- dades relativas ao comércio exterior de bens e serviços (art. 1º). 1 Composição da CAMEX (arts( 4º e 5º): 5 Conselho de Ministros (MDIC, Casa Civil, MRE, MF, MAPA, MPOG e MDA): órgão de deliberação superior e final Comitê Executivo de Gestão - GECEX: núcleo n executivo colegiado que avalia impacto, supervisiona e determina aperfeiçoamentos de comércio exterior, incluídos os relativos à movimentação de cargas Conselho Consultivo do Setor Privado - CONEX Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações - COFIG Secretaria-Executiva

9 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX (Decreto nº 4.732, de 10/06/2003) ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE LOGÍSTICA Compete à CAMEX: opinar sobre política de frete e transportes internacionais, portuários, rios, aeroportuários rios e de fronteiras (art. 2º, 2 inciso XI); e orientar políticas de incentivo à melhoria dos serviços portuários, rios, aeroportuários, rios, de transporte e de turismo (art. 2º, 2, inc. XII). A instituição, ou alteração, por parte dos órgãos da Administração Federal, de exigência administrativa, registro, controle direto e indireto sobre operações de comércio exterior, fica sujeita à prévia aprovação da CAMEX (art. 3º). 3 CAMEX coordena a atuação dos órgãos envolvidos com registros e anuências ou controles em operações de exportação e importação, em prol da facilitação do comércio. FACILITAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Grupo Técnico de Facilitação do Comércio GTFAC: instituído pela Resolução CAMEX nº 16 de 2008; assessora o Conselho de Ministros da CAMEX na formulação e implementação das políticas para a racionalização, simplificação, harmonização e facilitação do comércio exterior. Objetivos do GTFAC: melhorar a coordenação dos órgãos de governo intervenientes no comércio exterior; aumentar a eficácia dos procedimentos de controle; modernizar a gestão dos processos; reduzir barreiras e custos de transação; incrementar a segurança da cadeia logística.

10 PRIORIDADES DO GTFAC Reduzir tempos de despacho e liberação de mercadoria. Eliminar duplicidades e melhorar a coordenação entre órgãos intervenientes. Estimular a utilização de ferramentas modernas de análise e gestão de risco, com uso intensivo de tecnologia da informação. Rever e atualizar procedimentos em sintonia com padrões e melhores práticas internacionais. Facilitar e ampliar o acesso de pequenas e médias empresas ao mercado externo. SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECEX (Decreto nº 7.096, de 05/02/2010) ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE LOGÍSTICA Compete à SECEX (arts( arts.. 15 e 20): propor medidas de políticas de transportes e fretes executar os serviços de Secretaria-Executiva do Grupo de Facilitação de Comércio da CAMEX coordenar a atuação dos agentes externos autorizados a processar operações de comércio exterior planejar ações a orientadas para a logística de comércio exterior formular propostas para aumento da competitividade internacional do produto brasileiro, especialmente de âmbito burocrático, tributário, rio, financeiro ou logístico

11 ComércioExterior 4.Japão 24.Brasil 5.PaísesBaixos 3.EstadosUnidos 2.Alemanha 1.China Principaisexportadoresmundiaisem2009 País 4,0% 4,7% 8,5% 9,0% 9,6% Participação(DadosOMC) 1,2% ComércioExterior 4.França 26.Brasil 5.Japão 3.Alemanha 2.China 1.EstadosUnidos Principaisimportadoresmundiaisem2009 País 4,4% 7,4% 8,0% 12,7% Participação(DadosOMC) 1,1%

12 ComércioExterior EvoluçãodasExportaçõesBrasileiraseMundiais ( /%) World Brazil 43,6 32,1 33,4 21,1 22,6 21,7 14,8 16,9 16,3 12,9 13,9 15,7 15,6 16,6 Fonte:SECEX/MDIC 5,7 4,8 3,7-4,1-22,7-24, Retomada das Exportações Mundiais em 2010 Valores em US$ bilhões * Exportação Mundial Variação relativa 15,6% 14,8% -22,5% 16,3% Var. absoluta Fonte: FMI, Abr-2010; (*) previsão

13 Evolução das Exportações 2000 a 2009 e Janeiro-Julho/ US$ Milhões 197,9-21,8% 137,8 160,6 153,0 + 27,1% 55,1 58,3 60,4 73,2 96,7 118,5 84,1 106, (Jan- Jul) 2010 (Jan- Jul) Balança Comercial Brasileira Janeiro-Julho/ US$ Milhões % 2010/09 Exportação ,1 Importação ,1 Saldo ,1 Corrente de Comércio ,1

14 Desempenho das Exportações Janeiro-Julho/ US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % Exportação Total ,1 100,0 Manufaturados ,2 40,2 Básicos ,3 43,6 Semimanufaturados ,3 14,0 Exportação por Fator Agregado Janeiro-Julho/ Participação % Op. Especiais 2,2% Manufaturados 40,2% Básicos 43,6% Semimanufaturados 14,0%

15 Principais Produtos Exportados Janeiro-Julho/ US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % 1 Petróleo e combustíveis ,0 11,7 2 Minérios ,3 12,5 3 Complexo soja ,1 11,0 4 Material de transporte ,1 10,6 5 Carnes ,0 7,1 6 Químicos ,4 7,0 7 Produtos metalúrgicos ,8 6,5 8 Açúcar e etanol ,7 6,1 9 Máqs. e equipamentos ,6 4,1 10 Papel e celulose ,8 3,6 11 Equipamentos elétricos ,3 2,6 12 Café ,8 2,5 13 Calçados e couro ,0 1,9 14 Têxteis e confecções ,0 1,0 Exportação por Porte de Empresa Participação % sobre o Número de Empresas 2009 Grande Empresa / Large enterprise 23,6% Média Empresa / Medium enterprise 30,0% Pessoa Física / Physical person 2,5% Micro e Pequena Empresa / Small enterprise 44,0%

16 Exportação por Porte de Empresa Participação % sobre o valor de 2009 Pessoa Física / Physical person 0,2% Micro e Pequena Empresa / Small enterprise 0,9% Média Empresa / Medium enterprise 5,6% Grande Empresa / Large enterprise 93,3% Principais Mercados de Destino das Exportações Janeiro-Julho US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % Ásia ,0 27,8 América Latina e Caribe ,2 23,7 - Mercosul ,8 10,9 - Demais da AL e Caribe ,9 12,8 União Européia ,8 21,4 Estados Unidos ,7 9,9 Oriente Médio ,0 5,0 África ,2 4,4 Europa Oriental ,7 2,6

17 Principais Países Compradores Janeiro-Julho/ US$ Milhões 1 China Valor % 2010/09 25,0 Part. % 15,7 2 Estados Unidos ,7 9,9 3 Argentina ,4 8,8 4 Países Baixos ,0 5,2 5 Alemanha ,7 4,1 6 Japão ,6 3,2 7 Rússia ,1 2,3 8 Reino Unido ,0 2,2 9 Ítalia ,4 2,1 10 Índia ,8 2,1 11 Chile ,2 2,1 12 Venezuela ,9 2,0 13 Espanha ,0 2,0 14 México ,0 1,9 Participação % das Exportações no PIB do Brasil ,56 11,98 13,22 13,43 12,66 11,76 12,10 10,53 9,70 8,

18 Participação % das Exportações Brasileiras nas Exportações Mundiais ,26 1,26 1,16 1,17 1,18 1,08 0,97 0,96 0,99 0, Principais Produtos Importados Janeiro-Julho/ US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % 1 Petróleo ,1 6,5 2 Automóveis ,4 4,4 3 Medicamentos ,1 3,5 4 Autopeças ,0 3,0 5 Óleos combustíveis ,1 2,6 6 Naftas ,9 2,3 7 Circuitos integrados ,0 2,3 8 Laminados planos ,2 1,8 9 Carvão ,6 1,7 10 Partes de apar. transm./receptores ,6 1,7 11 Compostos heterocíclicos ,8 1,4 12 Motores/geradores elétricos ,7 1,4 13 Bombas e compressores ,1 1,3 14 Instrumentos de medida/verificação ,7 1,3 15 Máqs. p/processamento de dados ,9 1,2

19 Principais Mercados Fornecedores ao Brasil Janeiro-Julho/2010 US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % Ásia ,0 30,5 União Européia ,6 21,3 América Latina e Caribe ,2 17,0 - Mercosul ,7 9,3 - Demais da AL e Caribe ,9 7,7 Estados Unidos ,0 15,1 África ,7 7,0 Oriente Médio ,3 2,6 Europa Oriental ,0 1,6 Principais Países Fornecedores ao Brasil Janeiro-Julho/2010 US$ Milhões Valor % 2010/09 Part. % 1 Estados Unidos ,0 15,1 2 China 3 Argentina 4 Alemanha 5 Coréia do Sul 6 Japão 7 Nigéria 8 França 9 Itália 10 Chile 11 Índia 12 México 13 Reino Unido 14 Taiwan ,9 33,7 28,6 106,0 21,8 55,4 36,9 35,3 61,8 96,1 42,0 60,2 43,7 13,5 8,2 6,9 4,8 3,9 3,7 2,8 2,7 2,3 2,2 2,1 1,7 1,7

20 SecretariaExecutivadaCâmaradeComércioExterior-CAMEX JoséManoelCortiñasLopez AssessorEspecial 39

PREÇOS X CUSTOS CUSTO PREÇO. t C TEMPO. Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio)

PREÇOS X CUSTOS CUSTO PREÇO. t C TEMPO. Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) $ PREÇOS X CUSTOS Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) CUSTO PREÇO Sobrevivência das empresas depende de redução de custos t C TEMPO

Leia mais

SOLUÇÕES LOGÍSTICAS MODERNAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

SOLUÇÕES LOGÍSTICAS MODERNAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR SOLUÇÕES LOGÍSTICAS MODERNAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR 1 Maio de 2010 São Paulo (SP) LOGÍSTICA INTERNACIONAL Idéia inicial limitada a transporte: Local de Produção Local de Consumo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FACILITAÇÃO NO COMÉRCIO EXTERIOR COMÉRCIO MUNDIAL

A IMPORTÂNCIA DA FACILITAÇÃO NO COMÉRCIO EXTERIOR COMÉRCIO MUNDIAL CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR A IMPORTÂNCIA DA FACILITAÇÃO NO COMÉRCIO EXTERIOR Março de 2010 São Paulo (SP) 1 COMÉRCIO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Informação instantânea (conectividade( conectividade) Adequação

Leia mais

V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA

V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR A CAMEX e a Facilitação de Comércio V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 27 de novembro de 2009, Manaus - AM ALEXANDRE

Leia mais

CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Anita Pereira ANDRADE 1 Carlos Augusto P. ANDRADE 2 Fellipe Oliveira ULIAM³ RESUMO: O presente trabalho aborda como tema central a Câmara de Comercio Exterior, bem como

Leia mais

LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR (Situação e Desafios) JARAGUÁ DO SUL - SC 5 DE JUNHO DE 2014

LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR (Situação e Desafios) JARAGUÁ DO SUL - SC 5 DE JUNHO DE 2014 LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR (Situação e Desafios) JARAGUÁ DO SUL - SC 5 DE JUNHO DE 2014 COMÉRCIO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Informação instantânea (conectividade) Adequação rápida a mudanças (mobilidade)

Leia mais

A CAMEX e a Facilitação de Comércio

A CAMEX e a Facilitação de Comércio CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A CAMEX e a Facilitação de Comércio Ministério das Comunicações 18 de novembro 2009, São Paulo SP. MARIA FÁTIMA B. ARRAES DE OLIVEIRA Assessora Especial

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

Brasil Avances y lecciones aprendidas: la Ventanilla Única de Comercio Exterior de Brasil y su interoperabilidad en la cadena logística

Brasil Avances y lecciones aprendidas: la Ventanilla Única de Comercio Exterior de Brasil y su interoperabilidad en la cadena logística Brasil Avances y lecciones aprendidas: la Ventanilla Única de Comercio Exterior de Brasil y su interoperabilidad en la cadena logística Adriana de Azevedo Silva Cámara de Comercio Exterior (CAMEX) de Brasil

Leia mais

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características

Leia mais

CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA

CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA BRASIL E A DISCUSSÃO INTERNA DE FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR Alexandre Sampaio de Arrochela Lobo Assessor Técnico Analista de Comércio Exterior Feira

Leia mais

Política de comércio exterior brasileira. Welber Barral

Política de comércio exterior brasileira. Welber Barral Política de comércio exterior brasileira. Welber Barral Agosto de 2013 Efeitos da taxa de câmbio: Trilema: inflação, taxa de juros, taxa de câmbio Redução do superávit comercial e déficit estrutural em

Leia mais

Estrutura do Comércio Internacional Brasileiro

Estrutura do Comércio Internacional Brasileiro Estrutura do Comércio Internacional Brasileiro 1 Rápido Panorama da Globalização no Brasil Enquanto o restante do mundo abria as fronteiras e integrava as respectivas economias em blocos econômicos, o

Leia mais

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi); Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º

Leia mais

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA

Leia mais

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Controle Administrativo - Definição Controle exercido por órgãos da Administração Federal

Leia mais

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,

Leia mais

Zonas de Processamento de Exportação - ZPE

Zonas de Processamento de Exportação - ZPE Zonas de Processamento de Exportação - ZPE Histórico no mundo As Zonas Econômicas de Exportação surgiram em 1959 na Irlanda Anos 60: criação na Ásia e América Latina Anos 70: alcançam 79 em 25 países Anos

Leia mais

Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010

Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de 2013 FIEP Curitiba, SP Roteiro 1 2 3 4 A CONSTRUÇÃO

Leia mais

CÓDIGO NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CÓDIGO NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CÓDIGO NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PLC 77/2015 MOTIVAÇÕES Estudos confirmam uma relação direta entre investimento - público e/ou privado - em ciência, tecnologia e inovação e o grau de progresso

Leia mais

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS ENESUL -2013 FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013 Metodologia de Trabalho Identificação de Mercados Aptidão e Competitividade da Produção Competitividade

Leia mais

A AEB E A PROMOÇÃO COMERCIAL

A AEB E A PROMOÇÃO COMERCIAL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DIÁLOGOS SOBRE POLÍTICA EXTERNA PROMOÇÃO COMERCIAL A AEB E A PROMOÇÃO COMERCIAL ANTONIO SERGIO MARTINS MELLO Brasília, 14 de março de 2014 1 HISTÓRICO - AEB MISSÕES E

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Resultados Consolidados

Resultados Consolidados 1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO 1 Sumário OPORTUNIDADE PARA UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO SÍNTESE DA PROPOSTA NÍVEL SISTÊMICO: PROJETOS E INICIATIVAS NÍVEL ESTRUTURAL: PROJETOS

Leia mais

A Política de Comércio Exterior Brasileira

A Política de Comércio Exterior Brasileira A Política de Comércio Exterior Brasileira Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Porto Velho, Setembro de 2011. Roteiro da Apresentação 1 Comércio Exterior Brasileiro 2 Panorama do Comércio

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:

Leia mais

DECRETO Nº 4.732, DE 10 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre a Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, do Conselho de Governo.

DECRETO Nº 4.732, DE 10 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre a Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, do Conselho de Governo. DECRETO Nº 4.732, DE 10 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre a Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, do Conselho de Governo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -8,61% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1,293 bilhão, ficando,

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 124, DE 20 DE MAIO DE 2011

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 124, DE 20 DE MAIO DE 2011 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 124, DE 20 DE MAIO DE 2011 DOU de 24/05/2011 (nº 98, Seção 1, pág. 44) O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA MEDIDA PROVISÓRIA 595 MARÇO 2013 Enfrentamento dos gargálos logísticos Programa rodoviário Programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais

Políticas Governamentais para Biocombustíveis

Políticas Governamentais para Biocombustíveis Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis Políticas Governamentais para Biocombustíveis Ricardo B. Gomide ricardo.gomide@mme.gov.br

Leia mais

Brasil - Alemanha. Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros

Brasil - Alemanha. Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros Brasil - Alemanha Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros Karl Conrad, Embaixada da Alemanha Seminario bilateral de comércio exterior

Leia mais

Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT

Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 Art. 2º - Transporte Multimodal de Cargas é aquele

Leia mais

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas. PDP julho/09 DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS PROMOÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas. PDP julho/09 DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS PROMOÇÃO DAS EXPORTAÇÕES Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS PROMOÇÃO DAS EXPORTAÇÕES Exportações Objetivos: (i) aumentar o nº de empresas exportadoras; (ii) diversificar

Leia mais

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022 Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico

Leia mais

O setor aquaviário e o comércio exterior

O setor aquaviário e o comércio exterior O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito

Leia mais

A A Mineração e o Novo Cenário Socioeconômico Painel 3: A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente e Presidente do Coinfra (CNI) Belo

Leia mais

Patentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos

Patentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos Patentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos Profa. Adriana Diaféria Novas Tecnologias da Genética Humana: Avanços e Impatos para a Saúde Rio de Janeiro RJ 23.03.2007 O papel das ciências

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva

Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva ALOÍSIO TUPINAMBÁ GOMES NETO Assessor Especial 10 de fevereiro de 2009 Brasília - DF Câmara de Comércio Exterior - CAMEX O papel da CAMEX é coordenar esforços

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia

A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Política Nacional de Transportes SPNT Orlando Figueiredo Filho O contexto das mudanças SETOR

Leia mais

Introdução ao Comércio Internacional

Introdução ao Comércio Internacional Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA Apresentação Geral Brasília, Setembro de 2006 1 AGENDA ORIGEM E OBJETIVOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA NO MAPA PARTICIPANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO FASES E CRONOGRAMA DO PROJETO

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AVALIAÇÕES TÉCNICAS JUNHO 2013 EVOLUÇÃO DO BRASIL HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR HÁ 20 ANOS = VENDEDOR HOJE = FORNECEDOR DISPUTADO

Leia mais

ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS

ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Mayard Zolotar. Diretoria da Qualidade

SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Mayard Zolotar. Diretoria da Qualidade SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Mayard Zolotar Diretoria da Qualidade Inmetro É uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento,

Leia mais

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE (Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

19ª. Plenária do Fórum Permanente. Comitê Comércio Exterior. 21 de julho de 2011

19ª. Plenária do Fórum Permanente. Comitê Comércio Exterior. 21 de julho de 2011 19ª. Plenária do Fórum Permanente Comitê Comércio Exterior 21 de julho de 2011 1. Atualização do Questionário de Gargalos à Exportação 2. Atualização das Estatísticas do Comércio Exterior de Bens e Serviços

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Valter Correia da Silva Chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão Gabinete da Ministra

Leia mais

São Paulo, 16 de julho de 2013.

São Paulo, 16 de julho de 2013. São Paulo, 16 de julho de 2013. Junho 2013 Balança comercial tem resultado inesperado em junho: o resultado da balança comercial brasileira surpreendeu as expectativas para o mês de junho. O superávit

Leia mais

Produto Vendas Custo da matéria-prima

Produto Vendas Custo da matéria-prima Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior PROGRAMA: 2024 - OBJETIVO: 0795 - Modernizar os sistemas informatizados de controle aduaneiro com vistas à simplificação, agilização, harmonização de rotinas e procedimentos e eficácia no combate às irregularidades

Leia mais

Carlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda?

Carlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? As Novas Perspectivas do Mercado Internacional O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? Carlos Pio Professor, UnB (Economia Política Int l) Sócio, Augurium (Risco Político) 1

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que

Leia mais

Riscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL

Riscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL Riscos versus Oportunidades Riscos versus Oportunidades no BRASIL Um parceiro de confiança / www.portugalglobal.pt Riscos versus Oportunidades no BRASIL Tendências de Mercado CURTO E MÉDIO PRAZOS Contração

Leia mais

órgão nacional interveniente no comércio internacional

órgão nacional interveniente no comércio internacional MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br

Leia mais

SETORIAIS VISÃO GERAL

SETORIAIS VISÃO GERAL MCT FUNDOS SETORIAIS VISÃO GERAL Financiamento de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil RECURSOS GOVERNAMENTAIS IMPOSTOS e TAXAÇÃO SISTEMA DE CT&I Universidades Centros de Pesquisas Empresas do Governo

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Resultados de Janeiro-Agosto/2015 US$ milhões FOB Exportação: -16,7% Importação: -21,3% Corrente: -19,0% Saldo: +US$ 7,092 bilhões Variação % em Valor, Preço e Quantum Janeiro

Leia mais

Incentivos Fiscais Pro r f. f.dr. r.a ri r st s e t u G omes T i T ninis C iab a á, á 1 5 1 5 de d ez e e z mbr b o r de 2 0 2 1 0 5

Incentivos Fiscais Pro r f. f.dr. r.a ri r st s e t u G omes T i T ninis C iab a á, á 1 5 1 5 de d ez e e z mbr b o r de 2 0 2 1 0 5 MCTI - Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Incentivos Fiscais Prof. Dr. Aristeu Gomes Tininis Cuiabá, 15 de dezembro de 2015 MCTI SETEC. AGENDA Programa Inovar Auto. Lei do Bem. Possibilidades

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

NOTA TÉCNICA 0036_V1_2014 REALIZAÇÃO DO ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR ENCOMEX 2014 JARAGUÁ DO SUL

NOTA TÉCNICA 0036_V1_2014 REALIZAÇÃO DO ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR ENCOMEX 2014 JARAGUÁ DO SUL NOTA TÉCNICA 0036_V1_2014 REALIZAÇÃO DO ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR Jaraguá do Sul (SC), Junho de 2014. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Jaraguá Ativa: Cidade inteligente e sustentável, cidade para pessoas.

Leia mais

PARÁ Fomento à exploração mineral

PARÁ Fomento à exploração mineral PARÁ Fomento à exploração mineral Ouro Preto, Maio de 2016 2 O ESTADO DO PARÁ Brasil Região Amazônica Estado do Pará Regiões de Integração Informações PARÁ Part (%) no Brasil Área (1.000 km 2 ) 1.248 15%

Leia mais

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da

Leia mais

O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET

O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET São Paulo, 03 de agosto de 2012 Apoio à internacionalização - Histórico Evolução do tema no BNDES refletiu o aumento do

Leia mais

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação Visão Macro da Exportação COMÉRCIO INTERNACIONAL É o intercâmbio de bens e serviços entre países Tem como finalidade satisfazer necessidades, circular e distribuir as riquezas entre os países COMÉRCIO

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

Jurandir Vieira Santiago

Jurandir Vieira Santiago 22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais

Leia mais

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

BRASIL: SUPERANDO A CRISE BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais