RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 VITÓRIA/ES ABRIL/2013

2 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº119/2012, 121/2012 e 124/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. VITÓRIA/ES ABRIL/2013

3 SUMÁRIO CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Constituição e Natureza da Entidade Finalidade e Competências Institucionais Setores da Economia Ramos do Cooperativismo Organograoma e Macroprocessos Estrutura Organizacional INTRODUÇÃO. 21 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO Estratégias Adotadas Demonstração da Execução Física e Financeira (Prestação de Contas) Atuação Finalística Gestão do Sistema Indicadores de Desempenho Operacional.. 56 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Relação de Dirigentes e Conselheiros Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Estrutura de Controles Internos Administrativos Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade.. 66 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Receitas Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesas Transferências Regulamentares de Convênios e Outros Instrumentos Análogos.. 70 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal da Unidade Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários. 77 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Gestão do Patrimônio Imobiliário.. 81 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.. 85 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Critérios de Sustentabilidade Adotados Medidas para Uso Racional dos Recursos.. 89 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Atendimento às Deliberações do TCU Estrutura da Área de Auditoria Interna CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Critérios e Procedimentos Adotados 93 2

4 10.2 Demonstrações Contábeis Parecer da Auditoria Independente. 93 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 94 CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO I - DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO EM ANEXO II - EVOLUÇÃO DOS DADOS DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ANO BASE ANEXO III - TABELA VIII - PROGRAMA GESTÃO DA POLÍTICA DE TRABALHO E EMPREGO. 99 ANEXO IV - TABELA IX - PROGRAMA APOIO ADMINISTRATIVO. 101 ANEXO V - TABELA X - PROGRAMA GESTÃO POLÍTICA EXERC. FINANCEIRO ANEXO VI - TABELA XI - PROGRAMA SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA 104 ANEXO VII - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP ANEXO VIII - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/ES ANEXO IX - TABELA XIV INDICADORES POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 107 ANEXO X - TABELA III - PROJETOS E INICIATIVAS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ANEXO XI - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA. 119 ANEXO XII - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS A ANEXO XIII - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ 128 ANEXO XIV - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ANEXO XV - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE. 150 ANEXO XVI - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ANEXO XVII - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS 153 ANEXO XVIII - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE. 155 ANEXO XIX - RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS ADMINISTRATIVOS E FISCAL ANEXO XX - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 177 ANEXO XXI - PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE. 195 ANEXO XXII - PARECER DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL ANEXO XXIII - ATA DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL 198 ANEXO XXIV - ATA DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ESTADUAL 200 ANEXO XXV RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL

5 LISTA DE TABELAS, GRÁFICOS E FIGURAS TABELA I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE... 7 TABELA II - QUADRO SOCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 11 TABELA III - PROJETOS E INICIATIVAS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS TABELA IV - REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO TABELA V - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL TABELA VI - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM PROMOÇÃO SOCIAL TABELA VII - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM MONITORAMENTO TABELA VIII - PROGRAMA 0106 GESTÃO DA POLÍTICA DE TRABALHO E EMPREGO TABELA IX - PROGRAMA APOIO ADMINISTRATIVO TABELA X - PROGRAMA GESTÃO POLÍTICA EXERC. FINANCEIRO TABELA XI - PROGRAMA 0253 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA TABELA XII - MATRIZ DE INFORMAÇÕES TABELA XIII - FORMAÇÃO PROFISSIONAL, PROMOÇÃO SOCIAL E MONITORAMENTO TABELA XIV - INDICADORES POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS TABELA XV - RELAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRATIVO E FISCAL TABELA XVI - SINTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES TABELA XVII - RECEITAS REALIZADAS TABELA XVIII - RECEITAS PREVISTAS X REALIZADAS TABELA XIX - DESPESAS 2010/ TABELA XX - DESPESAS PREVISTAS X REALIZADAS TABELA XXI - MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL TABELA XXII - FOLHA DE PAGAMENTO EXERCÍCIO TABELA XXIII - COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES GRÁFICO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS REGISTRADAS. 12 GRÁFICO II - RECEITA/INGRESSOS DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS GRÁFICO III - SOBRAS BRUTAS DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS GRÁFICO IV - QUADRO DEMONSTRATIVO/COMPARATIVO DOS SERVIÇOS PRESTADOS GRÁFICO V - CERTIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TÉCNICA DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS GRÁFICO VI - RECEITAS/INGRESSOS POR RAMO DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS NO ANO DE GRÁFICO VII DESAFIOS DO COOPERATIVISMO GRÁFICO VIII INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS 2010/ GRÁFICO IX TOTAL EM EVENTOS 2010/ GRÁFICO X TOTAL DE PARTICIPANTES 2010/ GRÁFICO XI RECEITAS REALIZADAS

6 GRÁFICO XII DESPESAS REALIZADAS GRÁFICO XIII PERCENTUAL DE COLABORADORES POR SEXO GRÁFICO XIV QUANTIDADE COLABORADORES POR FAIXA ETÁRIA GRÁFICO XV QUANTIDADE COLABORADORES POR FAIXA SALARIAL GRÁFICO XVI PERCENTUAL SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS ORÇADO GRÁFICO XVII - PERCENTUAL SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS REALIZADO POR MÊS GRÁFICO XVIII COMPARATIVO ORÇADO X REALIZADO GRUPO DE DESPESAS GRÁFICO XIX PERCENTUAL SALÁRIOS, ENCARGOS E BENEFÍCIOS REALIZADO POR MÊS GRÁFICO XX COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES GRÁFICO XXI VALOR AQUISITIVO DOS VEÍCULOS GRÁFICO XXII DESPESAS COM OS VEÍCULOS FIGURA ORGANOGRAMA DO SESCOOP/ES LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABREVIAÇÕES E SIGLAS CGU DN IN TCU AGO SENAR/ES BANDES SEAG/ES SFA FAES DETRAN DESCRIÇÃO Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Assembleia Geral Ordinária Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo S/A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado ES Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo Departamento Estadual de Trânsito 5

7 CAPÍTULO 1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 6

8 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1. Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O SESCOOP é mantido por contribuição própria, definida em lei e de natureza parafiscal, recolhido através do INSS, na razão de 2,5% sobre o valor mensal da soma dos salários dos funcionários das cooperativas, que repassa a Unidade Nacional e que, por sua vez, retorna às unidades estaduais para aplicação em benefício das cooperativas contribuintes junto ao seu público interno. O SESCOOP/ES é responsável por organizar, administrar e executar o ensino profissional e promoção social dos dirigentes e colaboradores das cooperativas, assim como cooperados e seus familiares, cabendo ainda a função de realizar o monitoramento das cooperativas no Estado do Espírito Santo. Além disso, assiste às sociedades na elaboração e execução de programas de treinamentos específicos e na realização de aprendizagem contínua. Tabela I Identificação da Unidade PODER E ÓRGÃO DE VINCULAÇÃO Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Denominação abreviada: SESCOOP/ES CNPJ: / Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (27) rodylene@ocbes.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenha de Moraes 2501 Bento Ferreira Vitória/ES CEP: Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- SESCOOP); Lei /2007 de 23/11/2007 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo Averbado Livro A-58 o nº /01/2009 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 850 e 860/2012, Norma de Pessoal Resolução 300/2008 7

9 1.2. Finalidade e Competências Institucionais CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP/ES Força do cooperativismo no estado does em 2012: 147cooperativas, cooperados e empregados. Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... Atuação em 2012: 147 cooperativas atendidas envolvendo pessoas beneficiadas em ações de formação profissional pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 147cooperativas monitoradas. MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas......respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Programas - Jovens Lideranças - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Certificação de Regularidade 8

10 O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do SESCOOP, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de : a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando presente em municípios brasileiros mais de 25% do total do País. Uma das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o SESCOOP investe na formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade do setor. 9

11 Atuação do Público Jovem A juventude está a todo vapor, em busca de muito trabalho, em prol do cooperativismo capixaba. Diante dessas atitudes, percebe-se um envolvimento muito grande do jovem com o setor, principalmente direcionado à busca de informações e conhecimentos para o aperfeiçoamento profissional. Com isso, o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, mais conhecido como FOJOLICO, apoiado pelo SESCOOP/ES, desenvolveu no ano de 2012 mais duas turmas com o intuito de capacitar os jovens entre 16 e 24 anos para dar continuidade às ideias cooperativistas, visto que esse programa coloca alternativas para o processo de sucessão nas cooperativas. Sucessão esta que se dará mediante formação qualificada baseada na inserção de gestores conscientes e sabedores da doutrina e filosofias do cooperativismo. A criação dessas duas turmas deu-se em virtude da participação de jovens do programa, em eventos realizados pelo SESCOOP/ES, o que possibilitou maior divulgação do programa fazendo com que instituições de diferentes regiões do Estado mostrassem interesse em serem parceiros dessa iniciativa. Vale ressaltar que o FOJOLICO é voltado para cooperados e filhos de cooperados com idade já listada anteriormente. Os resultados alcançados podem ser destacados no sentido de termos mais jovens envolvidos com o cooperativismo, principalmente no que diz respeito à inserção deles nas cooperativas, enquanto cooperados e colaboradores, ou até mesmo como integrantes dos Conselhos de Administração e/ou Conselho Fiscal da organização. Atuação voltada para o social Com o advento do cooperativismo, o público atendido pelo SESCOOP/ES tem se mostrado preocupado com diversas situações direcionadas para o social. Destaca-se com isso, atuação de vários jovens cooperativistas no PROJETO 1º COOPERAR, onde alunos que atuam no comitê de jovens lideranças cooperativistas da localidade de Santa Maria de Jetibá atuaram junto com as cooperativas locais e proporcionaram a toda comunidade um dia de muitas ações que enalteceram o nome do cooperativismo e beneficiaram o bem estar social da população. Durante o dia eles puderam contar com diversas atividades como palestras sobre cooperativismo, palestras sobre a saúde da mulher, lições práticas do corpo de bombeiros de como auxiliar nos primeiros socorros e como prevenir incêndios, houve simuladores de batida para conscientizar a população de como pode ser tão perigoso a não utilização do cinto de segurança e como um acidente pode matar. Além de brincadeiras educativas para crianças e teatrinho sobre o cooperativismo. Os alunos do FOJOLICO sul serrano fizeram uma campanha beneficente para conseguir alimentos para doar para instituições de caridade que vivem de doação foi arrecado cerca de 700 kg de alimentos que puderam ajudar muito estas instituições. No dia do cooperativismo uma ação conjunta dos 3 FOJOLICOS, foram realizadas as blitz cooperativistas com intuito de comemorar o dia do cooperativismo e divulgar o cooperativismo para comunidade e também sobre a preservação do meio ambiente de que não pode ser jogado lixo pela janela do carro.cerca de lixo cars foram distribuídos e cerca de panfletos sobre o dia do cooperativismo. Responsabilidade ambiental No ano de 2012 foi realizada uma ação voltada para o Meio Ambiente, foi desenvolvida através de um projeto chamado: CURSO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. Através deste treinamento foi possível aprender e esclarecer questões de avaliação dos impactos ambientais como: quando deve fazer a avaliação de impactos ambientais, qual a importância desta, bem como os parâmetros legais a serem seguidos de acordo com as leis, decretos e portarias da legislação brasileira ao se realizar uma avaliação de impactos ambientais. Além de ter sido explicado de como deve ser feito o estudo de impactos ambientais (EIA) e o que de deve analisar nesse estudo e a necessidade de se fazer o Relatório de Impactos Ambientais ( RIMA) e a função deste relatório na decisão final sobre a instalação de uma empresa na área estudada. 10

12 O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. O estado do Espírito Santo conta com cerca de 147 cooperativas e empregados e com mais de de cooperados. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 9 (nove) diferentes ramos que atuam no nosso estado, conforme apresentado abaixo: Tabela II Quadro Social do Estado do Espírito Santo RAMOS Nº DE COOPERATIVAS TOTAL DE COOPERADOS TOTAL DE EMPREGADOS AGROPECUÁRIO CRÉDITO CONSUMO EDUCACIONAL HABITACIONAL PRODUÇÃO SAÚDE TRABALHO TRANSPORTE TOTAL Fonte: Gerência Técnica Como se percebe, o SESCOOP/ES atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de Cooperativas. 11

13 A curva de cooperativas registradas sofreu uma brusca redução de 155 em 2001 para 130 em 2003, mantendo-se estável desde 2003 com ligeira tendência de aumento entre 2007 e 2009, sendo que em 2010 registrou pequena redução de 143 para 141, em 2011 aumentou para 150 cooperativas, atingindo em 2012 após pequena redução 147 cooperativas registradas. As flutuações são frutos de uma mudança de estratégia do SESCOOP/ES que passou a incentivar a integração dos grupos interessados em constituir cooperativas as cooperativas já existentes, com objetivo de fortalecê-las e diminuir custos fixos iniciais a partir do compartilhamento com grupos maiores. Em 2012 o sistema intensificou seu trabalho e atuação junto aos grupos que não apresentavam a mínima viabilidade para constituição e sustentabilidade de uma nova cooperativa, atuando de maneira a suprimir novos grupos inviáveis. Gráfico I Evolução do número de cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica Nos gráficos abaixo podemos perceber um crescimento do faturamento das cooperativas de 150% em relação ao ano de E a tendência é que esse número cresça ainda mais, devido ao reconhecimento que as cooperativas estão conquistando ao longo dos tempos. Os dados referentes ao exercício de 2012 são coletados após as assembleias Gerais que ainda estão acontecendo, excepcionalmente até abril para as cooperativas de crédito, por isso ele ainda não está evidenciado no gráfico abaixo. Igualmente as sobras à disposição da Assembleia também alavancaram, passando de 43 para mais de 93 milhões de reais, aumento de 116% no período analisado no gráfico. *Gráfico II Receitas/Ingressos das cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica 12

14 *Nota: Os valores apresentados no gráfico II, contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja, inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado. Gráfico III Sobras brutas das cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica Ao analisarmos o gráfico abaixo podemos ter uma visão clara e comparativa dos efeitos dos novos traçados táticos da Unidade do Espírito Santo. A procura pelos serviços prestados tem crescido ao mesmo passo que a profissionalização da gestão das cooperativas proporcionada pela assessoria técnica e contábil do SESCOOP/ES, mesmo com a leve diminuição do número de cooperativas. *Gráfico IV - Quadro Demonstrativo/Comparativo dos Serviços Prestados Fonte: Gerência Técnica Um dos grandes ganhos em termo de evolução das atividades de monitoramento deveu-se ao processo de Certificação de Regularidade Técnica que visa assessorar e orientar às cooperativas registradas no cumprimento às exigências legais e normativas dos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como dos Princípios e Diretrizes do Cooperativismo e do Sistema OCB- SESCOOP/ES. A Certificação passou por uma atualização e inovação, com eliminação da forma impressa, que foram substituídas por um sistema online, otimizando o processo da certificação de regularidade técnica, bem como maior exigência dos itens avaliados. A documentação referente ao exercício de 2012 será apurada na certificação de

15 *Nota: Os valores apresentados no gráfico III contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado. Gráfico V Certificação de Regularidade Técnica das cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica *Nota: em 2009 três cooperativas recorreram ao processo e conseguiram a certificação, por isso no relatório de 2010, relativo ao exercício de 2009 consta o número de 82 cooperativas certificadas. Em Projetos Cooperativistas, que visam, sobretudo o fortalecimento da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos destacamos várias ações que revelarão novas projeções e avanços do cooperativismo no cenário estadual. Dentre elas, podemos destacar as reuniões de integração de cada ramo para busca conjunta da solução aos desafios enfrentados, bem como para o acompanhamento das ações traçadas para o segmento de forma a otimizar os esforços despendidos. Assim o SESCOOP/ES caminha paralelamente no acompanhamento das tendências através de suas ações que visam, sobretudo a profissionalização da gestão das Cooperativas. *Nota: Os valores apresentados no gráfico V contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado Setores da Economia Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Ramos do cooperativismo 14

16 O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente opróprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No Anexo II apresentamos os referidos números da Evolução dos dados do cooperativismo no Espírito Santo ano base No estado do Espírito Santo, âmbito de atuação do SESCOOP/ES, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, trabalho, transporte, produção e saúde. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 37, não menos importante também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do número de 15

17 cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido o alto número de empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos. No gráfico abaixo é possível perceber a distribuição das receitas/ingressos das cooperativas capixabas por ramo. Gráfico VI Receitas/Ingressos por ramo das cooperativas registradas no ano de 2011 Fonte: Gerência Técnica *Nota: Os valores apresentados no Gráfico VI contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado Organograma e Macroprocessos Estrutura Organizacional A estrutura organizacional contempla todos os processos de trabalho identificados na cadeia de valor, distribuídos pelas diversas áreas, com a definição de suas respectivas atribuições e seus limites de atuação. Além disso, valoriza e destaca os processos críticos inerentes à missão organizacional: formação e qualificação profissional; promoção social; monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir na figura 1 no organograma funcional. A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas: CONSELHO ADMINISTRATIVO O Conselho Administrativo do SESCOOP/ES é o órgão máximo no âmbito da administração estadual e terá o mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato da Diretoria da 16

18 OCB/ES - Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e igual número de suplentes, assim constituídos: I Pelo Presidente da OCB/ES como seu Presidente nato; II - 03 (três) representantes e igual número de suplentes, indicados pela OCB/ES - Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo, dos quais 01 (um) representará os empregados em cooperativas e 02 (dois) representarão as cooperativas contribuintes do SESCOOP; III - 01 (um) representante do Conselho Nacional e seu suplente, indicado pelo Presidente do Conselho Nacional do SESCOOP. CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal Estadual será composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho de Administração da OCB/ES Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato do Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES, sendo obrigatória à renovação de no mínimo 1/3 (um terço) dos seus membros para o período subseqüente. 1º As vagas do Conselho Fiscal Estadual do SESCOOP/ES serão distribuídas da seguinte forma: I 02 (dois) membros titulares e 02 (dois) suplentes das cooperativas contribuintes do SESCOOP; II 01 (um) membro titular e 01 (um) suplente representante dos empregados de cooperativas contribuintes do SESCOOP. DIRETORIA EXECUTIVA A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. ASSESSORIAS Assessoria Jurídica (ASJUR) Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte. Assessoria Contábil (ASCONT) Atuar no acompanhamento preventivo das ações desenvolvidas pelas cooperativas no que tange na área contábil, tributária, fiscal e financeira. Assessoria de Comunicação (ASCOM) Zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação, bem como assessorar a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferentes públicos formadores de opinião. 17

19 GERÊNCIAS Gerência de Logística (GELOG) Atuar no acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho. Gerência de Desenvolvimento Humano (GEDH) Coordenar as ações relacionadas com a formação e qualificação profissional e promoção social, bem como a divulgação da doutrina e filosofia cooperativistas para o público-alvo, apoiando as cooperativas no desenvolvimento. Gerência de Finanças e Contabilidade Contador (GEFIN) Garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição. Gerência Técnica (GETEC) Promover estudos e pesquisas, estrutura análises e cenários socioeconômicos, bem como desenvolver soluções e ferramentas, apoiando a atuação das cooperativas na melhoria da gestão. Gerência de Tecnologia da Informação (GETI) Oferecer estrutura tecnológica de suporte e segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais. 18

20 Figura I 19

21 Macroprocessos Devido a unidade não estar unificada em relação ao nacional no que tange a organização de macroprocessos, buscou o aperfeiçoamento de sua atuação em prol do desenvolvimento do cooperativismo capixaba e da formação profissional cooperativista vem reforçando a excelência de sua gestão, que tem como características principais a valorização das pessoas e o foco em resultados. Em agosto de 2012 iniciou um trabalho de Reestruturação Organizacional; Elaboração de Planos de Cargos, Carreiras e Salários e Metodologias de Avaliação de Desempenho por Competências com a Fundação Getulio Vargas, esta contratação foi firmada entre o Serviço Nacional e a Fundação Getulio Vargas, para ser disponibilizada para 20 Unidades Estaduais do SESCOOP, que tem como objeto o Assessoramento técnico para os objetivos anteriormente listados. Sabendo-se que o trabalho não finalizou no ano de 2012, e apenas a 1 Etapa: Estruturação dos Cargos (Módulo 3 - Elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), foi concluída. Deste modo não é possível o envio das informações de macroprocessos finalizadas, estando ainda em execução e re-elaboração. Para a execução da 1 etapa, aconteceram algumas reuniões no SESCOOP/ES, com representantes da FGV, do SESCOOP Nacional, colaboradores e gestores do SESCOOP/ES. Essa etapa teve por objetivo rever a estruturação dos atuais cargos da presente do SESCOOP/ES, considerando-se as modernas abordagens em delineamento de cargos, bem como: O alinhamento com o Sistema de Cooperativismo Brasileiro e com as necessidades de seus públicos-alvo; As especificidades dessa Unidade Estadual; A nova estrutura organizacional; Os macroprocessos mapeados; A perspectiva de futuro; A abordagem do cargo amplo que enseja maior flexibilidade à gestão e oportunidades para os colaboradores; A natureza das atividades; O nível de escolaridade necessário; O disposto na legislação vigente e as orientações dos órgãos de controle; e A dimensão técnica, tendo presente, porém, o quanto possível, decisões emanadas pela Diretoria Executiva da Unidade. 20

22 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem o Cooperativismo no Estado do Espírito Santo relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do SESCOOP/ES, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço A elaboração desse Relatório de Gestão do Exercício 2012 representa um histórico de transparência da instituição, ao registrar e divulgar as soluções implantadas e os avanços e resultados conseguidos nesses anos de gestão, mais detalhadamente, nesse ano que se encerrou. Aqui estão demonstradas as dimensões institucionais, estratégicas e gerenciais, servindo não só como um registro de seus resultados, refletido na participação dos nossos colaboradores, como também de seus marcos conceituais relativos à sua identidade (missão, visão e valores) diretrizes, objetivos e metas, fundamentais para o seu desenvolvimento institucional. Os capítulos do Relatório de Gestão Individual estão estruturados segundo os normativos publicados pelo TCU, quais sejam: IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº119/2012, 121/2012 e 124/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010, em tópicos conforme abaixo: Capítulo 1 - Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual. Capítulo 2 - Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações: Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade. Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole: Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade. Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira: Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumentos análogos. Capítulo 5 - Gestão de Pessoas: Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário: Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação: Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação. Capítulo 8 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental: Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos. 21

23 Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas: Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna. Capítulo 10 Informações Contábeis: Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente. Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão: Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais: Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Além disso, constam deste relatório Anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão: a) Anexo I - Distribuição das Cooperativas, Associados e Empregados por Região e Estado b) Anexo II Evolução dos dados do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Ano Base 2012 c) Anexo III Tabela VIII Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego d) Anexo IV - Tabela IX - Programa Apoio Administrativo e) Anexo V - Tabela X - Programa Gestão Política Exerc. Financeiro f) Anexo VI - Tabela XI - Programa Serviços de Comunicação de Massa g) Anexo VII Árvore Estratégica do SESCOOP h) Anexo VIII - Árvore Estratégica do SESCOOP/ES i) Anexo IX Projetos por Objetivos Estratégicos Finalísticos j) Anexo X - Tabela III - Projeto e Iniciativas por Objetivos Estratégico k) Anexo XI Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência l) Anexo XII Histórico da composição e das despesas com recursos humanos 2009 a 2012 m) Anexo XIII Informação sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ n) Anexo XIV Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício o) Anexo XV Informações sobre Estrutura de Controles Internos da Unidade p) Anexo XVI Despesas por modalidade de Contratação q) Anexo XVII Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis r) Anexo XVIII Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Unidade s) Anexo XIX - Relação de Dirigentes e Conselheiros Administrativos e Fiscal t) Anexo XX Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas u) Anexo XXI Parecer da Auditoria Independente v) Anexo XXII - Parecer do Conselho Fiscal w) Anexo XXIII Ata do Conselho Fiscal Estadual x) Anexo XXIV Ata do Conselho Administrativo Estadual y) Anexo XXV Resolução do Conselho Nacional Com relação ao item 11.4 da Parte A Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012 Informações Contábeis, o SESCOOP/ES adota as demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/76 (atualizada pelas Leis nºs /07 e /09) incluindo as notas explicativas. Em razão da não aplicabilidade ao SESCOOP/ES, deixamos de apresentar neste relatório, algumas informações elencadas na DN nº 119/2012 do TCU. 22

24 São elas: a) Demonstração e análise do desempenho da unidade na execução orçamentária e financeira, contemplando, no mínimo: d) Movimentação de créditos interna e externa. (Item e subitem 4.3 da Parte A Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012); b) Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. (Item 5 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012); c) Informações sobre a utilização de suprimento de fundos, contas bancárias tipo b e cartões de pagamento do governo federal. (Item 5 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012); d) Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e à Seguridade Social. (Item 5 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012); e) Informações sobre a gestão de precatórios. (Item 5 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012); f) Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº , de 12 de agosto de (Item 10 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012); g) Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada que tenha executado sua contabilidade no Sistema Integrado da Administração Financeira do Governo Federal SIAFI, que as Demonstrações Contábeis (Balanços Patrimonial, Orçamentário e Financeiro e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, dos Fluxos de Caixa e do Resultado Econômico) previstas na Lei n 4.320, de 17 de março de 1964, e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, assim como o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão. (Item 11 da Parte A Informações Contábeis do Anexo II da DN TCU 119/2012); h) Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da entidade como detentora de investimento permanente em outras sociedades (investidora). (Item 11 da Parte A Informações Contábeis do Anexo II da DN TCU 119/2012). Também deixamos de apresentar algumas informações elencadas na DN 119/2012 do TCU, em razão da não ocorrência em nossa Entidade. São elas: a) Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. (Item 5 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 119/2012). 23

25 Em 2013 o SESCOOP/ES continuará atuando de forma continuada, superando desafios e evoluindo no sentido de cumprir, cada vez mais, seu papel perante os cooperados, empregados e dirigentes das cooperativas do Estado do Espírito Santo. 24

26 CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES 25

27 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão interna As ações do SESCOOP para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o SESCOOP atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. 26

28 Gráfico VII Desafios do Cooperativismo SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO RECONHECIDA E FAVORÁVEL DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA IMAGEM DIVULGAR LEGISLAÇÃO ADEQUADA E BEM INTERPRETADA FORTALECER SESCOOP INFLUENCIAR SENSIBILIZAR RESULTADOS MONITORAR CAPACITAR CULTURA DA COOPERAÇÃO TRANSPARENTES E DIVULGADOS COOPERATIVAS ASSIMILADA E PRATICADA GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: SESCOOP/Unidade Nacional Agest Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do SESCOOP O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o SESCOOP, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização.a visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do SESCOOP. Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. 27

29 Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o SESCOOP definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. 28

30 O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que 29

31 orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. O Anexo VII contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano SESCOOP Construção do Plano Estratégico Em fevereiro de 2011 o SESCOOP Nacional promoveu uma capacitação a todas as unidades estaduais para repasse da nova metodologia para elaboração do planejamento estratégico a fim de padronizar e alinhara missão e objetivos estratégicos de todas as unidades estaduais. Em junho de 2011, toda a equipe do Sistema e os conselheiros das duas entidades, representantes dos diversos ramos de atuação do cooperativismo no estado, se reuniram para conhecer as etapas do 30

32 plano estratégico e realizar sua elaboração. Logo em seguida o planejamento estratégico foi apresentado ao conselho estadual e teve sua aprovação. Levando em consideração, que no SESCOOP/ES iniciou-se em 2011 e o atual conselho tem seu mandato até abril de 2015, o plano estratégico do ES ficou O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas: a. Análise do Plano Estratégico SESCOOP , b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado; c. Análise dos ambientes de atuação do SESCOOP (externo e interno). d. Formulação da Visão de Futuro do SESCOOP/ES e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico. Após os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do SESCOOP/ES cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico SESCOOP/ES Missão: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Visão: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, preservando e disseminando os princípios e valores universais do cooperativismo, promovendo a sustentabilidade e a autogestão das cooperativas capixabas, proporcionando qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos: 1- Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil; 2- Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade 3- Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 4- Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 5- Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 6- Incentivar a promoção da segurança no trabalho em cooperativas 7- Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 8- Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio 9- Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP 10- Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP 11- Gerar sinergias e integração do sistema SESCOOP 31

33 12- Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação 13- Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados No Anexo VIII incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico SESCOOP/ES, contemplando as metas para o exercício (fonte das metas: Anexo XVIII do Plano de Trabalho 2012). Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de Destaque-se que este SESCOOP/ES está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 08 (oito) objetivos estratégicos finalísticos e 04 (quatro) de administração e apoio, constantes do Plano SESCOOP , conforme apresentado em nossa árvore estratégica Anexo VIII Estratégias Adotadas Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o SESCOOP utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos no Anexo IX. Confira, na Tabela III - Projetos e Iniciativas por Objetivos Estratégicos, que apresentamos no Anexo X. Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e conselheiros e agentes de desenvolvimento humano. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiros institucionais e recursos junto ao SESCOOP Nacional via Fundecoop Especial. Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, adotamos ainda reforçar a adoção do plano estratégico em todas as capacitações oferecidas aos agentes de desenvolvimento humano Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. 32

34 São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/ES, no ano de 2012, por linha de atuação. Tabela IV Realizações Financeiras por Área de Atuação *Nota: As despesas com pessoal estão inclusos, salários, encargos sociais patronais, benefícios e despesas com viagens Atuação Finalística ÁREAS DE ATUAÇÃO 2011 Previsto Realizado % Exec. I - Atuação Finalística , , ,65 67% a - Formação/capacitação profissional , , ,80 59% Pessoal* , , ,30 93% Eventos , , ,50 56% b - Promoção Social - Eventos , , ,56 82% c - Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,29 73% Pessoal* , , ,65 101% Eventos , , ,64 49% II - Gestão do Sistema - Atividade Meio , , ,90 88% d - Órgãos Colegiados (CODEL/COFIS) , , ,49 93% e f - Administrativo Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,93 95% (Apoio/Informática/Jurídico) , , ,94 87% f - Divulgação/Comunicação , , ,54 89% III - Saldo de Exercício Anteriores 0,00 0,00 0,00 0% TOTAL , , ,55 70% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade. Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado. O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos, capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas

35 Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de Desenvolvimento Humano, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2012 foram realizadas na área de Capacitação Profissional 163 eventos com participações e 1686 horas/aulas. Na Promoção Social foram realizados 15 eventos com a participação de pessoas, totalizando no ano, 178 eventos e participações. A Gerência Técnica, que opera o Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura SEAG/ES, Superintendência Federal de Agricultura SFA, Federação de Agricultura FAES, Banco Central, DETRAN, dentre outras. O monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais. Em 2012 foram efetuadas 304 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 132 AGO s de 147 cooperativas registradas, 14 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas. Investimentos em Formação e Capacitação Profissional Qualificação Profissional do Trabalhador No Programa de Formação Profissional buscou-se trabalhar as três linhas de ações, conforme estabelecido pela Diretriz Nacional de Educação Cooperativista do SESCOOP: a) Profissionalização da Gestão: Com atividades voltadas para as áreas estratégicas, administrativas, financeiras, de controle e de mercado. Através de reuniões, cursos e encontros foram possíveis promover um maior desenvolvimento da gestão das cooperativas; aprimorar o conhecimento dos dirigentes e gerentes sobre os aspectos funcionais, legais e societários de suas cooperativas; auxiliar as cooperativas para a obtenção de melhores resultados econômicos, financeiros e operacionais; e fortalecer a visão estratégica e de qualidade da gestão empresarial. b) Qualificação Profissional: Com atividades voltadas para as áreas operacionais, técnicas, humanas, de produção e do quadro social. Teve sua finalidade devidamente cumprida que foi a de preparar, colaboradores, técnicos e cooperados das cooperativas, nos aspectos gerais e básicos da administração gerando qualidade de serviços e desenvolvimento profissional das pessoas treinadas. c) Desenvolvimento Cooperativista: Focando a legislação, a doutrina e os demais assuntos específicos do cooperativismo. Este programa tem como objetivo promover a qualificação social e profissional do trabalhador articuladas com demais ações de integração ao mercado trabalho. 34

36 Tabela V Consolidação das Atividades em Formação Profissional 2012 FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEMÁTICAS Nº DE BENEFICIÁRIOS AÇÕES ADMINISTRATIVO APRENDIZ - - COOPERATIVISMO CURSOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS GESTÃO GRADUAÇÃO 1 21 OQS - Organização do Quadro Social - - TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano * O Total de Carga Horária das atividades de Formação Profissional foram 1686 horas. Este programa tem como objetivo promover a qualificação social e profissional do trabalhador articulado com demais ações de integração ao mercado trabalho. Foram previstos a qualificação de pessoas com uma previsão de investimento no total de R$ ,00 (dois milhões, quatrocentos e cinquenta e um mil, quinhentos e trinta e quatro reais). Para o desenvolvimento do programa foram previstas ações de qualificação profissional na área do cooperativismo, sendo este objetivo principal do SESCOOP/ES, com investimento de R$ ,50 (hum milhão, trezentos e setenta e cinco mil, quinhentos e um reais e cinquenta centavos). As principais atividades realizadas foram: As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à: Subfunção 331 Proteção e benefícios ao trabalhador, Programa 5300 Qualidade de vida, ação Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Subfunção 331 Proteção e benefícios ao trabalhador, Programa 5300 Qualidade de vida, ação Intensificar a adoção da responsabilidade sócioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Subfunção 333 Empregabilidade, Programa 5200 Profissionalização e sustentabilidade, ação 5201 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Subfunção 333 Empregabilidade, Programa 5200 Profissionalização e sustentabilidade, ação 5202 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Subfunção 333 Empregabilidade, Programa 5200 Profissionalização e sustentabilidade, ação 5203 Promover a adoção de boas práticas de governanças e gestão nas cooperativas. 35

37 Fórum de Presidentes e Executivos das Cooperativas Capixabas - As atividades deste evento têm como objetivo. Orientar e capacitar às cooperativas registradas no Sistema quanto às áreas de Gestão e Governança das mesmas, enfatizando a intercooperação independente do ramo e/ou atividades desenvolvidas por elas, destacando assim a troca de experiência quanto aos resultados obtidos pelas próprias cooperativas e possivelmente serem planejadas ações futuras em conjunto. As atividades realizadas neste evento são as seguintes: Contratação de 2 profissionais que abordaram temas atuais sobre cooperativismo e gestão. Criação de um ambiente propicio a troca de experiência entre os Presidentes e Executivos das Cooperativas, estimulando inclusive a intercooperação, além de criar um momento em que os beneficiários podem discutir a gestão das cooperativas. Realizado nos dias 26 e 27 de Outubro de 2012 Realizado nos dias 26 e 27 de outubro de 2012 Orientar e capacitar às cooperativas registradas no Sistema quanto às áreas de Gestão e Governança das mesmas, enfatizando a intercooperação independente do ramo e/ou atividades desenvolvidas por elas, destacando assim a troca de experiência quanto aos resultados obtidos pelas próprias cooperativas e possivelmente serem planejadas ações futuras em conjunto. Promover a capacitação de 400 beneficiários, entre executivos e presidentes das cooperativas integrantes do sistema OCB/SESCOOP-ES, no que se refere ao desenvolvimento da gestão das cooperativas visando um alinhamento quanto aos modus operandis, no mês de dezembro de Foram capacitados 400 diretores executivos de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 538,86 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: CAFEICRUZ COOPSEFES COOPERÁGUIA SICOOB CENTRO SERRANO CAFESUL COOPTAC COOPERCIGES SICOO CREDIROCHAS CAPIL COOPTRABES COOPSERVE SICOOB LESTE CAPIXABA CAVIL COOPTTEC COOPESG SICOOB NORTE CECMESB COOPVIPAR COOPEVES SICOOB SUL LITORANEO CEL CREDESTIVA COOPFISCO SICOOB SUL SERRANO CLAC CREDFEDERAL COOPGRANEIS UNICRED COOAFOCANA CREDI GAROTO COOPJUD UNIMED FEDERAÇÃO COLAGUA CREDSUL COOPMAC UNIMED NOROESTE CAPIXABA COLAMISUL CRETOVALE COOPMET UNIMED SUL CAPIXABA COOABRIEL CTCOOP COOPMETRO UNIMED VITÓRIA COOCAFÉ FEDACOOPES COOPMORADIAS UNIODONTO PIRAQUEAÇU 36

38 COOPANESTES HEVEACOOP COOPPREST/ES UNIODONTO SUL CAPIXABA COOPATAXI INOCOOPES COOPRUJ UNIODONTO VITÓRIA COOPBAC ITACOOP USIMED SUL VENEZA CAPIXABA COOPBORES PRONOVA COOPEAVI SICOOB CENTRAL COOPCIVIT SELITA SERRANA COOPE TRANSIMIGRANTE a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,18 103,30 % Física ( Nº de participantes) ,28% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano As metas financeiras foram realizadas com a utilização de mais recursos devido na época de elaboração do projeto os valores pesquisados referente as despesas do projeto foram inferiores aos valores reais no momento da execução do mesmo e também por ter aumentado em 14% o número de participantes. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 114,01 despesas com alimentação e lanches Passagens e Locomoções 2.229,77 despesas com passagens rodoviária para instrutor elocação de veículos para instrutor Hospedagens Nacionais * 661,68 despesas com hospedagens para os instrutores Locações ,00 locação de equipamentos de sonorização e auditório. Materiais de Divulgação ,86 despesas com material gráfico para divulgação do evento Materiais de treinamento 8.225,00 despesas com material de treinamento distribuído para os participantes do evento Premiações 7.000,00 Homenagens para as cooperativas, ex presidentes e ex superintendentes homenageados Auditoria e Consultoria 3.000,00 Consultoria para contratação de palestrante Serviços Especializados ,00 Contratação dos palestrantes Outros Serv de Terc PF e PJ ,00 Ornamentação Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano *Diárias e hospedagens foram referentes aos instrutores, não tivemos estes gastos com os participantes, pois o evento foi realizado em Vitória-ES e cada participante arcou com a sua despesa. 37

39 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,18 / 400 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 538,86 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano *Diárias e hospedagens foram referentes aos instrutores, não tivemos estes gastos com os participantes, pois o evento foi realizado em Vitória-ES e cada participante arcou com a sua despesa. MBA em gerenciamento de projetos - As atividades deste evento têm como objetivo. Aprimorar as técnicas de gerenciamento de projetos dos gestores e analistas das cooperativas com foco nos resultados. As atividades são coordenadas pela Gerencia de Desenvolvimento Humano do SESCOOP/ES o término dele está previsto para dezembro de 2013 e o seu conteúdo programático, com carga horária de 460 horas, segue abaixo: DISCIPLINA CARGA HORÁRIA (HORAS) 1 Palestra Introdutória de gestão de Projetos 16 2 Lideranças e Competência Gerenciais 24 3 Ambiente Macro Econômico 24 4 Workshop Business Law 24 6 Fundamentos de Contabilidade 24 7 Matemática Financeira 24 8 Fundamentos de Estratégia Organizacional 24 9 Tomada de decisão Workshop Fundamentos de Projeto e Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Custos e prazos Negociação e Gestão de Equipes Gerenciamento de Comunicação Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Aquisição de Contratos PMO, Portfólio e Maturidade em Projetos Simulação de Projetos Gerenciamento da Integração Workshop Estruturação de Projetos Aplicados 36 Carga Horária Total 460 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Estão sendo capacitadas 40 pessoas, entre elas dirigentes, cooperados e colaboradores das Unimeds do Estado do Espírito Santo. O valor por beneficiário é de R$ 3.300,00 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: UNIMED SUL CAPIXABA UNIMED VITÓRIA UNIMED PIRAQUEAÇU UNIMED NOROESTE CAPIXABA UNIMED FEDERAÇÃO UNIMED NOROESTE CAPIXABA 38

40 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 32,85% Física ( Nº de participantes) ,28% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano As metas financeiras só serão concluídas em dezembro de 2013 que é quando finalizaremos o projeto e a meta física aumentou devido a necessidade a capacitar algumas pessoas a mais de algumas singulares. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços especializados PJ ,00 Pagamento dos instrutores. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano. CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,00 /40 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 3.300,00 Custo médio por beneficiário Intercâmbio Internacional - As atividades deste evento têm como objetivo. Buscar conhecimentos de novas formas de Gestão do Cooperativismo a nível mundial, além de proporcionar a troca de experiência entre participantes de forma que os mesmos possam desenvolver e criar uma nova forma de gestão e ação no ramo crédito.em Portugal foi possível ver a atuação no crédito rural e no sistema de garantia de crédito para esta atividade. Na Holanda foi visto a atuação do Rabobank que é um dos maiores sistemas de crédito cooperativo do Mundo que inclusive tem ligação com o Brasil pois possui ações de uma cooperativa de crédito do Sul do país. E ressalta-se também que na França foi visto a atuação do cooperativismo de crédito na distribuição massificada de produtos e serviços. As atividades foram coordenadas pela Gerencia de Desenvolvimento Humano do SESCOOP/ES. Participaram 22 pessoas, entre elas dirigentes e gestores das cooperativas de crédito capixaba. O valor por beneficiário é de R$ 9.008,00 que se comparado à intercâmbios similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: SICOOB CENTRAL SICOOB NORTE SICOOB LESTE CAPIXABA SICOOB CENTRO SICOOB SUL SICOOB SERRANO LITORANEO CREDIROCHAS SICOOB SUL SERRANO SICOOB SUL 39

41 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 100,09% Física ( Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano As metas financeiras foram realizadas com a utilização de mais recursos devido na época de elaboração do projeto os valores pesquisados referente as despesas do projeto foram inferiores aos valores reais no momento da execução do mesmo. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções R$ ,00 Passagens e traslado dos participantes Diárias e Hospedagens R$ 8.192,00 Diárias e Hospedagens dos Participantes Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de diárias e passagens/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de diárias e passagens R$ ,00 / número total de beneficiários = 22 DESEMPENHO DO INDICADOR 9.008,72 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas FOJOLICO O programa tem como objetivo despertar o interesse no jovem pelo negócio cooperativo, a fim de gerir esse empreendimento de forma competitiva, exercendo papel de liderança, onde ele é preparado também para encarar com confiança os desafios do mercado de trabalho e suceder os atuais gestores. As ações são coordenadas pela Gerência de Desenvolvimento Humano do SESCOOP/ES. Abaixo, são apresentadas algumas atividades: Programa FOJOLICO Turma Região SUL Realizado no período de janeiro de 2012 à Agosto de 2011 As aulas acontecem na Região Sul do Espírito Santo, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. No total são 14 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 1.268,23 que se comparado a eventos similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: SELITA CREDSUL CAFESUL USIMED SUL CAPIXABA CACAL UNIMED SUL CAPIXABA CACJ COOPTTEC 40

42 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,50 73,31% Física ( Nº de participantes) ,5% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2011 e terminou em agosto de Devido a evasão de muitos alunos, pois muitos desistiram em virtude de morarem distante do local onde ocorre o programa e outros ainda conseguiram vaga em faculdades e decidiram optar pelo curso superior. Tivemos que interromper a turma antes do tempo previsto. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 4.340,00 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem 6.024,90 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Serviços especializados PJ 7.500,00 Contratação de instrutores Outros serviços de terceiros PJ 33,60 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Encargos sobre serviços de terceiros 1.125,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano a) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,50/ 15 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 1268,23 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Programa FOJOLICO Turma Região SUL SERRANA Realizado no período de janeiro de 2012 à setembro de 2012 As aulas acontecem na Região Sul SERRANA do Espírito Santo, na cidade de Venda Nova do Imigrante, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada. No total são 30 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 767,54 que se comparado a programas de ensino similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: 41

43 SICOOB SUL SERRANO COOPE SERRANA COOPEDUCAR PRONOVA COOPEAVI a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,20 60,53% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2011 e ainda está em andamento com previsão de término para Por esse motivo, ainda não se atingiu o valor financeiro previsto. Quanto à diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo 2.065,00 Despesas referentes às refeições e lanches. Diárias e hospedagens 3.880,00 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem 4.051,60 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Outros Serv. De Trec. PF e PJ 219,60 Serviços especializados PJ ,00 Contratação de instrutores Encargos sobre serviços de terceiros 1.710,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Valor total de despesas R$ ,20/ 30 número total de beneficiários R$ 767,54 Custo médio por beneficiário Programa FOJOLICO Turma Região Norte Realizado no período de janeiro de 2012 à dezembro de 2012 As aulas acontecem na Região Norte do Espírito Santo, na cidade de Nova Venécia, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano No total são 30 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor 42

44 por beneficiário é de R$ 937,42 que se comparado a programas de ensino similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: COOABRIEL SICOOB NORTE COOPESG VENEZA Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,70 97,86 % Física ( Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2011 e terminou para final de A diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior. Outro motivo observado foi que alguns alunos na época em que iniciaram o programa estavam desempregados, porém conseguiram colocação no mercado, passando a trabalhar aos sábados, o que impossibilitou a continuação no programa. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 4.692,00 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem ,80 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Serviços especializados PJ ,00 Contratação de instrutores Outros serviços de terceiros PJ 309,90 Despesas com cópias e outros materiais. Encargos sobre serviços de terceiros 1.395,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,70/ 30 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 937,42 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social do SESCOOP/ES extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. 43

45 Foram previstos 39 ações comum a previsão de investimento no total de R$ ,00 (quinhentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e nove reais) e realizado um investimento de R$ ,56 (quatrocentos e sessenta e um mil e seiscentos e cinquenta e três reais e cinquenta e seis centavos). As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à: Subfunção 331 Proteção e benefícios ao trabalhador, Programa 5100 Cultura da Cooperação, ação Promover a cultura da cooperação e disseminação a doutrina, os princípios e os valores do Cooperativismo em todo o Brasil. Tabela VI Consolidação das Atividades em Promoção Social 2012 TEMÁTICA PROMOÇÃO SOCIAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIOS EDUCAÇÃO 3 80 GÊNERO GERAÇÃO DE RENDA 1 40 INTEGRAÇÃO SOCIAL MEIO AMBIENTE - - SAÚDE CULTURA - - TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano * O Total de Carga Horária das atividades de Formação Profissional foram 624 horas As principais atividades realizadas foram: IV Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas - Promover a integração e a troca de experiência de mulheres cooperativistas, realizado nos dias 23, 24 e 25 de novembro de Foram capacitados 296 cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras das cooperativas registradas no Sistema, a um valor por beneficiário de R$ 740,74 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste evento as seguintes cooperativas: CECMESB CEL COOPRUJ COAAC CONFEART COOPSEFES COOABRIEL COOPA-IFES COOPTTEC COOPANESTES COOPATAXI CREDFEDERAL COOP-ATIVA COOPERCIPES CREDSUL COOPERÁGUIA COOPE-TRANSPORTES CRETOVALE COOPJUD COOPMETRO CTCOOP SELITA PRONOVA ITACOOP SICOOB CENTRAL SICOOB CENTRO SERRANO SICOOB SUL SERRANO VENEZA COOPPREST/ES 44

46 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,19 97,33% Física (Nº de participantes) ,66 % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano As metas financeiras foram realizadas com a utilização de menos recurso devido à um pequeno déficit no número de participantes esperados. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo ,00 despesas com refeições, lanches para os participantes. Passagens e Locomoções 4.848,12 Despesas com passagens aéreas dos palestrantes e transporte terrestre Diárias e Hospedagens ,13 Despesas de hospedagens das participantes e dos palestrantes. Locações ,00 Locação de auditório, materiais de informática e salas onde foram servidos lanche e refeições. Serviços especializados PJ ,00 Pagamento dos instrutores. Materiais de Divulgação ,84 Folders, Banners e brindes de divulgação do evento. Serviços de Transportes 900,00 Referente à Fretes Encargos s/ Serv. De Terceiros 2.350,00 Provisão de INSS s/ serviço prestado. Outros Serv de Terc PF e PJ ,00 Decoração do evento Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Valor total de despesas R$ ,19/296 número total de beneficiários R$ 740,74 Custo médio por beneficiário 6º Prêmio de Jornalismo Cooperativista O objetivo do Prêmio é contribuir para a Educação Cooperativista e incentivar a divulgação dos projetos, bem como das ações econômicas e sociais realizadas pelas Cooperativas Capixabas. O Prêmio foi criado no ano de Até hoje, já foram realizadas seis edições (2007, 2008, 2009, 2010, 2011e 2012) e a cada ano, a participação dos jornalistas aumenta consideravelmente. Em cinco edições, cerca de 300 matérias foram produzidas por centenas de jornalistas, de inúmeros veículos de comunicação. Pode-se concluir que o Prêmio de Jornalismo Cooperativista é sucesso de público e de crítica. Quanto à participação do público na escolha das melhores matérias, foram mais de 10 mil votos em apenas cinco dias de votação, sendo que mais de 17 Estados brasileiros participaram. 45

47 6º Prêmio de Jornalismo Cooperativista Realizado em 06 de dezembro de 2012 O Prêmio de Jornalismo Cooperativista consiste na premiação das melhores matérias sobre cooperativismo, divulgadas nos principais meios de comunicação existentes no Espírito Santo. As categorias que são premiadas seguem: jornalismo impresso, radio jornalismo, telejornalismo e jornalismo online. Em cada uma dessas categorias os prêmios são distribuídos do terceiro ao primeiro lugar. Ao todo, foram 155 participantes, sendo 80profissionais de comunicação das cooperativas capixabas. Houve também a participação de diversos dirigentes das cooperativas, assim como cooperados e demais familiares, além de autoridades políticas do Estado. O valor por beneficiário é de R$ 327,65que se comparado a eventos que acontecem no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: COOPJUD COOPEAVI SERRANA COOABRIEL INCOOPES VENEZA a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 169,69% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo ,20 Despesas referentes à locação e refeições. Locação 9.000,80 Outras despesas de locação de equipamentos e salas de apoio. Premiações 7.500,00 Confecção de esculturas para premiação. Serviços e divulgações institucionais 9.405,00 Anúncios, propaganda e publicidade. Serviços especializados PJ 7.800,00 Referente à apresentação cultural. Encargos sobre serviços de terceiros 281,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total gasto/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano CÁLCULO DO INDICADOR Valor total gasto: R$ ,00/ número total de beneficiários: 155 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 327,65 Custo médio por beneficiário 46

48 FUTCOOP 2012 Os jogos do FUTCOOP 2012 teve como objetivo a integração das cooperativas através da prática esportiva, e para isso, os jogos foram disputados de acordo com as leis esportivas em vigor no País, visando o Fair Play (jogo limpo). FUTCOOP 2012 aconteceu entre os meses de Julho a Setembro de 2012 e 16 cooperativas participaram deste evento. As equipes foram divididas em 04 (quatro) grupos de 04 (quatro) equipes cada um. E todas jogaram, no mínimo, 02 (duas) vezes contra todas as demais equipes do grupo. FUTCOOP 2012 Realizado em julho, agosto e setembro de Foram classificadas as 02 (duas) equipes que obtiverem a melhor classificação em cada um de seus grupos iniciais, que jogarão a fase de quartas de final em jogo único, e os ganhadores destas, consequentemente, também em jogo único, os jogos de semifinais. As equipes vencedoras dos jogos semi finais disputaram o jogo da final e as equipes derrotadas nos jogos das semifinais disputaram o terceiro lugar. Cada equipe tem no mínimo 12 (doze) atletas e no máximo 16 (dezesseis), sendo que somente 14 (quatorze) poderão participar de cada jogo, 06 (seis) atletas de linha e 01 (um) goleiro, e, no máximo 07 (sete) suplentes para iniciar e prosseguir uma partida Ao todo, foram 282 participantes. Houve também a participação de diversos dirigentes das cooperativas, assim como cooperados e demais familiares, além de autoridades políticas do Estado. O valor por beneficiário é de R$ 126,88 que se comparado a eventos que acontecem no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: CREDESTIVA UNIMED SUL CAPIXABA SICOOB CENTRO SERRANO UNIMED VITÓRIA COOCAFÉ COOPTAC CREDFEDERAL COOPERÁGUIA UNIMED NOROESTE SICOOB SUL SERRANO SICOOB LESTE CAPIXABA COOPFISCO COOPMETRO COOPEAVI CREDESTIVA CREDI GAROTO a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,49 119,27% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo ,74 Despesas referentes à locação e refeições. Passagens e Locomoções 1.100,00 Passagens e locomoções da equipe de trabalho 47

49 Locação 6.720,00 Locação de campos de futebol e de espaço para treinamento. Materiais de divulgação 4.069,70 Materiais e divulgação, banner e back drops Serviços especializados PJ 5.500,00 Mesários e ajudantes de compsição de sumulas e resultados Encargos sobre serviços de terceiros 593,05 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total gasto/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total gasto: R$ ,49/ número total de beneficiários: 282 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 126,88 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. Tabela VII Consolidação das Atividades em Monitoramento 2012 TEMÁTICAS MONITORAMENTO Nº DE COOPERATIVAS Acompanhamento da Gestão Cooperativista 147 Orientação sobre o Sistema Cooperativista a Grupo 14 Interessados TOTAL (Constituição e Registro) 161 Fonte: Gerência Técnica Certificação de Regularidade Técnica- visa promover a adequação das cooperativas às exigências legais das sociedades cooperativistas em todos os âmbitos governamentais, além dos normativos específicos dos ramos de atuação, bem como dos princípios e diretrizes do cooperativismo e do Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES. Dentre seus objetivos está o fortalecimento e a padronização dos procedimentos operacionais, diagnosticando os pontos deficitários a fim de proporcionar assessorias ajustadas às especificidades de cada cooperativa. Dentre os benefícios apresentados para a cooperativa está o de receber assessoria técnica na organização da sua documentação; promover a transparência dos atos praticados junto aos seus 48

50 cooperados, à comunidade, aos fornecedores e consumidores dos bens e/ou serviços da Cooperativa; fortalecer a autogestão da cooperativa, por meio de capacitação dos dirigentes e colaboradores, bem como, maior conscientização do quadro social; propiciar as cooperativas mediante a obtenção do Certificado de Regularidade Técnica, participar de processos licitatórios municipais e estaduais, conforme estabelecido na Lei Cooperativista Estadual 8257/06 e do Decreto 1931-R. No ano de 2011 foi iniciado o processo de Certificação de Regularidade Técnica, sendo este apenas finalizado no ano de 2012, ou seja a maior parte foi realizada em Das 125 cooperativas aptas a participar, 72 obtiveram o Certificado de Regularidade Técnica, 53 não obtiveram o certificado, sendo que dessas 21 optaram por não participar do processo de certificação. A pontuação final para a concessão do Certificado de Regularidade Técnica às Cooperativas basear-se-á no seguinte percentual: mínimo de 75% - Certificada e abaixo de 75% - Não Certificada. As cooperativas não certificadas receberão acompanhamento e assessorias dos técnicos do Sistema para adequações das inconformidades apontadas no relatório. Em 2011, tivemos a possibilidade de substituir os papéis impressos (antes utilizados) por um Sistema Digital via WEB, com vistas a dinamizar o processo, facilitando desta forma o preenchimento do questionário de auto diagnóstico pelas cooperativas participantes. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ 5.388,26 26,4% Física(n cooperativas) ,2% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 2.382,50 Concessão de diárias para os técnicos realizarem a certificação Outras despesas de viagem 1.776,65 Despesas referentes à km rodado para os técnicos Materiais e Divulgação 810,00 Despesas com material gráfico para divulgação da certificação. Outros Serviços de Terceiros - PJ 201,00 Despesas com impressão do Certificado e relatórios. Passagens e Locomoções 218,11 Despesas com locação do veículo para realizar visitas Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas: R$ 5.388,26/ número total de beneficiários: 104 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ Custo médio por beneficiário Acompanhamento de Assembleias: Essa atividade tem como objetivo garantir a efetividade legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente, orientar 49

51 desde a convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Foram acompanhadas no ano de 2012, 132 assembleias gerais. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ % Física (n cooperativas) ,2% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 46,20 Despesas com pedágios Diárias e hospedagens 6.096,80 Outras despesas de viagem 3.857,60 Fonte: Gerência Técnica Despesas referentes às diárias e hospedagens para técnicos acompanharem as assembleias das cooperativas. Despesas referentes à km rodado para técnicos, participarem do acompanhamento das assembleias gerais das cooperativas. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas: R$ / número total de beneficiários: 132 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 75,76 Custo médio por beneficiário Organização do Quadro Social A atividade tem como objetivo implantar núcleos cooperativos, como parte de um processo de Organização do Quadro Social, a fim de ampliar e qualificar a participação dos associados na gestão do empreendimento cooperativo. O projeto teve inicio em 2012, com previsão de término para Estão participando desse projeto 5 cooperativas sendo uma do ramo saúde (UNIMED SUL CAPIXABA) e as demais do ramo agropecuário (COOCAFÉ, VENEZA, COOPRUJ, COOABRIEL). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ 2.466,80 1,67% Física (n cooperativas) % Fonte: Gerência Técnica 50

52 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções Diárias e hospedagens Fonte: Gerência Técnica 1.238,55 Passagens do consultor contratado ,25 Despesas referentes às diárias e hospedagens do consultor e técnico que acompanhou os trabalhos. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de diárias e hospedagem/número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de diárias e hospedagem: R$ 2.442,12 / número total de beneficiários: 5 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 488,43 Custo médio por beneficiário Programa de Assistência Técnica aos produtores rurais Este projeto tem como objetivo instruir e transmitir conhecimentos e informações de caráter técnico quanto aos controles gerenciais através de orientações e capacitações técnicas e assistenciais aos produtores rurais cooperados que atuam com café e leite, tornando-os mais eficientes e competitivos, potencializando os resultados de produtividade. Cada cooperativa participante criou sua identidade para este programa adequando as suas necessidades e a cultura da região: COOABRIEL Conilon Eficiente/Consultoria Técnica; VENEZA Leite Certo, PRONOVA - Assistência Técnica e SELITA Mais Leite Projeto 120. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,06 100% Física (n cooperados participantes) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Transferências para convênios ,06 Repasse de apoio financeiro para as cooperativas participantes. Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$ ,06 / número total de beneficiários: DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 123,33 Custo médio por beneficiário 51

53 Integração das Cooperativas do mesmo Ramo: Esta atividade visa orientar a prática da intercooperação técnica, social e operacional (além da comercial que já é praticada) para busca conjunta da solução aos desafios enfrentados, bem como para o acompanhamento das ações traçadas para o ramo. Além disto, essas ações podem tomar uma proporção mais ampla e sistêmica de forma a otimizar os esforços dispendidos para busca de solução aos desafios e dificuldades do ramo. No ano de 2012 foram realizadas 5 reuniões das cooperativas agropecuárias do ramo leite, 1 Fórum Estadual das Cooperativas de Crédito do Espírito Santo, 1 reunião das cooperativas agropecuárias do ramo café, 1 reunião com as UNIODONTO s, 1 reunião do ramo transporte, 1 Seminário do cooperativismo Cooperativas Constroem Um Mundo Melhor, 2 capacitações sobre Programas e Políticas Públicas e 1 reunião com as cooperativas de especialidades médicas. Totalizando o monitoramento de 100 cooperativas nesta ação. Vale ressaltar que as despesas despendidas com esta ação estão ligadas aos grandes eventos, sendo que as reuniões por ramos foram realizadas no auditório do sistema OCB-SESCOOP/ES, e em média com duração de meio período o que reduziu também as despesas com coffee break. Para efeito de metas físicas e financeiras estamos considerando as ações que tiveram despesas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ 3.954,00 19,77% Física (n cooperativas) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados 3.500,00 Contratação de instrutor Diárias e Hospedagens 195,00 Despesas referentes às diárias e hospedagens do técnico que acompanhou os trabalhos. Outros Serviços 259,00 Material didático Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica Visitas técnicas: CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$3.954,00 / número total de beneficiários: 27 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 146,45 Custo médio por beneficiário Esta ação tem como objetivo prestar atendimento às cooperativas durante as visitas nas mais diversas áreas que o Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES atua com assessorias técnica, capacitação, comunicação, jurídica, contábil/tributária e de informática. 52

54 No ano de 2012 devido às restrições orçamentárias, as visitas técnicas foram realizadas apenas para os casos prioritários e mais urgentes. Justificando assim a baixa porcentagem de realização em relação às cooperativas registradas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 7.000,00 R$ 2.955,40 42,22% Física (n cooperativas) ,89% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 75,60 Despesas com pedágios Diárias e Hospedagens 2.460,00 Despesas referentes às diárias e hospedagens do técnico que acompanhou os trabalhos. Outras Despesas de Viagem 459,80 Despesas com reembolso por utilização de veículo próprio Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$3.954,00 / número total de beneficiários: 27 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 146,45 Custo médio por beneficiário Implantação da Gestão pela Qualidade Total Este projeto teve inicio em 2010 com término no ano de 2012, tendo com objetivo desenvolver no sistema de gestão das cooperativas, condições que possibilitem responder às demandas de mercado por seus produtos e serviços, criando vantagens competitivas duradouras nos segmentos de onde ela atua. Beneficiando 4 cooperativas, e vale destacar que muitas mudanças foram implantadas nas cooperativas participantes após a consultoria, como: criação e execução do projeto 5S com artes (logomarca, etiquetas, formulários, entre outros); conscientização os colaboradores quanto a importância do projeto e sensibilização para usá-lo também em sua residência; redução de custos de materiais/móveis através do descarte, ou seja, objetos que se encontravam sem uso em uma unidade foram transferidos para outra que possuía necessidade; aprendizagem de como administrar melhor o tempo já que os materiais utilizados no dia a dia estão localizados e organizados próximo ao colaborador; os ambientes estão mais organizados e sinalizados de modo a facilitar a localização; melhoria no visual do ambiente de trabalho; elaboração de um manual para os colaboradores, transmitindo informações valiosas; com a pesquisa de satisfação conseguiu-se alguns avanços importantes para os funcionários e elaboração também um manual para o departamento de Recursos Humanos, parametrizando diversos processos que antes só existiam na informalidade; organização dos setores; melhoria da qualidade no ambiente da cooperativa; a imagem dos colaboradores em 53

55 relação ao trabalho da cooperativa; controle de redução de custos, gerando benéficos aos colaboradores; o uso correto dos equipamentos e materiais no ambiente de trabalho. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,20 51,76% Física (n cooperativas) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Auditoria e Consultoria ,20 Despesas com honorários com a consultoria contratada Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$64.177,20/ número total de beneficiários: 4 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ ,30 Custo médio por beneficiário Orientação técnica para implantação de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC nas Cooperativas de Laticínios do Estado do Espírito Santo O projeto beneficiou 6 cooperativas do ramo agropecuário do setor de laticínios, e teve como objetivo elaborar e implantar o plano APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle visando à garantia da qualidade do produto final, assim como a saúde do consumidor além do atendimento à portaria 46/98 do Ministério da Agricultura. Todas as cooperativas participantes tiveram como produto do projeto o Plano APPCC de 1 (um) produto escrito, e a realização de um curso como produzir leite de qualidade, oferecido aos cooperados. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,10 46,65% Física (n cooperativas) ,34% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Transferências para convênios ,10 Repasse de apoio financeiro para as cooperativas participantes. Fonte: Gerência Técnica 54

56 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$33.918,10/ número total de beneficiários: 5 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 7.983,62 Custo médio por beneficiário Além das ações elencadas acima, também foram apoiadas algumas demandas específicas de cooperativas através de convênios de cooperação técnica, conforme ações abaixo. AÇÃO VALOR REALIZADO BENEFICIÁRIOS Elaboração e monitoria do planejamento estratégico R$ 1.196,91 COOPRUJ Projeto de Estruturação Comitê R$ ,00 PRONOVA Consultoria Segurança e Higiene do Trabalho R$ 3.026,00 VENEZA Semana Tecnológica R$ 6.000,00 COOPEAVI No ano de 2012 também foram iniciados os programas nacionais conforme Diretriz Nacional do Monitoramento. AÇÃO VALOR REALIZADO BENEFICIÁRIOS Programa de Orientação Cooperativista R$ 407,20 4 grupos em constituição Programa Acompanhamento Cooperativista I R$ 0,00 7 Cooperativas Programa Acompanhamento Cooperativista III- SAG R$ 660,00 *treinamento *treinamento: como ainda não está implantado o valor gasto está relacionado a treinamento do novo analista contábil para exercer as funções de monitoramento junto ao SAG Gestão do Sistema O SESCOOP/ES se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão do cooperativismo capixaba. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através do oferecimento de treinamentos e capacitações que propiciam o aperfeiçoamento e a formação profissional tanto de empregados, como de cooperados e dirigentes das cooperativas. Gestão Interna Promover os meios necessários e suficientes para a manutenção e funcionamento do SESCOOP/ES, em todas as linhas e áreas de atuação, isso é o escopo das atividades realizadas 2012, em infraestrutura. Neste contexto, desenvolveram-se ações destinadas ao aprimoramento da nossa tecnologia da informação, tanto em termos hardware, com de software, dos processos de gerenciamento e controle de documentação, dos processos licitatórios para aquisição de bens e serviços, bem como demais operações de rotinas. 55

57 Apesar da importância da gestão ambiental e licitações sustentáveis, no ano de 2012, o SESCOOP/ES não utilizou desse instrumento em sua gestão. As ações desenvolvidas pelo SESCOOP/ES estão estruturadas em programas orientados para a realização de seus objetivos estratégicos. A organização dessas ações, sob a forma de programas, visa proporcionar maior racionalidade e eficiência na administração e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos. Os programas são instrumentos de organização, observando a estrutura governamental, que articular um conjunto de ações que concorrem para a concretização de objetivo comum. Em linhas gerais, os recursos foram executados em iniciativas, projetos e programas, nas seguintes áreas: Aprimoramento da gestão Tecnologia da informação Infraestrutura Controle interno (ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação, monitoramento). A classificação e a alocação dos recursos orçados e realizados, além do percentual de execução, apresentam-se demonstrados nas Tabelas: VIII Programas 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego que consta no Anexo III; IX - Programas 0750 Apoio Administrativo que consta no Anexo IV; X - Programas 0773 Gestão Política Exerc. Financeiro que consta no Anexo V; XI - Programas 0253 Serviços de Comunicação de Massa, que consta no Anexo VI Indicadores de Desempenho Operacional SESCOOP/ES trabalhou com indicadores qualitativos e quantitativos que possibilitaram avaliar a eficiência, eficácia, efetividade e o desempenho dos eventos promovidos pela entidade, além de se constituir em instrumento de grande importância para análise dos programas e monitoramento de seus resultados, visando o permanente aprimoramento das atividades e a busca da excelência em sua prestação de serviços. Estes indicadores foram classificados e serão apresentados em quatro grupos distintos: 1 - Indicadores de Eficiência medem a aplicação dos recursos, calculando os valores médios investidos, tanto em formação profissional quanto em promoção social e monitoramento, por evento e participantes. 2 - Indicadores de Eficácia avalia os resultados das ações de formação profissional, promoção social e monitoramento, previstos e realizados, no que diz respeito ao número de eventos, participantes, carga horária e investimentos. 3 - Indicadores de Efetividade tem por objetivo Calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP/ES(em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/ES no último período, em relação ao período anterior. Em termos gerais, os indicadores apresentaram um resultado positivo dentro das previsões de realizações. Para uma melhor visualização, apresentaremos os indicadores separadamente, por área de atuação, envolvendo as atividades de formação profissional, promoção social e monitoramento. Os indicadores de eficiência e eficácia serão apresentados em seguida, tendo como base a Tabela XII Matriz de Informações, que foi construída a partir do levantamento de dados da entidade 56

58 compreendendo o período de 2010, 2011 e 2012; e os indicadores de efetividade tiveram como base a aplicação de questionários, divididos nas três áreas de atuação, quais sejam: Monitoramento, Formação Profissional e Promoção Social. Tabela XII Matriz de Informações MATRIZ DE INFORMAÇÕES ITENS Investimento total realizado em eventos de formação profissional , , ,50 Investimento total previsto em eventos de formação profissional , , ,00 Total de participantes realizado em eventos de formação profissional Total de participantes previstos em eventos de formação profissional Total de eventos realizado em formação profissional Total de eventos previstos em formação profissional Total de horas/aula dos eventos de formação profissional Investimento total realizado em eventos de promoção social , , ,56 Investimento total previsto em eventos de promoção social , , ,00 Total de participantes realizado em eventos de promoção social Total de participantes previstos em eventos de promoção social Total de eventos realizado em promoção social Total de eventos previstos em promoção social Investimento total realizado em eventos de monitoramento , , ,64 Investimento total previsto em eventos de monitoramento , , ,00 Total de eventos realizado em monitoramento Total de eventos previstos em monitoramento Total de participantes realizado em eventos de monitoramento Total de participantes previstos em eventos de monitoramento Total de recursos aplicados nas atividades fim (formação profissional, promoção social, monitoramento, divulgação institucional e despesas com pessoal) , , ,65 Total de recursos aplicados nas atividades meio , , ,90 Total de recursos aplicados nas atividades meio e fim , , ,55 Fonte: SECOOP/ES *Nota: No monitoramento houve uma brusca redução no número de eventos, pois no ano de 2012 passou a ser implantada a Diretriz Nacional do Monitoramento onde prevê que o principal indicador para esta área é o número de cooperativas monitoradas, não se podendo repetir a cooperativa em diversos eventos. 57

59 Tabela XIII Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento ITENS Investimento total em eventos , , ,70 Total de eventos realizados Total de participantes Fonte: SESCOOP/ES Gráfico VIII - Investimento Total em Eventos 2010/2012 Fonte: SESCOOP/ES Gráfico IX - Total em Eventos 2010/2012 Fonte: SESCOOP/ES 58

60 Gráfico X - Total de Participantes 2010/2012 Indicadores de Eficácia Fonte: SESCOOP/ES Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Em R$ Elementos Investimento Total Realizado , , ,55 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 84,44% 83,74% 70,04% Fonte: SESCOOP/ES Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos Elementos Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento (MPE) Fonte: SESCOOP/ES Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados 59

61 Elementos Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) xx% 86% 21% Fonte: SESCOOP/ES Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes Em R$ Elementos Investimento Total , , ,70 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) 109,11 206,93 164,29 Fonte: SESCOOP/ES Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados Em R$ Elementos Investimento Total em Eventos , , ,70 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) 1.749, , ,13 Fonte: SESCOOP/ES Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido Elementos Variação do Valor Arrecadado , , ,38 Valor Investido , , ,65 Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,36 0,38 0,09 Fonte: SESCOOP/ES 60

62 METAS ESTRATÉGICAS SESCOOP / ES Objetivo Indicador Meta Original (A) Meta realizada (B) % - Realizado 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em Nº de participantes em evento sobre cultura da cooperação, todo o Brasil doutrina, princípios e valores do cooperativismo % 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista % 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo Sescoop % 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas % 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Nº de cooperativas monitoradas pelo Sescoop % 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes 1 0 0% 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde % 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Nº de cooperativas participantes de programas do Sescoop em responsabilidade socioambiental % Números do cooperativismo no estado/2012 Cooperativas 147 Cooperados Empregados Confira também, na Tabela XIV Indicadores por Objetivos Estratégicos, que apresentamos no Anexo IX. 61

63 CAPÍTULO 3 ESTRUTURA GOVERNANÇA DE AUTOCONTROLE GESTÃO 62

64 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do SESCOOP/ES obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O SESCOOP/ES conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente Relação de Dirigentes e Conselheiros Tabela XV Relação dos membros do Conselho de Administrativo e Fiscal CONSELHO ADMINISTRATIVO NOME INÍCIO FIM ÓRGÃO QUE REPRESENTA Presidente - Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 Maio/2015 Coop. Sicoob Centro- Serrano Conselheiro Efetivo - Antônio Joaquim de Souza Neto Maio/2011 Maio/2015 Coop. Cooabriel Conselheiro Efetivo - Roberto Ferreira da Silva Pinto Maio/2011 Maio/2015 Coop. Sul-Litorâneo Conselheiro Efetivo - Washington José Miranda Dorigheto Maio/2011 Maio/2015 Coop. Uniodonto Sul Capixaba Conselheiro Efetivo - Cleto Venturim Maio/2011 Maio/2015 Coop. Sicoob Sul-Serrano Conselheiro Suplente - José Adilson Pereira Maio/2011 Maio/2015 Coop. Credestiva Conselheiro Suplente - Pedro Carnielli Maio/2011 Maio/2015 Coop. Pronova 63

65 Conselheiro Suplente - Lorena Samora Borgo Maio/2011 Maio/2015 Coop. Cretovale Conselheiro Suplente - Renato Nóbile Maio/2011 Maio/2015 Sescoop Nacional Fonte: SESCOOP/ES CONSELHO FISCAL NOME INÍCIO FIM CARGO (TITULAR/SUPLENTE) Carlos Alberto Vieira Maio/2011 Maio/2015 Presidente Argêo João Uliana Maio/2011 Maio/2015 Conselheiro Efetivo Roberta Cristina Bispo de Carvalho Maio/2011 Maio/2015 Conselheira Efetiva Ady Vieira Brunini Gomes Maio/2011 Maio/2015 Conselheiro Suplente Áureo Cola dos Santos Maio/2011 Maio/2015 Conselheiro Suplente Adriana Potratz Pereira Maio/2011 Maio/2015 Conselheira Suplente Fonte: SESCOOP/ES DIRETORIA EXECUTIVA Nome início fim Presidente - Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 Maio/2015 Superintendente Carlos André Santos de Oliveira Fonte: SESCOOP/ES Abril/2004 Maio/2015 Relação dos dirigentes e conselheiros administrativos e fiscal, conforme Anexo II da DN TCU 119/2012, apresentamos no Anexo XIX Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: R$ 400,00 (quatrocentos reais) no ano de Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. 64

66 Tabela XVI Síntese da Remuneração dos Administradores Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS EXERCÍCIO Número de membros: 01 I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,49 a) salário ou pró-labore , , ,28 b) benefícios diretos e indiretos 8.129, , ,21 c) remuneração por participação em comitês d) outros II Remuneração variável (e+f+g+h+i) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões Não ocorreu no período. h) comissões i) outros III Total da Remuneração ( I + II) , , ,49 IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo Não se aplica à natureza jurídica Fonte: SESCOOP/ES 3.3. Estrutura de Controles Internos Administrativos A estrutura de controle interno da Unidade é formada apenas pelo Conselho Fiscal. O Conselho Fiscal do SESCOOP/ES é órgão colegiado de Fiscalização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Espírito Santo - SESCOOP/ES, e reuni-se, em caráter ordinário, bimestralmente e, em caráter extraordinário, quando necessário. É composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidente com o mandato do Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES, sendo vedada à recondução para o período imediato. O Conselho Fiscal do SESCOOP/ES tem por finalidade e competência acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária e os atos de gestão, examinar as propostas de orçamento anuais e plurianuais e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, elaborar o seu Regimento Interno e submetê-lo à homologação do Conselho Administrativo Estadual, solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de perícias e auditores externos, sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções, estabelecer rotinas e prazos de apresentação de balancetes, balanços, demonstrativos financeiros e prestação de contas, orientar e recomendar aos responsáveis pela Administração sobre aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário, submeter à apreciação do Conselho Administrativo Estadual, propostas de alterações julgadas convenientes, ou imprescindíveis, com base no resultado de análises, supervisão direta ou relatórios de auditoria externa, solicitar a extensão de perícias contábeis, sempre que houver necessidade, analisar os balancetes mensais e demais demonstrativos contábeis, financeiros e orçamentários, bem como, do balanço e prestação de contas anuais da Administração, atender a consultas encaminhadas pelo Superintendente, requisitar o comparecimento de técnicos às reuniões, para esclarecimentos necessários ao exame e decisão das matérias de competência do Conselho Fiscal, propor à Administração a contratação de auditorias externas e fornecer roteiro de trabalho com o objetivo de atender as exigências do Tribunal de Contas da União TCU, CGU e da Administração Nacional, acompanhar a atuação da Administração, através de balancetes, inventário patrimonial do período e demais demonstrativos contábeis encaminhados à Administração Central, devidamente acompanhados das atas das reuniões ou de seus pareceres. 65

67 3.4. Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade O SESCOOP/ES não possui auditoria interna independente, contudo, utiliza norma procedimental de sindicância da Unidade Nacional, a fim de disciplinar as apurações de responsabilidades praticadas por empregados do SESCOOP/ES Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade Não possuímos Auditoria Interna na Unidade. A área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. Conforme Anexo XV Informações sobre a Estrutura de Controle Internos da Unidade. 66

68 CAPÍTULO 4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 67

69 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional,conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Tabela XVII - Receitas Realizadas RECEITA / /2011 Contribuição , ,94 21, ,59 13,93 Financeiras , ,93 76, ,72-4,42 Serviços , ,00 38, ,00-4,71 Outras Receitas 2.210, , , ,95 6,09 Receitas de Transferências , ,49 24, ,40-4,07 TOTAL , ,27 24, ,66 5,58 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de ,00, o que representou variação 12,81 % em relação ao ano de As aplicações alcançaram o montante de R$ ,72, correspondente a 124% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$ , Receitas O total do orçamento de receitas proposto para o ano de 2012 foi de R$ ,00 e sua execução orçamentária foi de R$ ,66, resultando em 76,70% de realização. 68

70 ORIGENS Tabela XVIII Receitas Previstas x Realizadas 2012 R$ % R$ % Receitas de Contribuições ,00 44, ,59 57,54 0,24 Receitas Patrimoniais ,00 1, ,72 0,82 24,48 Receitas de Serviços ,00 1, ,00 1,93 82,27 Transferências Correntes ,00 51, ,40 39,00-41,89 Outras Receitas Correntes ,00 3,00 910,95 0,02-99,51 Alienação de Bens 1.000,00 0, ,00 0, ,00 Transferências de Capital Outras Receitas Capital TOTAL ,00 100, , ,30 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade As receitas totais, no exercício 2012 variam 5,58% em relação ano de 2011, e em 31,19% em relação à 2010, conforme tabela abaixo: EXERCÍCIOS Prevista CONTRIBUIÇÕES R E C E I T A S JUROS TÍTULOS DE RENDAS Realizada OUTRAS RECEITAS Gráfico XI Receitas Realizadas TOTAL , , , , , , , , , , , ,66 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Variação % 4.2. Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira As despesas do SESCOOP/ES, em 2012, no cumprimento da programação orçamentária aprovada pelo Conselho Administrativo Estadual, totalizaram R$ ,00. Desse valor foi efetivamente gasto R$ ,55, correspondente a 70,04% do valor previsto. 69

71 Tabela XIX Despesas 2010/ 2012 DESPESAS / /2011 R$ R$ % R$ % Corentes , ,08 24, ,95 7,54 De Pessoal e Encargos , ,56 17, ,93 10,14 De Capital , ,52 211, ,02-18,21 Inversão Financeiras Outras Despessas , ,18 20, ,60-8,90 TOTAL , ,26 21, ,55-5,64 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Tabela XX Despesas Previstas x Realizadas 2012 DESPESAS ORIGENS Prevista Realizada Variação % R$ % R$ % Pessoal e Encargos Sociais , , ,49 Outras Despesas Correntes , , ,10 Investimentos , ,02 2-9,03 Inversões Financeiras - - RESULTADO , , ,96 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico XII Despesas Realizadas Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa Durante o exercício 2012, foram realizadas 02 (duas) licitações na modalidade Convite e 237 dispensa diretas. Conforme Anexo XVI Despesas por Modalidade de Contratação Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. Na área de monitoramento em 2012 foram firmados 27 convênios e cooperação técnica com 19 cooperativas, para realização de ações específicas solicitadas via plano de trabalho pelas mesmas. Dentre os estes convênios previstos foram realizados 23 sendo que 4 cooperativas solicitaram resilição dos convênios. Totalizando repasse de R$ ,91 dos convênios firmados em

72 Na área de formação profissional e promoção social em 2012 foram firmados 30 convênios e cooperação técnica com 25 cooperativas, para realização de ações específicas solicitadas via plano de trabalho pelas mesmas. Dentre os estes convênios previstos foram realizados 23 sendo que 07 cooperativas solicitaram resilição dos convênios. Totalizando repasse de R$ ,34 dos convênios firmados em Conforme Anexo XI - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência. 71

73 CAPÍTULO 5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRAS E CUSTOS RELACIONADOS 72

74 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade do Espírito Santo dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, como por exemplo: projeto esperança que trabalhou a coleta de materiais prioritários para doações, confraternização de aniversariantes dos seus colaboradores, seminário interno. Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP/ES vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal Ao final de 2012, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 10 funcionários e 01 estagiário. Tabela XXI Movimentação do Quadro Funcional DESCRIÇÃO Funcionários Terceirizados 0 0 Estagiários 2 1 TOTAL Fonte: Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) As normas, políticas para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso IV, do Regimento Interno do SESCOOP/ES, que estabelece a competência ao Conselho Administrativo Estadual em aprovar o plano de cargos, salários e benefícios. O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas tanto editadas pelo Conselho Nacional quanto Estadual. Analisando o perfil do quadro funcional do SESCOOP/ES temos as seguintes informações: Divisão de colaboradores por sexo. SEXO 2012 Masculino 6 Feminino 5 TOTAL 11 73

75 Gráfico XIII Percentual de Colaboradores por sexo Divisão dos colaboradores por idade. FAIXA ETÁRIA 2012 até 30 anos 6 31 a 40 anos 2 41 a 50 anos 2 51 a 60 anos 1 TOTAL 11 Gráfico XIV Quantidade Colaboradores por Faixa Etária Divisão dos colaboradores por faixa salarial. FAIXA SALARIAL 2012 até 2.000,00 4 de 2.001,00 a 3.000,00 4 de 3.001,00 a 4.000,00 2 de 4.001,00 a 7.000,00 1 TOTAL 11 74

76 Gráfico XV Quantidade Colaboradores por Faixa Salarial No Anexo XII - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2012, constante ao final deste documento podemos verificar a evolução do quadro funcional. Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/ES identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Os empregados, no decorrer do exercício, tiveram participação em treinamento envolvendo áreas de cooperativismo, áreas técnicas e de especialização (MBA em Gestão Empresarial e Superior de Tecnologia de Gestão Cooperativistas), sendo investidos o R$ ,83. Os colaboradores aproveitam os cursos e capacitações em diversas áreas realizadas pelo SESCOOP/ES para as Cooperativas, para também ser capacitarem em sua área. Por essa razão, o valor investido é baixo. Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/ES, os colaboradores participam ainda de vários treinamentos realizados pelo SESCOOP Nacional, de acordo com suas áreas especificas de atuação, com finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional. Custos associados à manutenção dos recursos humanos O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas editadas pelo Conselho Nacional e Estadual do SESCOOP. Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de acordos coletivos de trabalho, normas do SESCOOP Nacional e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição vale transporte, plano de saúde empresarial, seguro de vida e acidentes pessoais e incentivos à formação profissional. A remuneração do pessoal esta normatizada pela Resolução nº 001/2005 de 01/07/ Plano de cargos, salários e benefícios. O plano de Cargos e Salários é um instrumento básico e primordial na gestão de recursos humanos, porque visa: 75

77 a) adotar o SESCOOP/ES de um procedimento sistemático para medir o valor interno de cada cargo e fornecer subsídios para o estabelecimento de uma estrutura de salários, a fim de manter a equidade interna dos cargos; b) promover o equilíbrio interno entre os salários, de forma a proporcionara cada empregado remuneração condizente com as atribuições e complexidade de seu cargo; c) estabelecer método racional no processo de sua atualização; d) identificar e propor, através de pesquisas salariais periódicas no mercado de trabalho, estrutura salarial capaz de atrair e reter bons profissionais. Os reajustes salariais foram realizados obedecendo a Convenção Coletiva de Trabalho realizada com o Sindicato dos Trabalhadores (SENALBA), sindicato ao qual a categoria está vinculada. Tabela XXII - Folha de Pagamento Exercício 2012 DETALHAMENTO TOTAL % REAL. Salários Orçado ,00 Vencimentos e remuneração e remuneração variáveis Realizado ,03 98,85% Encargos Sociais Patronais Orçado ,00 Realizado ,38 89,40% Legenda: Benefícios (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade VT Vale-transporte; VA Vale-alimentação; Pl. Saúde Plano de Saúde; Seg. Vida Seguro de Vida. Orçado ,00 Realizado ,52 97,13% Orçado ,00 Realizado ,93 96,51% Gráfico XVI Percentual Salários, Encargos Sociais e Benefícios - ORÇADO 76

78 Gráfico XVII Percentual Salários, Encargos Sociais e Benefícios - REALIZADO Gráfico XVIII Comparativo Orçado x Realizado Grupo de Despesas Gráfico XIX Percentual Salários, Encargos e Benefícios Realizado por mês 5.2. Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários Ao final de 2012, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 10 funcionários e 01 estagiário. Totalizando uma despesa com funcionários contratados CLT R$ ,93 e com estagiários R$ ,96. 77

79 Tabela XXIII Comparativo da Estrutura Funcional por Setores SETORES Superintendente GEADM - Gerência Administrativa GEFIN - Gerência de Finanças e Contabilidade GETEC - Gerência Técnica GECAP - Gerência de Capacitação GECOM - Gerência de Comunicação TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico XX Comparativo da Estrutura Funcional por Setores 78

80 CAPÍTULO 6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 79

81 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1. Gestão da Frota de Veículos O SESCOOP/ES não possui uma norma especifica para aquisição e uso de veículos, mas seguimos a norma administrativa do SESCOOP Nacional, na qual toda documentação é arquiva em processos individuais que é operacionalizada pela GELOG Gerência Logística, quando se trata da responsabilidade pela guarda, controle e manutenção do veículo, e ainda pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo. A manutenção realizada é a preventiva, que é realizada de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela GELOG que recebe do funcionário uma solicitação de reserva, por , e quando o carro é liberado o mesmo fica responsável pelo registro no mapa na qual possui, data e horário de saída e chegada, quilometragem de saída e chegada, consumo de combustível, percurso, nome do condutor. O mapa serve para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor quando há infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. Ao funcionário é solicitado o pagamento das multas mediante notificação e encaminhamento do auto de infração. Todos os veículos possuem seguro total contra colisões, roubo e terceiros. Os carros são todos plotados com a logomarca do sistema, site e com os dizeres USO EXCLUSIVO EM SERVIÇO. Fechamos o ano de 2012 com 03 veículos em nossa pequena frota, na qual 02 foram adquiridos com recursos próprios, e 01 foi recebido em Março/2012 como doação da OCB/ES Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do ES, sendo estes destacados abaixo: Voyage Veículo: Voyage 1.6 5P 104CV Flex Placa: MSS2116 Ano Fabricação: 2009 Ano Modelo: 2010 Código Patrimonial: 0332 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES Fiesta Veículo: Ford Fiesta 1.6 Flex Placa: ODH7342 Ano Fabricação: 2012 Ano Modelo: 2012 Código Patrimonial: 0397 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES Gol G5 Veículo: Gol 1.6 MI G5 Flex 4P 8V Placa: MSK 0321 Ano Fabricação: 2008 Ano Modelo: 2009 Código Patrimonial: 0406 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES 80

82 VALOR AQUISITIVO DOS VEÍCULOS R$ ,58 VALOR DEPRECIADO DOS VEÍCULOS R$ ,12 SALDO R$ ,46 Gráfico XXI Valor Aquisitivo dos Veículos 28% 0% 0% 72% Valor Aquisitivo dos veículos A administração do SESCOOP/ES estimou o prazo de vida útil de 5 (cinco) anos do veículo, tendo em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais ocupantes, além de alto custo de manutenção. Nossos veículos são muito utilizados pelos técnicos, que rodam por todo o estado do Espírito Santo, atendendo a demanda das cooperativas capixabas. Os carros do sistema chegam a rodar em média 1130 kilometros por mês. Gráfico XXII Despesas com os Veículos % 16% 0% 43% Combustivel Manutenção Seguro 6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/ES é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenado pela GELOG Gerência Logística. 81

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