O USO DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA

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1 1 O USO DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA Marcia Ansolin marciansolin@gmail.com Jáima Pinheiro de Oliveira (Orientadora) jaimafono@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) RESUMO Consideramos de suma importância o uso de propostas de atividades lúdicas que envolvam os atos de ler e escrever, para que a experiência da criança com essa modalidade de linguagem seja prazerosa. A contação de histórias é uma opção, à medida que insere a criança em um mundo mágico e desperta seu interesse pela leitura e pela escrita de maneira informal. O objetivo deste trabalho foi analisar em que medida o contador de estórias contribui para o desenvolvimento de narrativas escritas em crianças em fase inicial do processo de alfabetização. O estudo foi realizado em uma escola de Ensino Fundamental e contou com a participação dos pais e professores de 45 alunos de ambos os sexos, com idade variando entre 6 e 8 anos. Foram feitas 8 sessões de contação de história e ao final de cada sessão era solicitada uma produção para as crianças. A análise dos dados, baseada na caracterização dessa produção, indicou elementos das histórias contadas e o perfil de escrita dos alunos. Os resultados indicaram que o contador de histórias contribui fundamentalmente com elementos da organização da história, o que pode ser confirmado por meio das produções das crianças. Palavras-chave: contação de histórias; linguagem escrita; alfabetização; desenvolvimento infantil. INTRODUÇÃO O ato de contar histórias não é atual, remonta de tempos muito antigos, tão antigos quanto a própria história da Humanidade, porém, continua presente no cotidiano

2 2 das pessoas, conquistando adultos e crianças através dos tempos. Costa (2005, p.12) comenta que contos não são antigos nem modernos: são eternos. Crianças, adolescentes, jovens, adultos e os mais idosos sentem-se atraídos pelas narrativas, mas são as crianças, neste contexto, que recebem maior atenção. As crianças ao entrarem em contato com o mundo mágico que as histórias proporcionam, iniciam um processo de desenvolvimento que as acompanha por toda a vida. A contação de histórias no âmbito escolar, principalmente no início da alfabetização, pode desenvolver na criança o interesse pelas práticas de leitura e escrita, contribuindo assim, em inúmeras aprendizagens, enfatizando neste trabalho, a questão da produção escrita do gênero narrativo. De modo específico, por intermédio da contação de histórias, este trabalho visou despertar nas crianças o interesse pelas práticas de leitura e escrita e, dessa forma, especificar como o trabalho do contador de histórias auxilia a criança no desenvolvimento das suas habilidades escritas, espontaneamente, de maneira prazerosa e lúdica. Nesse sentido, pretendeu-se por meio deste trabalho, enfatizar a importância do contato da criança com o mundo mágico das histórias e as implicações que isso acarreta no desenvolvimento da linguagem escrita. A partir disso, analisamos o uso da contação de histórias para despertar o interesse pela escrita em crianças com baixo desempenho escolar e dificuldades de aprendizagem da linguagem escrita nas séries iniciais. Esta temática nos despertou diversos questionamentos, no entanto, priorizamos para esta pesquisa alguns aspectos que possibilitaram um olhar mais amplo sobre o tema. A problemática central da pesquisa foi pautada no uso da contação de histórias como apoio para crianças de anos iniciais do ensino fundamental, com dificuldades na escrita. Para responder esta problemática central buscamos ainda o entendimento das seguintes questões: investigar como as crianças acolhem a Hora do Conto e analisar como a contação de histórias pode incentivá-las em relação ao hábito da escrita. Este estudo pretendeu também auxiliar na reflexão sobre a interação existente entre o ato de escrever e a arte de contar histórias. Como a contação de histórias leva a criança a escrever? Quais os aspectos presentes na contação de histórias que incentivam a criança a escrever? Qual a relação existente entre a escrita com a arte de contar histórias?

3 3 Algumas crianças podem apresentar dificuldades no início do processo de alfabetização que se manifestam na leitura e na escrita. Essas dificuldades podem estar relacionadas aos mais diversos fatores, dentre os quais destacamos a ausência de exposição às práticas sociais ligadas à linguagem escrita, antes da entrada dessa criança na escola. A criança pode ter suas preferências, mas o ideal é que se opte por todos os tipos de leitura, histórias de níveis de dificuldades distintos, para uma melhor compreensão do que é a própria leitura, desenvolvendo assim, facilidade para a escrita. Dessa forma, consideramos de suma importância, a apresentação de propostas de atividades lúdicas e prazerosas que envolvam o ato de escrever, para que a experiência da criança com essa modalidade de linguagem seja também prazerosa. E também podemos inserir a contação de histórias, pois além de incentivar o gosto e o hábito pela escrita, desenvolve nas crianças a habilidade de escrever com mais facilidade e criatividade. Mediante a contação de histórias para as crianças, são vivenciadas diversas personagens (bruxas, fadas, vovô, dentre outros) e, tanto a contadora de histórias quanto as crianças, vivenciam o imaginário e a fantasia dos livros infantis, fazendo com que estes cenários façam parte do momento. Com isso, as crianças podem encontrar significados que as auxiliarão no desenvolvimento da escrita, incentivando-as a tornarem-se questionadoras e críticas. Em nosso trabalho, temos como hipótese que o contador de histórias fornece elementos de estruturação e organização das histórias, o que pode favorecer, por sua vez, o desenvolvimento e surgimento desses elementos (cenário, tema, enredo, resolução e sequência) nas produções escritas das crianças. Esses elementos estão presentes tanto na narrativa oral, quanto na escrita (MORROW, 1986; 1985). De modo a contribuir com nossa hipótese, há na literatura afirmações de que uma das formas eficazes de promover o desenvolvimento do esquema narrativo em crianças se dá por meio da realização de atividades relacionadas à consciência da organização hierárquica da narrativa de histórias. Ou seja, é possível estabelecer uma relação entre o desenvolvimento dos elementos organizadores da história e a produção de texto, de forma que quanto maior o nível de consciência da criança sobre essa estrutura e organização da narrativa de histórias, mais coerente e coeso poderá ser seu texto por ela elaborado (LINS E SILVA, SPINILLO, 2000).

4 4 Esperamos contribuir com as discussões e pesquisas futuras que envolvam a contação de histórias e o desenvolvimento da linguagem escrita. O objetivo geral deste trabalho foi analisar em que medida o contador de estórias contribui para o desenvolvimento de narrativas escritas em crianças com dificuldades no processo de alfabetização. De modo específico, o estudo buscou: investigar como as crianças acolhem a Hora do Conto ; analisar como a contação de histórias incentiva as mesmas em relação ao hábito de ler e escrever e analisar de que modo os aspectos presentes na contação de histórias são manifestados nas narrativas escritas das crianças. Aspectos metodológicos Tipo de estudo O estudo ora apresentado caracterizou-se quanto a sua abordagem, em qualitativo, já que considerou a subjetividade das crianças em relação ao momento da contação de histórias. Essa subjetividade foi expressa em desenhos e textos, ainda que rudimentares e a pesquisadora atribuiu-lhes significados, ao analisá-los. Quanto ao nível da pesquisa, essa foi caracterizada como descritiva (MARCONI, LAKATOS, 2007; GIL, 1991). Participantes Os participantes da pesquisa totalizaram 45 alunos. Para sistematizar e facilitar a análise de dados, as crianças foram divididas em grupos sendo o Grupo 1, correspondente aos alunos do 1 ano, Grupo 2, alunos da 1ª série e Grupo 3, alunos da 2ª série. A faixa etária dos alunos variou de 6 a 8 anos de idade e estes eram de ambos os sexos. Local O estudo foi realizado em uma escola de Ensino Fundamental de uma cidade do interior do Paraná, de acordo com a disponibilidade e aceitação de participação voluntária por parte desta.

5 5 Materiais e instrumentos Os materiais utilizados neste trabalho foram definidos a partir da elaboração das atividades, basicamente se compondo de materiais escritos (histórias infantis elaboradas pela pesquisadora), fantoches, avental contador de histórias, dentre outros. Além disso, foram utilizados também roteiros semi-estruturados para entrevistas semi-dirigida com os educadores; Termos de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para os familiares e educadores e autorização da escola. Procedimentos de coleta e análise de dados Primeira etapa A primeira etapa constou de visita à escola, contato com educadores, direção da escola e profissionais auxiliares, para inicialmente serem feitas entrevistas com esses profissionais, a fim de colher informações sobre o funcionamento da escola, turnos, séries, recursos, perfil dos alunos das séries iniciais, dentre outras. Nesse momento, foram solicitadas autorizações para a escola, professores e pais ou responsáveis para participação destes e das crianças no estudo. Segunda etapa A segunda etapa tratou-se do programa de intervenção que foi desenvolvido levando-se em consideração o roteiro pré-estabelecido. O programa constou de aplicação de sessões de contação de histórias. Foram aplicadas 8 sessões utilizando-se 8 histórias elaboradas pela pesquisadora. Em seguida, foram realizadas as atividades com a ajuda de materiais específicos (avental contador de histórias e fantoches, dentre outros). Após a contação das histórias, a pesquisadora solicitava às crianças uma produção escrita do mesmo tema da história contada. Foi explicado às crianças que essa produção poderia ser um desenho ou uma história que representasse aquela ouvida por eles. As sessões foram filmadas e fotografadas e as produções foram analisadas de acordo com as características da escrita das crianças. No caso de desenhos, foi analisado se havia algum traço que remetia ao tema da história.

6 6 Resultados e Discussão O acolhimento da contação pela diretora, professoras e demais funcionárias da escola foi positivo, pois estavam sempre presentes nas sessões, com as professoras incentivando os alunos quanto ao retorno (produção) solicitado pela pesquisadora. Ao analisar como a contação incentiva a leitura e, conseqüentemente, a escrita, a pesquisadora observou que as crianças prestavam atenção às histórias contadas e, em poucos momentos, se dispersavam. Um dos dados que indicou essa atenção referiu-se à participação das crianças nos momentos da contação, emitindo respostas às perguntas da contadora. Além disso, em conversas informais com os pais, houve relatos que indicavam comentários das crianças sobre a hora do conto : meu filho gostou mais da história tal ou... a parte que minha filha mais gostou foi tal de tal história. As histórias contadas nas sessões são de autoria da própria pesquisadora, ainda não publicadas, portanto, inéditas. Dessa forma, o único meio dos pais terem conhecimento do conteúdo das histórias seria por intermédio dos relatos das crianças. Isso indica que houve uma reprodução total ou parcial da história ouvida. Na última sessão, ao ser efetuada uma retrospectiva das sessões anteriores e histórias contadas e ouvidas, as crianças conseguiram fazer relatos precisos das histórias, sendo também uma manifestação positiva de interesse na contação de histórias. Em relação às manifestações da hora do conto nas produções das crianças, verificou-se que a maioria (90%) das crianças entregou a produção coerente com a história contada. Apenas 10% das crianças entregaram produções fora do contexto da história contada. Os trabalhos efetuados por meio de desenho se deram no Grupo 1, ou seja, crianças ainda não alfabetizadas, mas que por outro lado, transmitiram em desenhos traços também das histórias contadas. De uma forma geral, as produções das crianças puderam ser caracterizadas da seguinte forma: a) à medida em que aumenta a idade ou a série da criança, as habilidades psicomotoras vão se aperfeiçoando, surgindo também habilidades na escrita, como a redução do traço ou do tamanho da letra, que passa a ser também mais linear ou regular.

7 7 a) Figura 1: produção de uma criança do Grupo 1. Desenhos da lagarta e da borboleta, personagens da história. Escrita rudimentar com hipersegmentações e apenas alguns termos da história (lagartinha, sonho, voar)..

8 8 a) Figura 2: produção escrita de um dos membros do Grupo 2, demonstrando a borboleta fora do casulo, realizando seu sonho de voar, junto ao sabiá. a) Figura 3: produção de um dos membros do Grupo 3. História com início, meio e fim e relacionada com o tema da história contada na sessão ( A bruxinha boa ). b) a escrita em linhas com disposições irregulares independe da idade ou série da criança e talvez esteja ligada a uma dificuldade de habilidades motoras finas ou ainda a uma restrita relação da criança com essa modalidade de linguagem, indicando uma inexperiência com o traçado. Como argumenta Ferreiro (1999), as dificuldades de leitura e escrita da criança, dependem do conhecimento prévio da mesma. Enquanto muitas crianças já entram na escola tendo domínio da leitura e da escrita, muitas só são apresentadas às letras ao ingressar na escola. Estas, muitas vezes não conseguem acompanhar as demais crianças. Isso indica também que as relações que essa criança

9 9 teve com a escrita antes da entrada na escola foram restritas, o que pode ocasionar dificuldades nesse processo (BERBERIAN; MASSI, 2006). b) Figura 1: produção de um membro do Grupo 3, indicando a minhoca (lagarta), dia e noite, triste e sonhadora na árvore. E em seguida transformada em borboleta para realizar seu sonho: voar. c) apesar das dificuldades de escrita, a criança assimila a história e tenta formar frases coerentes com o tema e o enredo da história. Isso pode se tratar de uma abstração que a escrita requer da criança, que tenta obter clareza ao transmitir a mensagem que escreve (VYGOSTKI, citado por FACCI, 2004).

10 10 c) Figura 1: descrição do texto da criança: eu entendi que era uma vez um planeta alegria, uma vez ele ficou triste e ninguém contava história e não conversavam, mas as fadas não aguentavam mais e juntaram algumas coisas e formaram os livros e as pessoas e as crianças liam e contavam essa história que eles liam e contavam e assim o planeta tristeza voltou a ser o planeta alegria. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que os objetivos deste trabalho foram alcançados, à medida que o mesmo foi aceito de maneira satisfatória pelas crianças e que nas produções destas houve indicativos da hora do conto oferecida. Por outro lado, para que os frutos desse trabalho continuem, é necessário que a escola e os educadores o acolham de modo permanente em atividades do cotidiano. Dessa forma, cabe ressaltar a importância de ações dessa natureza, envolvendo atividades práticas de contação de histórias, com finalidades educativas e recreativas, a fim de melhorar a qualidade de leitura e escrita da criança a partir de conhecimentos adquiridos de forma lúdica e prazerosa. A configuração da escrita depende do modo de ser e de viver de cada pessoa, do que ela viveu, leu, escutou ou aprendeu na escola. Escrever não é só depositar signos e símbolos em uma folha de papel, é também colocar a alma nesta folha, com sentimentos, emoções. É importante que a criança consiga, ao escrever, depositar parte de sua vida em uma folha branca, fazendo com que um pouco dela chegue até outras pessoas. E que ela não fique mais vazia por isso, pelo contrário, cresça e evolua, eduque-se e instrua-se a cada idéia, pensamento, sensações e emoções que deposite por meio de um simples lápis em algumas mal traçadas linhas. O que ocorre, quando a criança consegue este domínio, é que as palavras acumulam-se na sua alma, transbordam para o pensamento e teimam em sair soltas, leves e livres para transformarem-se...na escrita! Referências

11 11 BERBERIAN, A. P.; MASSI, G. Pais, filhos e letramento: ressignificação de histórias de leitura e escrita no contexto da fonoaudiologia. In: BERBERIAN, A. P.; MORI-DE ANGELIS, C. ; MASSI, G. (org.) Letramento: referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, COSTA, F. M. Os grandes contos populares do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, FACCI, M. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Capítulo Quatro: O trabalho do Professor na Perspectiva da Psicologia Vigotskiana. Brasil. Ed. Autores Associados, FERREIRO, E. Com Todas as Letras. São Paulo: Cortez, v.2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ª ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, MORROW, L. M. (1986). Effects of structural guidance in story retelling on children's dictation of original stories. Journal of Reading Behavior, 18 (2), MORROW, L.M. (1985). Retelling stories: A strategy for improving young children's comprehension, concept of story structure and oral language complexity. The Elementary School Journal, 85 (5), LINS E SILVA, M. E. L.; SPINILLO, A. G. A Influência de Diferentes Situações de Produção na Escrita de Histórias, Psicologia: Reflexão e Crítica, 13(3), , 2000.

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