SISTEMA BRASILEIRO DE COMÉRCIO EXTERIOR
|
|
- Giuliana Franco Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA BRASILEIRO DE COMÉRCIO EXTERIOR Professor: Moacir HISTÓRICO Criado no final de 1953 a Carteira de Comercio Exterior conhecida como CACEX, do Banco do Brasil, substituindo a CEXIM. Tinha competências para baixar normas, emitir licenças de importação e exportação, fiscalizar preços, liberar ou restringir exportações e importações, etc. Em 1990 foi o Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, que passou a baixar normas de comex. Em 1992 foram divididos os ministérios e criado a Secretaria de Comercio Exterior SECEX. HISTORICO A SECEX substituiu a CACEX, descentralizando as operações de comex no país. A partir de 1993 as guias de exportações foram substituídas pelos REGISTROS DE EXPORTAÇAO, com o implantação do. A partir desta data, outras instituições passaram a acessar diretamente o sistema e emitir seus RE s. Eliminou-se assim o monopólio da CACEX do Banco do Brasil. 1
2 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS No Brasil, existem muitos órgãos envolvidos em comex. Não existindo uma entidade centralizadora. Estima-se que existam mais de 300 órgãos envolvidos em operações de comex, no Brasil. Não há ainda um ministério ou organismo único que dite os rumos do comex brasileiro. MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Principal órgão de atuação na área de comercio exterior. Tem como competência na área internacional a política de desenvolvimento da industria, comercio e serviços. Mecanismos de defesa comercial, participação em negociações internacionais. Políticas e ações relativas ao comercio exterior Missões comerciais brasileiras e estrangeiras SECEX Secretaria de Comércio Exterior, órgão do MDIC encarregado de políticas e programas de COMEX, e estabelecer normas para sua implementação. Medidas no âmbito fiscal e cambial, financiamento, recuperação de créditos a exportação, seguros, transportes, diretrizes para o instrumento aduaneiro Propor alíquotas para imposto de importação e exportação, licenças de importação automáticas e nãoautomáticas. Negociações e convênios internacionais, defesa comercial do país. Realizar estatísticas de COMEX, controle a entrada e saída de mercadorias do pais, procedimentos administrativos para importadores e exportadores 2
3 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECEX DECEX DEINT DECOM DEPLA Regimes Especiais Estudos Comercialização Normas, Regulamentos e Jurídico DECEX Licenciamento Autorizações Informação/ Banco de Dados Promoção Exportação Regras Internacionais Financiamento Seguro de Crédito Logística CAMEX Câmara de Comercio Exterior Formulação, decisão e a orientação de políticas e atividades relativas ao comex. Instrumento de dialogo entre o setor produtivo e agentes econômicos. Coordenar o orientar ações dos órgãos que possuem competência na área de comex. Medidas para proteger os interesses nacionais nas relações comerciais, na manutenção de acordos bilaterais, regionais ou multilaterais. 3
4 APEX Agencia de Promoção de Exportações do Brasil. Serviço autônomo que objetiva da promoção das exportações brasileiras. Inserir novas empresas no mercado internacional. Missões internacionais e visitas a feiras. Inteligência comercial CULTURA EXPORTADORA ENCOMEX ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR Objetiva estimular a maior participação do empresariado brasileiro no comercio internacional; O Encomex busca promover a competitividade e a sustentabilidade no setor de exportação; contribuindo na busca de soluções e alternativas para os problemas que existem no processo de exportação Lançamento: ano 1997 no rio de janeiro (RJ) Realizados 137 edições ; empresas: Participantes: Média de participantes por evento: 530 4
5 Normas, Regulamentos e Fiscalização SRF Aspectos Monetários BACEN MAIOR PODER SOBRE O COMEX BRASILERO Administração, Diretrizes SECEX HABILITAÇÃO NO RADAR (RASTREAMENTO DA ATUÇÃO DOS INTERVENIENTES ADUANEIROS) Prof. Moacir Rodrigues Objetivos do Radar: RADAR Habilitação para utilização do Siscomex, consistindo no exame prévio daqueles que pretendem realizar operações de comex (IN/SRF 650 de 12/05/2006). Credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro Combate preventivo à interposição fraudulenta (ocultação de intervenientes, praticada mediante fraude ou simulação), com base na verificação de indícios de sua prática; Apoio ao gerenciamento de risco por meio de manutenção de informações cadastrais atualizadas; 5
6 RADAR Abrangência: Pessoas jurídicas que atuem habitualmente no comércio exterior; Pessoa física, inclusive a qualificada como produtor rural, artesão, artista ou assemelhado. Órgãos da administração pública direta, autarquias, fundações públicas, órgãos públicos autônomos, empresas públicas, sociedades de economia mista, e organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais; Entidades sem fins lucrativos. Pessoas jurídicas (demais). RADAR Modalidades de Habilitação Habilitação Ordinária exportadores regulares, valores maiores Habilitação Simplificada valores menores Habilitação Especial órgãos públicos, organismos internacionais Habilitação Restrita para consultas e retificações RADAR Indeferimento do Processo Requerimento instruído com declaração ou documento falso. Esteja com a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) enquadrada em situação cadastral diferente de ativa. Detenha participação societária em pessoa jurídica cuja inscrição no CNPJ esteja enquadrada como inapta. Tenha deixado de apresentar à Secretaria da Receita Federal (SRF), qualquer declaração solicitada (DIPJ, DCTF, DACON). Indique como responsável no Siscomex ou como encarregada por conduzir as transações internacionais, pessoa com a inscrição no CPF enquadrada em situação cadastral diferente de regular. 6
7 RADAR Análise Fiscal Verificar a consistência entre as informações prestadas, as disponíveis nas bases de dados da SRF e as constantes do requerimento; Aferir a capacidade operacional da pessoa jurídica, assim entendida a disponibilidade de recursos humanos, materiais, logísticos, bens de capital, imóveis, tecnologia, etc.; Verificar, quanto aos sócios, sua capacidade empresarial e econômica relativamente ao capital aportado na empresa; e Avaliar a capacidade financeira da pessoa jurídica para realizar as transações internacionais pretendidas. Prof. Moacir Rodrigues Sistema Integrado de Comércio Exterior O, foi criado pelo Decreto 660, de 25 de setembro de Sistema informatizado que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle de comércio exterior, realizadas pela SECEX/MDIC, pela SRF e BACEN, órgãos gestores do sistema. Registros de exportação passaram a ser utilizados em O modulo importação a partir de
8 Por intermédio do, as operações de exportação/importação são registradas e, em seguida, analisadas on line pelos órgãos gestores do sistema. Registra, acompanha e controla as operações de comércio exterior, contemplando os aspectos comerciais, cambiais e fiscais inerentes a essas transações Objetivos: Simplificar e padronizar operações de comex. Agilizar operações de embarque de exportação. Reduzir tempo de liberação de mercadorias importadas. Gerar estatísticas confiáveis. Inibir fraudes Ampliar pontos e atendimento no país. Motivar a participação de novas empresas no comex. Usuários: São todos os que tem acesso ao sistema, tais como os gestores, anuentes e as demais instituições financeiras autorizadas a operar em câmbio. Exportadores, importadores, despachantes aduaneiros, transportadores, corretoras, bancos, etc. 8
9 Acesso: As empresas exportadoras/importadoras podem ter ao através de: Despachantes aduaneiros Rede de computadores por meio da SRF Corretores de câmbio Agências bancárias Outras entidades habilitadas Entidades lntervenientes: Gestores: cuidam da administração, manutenção e aprimoramento do Sistema nas seguintes fases: Fase comercial: SECEX, responsável pela autorização de entrada e saída de mercadoria Fase aduaneira: SRF, responde pelas normas vinculadas à arrecadação e fiscalização aduaneira Fase cambial: BACEN, responsável pelas normas pertinentes aos aspectos cambiais da operação Órgãos Anuentes São os órgãos que fazem exame prévio de determinados produtos para importação ou exportação. SECEX Ministério Agricultura e Abastecimento Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA) Ministério da Saúde Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Defesa(Aeronáutica, Exército e Marinha) Banco Central do Brasil(BACEN) Departamento da Polícia Federal(DPF) 9
10 Responsável Legal Pessoas qualificadas conforme Anexo VIII da IN 748/07 Representante Legal - Despachante aduaneiro, - Dirigente ou empregado - Funcionário servidor, nos casos de habilitação na modalidade especial. O credenciamento é feito pela Autoridade Fiscal da RFB no ato da habilitação ou posteriormente em processo instruído exclusivamente para este fim. O credenciamento é feito pelo próprio responsável legal através do certificado digital no modulo cadastro de representantes do siscomex web CPF em situação cadastral enquadrado como Regular. CPF em situação cadastral enquadrado como Regular. SRF - Controle do Comércio Exterior INTEGRAÇÃO DOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS ENVOLVIDOS SUBSTITUIÇÃO DO CONTROLE VIA PAPEL PELO INFORMATIZADO INTEGRAÇÃO DOS AGENTES PRIVADOS ENVOLVIDOS Objetivos AGILIDADE e SIMPLIFICAÇÃO UNIFORMIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS FONTE: RECEITA FEDERAL O Sistema Integrado de Comércio Exterior -, criado pelo Decreto n 660, de 25 de setembro de 1992, é o sistema informatizado que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle do comércio exterior INFORMAÇÕES GERENCIAIS e ESTATÍSTICAS TEMPESTIVAS Bibliografia CORTINÃS, J. Manoel. Exportação. São Paulo: Aduaneiras, VAZQUEZ, Jose Lopes. Manual de Exportação. São Paulo: Atlas, VAZQUEZ, Jose Lopes. Comercio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, SOUSA, Jose Meireles de. Fundamentos do Comercio Internacional. São Paulo: Saraiva: KEEDI, Samir. ABC do Comercio Exterior. São Paulo: Aduaneiras,
órgão nacional interveniente no comércio internacional
MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br
Leia maisRADAR. Normas e Procedimentos. Setembro 2012. Apoio: Elaborado por: Marcos Vinicius Piacitelli Gomes e Angela Maria dos Santos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL
Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação
Leia maisÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX).
Aula 12 ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX). Segundo LOPES VASQUES (2007) as políticas de regulamentação, normatização e execução
Leia maisSISCOMEX, DOCUMENTOS e FORMAS DE PAGAMENTOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO SISCOMEX, DOCUMENTOS e FORMAS DE PAGAMENTOS Prof.: Leonardo Ribeiro 1 Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, é um instrumento
Leia maisFORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO REGISTRO DE EXPORTAÇÃO (SISCOMEX)
FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO REGISTRO DE EXPORTAÇÃO (SISCOMEX) FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO A determinação do preço de exportação é um dos aspectos mais importantes e decisivos para a conquista e
Leia maisV Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR A CAMEX e a Facilitação de Comércio V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 27 de novembro de 2009, Manaus - AM ALEXANDRE
Leia maisFlavio Augusto Trevisan Scorza Coordenador-Geral de Normas e Facilitação de Comércio Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA POR REGULAMENTO TÉCNICO DO Flavio Augusto Trevisan Scorza Coordenador-Geral de Normas e Facilitação de Comércio Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior Secretaria
Leia maisModalidades de Habilitação
Instrução Normativa SRF nº 650, de 12 de maio de 2006 DOU de 19.5.2006 Estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisCertificado de Origem
Mercadores Certificado de Origem Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 777, de 19 de outubro de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br
Leia maisFerramentas de Apoio às Exportações
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Ferramentas de Apoio às Exportações Roberto Dantas Diretor do Departamento de Planejamento Apresentação 1 Estrutura da SECEX 2 Portal Brasileiro de Comércio Exterior
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07
Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. Professor(es): Ana Claudia Carrapato Assis
Plano de Trabalho Docente 00 Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU Código: 35 Município: BAURU Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Logística
Leia maisFormação de Analista em Comércio Exterior
Formação de Analista em Comércio Exterior com Pós Graduação Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista de Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento,
Leia maisHabilitação no SISCOMEX
Habilitação no SISCOMEX Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Em regra, o despacho aduaneiro é processado no SISCOMEX. Para que seja efetuada uma importação ou exportação
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Controle Administrativo - Definição Controle exercido por órgãos da Administração Federal
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação (X) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO)
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio
Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras
Leia maisRede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS
Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação São Paulo, 19 de agosto de 2013 Controle Administrativo Definição e Aspectos Gerais Controle Administrativo
Leia maisMesa Redonda: Mecanismos de Controle de Entrada e Saída de Bens Sensíveis no Brasil
8º Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa Os Bens Sensíveis e sua Importância Estratégica para a Defesa Nacional Mesa Redonda: Mecanismos de Controle de Entrada e Saída de
Leia maisFORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS
FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS Objetivo O objetivo deste curso é dotar o participante das competências necessárias para atuar com sucesso no competitivo mercado global, desenvolvendo
Leia maisA CAMEX e a Facilitação de Comércio
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A CAMEX e a Facilitação de Comércio Ministério das Comunicações 18 de novembro 2009, São Paulo SP. MARIA FÁTIMA B. ARRAES DE OLIVEIRA Assessora Especial
Leia maisCONSULTORIA EM NEGÓCIOS EXTERIORES
CONSULTORIA EM NEGÓCIOS EXTERIORES Ser Júnior é ser gigante pela própria natureza. Brasil Júnior Mensagem do presidente Capacitar membros, promover o Movimento Empresa Júnior e causar impacto da sociedade,
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisBANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL (NOVOEX)
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL (NOVOEX) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Onde acessar o NOVOEX? O acesso ao NOVOEX poderá ser feito por meio da página eletrônica do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisSecretaria de Comércio Exterior - SECEX. Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO Entendendo os procedimentos do Drawback, um estímulo a mais para exportar.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisInstrução Normativa n 1.288 de 31 de agosto de 2012 Estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadore da Zona
Instrução Normativa n 1.288 de 31 de agosto de 2012 Estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadore da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este
Leia maisEncontros Técnicos SISCOSERV. Novembro de 2009. Secretaria de Comércio e Serviços
Encontros Técnicos SISCOSERV Novembro de 2009 SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS, INTANGÍVEIS E OUTRAS OPERAÇÕES QUE PRODUZEM VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO DAS ENTIDADES Sistema que possibilitará
Leia maisSISCOMEX: Sistema Integrado de Comércio Exterior
SISCOMEX: Sistema Integrado de Comércio Exterior Rodrigo Leite Machado Wilber Henrique Sakakura Francisco César Vendrame Jovira Maria Sarraceni Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Lins SP 2009 2 SISCOMEX:
Leia maisÓrgãos intervenientes no comércio exterior brasileiro. Câmara de Comércio Exterior (Camex) 1
Órgãos intervenientes no comércio exterior brasileiro Câmara de Comércio Exterior (Camex) 1 Competências A Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão integrante do Conselho de Governo, tem por objetivo
Leia maisANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex
ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações
Leia maisPortaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014
Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção
Leia maisInfraestrutura Nacional e Eficiência Logística
Receita Federal Procedimentos Aduaneiros Competitivos Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística 1 Mapa Geográfico de Serviços Aduaneiros 8,5 milhões de km² 16.886 km de fronteira terrestre 7.367 km
Leia maisEstatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)
Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisEstrutura do Comércio Internacional Brasileiro
Estrutura do Comércio Internacional Brasileiro 1 Rápido Panorama da Globalização no Brasil Enquanto o restante do mundo abria as fronteiras e integrava as respectivas economias em blocos econômicos, o
Leia maisÍndice. 2 HABILITAÇÃO SISCOMEX... 7 2.1 - Habilitação de Responsável Legal e Certificado Digital... 7 2.2 - HABILITAÇÃO NO SISTEMA COMEXLABS...
Índice 1 - DEFINIÇÕES... 3 1.1 Documentação no Comércio Exterior... 3 1.1.1 Fatura Comercial (Commercial Invoice):... 3 1.1.2 Lista de Embalagens (Packing List):... 3 1.1.3 - Certificado de Origem (C.O.):...
Leia maisPROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI
PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX
Leia maisFacilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013
Facilitação do Comércio Exterior Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 8,5 milhões de km2 16.886 Km de Fronteiras terrestres 7.367 Km de Orla Marítima 197 milhões de habitantes PIB de 2,39
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO E A INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS NA IMORTAÇÃO MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO: DIFERENÇAS: CONTA PRÓPRIA: COMPRA E VENDA
Leia maisCERTIFICAÇÃO DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL LADO BOM Conecta milhões de pessoas pelo mundo Uso diversificado Conforto e agilidade Internet LADO RUIM Risco aos usuários Ataque de hackers Falsificação de documentos Incerteza quanto
Leia maisManual de Exportação e Formação de Preço
Manual de e Formação de Preço. Sumário FASE 1ª 1 - Planejamento de 2 - Planejamento Estratégico 3 - Canais de Distribuição FASE 2ª 4 - Procedimentos Operacionais de FASE 3ª 5 - Formação de Preço O sumário
Leia maisCurso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383
Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisFacilitações para o Comércio Exterior
EXPORTAÇÕES POR ENVIOS POSTAIS Facilitações para o Comércio Exterior São Paulo 18 de novembro de 2009 José Barroso Tostes Neto Coordenação Geral de Administração Aduaneira FACILITAÇÕES PARA O COMÉRCIO
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisA Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva
Leia maisTerceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.
Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade
Leia maisAgente de Carga Internacional
Agente de Carga Internacional Objetivo: Habilitar os participantes para trabalhar com o Agenciamento de Cargas Internacionais, isto é, responsável pelo planejamento e a intermediação de soluções logísticas
Leia maisATUALIZAÇOES: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idato=38550 #1236595
ATUALIZAÇOES: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idato=38550 #1236595 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1288, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 Multivigente Vigente Original (Publicado(a)
Leia maisLevantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA
Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisImportação Passo a Passo
1º Passo Defina o que quer importar Importação Passo a Passo O mercado internacional, principalmente a China, apresenta uma ampla oportunidade de produtos para se importar. Antes de iniciar sua operação
Leia maisComex Exportação. Comercial. A partir de integração com o módulo de faturamento, o sistema de controle de exportação,
Comex Exportação A partir de integração com o módulo de faturamento, o sistema de controle de exportação, facilita a impressão dos principais documentos da exportação como fatura comercial, packing list,
Leia maisControle Aduaneiro das Medidas de Defesa Comercial
Controle Aduaneiro das Medidas de Defesa Comercial Oswaldo Moraes 26.09.2013 AGENDA I. Instrumentos de Controle Aduaneiro Licenciamento Não Automático Regras de Origem Não Preferencial Controle e Investigação
Leia mais0267 - Subvenção Econômica para Promoção das Exportações PROEX (Lei nº 10.184, de 2001)
Programa 2024 - Comércio Exterior Número de Ações 14 0027 - Cobertura das Garantias Prestadas pela União nas Operações de Seguro de Crédito à Exportação (Lei nº 9.818, de 1999) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro
Leia maisPROTOCOLO DE MONTREAL. CONTROLE DAS SUBSTÂNCIAS QUE DESTROEM A CAMADA DE OZÔNIO - SDOs IBAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA PROTOCOLO DE MONTREAL CONTROLE DAS SUBSTÂNCIAS QUE DESTROEM A CAMADA DE OZÔNIO - SDOs IBAMA
Leia maisSistematização das exportações e pagamentos internacionais
Introdução Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Marco A. Arbex As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisMelhoria do Ambiente de Negócios
Melhoria do Ambiente de Negócios 1 Medidas adotadas APRIMORAMENTO DO SISCOMEX IMPORTAÇÃO Plataforma Web Melhorias e novas funcionalidades SISCOMEX EXPORTAÇÃO CARGA Melhorias em funcionalidades Mudança
Leia maisO Comércio Exterior. a Receita Federal do Brasil. Itajaí, 18 de fevereiro de 2011
O Comércio Exterior & Itajaí, 18 de fevereiro de 2011 Contexto A RFB é o órgão responsável pela administração e controle aduaneiro no País. Missão Institucional: Arrecadaçãod ã dos tib tributost sobre
Leia maisMinistério da Previdência Social
Ministério da Previdência Social Secretaria Executiva Assessoria de Cadastros Corporativos CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais Fundamentação Legal Criado pelo Decreto 97.936, de 10 de julho de
Leia maisatividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são
Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,
Leia maisSISCOMEX DRAWBACK ISENÇÃO WEB
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR SISCOMEX DRAWBACK ISENÇÃO WEB RAFAEL ARRUDA DE CASTRO Coordenador-Geral
Leia maisProcedimentos para exportação
Procedimentos para exportação Fundamentos de Comércio Exterior Prof. 1. Inscrição da empresa em dois cadastros: REI (MDIC/SECEX) e Radar (MF /SRF); 2. Análise mercadológica: avaliação do potencial do mercado
Leia maisI Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisPortaria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX n. 36, de 22 de novembro de 2007. (publicada no DOU de 26/11/2007)
Portaria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX n. 36, de 22 de novembro de 2007. (publicada no DOU de 26/11/2007) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisTRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS
TRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS Hoje, mais do que nunca, o conhecimento é o maior diferencial de uma organização, mas somente quando administrado e integrado com eficácia. Para melhor atender os seus
Leia maishttp://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÃO OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS GUIA DE ORIENTAÇÃO OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DOS NOSSOS CURSOS
GUIA DE ORIENTAÇÃO QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DOS NOSSOS CURSOS 1 ÁREA DE COMÉRCIO EXTERIOR Advogados Advogados podem atuar na área de direito aduaneiro e poderão ser muito bem remunerados pelos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia mais1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado?
1) O que é o RTU? O Regime de Tributação Unificada (RTU) é o regime instituído pela Lei nº 11.898, de 8/1/2009, que permite a importação, por microempresa importadora varejista habilitada, de determinadas
Leia maisEste termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério
Leia maisBoas Práticas de Gestão Internacional dos Governos Subnacionais Brasileiros
Encontro Cooperação Internacional Descentralizada do Brasil Boas Práticas de Gestão Internacional dos Governos Subnacionais Brasileiros Prefeitura de Belo Horizonte Histórico das Relações Internacionais
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisAgente de Carga Internacional com Pós Graduação
Agente de Carga Internacional com Pós Graduação Objetivo: Habilitar os participantes para trabalhar com o Agenciamento de Cargas Internacionais, isto é, responsável pelo planejamento e a intermediação
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisUnidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial
Leia mais