POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO E MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE DO SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA 1
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1 POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO E MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE DO SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA 1 Leonardo Antonio Silvano Ferreira 2 Orientadora: Profª. Drª. Simone Wolff 3 RESUMO O estudo pretende fazer uma análise sobre a situação das atuais relações e condições no mercado de trabalho do município de Londrina, tomando como objeto o Arranjo Produtivo Local do setor de Tecnologia da Informação no município de Londrina. Os (APL s) são uma política pública de cunho regional e/ou municipal que, em parceria com instituições e empresas privadas, visam a facultar o estabelecimento e consolidação de pequenas e médias empresas, como protagonistas em localidades tidas como vocacionadas para o desenvolvimento de um setor específico da economia. Nesse cenário, surgem novas formas de contratos caracterizados pela flexibilização trabalhista, que enseja a precarização das condições do trabalho. O objetivo é avaliar os impactos que ocorrem nas relações de trabalho na cadeia produtiva do setor de TI sob o manto dessas políticas públicas de desenvolvimento local no município de Londrina. A hipótese é de que, no âmbito do mercado de trabalho, em conformidade com o modelo de desenvolvimento neoliberal, o aumento dos pequenos empresários numa cadeia produtiva, favorece o capital por facultar processos de flexibilização e precarização do trabalho, representados pelo trabalho temporário e / ou informal, na forma de microempreendedor, bem como o aumento de pessoas jurídicas prestadoras de serviços de uma empresa. Palavras chave: Políticas públicas de desenvolvimento, flexibilização do trabalho, setor de ti. 1 Este trabalho se refere à pesquisa de iniciação científica desenvolvida durante a graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), no período de agosto de 2010 a julho de 2011, sob a orientação da Profa. Dra. Simone Wolff. Este estudo serviu de base para construção do objeto da pesquisa que está sendo desenvolvida no mestrado. 2 Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pesquisador do Grupo de estudos sobre novas tecnologias e trabalho (GENTT). 3 Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), docente do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina (UEL), coordenadora do Grupo de estudos sobre novas tecnologias e trabalho (GENTT). 842
2 O presente trabalho objetiva-se a fazer uma análise sobre as relações e condições no mercado de trabalho, presentes na primeira década do ano 2000, tendo como base o município de Londrina, tomando como objeto o Arranjo Produtivo Local do setor de Tecnologia da Informação. É importante salientar que os (APL s) são uma política pública de cunho regional e/ou municipal que, em parceria com instituições e empresas privadas, visam a facultar o estabelecimento e consolidação de pequenas e médias empresas. Nesse cenário, simultâneo a busca pelo desenvolvimento de um setor específico da economia da cidade a qualquer custo, inclusive pelo barateamento da mão de obra, assistimos ao surgimento de novas modalidades de contratos de trabalho, que são caracterizados pela flexibilização da relação trabalhista. A flexibilização dessas relações podem ser caracterizadas, como por exemplo 4, por trabalho temporário e/ ou informal, pela relação de microempreendedor, e também pela forma de pessoas jurídicas prestadoras de serviços para uma empresa. Tendo como pano de fundo esta situação e nos apoiando em nossa hipótese chave, de que essas novas formas de contratos caracterizados pela flexibilização trabalhista, enseja a precarização das condições do trabalho, o objetivo é avaliar os impactos que ocorrem nas relações de trabalho no interior da cadeia produtiva do setor de TI e qual a intermediação das políticas públicas de desenvolvimento no município de Londrina. Para que possamos compreender o atual contexto das relações sociais no mercado de trabalho da região de Londrina é preciso ter ciência das profundas mudanças pela qual passa a sociedade levando em consideração a conjuntura política internacional, bem como a histórica relação conflituosa entre capital e trabalho. Para isso, é preciso refletir sobre algumas questões de forma breve, especificamente, a partir das duas últimas décadas do século XX. Ao longo da década de 1980, o mundo capitalista assistiu a um novo regime de acumulação política, econômica e social, isto é, a acumulação flexível, de acordo com Harvey (1992). Com o advento desta nova forma de acumulação 4 Nesses exemplos, podem ser caracterizadas como uma a perda de direitos trabalhistas, o fato deste trabalhador não possuir os benefícios que um trabalhador celetista possui. 843
3 capitalista, e em meio a um cenário de reestruturação econômica e produtiva, houve um reajuste da forma de organizar as relações de trabalho na sociedade. O período foi marcado por constantes degradações do mundo do trabalho, como por exemplo, expressos pela desregulamentação da legislação trabalhista e pela flexibilidade do mercado de trabalho. Com a emergência de um novo paradigma econômico inspirado no neoliberalismo fundamentado no princípio da liberdade de mercado, se tornou bastante presente durante a década de Este modelo neoliberal se tornou paradigma de desenvolvimento e a grande maioria dos países passou a seguir tal modelo. O paradigma neoliberal se tornou hegemônico no cenário mundial a partir da década de 1980, quando os EUA e Inglaterra protagonizaram a abertura comercial nos seus países e arregimentaram um consenso intercontinental em torno deste modelo econômico. No decorrer da década de 1990, este quadro gerou a intensificação das relações econômicas internacionais, tornando as relações do mercado de trabalho cada vez mais manejáveis e a mão de obra desvalorizada diante dos rendimentos baixos. Assim com a propagação do toyotismo, um método de organização da produção originado no Japão do pós-guerra, cujo princípio prevê uma maior flexibilidade nos processos produtivos e de trabalho, por meio do enxugamento das hierarquias e da polivalência operária, foi adotado como modelo de produção, e desencadearam uma reestruturação produtiva de amplo espectro, particularmente nas grandes corporações transnacionais. Esta reestruturação produtiva, ainda em curso, levou a uma nova forma de inserção das economias periféricas dentro da divisão internacional do trabalho. Com efeito, como aponta Chesnais (1996), a chamada globalização da economia é uma nova etapa da mundialização do capital, cujo processo de internacionalização se dá pela possibilidade de valorização oferecida tanto pelos atrativos fiscais e financeiros como pela quantidade de recursos e de mercados de trabalho e consumo nas regiões em que aporta. A liberação do comércio exterior contribuiu para facilitar as operações dos grupos industriais transnacionais, que passaram a recorrer cada vez mais ao recurso alternativo da realocação da força de 844
4 trabalho das atividades produtivas em países periféricos, por meio da terceirização e da subcontratação. É assim que se assiste o aumento da subcontratação e do trabalho temporário 5 como um novo paradigma de organização da produção, extremamente favorecido pela flexibilização e desregulamentação da legislação trabalhista, conforme Krein 6 (2007). Em tal medida, as Tecnologias de Informação e Comunicação TIC s tiveram papel essencial nesse processo por proporcionar as conexões necessárias para empresas numa relação internacional ao fluxo de produção sem perda de controle e sem a necessidade das matrizes se instalarem nos países onde se alojam os elos de suas cadeias de produção. O Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação do município de Londrina compreende o setor de informática, que por sua vez, está inserido no setor de serviços dentro da cadeia produtiva de tecnologia da informação. Observa-se que, a partir da inserção das tecnologias informacionais no ambiente de trabalho, pode trazer como resultado, modernas formas de expropriação do saber-fazer do trabalho presentes na atual era da informação, bem como formas de intensificação do trabalho, conforme Wolff (2005). [...] Esse fato, aliado a uma nova forma de estratégia, a saber, o investimento em ativos materiais isto é, que não dizem mais respeito tanto à extração de rendimentos via renda, mas sim via exploração, principalmente, de know-how tecnológico, possibilita a essas multinacionais englobar e ditar as regras para as pequenas e médias empresas locais, que são obrigadas a se incorporar àquelas, sob pena de exclusão e falência. (WOLFF, 2005, p. 118) As aplicações das tecnologias de informação pelas empresas têm o objetivo de melhorar e aumentar a produtividade. As empresas de tecnologia de 5 No Brasil, o trabalho temporário é legalmente amparado pela legislação trabalhista, de acordo com o art. 2º da Lei de 1974, é permitido para atender a necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. Disponível em Acessado em 10 de julho de No Brasil, a flexibilização do trabalho, de acordo com Krein (2007), pode ser caracterizado a partir das seguintes formas: terceirização, sub-contratação, pessoa jurídica (PJ), cooperativa, sócio, parceria, consórcio de empregados, autônomo, contratação por prazo determinado, estágio, contrato parcial, contrato de experiência, contrato por obra certa, contrato de safra, empreitada, contrato temporário, moto-boy, caminhoneiro autônomo, integrado, trabalhador avulso, trabalho em domicílio, tele-trabalho, consultoria, façonismo, free lance. (p. 107). 845
5 informação elaboram softwares e programas de gerenciamento para empresas de diversos segmentos para facilitar o controle sobre os trabalhadores e, deste modo, promover a melhoria da produtividade. Dessa forma, como menciona Wolff (2005), as novas tecnologias incorporam do trabalhador o saber e o fazer necessário para realizar a ação. Na medida em que o sistema operacional, por meio das tecnologias da informação incorpora o saber fazer do trabalhador, mais reduzida é a importância do seu papel no processo de trabalho, pois este passa a realizar tarefas antes exercidas pelo trabalho vivo, e a utilização da jornada pode ser destinada para a realização de outras funções que não eram anteriormente exercidas. Concomitante a isso, observa-se o aumento da informalidade no mercado de trabalho. Dessa maneira, tem-se assim, um mercado de trabalho extremamente precarizado, marcado pela redução do número de empregos centrais e formais e o aumento das subcontratações, trabalho temporário, parcial, etc., cuja força de trabalho pode ser facilmente demitida, sem trazer muitos gastos ou problemas trabalhistas para as empresas. O mercado de trabalho, por exemplo, passou por uma radical reestruturação. Diante da forte volatilidade do mercado, do aumento da competição e do estreitamento das margens de lucro, os patrões tiraram proveito do enfraquecimento do poder sindical e da grande quantidade de mão-de-obra excedente (desempregados ou subempregados) para impor regimes e contratos de trabalho mais flexíveis. É difícil esboçar um quadro geral claro, visto que o propósito dessa flexibilidade é satisfazer as necessidades com frequência muito específicas de cada empresa. (HARVEY, 1992, p. 143). A partir da grande quantidade de mão de obra excedente disposta no mercado de trabalho é que esses regimes e contratos de trabalho mais flexíveis a que se refere Harvey (1992) se tornam cada vez mais frequentes nas relações produtivas da sociedade. Segundo Tavares (1994), uma das medidas pontuais das reformas neoliberais está centrada na flexibilização do mercado de trabalho, que altera a 846
6 relação trabalhista e deixam o trabalhador cada vez mais manejável na relação capital e trabalho, presentes em novas formas de vínculos trabalhistas flexíveis. Como observa Batista (1994), as influências políticas neoliberais na conjuntura econômica internacional foram propostas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Mundial, foi intitulada de Consenso de Washington e, submetida no âmbito do capitalismo internacional, aos países subdesenvolvidos. Essas medidas são adotadas pelo governo brasileiro e se expandiu para os centros urbanos, ao longo da década de 1990, por meio dos ajustes estruturais, que se direcionava para a abertura econômica, desregulamentação financeira e diversas privatizações que remodelaram as cadeias produtivas nos seus diversos setores econômicos. A relação entre o global e local, na aposta de supervalorizar o desenvolvimento é uma nova tendência de organização do capitalismo contemporâneo. As grandes corporações mundiais atuam no sentido de reorganizar as cadeias produtivas, de modo a tornar mais vantajoso para o novo patamar de acumulação de capital. A promoção de nichos de desenvolvimento na sociedade, na perspectiva do local, se torna interessante na disseminação da ideologia de valorização do capital, isto é, tem como base a reorganização das empresas em conexões de rede, numa relação de dependência no contorno da atividade produtiva, tal como Castillo (2008) denomina de processos completos de produção. Com efeito, as micros e pequenas empresas atuam não como unidades avulsas na atividade econômica, mas sim como atividade integradas ao longo da cadeia produtiva de ti, ou seja, a pequena empresa atua nas franjas da cadeia produtiva, e tem uma relativa importância na disseminação de produtos oriundos das grandes corporações do ramo. As transnacionais atuam como networks globais, conforme define Dall Acqua (2002), de modo que a atuação das grandes transnacionais na extração de mais-valia se pulverize por todo o mundo, a partir da sua inserção nos países periféricos, pela rede informacional das cadeias produtivas. A reestruturação produtiva em setores econômicos, advindas pela onda neoliberal, em cadeias de produção dá margem às grandes empresas para elaborarem alternativas 847
7 estratégicas tendo em vista a redução com o custo da produção, possibilitando maior mobilidade do mercado de trabalho, tornando-o mais flexível. Assim as relações entre as transnacionais nos países cujas relações produtivas das empresas integram uma atividade meio-fim, correspondem, portanto, a busca do capital por excedente. É justamente nesse contexto, que se assiste uma tendência em se valorizar o desenvolvimento local e o micro-empreendedorismo, apostando, sobretudo na articulação de empresas do mesmo ramo, denominado de Arranjo Produtivo Local como é o caso do APL de TI de Londrina-PR, objeto desta pesquisa. A organização da produção, a partir da nova configuração em Arranjos Produtivos Locais (APL s) resulta em modificações nos processos de trabalho. Os dados observados na pesquisa permitem identificar alguns efeitos gerados nas condições de trabalho dos trabalhadores empregados no setor de serviços de TI do município de Londrina. A precarização do trabalho ocorre na medida em que as flexibilizações e desregulamentações trabalhistas se intensificam, sendo consequentemente adotadas pelas empresas e amparadas pelas políticas públicas locais. Constatamos que, por um lado, os impactos ocasionados na condição de trabalho dos trabalhadores centrais podemos apontar como aqueles trabalhadores que são empregados pelo regime celetista e que lhes é garantido alguns benefícios sociais em que ocorre a intensificação do trabalho, através de extensas jornadas de trabalho, do nivelamento da faixa de renda concentrada no piso mínimo da tabela salarial, (redução de intervalo, horário) e do discurso da administração municipal 7 sobre o baixo custo com a mão de obra local e de baixa 7 O discurso observado nos Cadernos Setoriais expostos no site do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (CODEL), vinculado à prefeitura municipal, é altamente utilizado com vistas a atrair investimentos externos e novas empresas voltadas à inovação, uma vez que se entende que são estes os responsáveis pelo desenvolvimento da região na atual conjuntura. Podemos destacar, por exemplo, um trecho do caderno setorial de Mercado de Trabalho e Qualificação : Seguindo os rumos de sua história, Londrina se destaca neste cenário como celeiro de prosperidade e crescimento socioeconômico. Os números do mercado de trabalho comprovam que Londrina e região vivem um grande momento e que a industrialização promovida nos últimos anos traz benefícios a todos que, de forma direta ou indireta, fazem uso dos produtos aqui industrializados ou utilizam sua mão-de-obra como prestadora de serviços (CADERNO SETORIAL Mercado de Trabalho e Qualificação, 2003). 848
8 qualificação atraindo a vinda de novas empresas e indústrias. Por outro lado, há uma tendência no aumento de subcontratações via informalidade e terceirizações nos elos da cadeia produtiva, tendo como parâmetro, a flexibilização das relações trabalhistas, ocasionando a redução de empregos centrais 8. Nota-se, ainda, que há um aumento considerável no número de micro e pequenas empresas no aglomerado produtivo do setor de informática. O objetivo da organização em APL s é ampliar o desenvolvimento das empresas e tornar a região num polo de referência do setor. A organização de empresas de um mesmo setor econômico em APL s é amparada e incentivada pelo Estado, por meio de políticas públicas de desenvolvimento local. As medidas adotadas nas cadeias produtivas se caracterizam por incentivar a criação e o desenvolvimento das micro e pequenas empresas. Durante a pesquisa, foram examinadas algumas questões relativas ao setor de atividade de informática do município de Londrina 9. Ao longo da pesquisa, analisamos algumas características sobre os trabalhadores e as empresas. Segundo os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, observa-se que da força de trabalho empregada no setor de informática corresponde a um total de trabalhadores em Londrina. Destes, (58%) recebem até 1,0 salários mínimos e a soma dos que recebem até 1,5 salários mínimos no setor de informática é de trabalhadores (73%). Observamos que a maior concentração de mão de obra empregada no setor de informática em Londrina refere-se ao grupo de atividade econômica de processamento de dados 10 (63,45%). Ou seja, aquela 8 Muitas vezes a diminuição do emprego central são propagadas por meio do discurso oficial que incentiva o micro empreendedorismo individual. 9 De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) os trabalhos de informática do município de Londrina estão classificados em grupos de atividade econômica da seguinte forma: consultoria em hardware (2,48%); consultoria em software e desenvolvimento e edição de softwares prontos para uso (6,98%); desenvolvimento de softwares sob encomenda e outras consultorias; processamento de dados (63,45%); atividades de banco de dados e distribuição on line de conteúdo eletrônico (0,79%); manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática (2,95%) e outras atividades de informática (23,35%). 10 Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) os trabalhadores de processamento de dados estão distribuídos, por faixa salarial, da seguinte maneira: até 0,5 salários mínimos, (0,55%); de 0,51 a 1,0 salários mínimos, (68,43%); de 1,01 a 1,5 salários 849
9 localizada na ponta da cadeia produtiva do setor de TI, que realizam as atividades de serviços e, portanto com baixa qualificação. Dentre estes trabalhadores, a maioria recebe até 1,0 salários mínimos, (68,98%). Observa-se que a distribuição de renda dos empregados do setor de informática está concentrada, em sua maioria, no piso salarial mínimo da tabela. A partir das informações levantadas junto ao Ministério do Trabalho, constata-se que aproximadamente três quartos da população de trabalhadores empregados no município de Londrina, recebem até um salário mínimo. Há, portanto, uma mão de obra local inserida no setor de informática, concentrada com rendimentos em níveis salariais relativamente baixos. Os relatórios desenvolvidos pela Companhia de Desenvolvimento de Londrina (CODEL), a partir dos Cadernos Setoriais reforçam esta característica da mão de obra empregada no setor, com objetivo de orientar e informar os investidores externos que pretendem instalar suas indústrias na cidade, com informações sobre o município e a mão de obra local, caracterizada e reforçada por baixos salários e baixa qualificação, além de trazer informações sobre infraestrutura e recursos financeiros, isto é, o custo com a mão de obra empregada é relativamente baixo. Se analisarmos a distribuição de renda dos trabalhadores empregados do setor de informática, podemos constatar que os trabalhadores de processamento de dados e outras atividades de informática, não especificadas anteriormente representam juntos, (86,8%) do total de trabalhadores do setor de informática. Desses, (58%) recebem até 1,0 salários mínimos. O rendimento médio mensal dos trabalhadores do setor de informática classificados na atividade outras atividades de informática, não especificadas anteriormente 11 compreende em sua maioria, empregados que mínimos, (13,79%); de 1,51 a 2,0 salários mínimos, (6,5%); de 2,01 a 3,0 salários mínimos, (5,58%); e soma das demais variáveis, acima de 3,0 salários mínimos, (5,16%). 11 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), neste grupo de atividade econômica, se observa uma pequena melhora em comparação com os trabalhadores de processamento de dados. Os que recebem de 0,51 a 1,0 salários mínimo correspondem a 850
10 recebem até 1,0 salários mínimos, ou seja, (55,56%) do contingente. Já em relação aos trabalhadores de consultoria em software 12, observamos outras características. Na contramão desta tendência de nivelamento salarial, existem aqueles trabalhadores que recebem maiores salários e estão empregados no setor de informática, mas correspondem a uma parcela minoritária, ou seja, (6,98%) dos trabalhadores do setor de informática. Destaca-se que, os trabalhadores classificados como atividade econômica em consultoria em software tem a média salarial mais elevada. Constatamos na pesquisa, que tem sido bastante comum, sobretudo a partir da década de 2000, outra forma de relação de trabalho analisada no setor de informática. Há uma tendência sendo observada no mercado de trabalho, que demonstra a crescente inserção daqueles trabalhadores que possuem vínculo de trabalho flexível, como por exemplo, as pessoas jurídicas (PJ) vinculadas às empresas, que não são captados pelos dados do Ministério do Trabalho. Entretanto, pode-se apontar que as políticas públicas locais em curso incentivam o emprego menos qualificado, como observado nos trabalhadores de processamento de dados do setor de informática de Londrina. O papel destas empresas denominadas de processos completos de produção, conforme Castillo (2008) se reflete nos atuais processos de precarização do trabalho. É nesse sentido, que a partir de impressões obtidas a partir de conversas telefônicas realizadas com alguns trabalhadores das empresas, é que existe uma grande quantidade de trabalhadores que possui um vínculo flexível de trabalho de prestação de serviços, sobretudo em médias empresas transnacionais instaladas na cidade. Esta relação de trabalho se caracteriza pela forma de (55,56%). Os demais trabalhadores estão distribuídos em outras variáveis acima de 1,0 salários mínimos, ou seja, de 1,0 a 1,51 salários mínimos, (13%); de 1,51 a 2,0 salários mínimos, (9,31%); de 2,01 a 3,0 salários mínimos, (9,19%); a soma das demais variáveis, acima de 3,0 salários mínimos, (12,65%); e até 0,5 salários mínimos, (0,29%). 12 Ainda de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), os trabalhadores classificados em consultoria em software percebem os melhores rendimentos. Desses trabalhadores, a maioria recebe acima de 3,0 salários mínimos, (32,68%); seguido por trabalhadores que recebem de 2,01 a 3,0 salários mínimos, (21,4%); os que recebem de 1,01 a 1,5 salários mínimos, são (20,53%); de 1,51 a 2,0 salários mínimos, representam (18,87%); já os que recebem de 0,51 a 1,0 salários mínimos, são apenas (5,64%); e até os que recebem até 0,5 salários mínimos, são (0,88%). 851
11 trabalhador pessoa jurídica (PJ), ou seja, uma micro-empresa (um trabalhador) prestando serviços à outra empresa. Outro elemento importante para se pensar a respeito da atual configuração da cadeia produtiva de tecnologia da informação examinadas ao longo da pesquisa, foram informações referentes às empresas que compõe o setor de informática do município de Londrina. Faz-se necessário examinarmos os efeitos ocorridos na cadeia produtiva, uma vez que uma de nossas hipóteses é a de que existe uma tendência em se valorizar o micro-empreendimento a partir de uma nova configuração do mercado de trabalho que realoque o trabalhador sob uma nova condição de vínculo de trabalho. As micro-empresas locais executam o papel na atividade produtiva integrada ao sistema econômico. Ou seja, a partir da conexão das empresas inseridas na lógica global e local na atual guinada do capitalismo, reorganiza a cadeia de produção e atribuem as atividades meio-fim nos elos da cadeia produtiva. O APL de tecnologia da informação 13 de Londrina compreende a organização da classe dos empresários deste segmento econômico, sendo constituído por empresas, em sua maioria micro e pequenos empresários, entidades e instituições de ensino. As informações sobre a quantidade de vínculos ativos nos estabelecimentos do setor de informática, de acordo com os dados do Relatório anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS/MTE) apontam para uma diminuição de empresas cadastradas no Ministério do Trabalho. As empresas do setor de informática de acordo com o grupo de atividade econômica compreendem as seguintes atividades: atividades do serviço de tecnologia da informação; tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas; e outras atividades de prestação de serviços de informação. Os dados da (RAIS) de 2006, traduzem um total de 217 empresas; em 2007, 207 empresas; em 2008, reduziu para 184; e em 2009, reduziu ainda mais para O APL de tecnologia da informação é constituído por 166 empresas, segundo o SEBRAE/PR, regional norte. Informação obtida em julho de
12 Tabela 1: Informações sobre vínculos empregatícios dos estabelecimentos do setor de informática. Média por peso em (%) de vínculos ativos dos anos de 2006, 2007, 2008 e Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: GENTT. Anos / Quantidade de Grupo de Atividade Econômica, segundo vínculos ativos por peso classificação CNAE versão 2.0 em (%) Atividades dos serviços de tecnologia da informação Nenhum vínculo ativo 8,93 16,22 15,58 17,28 Até 4 vínculos ativos 48,21 52,70 53,25 48,15 De 5 a 9 vínculos ativos 25,00 14,86 12,99 11,11 Soma das demais variáveis, acima de 10 vínculos ativos 17,86 16,22 18,18 23,46 Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas Nenhum vínculo ativo 8,93 16,22 15,58 17,28 Até 4 vínculos ativos 48,21 52,70 53,25 48,15 De 5 a 9 vínculos ativos 25,00 14,86 12,99 11,11 Soma das demais variáveis, acima de 10 vínculos ativos 17,86 16,22 18,18 23,46 Outras atividades de prestação de serviços de informação Nenhum vínculo ativo 15,25 23,26 13,16 17,86 Até 4 vínculos ativos 54,24 48,84 68,42 67,86 De 5 a 9 vínculos ativos 25,42 13,95 7,89 7,14 Soma das demais variáveis, acima de 10 vínculos ativos 5,08 13,95 10,53 7,14 Fonte: RAIS - Ministério do Trabalho e Emprego. 853
13 Observa-se que há uma redução de empresas em Londrina cadastradas junto ao Ministério do Trabalho e Emprego dos anos de 2006 a Embora sejam bastante comuns nos discursos oficiais sobre as vantagens do empreendedorismo na sociedade que incentiva a criação de pequenas empresas, percebe-se que há uma dificuldade para a empresa, sobretudo micros e pequenas empresas permanecerem em atividade 14. Além disso, as informações contidas na (RAIS) sobre a quantidade de vínculos ativos nos estabelecimentos registrados nos anos de 2006 a 2009 demonstram que a esmagadora maioria das empresas, é micro ou pequena empresa. Neste período, o grupo de atividade econômica das empresas de atividades de serviços de tecnologia da informação, nas variáveis de até 4 vínculos ativos compreendem juntos em média (65,08%) das empresas cadastradas, sendo que (14,50%) são empresas que não possuem nenhum vínculo ativo e (50,58%) possuem até 4 vínculos ativos; as empresas de 5 a 9 vínculos ativos representam em média (15,99%) e a soma das demais variáveis representa em média (18,93%). A guisa de conclusão, constatamos que a organização da produção em Arranjos Produtivos Locais resulta em uma série de impactos ocasionados nos processos de trabalho. Os dados observados até o momento permitem identificar alguns efeitos gerados nas condições de trabalho deste setor econômico, o setor de tecnologia da informação. Há, portanto, nos empregos centrais, o nivelamento da faixa de renda concentrada no piso mínimo da tabela salarial para maioria dos trabalhadores do setor de informática. Observa-se também o aumento de subcontratações via informalidade e terceirizações nos elos de sua cadeia produtiva e de novas formas de relações de trabalho, como o (PJ), tendo como paradigma a flexibilização dos contratos de trabalho e a desregulamentação das leis trabalhistas, ocasionando a redução de empregos centrais e na precarização do trabalho presente nas suas franjas. 14 Segundo notícia do Jornal de Londrina de 08 de maio de 2011, no primeiro trimestre de 2011, a cidade de Londrina registrou o fechamento de empresas 13,6% maior do que o primeiro trimestre de Os dados foram extraídos da Junta Comercial do Paraná (Jucepar). 854
14 Tem-se apostado no atual paradigma de desenvolvimento local, caracterizado pela articulação de empresas, sobretudo micro e pequena, com o intuito de melhorar o processo organizacional e gerar maior capacidade lucrativa das transnacionais inseridas na cadeia produtiva. Embora o discurso oficial seja de que o aumento do micro-empreendedorismo, trás melhoria na qualidade de vida no mercado de trabalho e de toda a população do seu entorno. Entretanto, o aumento dos pequenos empresários numa cadeia produtiva, não significa necessariamente algo bom para sociedade, e, além disso, favorece o capital por facultar processos de flexibilização e precarização do trabalho, representados pelo trabalho temporário e/ou informal ou ainda por novas diversas formas de trabalho, bem como o aumento de pessoas jurídicas prestadoras de serviços de uma empresa. O Arranjo Produtivo Local de tecnologia da informação (APL de TI), encabeçado por empresas articuladas, com vistas a fortalecer o setor de tecnologia, se organiza no sentido de pensar estratégias para atrair políticas públicas que beneficie a cadeia produtiva como um todo. Essas empresas, sobretudo as micros e pequenas, atuam como elemento chave para as transnacionais na cadeia produtiva dos países emergentes. Em suma, faz-se importante alertar e trazer para o debate da ordem do dia, sobre os impactos ocasionados nas condições de trabalho dos trabalhadores do setor serviços de informática no APL de TI, inseridas no mercado de trabalho de Londrina. Enfim, deve-se destacar que o que pode estar perpetuando formas de melhoria no processo produtivo mediante a flexibilização do mercado de trabalho no topo de suas cadeias produtivas pode estar se tornando formas precárias de exploração da força de trabalho. 855
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, P. N. O consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latinoamericanos. In: Em defesa do interesse nacional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2009a. Disponível em: < Acesso em: abr Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual De Informações Sociais - RAIS: Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2009b. Disponível em: < Acesso em: abr CASTILLO, Juan José. Las fábricas de software en España. Organización y división del trabajo: el trabajo fluido em la sociedad de la información. In: Política & Sociedade, Revista de Sociologia Política, Florianópolis-SC, v. 7, n. 3, p , outubro de (Tradução livre) CHESNAIS, François. Capítulo 1: Decifrar palavras carregadas de ideologia. In:. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, DALL ACQUA, Clarisse T. B. Competitividade e Participação: Cadeias Produtivas e a definição dos espaços econômicos, global e local. São Paulo: Annablume, HARVEY, David. Parte II: As transformações político-econômicas do capitalismo no final do século XX. In:. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, O novo imperialismo. São Paulo: Loyola, KREIN, José Dari. Tendências recentes nas relações de emprego no Brasil: Tese (Doutorado em Economia Social e do trabalho) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas. TAVARES, M. C. O dissenso de Washington. In: Em defesa do interesse nacional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, WOLFF, S. Informatização do trabalho e reificação: uma análise à luz dos Programas de Qualidade Total. Campinas: Editora da Unicamp; Londrina: EDUEL,
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