Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo

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1 Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 1. (ESAF/ACE/1998) O SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior - foi instituído para: a) integrar as atividades administrativas dos órgãos de comércio exterior b) servir de instrumento para a política de restrição às importações brasileiras c) promover as exportações brasileiras e contribuir para a Balança Comercial d) centralizar as negociações comerciais no âmbito do MERCOSUL e) desempenhar as atribuições dos antigos órgãos de comércio exterior 2. (ESAF/TTN/1997) A zona primária aduaneira compreende: a) a área terrestre ocupada pelos aeroportos alfandegados, incluindo o espaço aéreo correspondente, a área terrestre ocupada pelos portos alfandegados e a área contígua aos pontos de fronteira alfandegados. b) a área terrestre e aquática ocupada pelos portos alfandegados, as ilhas fluviais ou lacustres de domínio da União, a área interna dos aeroportos alfandegados e a faixa de fronteira demarcada pela União. c) a área terrestre ou aquática ocupada pelos portos alfandegados, a área descontínua ocupada pelas ilhas marítimas, fluviais ou lacustres, a área terrestre ocupada pelos aeroportos alfandegados e a área adjacente aos pontos de fronteira alfandegados. d) a área terrestre ou aquática contínua ou descontínua, ocupada pelos portos alfandegados, a área terrestre ocupada pelos aeroportos alfandegados e a área adjacente aos pontos de fronteira alfandegados. e) as faixas internas e externas ocupadas pelos portos e aeroportos alfandegados, terrestres ou aquáticas, os armazéns alfandegados situados na hinterlândia de portos e aeroportos e a área contígua aos pontos de fronteira alfandegados desde que situada na faixa de fronteira. 3. (ESAF/TRF/2002.1) Identifique a razão que leva o legislador aduaneiro a "alfandegar" determinados portos, aeroportos ou pontos da fronteira terrestre, fixando os locais servidos por repartições aduaneiras onde possam: a) estacionar ou transitar veículos procedentes ou destinados ao exterior; ser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados. b) estacionar ou transitar veículos procedentes ou destinados ao exterior; ser efetuadas operações de descarga e pesagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados. c) estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior; ser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados. d) estacionar ou transitar veículos destinados ao exterior; ser efetuadas operações de carga, ou passagem de mercadorias destinados ao exterior; embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados. Prof. Fábio Lobo 2

3 e) estacionar ou transitar veículos procedentes ou destinados ao exterior; ser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior. 4. (ESAF/TTN/1997) A conferência final do manifesto em confronto com os registros de descarga da mercadoria dos veículos transportadores feita pela fiscalização aduaneira tem por finalidade: a) verificar as divergências porventura existentes e intimar o importador a pagar as multas correspondentes. b) constatar a falta ou acréscimo de volume ou mercadoria entrada no território aduaneiro e a adoção do procedimento fiscal adequado contra o transportador. c) verificar se do manifesto constam todos os conhecimentos de carga, confrontando-se as quantidades de volumes registradas e os respectivos pesos brutos com os totais constantes do manifesto. d) após a descarga do veículo transportador verificar se todos os conhecimentos de carga estão arrolados no manifesto para confronto com os despachos aduaneiros correspondentes. e) proceder às averbações no manifesto das diferenças encontradas após a descarga, entre os dados constantes dos conhecimentos de carga e os dados constantes das folhas de controle de carga para efeito de apurar a responsabilidade pela diferença de tributos. 5. (ESAF/ACE/2002) O documento, com força contratual, emitido por uma companhia de transporte, que atesta o recebimento de uma mercadoria a ser exportada, suas características, as condições de transporte e os compromissos quanto à entrega da mesma ao destinatário legal, denomina-se: a) Contrato de agente internacional b) Contrato de compra e venda internacional c) Conhecimento de embarque d) Contrato de afretamento e) Certificado de contagem 6. (ESAF/AFRF/2002-2) O preço normal determinado legalmente para apuração da base de cálculo do imposto de exportação corresponde a) ao preço da mercadoria, ou seu similar fixado periodicamente pelo Conselho Monetário Nacional em pauta de valor mínimo vigente ao tempo da exportação. b) ao valor externo da mercadoria, identificado como o preço com que a mesma ou similar é normalmente oferecida à venda no mercado atacadista do país, somado às despesas para sua colocação no ponto de saída (porto, aeroporto ou fronteira terrestre), deduzidos, quando for o caso, os impostos exigíveis para consumo interno e recuperáveis pela exportação. c) ao preço que a mercadoria, ou seu similar, alcançaria ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência no mercado internacional, observadas as normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional. Prof. Fábio Lobo 3

4 d) ao valor de transação, ou seja, o preço efetivamente pago ou a ser pago pelo comprador no exterior. e) ao preço nunca inferior a um preço de referência fixado pela Secretaria de Comércio Exterior para a mercadoria a ser exportada sendo o parâmetro utilizado para sua aceitação no SISCOMEX. 7. (ESAF/AFTN/1991) Para efeito de cálculo do imposto de importação, considerase ocorrido o fato gerador na data: a) da entrada da mercadoria estrangeira ou desnacionalizada no território aduaneiro b) da numeração, pela repartição da Secretaria da Receita Federal, da Declaração de Importação de mercadoria despachada para consumo c) da apuração da falta da mercadoria constante do Manifesto de Carga, ou documento equivalente, apurada pela autoridade aduaneira d) do lançamento do imposto, quando se tratar de mercadoria contida em remessa postal internacional ou conduzida por viajante, se aplicado ao caso o regime de importação comum e) da vistoria aduaneira que verificar ocorrência de falta de mercadoria, mediante o confronto do manifesto com os registros de descarga 8. (ESAF/AFTN/1998) O registro do exportador é condição básica para operações de exportação. Sobre o mesmo é correto afirmar-se que: a) requer o envio prévio de documentação e a comprovação posterior de realização da exportação junto à Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; b) obedece aos mesmos critérios e procedimentos para pessoas físicas e jurídicas; c) se dá de forma automática e gratuita, quando da realização da primeira operação; d) é concedido apenas a pessoas jurídica, mediante informação do número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas; e) é concedido pela Divisão de Informações Comerciais (DIC) do Ministério das Relações Exteriores a pessoas físicas e jurídicas, mediante requerimento. 9. (ESAF/AFRF/2002-1) Por licenciamento entende-se o regime administrativo que faz valer a necessidade de uma licença como condição para importar mercadorias. Pode ser automático e não-automático. Em face do enunciado, assinale a opção correta. a) O licenciamento não-automático implica na proibição da importação. b) O licenciamento não-automático prescinde de exame por parte da autoridade administrativa. c) O licenciamento automático dá-se através da emissão de uma Guia de Importação. d) O licenciamento não-automático condiciona a importação ao exame de certos requisitos e condições elencados na norma administrativa. e) O licenciamento automático precede o licenciamento não-automático. Prof. Fábio Lobo 4

5 10. (ESAF/AFRF/2002-2) O licenciamento não-automático previamente ao embarque das mercadorias no exterior é exigível para as importações: a) sujeitas à obtenção de cota tarifária amparadas em acordos bilaterias no âmbito da União Européia, excluídas aqueles sujeitas à cota tarifária. b) sujeitas a exame de similaridade. c) a serem submetidas ao regime aduaneiro especial de entreposto aduaneiro na modalidade de não vinculado d) objeto de subsídios concedidos por governos estrangeiros ainda não investigados. e) objeto de obrigatoriedade de transporte em navio ou aeronave de bandeira brasileira. GABARITO A D A B C C B C D B Prof. Fábio Lobo 5

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