AS CONCEPÇÕES DE PODER DAS IGREJAS - Base de Apucarana ( )
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- Salvador Fartaria Azeredo
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1 AS CONCEPÇÕES DE PODER DAS IGREJAS - Base de Apucarana ( ) Palavras-Chave: Igreja-Base; discurso; poder Ricardo Mendes (Mestrado História Social UEL) Orientador Prof. Dr. Alfredo dos Santos Oliva Esse trabalho tem a pretensão de problematizar a questão das concepções de poder nas Comunidades Eclesiais de Base. A partir de meados da década de 1960 observa-se na América Latina o surgimento dessas comunidades no âmbito do catolicismo romano. Esse fato histórico está relacionado à renovação que se observava na igreja católica com o Concílio Ecumênico Vaticano II ( ), no campo global do catolicismo, e com a II Conferência Episcopado Latino-Americano em Medellín, Colômbia, Dessa conjuntura surge um movimento teológico que procura sistematizar as idéias advindas do Vaticano II e de Medellín (1968). A Teologia da Libertação é um movimento de renovação da teologia latino-americana que se desenvolveu no continente na década de 1960 e consolidou-se na década de Esse novo jeito de fazer teologia buscou repensar o papel e a atuação da Igreja na América Latina. As Comunidades Eclesiais de Base surgiram em um momento histórico bastante complexo. Além do contexto interno da Igreja, a conjuntura política do momento é bastante conturbada. A maioria dos países começam a passar por experiências ditatoriais. Nisso podemos indicar um choque entre práticas renovadoras e democratizantes dentro da igreja e práticas repressivas e negadoras da democracia por parte das Ditaduras. Além de relacionar a história das Comunidades Eclesiais de Base com o contexto mais amplo do catolicismo brasileiro, optamos nesse trabalho por fazer um recorte temático: focalizaremos as relações de poder nas Comunidades Eclesiais de Base.
2 Assim, nosso aporte teórico-metodológico será influenciado pelo pensamento de Michael Foucault, especialmente no que diz respeito a sua analítica do poder. Entendemos, a partir de uma perspectiva foucaultiana, que para usarmos sua problemática do poder, faz-se necessário compreendermos o conceito de discurso. Para ele, discurso é um fenômeno social, que pode adquirir concretude através daquilo que se fala ou escreve. Sua análise não se fixa só nos enunciados ou no texto, mas principalmente na sua materialidade. Daí decorre também a idéia de prática discursiva, que aponta para a dimensão prática como aspecto indissociável daquilo da teoria. É o contexto e o discurso que focalizaremos nas Igrejas-Base acerca de suas concepções de poder na Diocese de Apucarana. Igreja-Base é a denominação usada na Diocese de Apucarana para Comunidade Eclesial de Base. Segundo o plano diocesano documento onde está descrito toda a estrutura organizacional da diocese a noção de Igreja parte do conceito Igreja Povo de Deus do Concílio Ecumênico Vaticano II. Para o plano diocesano a Igreja-Base é um nível de igreja. Essa prática discursiva é permeada por relações de poder. Em um de seus cursos no Collège de France, Foucault trata do poder na formação da disciplina psiquiátrica. Nesse texto o filósofo francês traz, de forma resumida, sua definição de poder: Mas esse poder do médico, claro, não é o único poder que se exerce; porque, no asilo como em toda a parte, o poder nunca é aquilo que alguém detém, tampouco é o que emana de alguém. O poder não pertence nem a alguém nem, aliás, a um grupo; só há poder porque há dispersão, intermediações, redes, apoios recíprocos, diferenças de potencial, defasagens, etc. É nesse sistema de diferenças, que será preciso analisar, que o poder pode se pôr em funcionamento. Só existe poder porque há relações de poder. O poder pode ser visível nessas relações. O poder não está num lugar, nem se pode dizer que alguém o detém. O poder se exerce. Assim, a partir da noção de práticas discursivas e de relações de poder é que propomos analisar as Igrejas-Base em Apucarana. Também devemos esclarecer que nosso objeto de pesquisa está circunscrito às Igrejas-Base na Diocese de Apucarana Paraná, no período de 1968 a Esse
3 recorte temporal se estabelece, pois, 1968 é quando a Igreja-Base passa a fazer parte do projeto diocesano implantado pelo então bispo D. Romeu Alberti e 1982 é quando o bispo é transferido da Diocese. Essas comunidades eram descentralizações das Paróquias. A comunidade era formada por poucas famílias em torno de 5 a 7 que moravam numa mesma região definida geograficamente (mesmo quarteirão ou água na zona rural). Reunia pessoas que compartilhavam a mesma fé e estabeleciam laços de solidariedade e identidade. Compartilhando essa fé procuraram se integrar à Igreja Institucional. As comunidades de base não são comunidades autônomas, isto é, não são livres com relação à hierarquia eclesiástica, nem procuram rompimento com ela. Além disso, são basicamente, compostas por pessoas das camadas populares da sociedade. Nosso objeto circunscrito no tempo e no espaço acima mencionados compartilha de algumas características comuns a outras experiências de lugares diferentes. A princípio nosso objetivo era analisar a experiência das Igrejas-Base dando ênfase a suas manifestações políticas. Isso poderia colocar nosso objeto em condições de igualdade a outras experiências. No entanto, percebemos que esse recorte é muito amplo e se tornou quase inviável num tempo restrito de pesquisa se tal empreitada fosse levada adiante. O mesmo, podemos dizer, com relação à análise das fontes. Além disso, há a questão da definição do fenômeno Comunidades Eclesiais de Base, sua relação com a política e com a igreja católica como instituição. Cabe também questionar se elas são ou não um movimento social ou movimento de cunho estritamente político, ou um movimento estritamente religioso. Contribuiu também para a decisão de fazer um recorte temático para nossa pesquisa o fato de que as Igrejas-Base ou Comunidades Eclesiais de Base não podiam ser analisadas só politicamente como movimentos sociais ou políticos ou somente no seu caráter religioso. Percebemos que essas Comunidades Eclesiais de Base são ambos. Nelas se pode observar uma clara afinidade entre o religioso e político. Conceitos como libertação, ação pastoral não podem ser analisados sob um desses aspectos isoladamente. Libertação pode ser tanto libertação espiritual quanto política,
4 econômica, social. Na abordagem do objeto serão usados como fontes documentos do clero da Diocese os planos diocesanos (PLADAO). Estes eram publicações bienais onde eram descritas toda a organização da Diocese, a descrição de todos os Níveis de Igreja, bem como dos Serviços da Igreja. No período de recorte foram publicados 12 planos diocesanos. A autoria desses planos era atribuída a Dom Romeu Alberti, bispo diocesano de 1965 a Além dos planos diocesanos utilizaremos outras fontes, como os jornais diocesanos Pulsando. Utilizaremos em nossa pesquisa um conjunto de 92 exemplares desse jornal abarcando um período que vai de março de 1973 a dezembro de Esse jornal era mensal e constava de um informativo sobre a Diocese, um noticiário sobre as ações da Igreja em Apucarana, ao final continha um roteiro para as reuniões semanais das Igrejas-Base. Impresso pela Gráfica da Diocese que está ligada à pastoral de comunicação e o serviço de informações da Diocese. A relação que se estabelece entre pesquisador e objeto é mediado por estes documentos. Estes devem ser relativizados assim como a imparcialidade do objeto. Seguindo uma postura historiográfica indicada por Foucault na Arqueologia do Saber, a preocupação aqui não é só em explicar o real e a verdade dos documentos, mas desconstruí-los enquanto discurso. Assim como afirma Foucault... Ora, por uma mutação que não data de hoje, mas que, sem dúvida, ainda não se concluiu, a história mudou sua posição acerca do documento: ela considera sua tarefa primordial, não interpretá-lo, não determinar se diz a verdade nem qual é seu valor expressivo, mas sim trabalhá-lo no interior e elaborá-lo: ela o organiza, recorta, distribui, ordena e reparte em níveis, estabelece séries, distingue o que é pertinente do que não é, identifica elementos, define unidades, descreve relações. Através dessas problematizações que se procura pensar o objeto (Igrejas-Base) e o tema (suas concepções de poder). Seguindo essa trilha foucaultiana é preciso desnaturalizar os objetos. De acordo com uma comentadora da obra de Foucault entre os historiadores, Margareth Rago, o relato histórico só ganha historicidade na trama... Portanto, os eventos históricos não existem como dados naturais, bem articulados entre
5 si, obedientes às leis históricas e esperando para serem revelados pelo historiador bem munido. Um evento só ganha historicidade na trama em que o historiador concatená-lo, e esta operação só poderá ser feita através de conceitos também eles históricos. As Igrejas-Base não podem ser pensadas como comunidades exclusivamente religiosas ou reforma na estrutura paroquial devido ao momento histórico no qual estão inseridas. O momento histórico: a) pós-vaticano II ( ); abertura para a sociedade em seu contexto histórico/social; renovação da liturgia; abertura à participação do leigo. b) Formação da Diocese (1965) Nova Diocese aplicação das diretrizes do Vaticano II e de Medellín (1968); c) Ditadura Militar ( ) - repressão política. Esse conjunto de fatores internos e externos ao catolicismo brasileiro devem ser levados em conta. Olhando para o contexto social em que as comunidades emergiram historicamente, podemos levantar a seguinte pergunta: A prática, levando em consideração a questão do poder, na Igreja-Base incentivava a participação pública do cristão num momento de repressão política? A partir da análise dessa suas relações de poder procuraremos apontar para uma possível participação pública. Essa comunicação é parte integrante de nosso projeto de pesquisa desenvolvido no programa de pósgraduação em História Social na Universidade Estadual de Londrina. Nosso trabalho está dividido em 4 partes: Na primeira parte: Colocação do problema: A Base na Igreja: poder e Comunidades Eclesiais de Base onde apontaremos os conceitos teóricometodológicos em que nos apoiaremos na nossa discussão. A problemática nesse momento é construída a partir da noção de poder em Foucault, para desembocar na pergunta sobre como foi e como podemos analisar o fenômeno Comunidade Eclesial de Base no Catolicismo Brasileiro da 2ª metade do século XX. Nessa parte também desenvolveremos a construção/desconstrução do objeto. Primeiro, a Comunidade Eclesial de Base pensada como organismo da Igreja, onde seus membros têm funções específicas e que não se desarticulam do corpo igreja. Posteriormente essas comunidades foram pensadas, dadas a influência das ciências sociais da década de 1960 e 70, como movimentos de classes. E por último, tratando das questões acerca das suas relações de poder, propor uma problemática sobre as Comunidades Eclesiais de Base na sua microfísica do poder.
6 Na segunda parte Igreja e conjuntura política nos dedicamos a analisar diversos fenômenos históricos, como o Concílio Vaticano II ( ) e a noção de povo de Deus, a Conferência dos Bispos Latino-Americanos de Medellín (1968), o surgimento das Comunidades Eclesiais de Base e a Ditadura Militar ( ) e a repressão política por ela promovida. Nossa problemática: Como a igreja se configurou de modo a se aproximar das bases? Que possibilitou o desenvolvimento de um fenômeno como as Comunidades Eclesiais de Base? Qual foi a relação dessas comunidades com a repressão da ditadura militar brasileira? O catolicismo mundial a partir das décadas de 1950 e 1960 procurou se aproximar cada vez mais leigo, ou seja, daquele que não está integrado ao corpo hierárquico da igreja. Essa aproximação do leigo na atuação da Igreja foi pronunciada pelo Concílio Ecumênico Vaticano II ( ) onde a Igreja institucional vai reconhecer o papel do leigo no esforço de renovação do catolicismo na sociedade contemporânea. Com auxílio das ciências sociais a Igreja passa a reconhecer o homem em seus contextos sociais e históricos e como ela vai atuar nesses contextos. Em Medellín (1968) os bispos vão procurar dar a forma latino-americana às conclusões do Vaticano II. Um dos aspectos mais relevantes do documento de Medellín estaria relacionado à como os leigos se organizariam na sua prática religiosa: na formação das comunidades de base. Procurar a formação do maior número de comunidades eclesiais nas paróquias, especialmente nas zonas rurais ou entre os marginalizados urbanos. Comunidades que se devem basear na Palavra de Deus e realizar-se, enquanto seja possível, na celebração do bispo. O catolicismo na América Latina passa a se concentrar nos leigos em comunidades de base. Percebe-se nesse trecho a preocupação, especialmente nas zonas rurais ou entre os marginalizados urbanos, com o homem latino-americano em seu contexto social e histórico. A base desse catolicismo começa a se formar a partir da identidade de seus membros em seus contextos. A comunidade se formará à medida que seus membros adquirem um sentido de pertença que os leve a se solidários numa missão comum, e consigam uma participação ativa, consciente e frutificante, na vida litúrgica e na
7 convivência comunitária. Para isso, se torna mister fazê-los viver como comunidades, inculcando-lhes um objetivo comum: alcançar a salvação mediante a vivência de fé e de amor. A terceira parte tratará dos Embates em torno do poder no interior do catolicismo romano. Nele abordaremos os conflitos em torno do poder dentro da igreja e na sua relação com a ditadura e a política. Há uma forma de ver o poder que está alinhada à ditadura e ao conservadorismo; há, também, uma concepção de poder radicalmente oposta e que quer colocar a igreja na oposição à ditadura; e, talvez ainda, concepções intermediárias que procuram se apropriar de alguns aspectos de uma ou de outra concepção de poder. A problemática central seria: Quais seriam as concepções de poder no âmbito do catolicismo romano no período? Que concepções de poder de fora do catolicismo romano exerceram influência sobre este? Na quarta e última parte Concepções de poder da Igreja-Base em Apucarana analisaremos como as Igrejas-Base em Apucarana formulavam a questão do poder no seu interior, bem como suas características mais marcantes. O problema a ser analisado girará em torno de como se concebia o poder na Igreja-Base? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CELAM. Documentos da CELAM Medellín (1968). In: Documentos da Igreja: Documentos da CELAM. São Paulo: Paulus, 2004 FOUCAULT, Michael. O Poder Psiquiátrico: curso dado no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, FOUCAULT, Michael. A arqueologia do saber. 12ª edição. São Paulo: Florense Universitário. LÖWY, Michael. A Guerra dos Deuses: Religião e política na América Latina. Petrópolis: Vozes, RAGO, Margareth. O efeito-foucault na historiografia brasileira. In: Tempo Social: Rev. Sociol. USP, S.Paulo, 7 (1-21): 67-82, outubro de IXº Plano Diocesano de Ação Orgânica. Diocese de Apucarana O sociólogo Michael Löwy propõe chamar o movimento de Cristianismo da Libertação. Proponho chamá-lo de cristianismo da libertação, por ser esse um conceito mais amplo que teologia ou que Igreja e inclui tanto a cultura religiosa e a rede social, quanto à fé e a prática. Dizer que se trata de um movimento social não significa necessariamente dizer que ele é um órgão integrado e bem coordenado, mas apenas que tem, como outros movimentos
8 semelhantes (feminismo, ecologia, etc.), uma certa capacidade de mobilizar as pessoas ao redor de objetivos comuns. LÖWY, Michael. A Guerra dos Deuses. Religião e política na América Latina p.57). Löwy ainda sintetiza o que para ele são os pontos principais: 1) A luta contra a idolatria (não o ateísmo) como inimigo principal da religião; 2) Libertação humana histórica como a antecipação da salvação final em Cristo, o Reino de Deus; 3) Uma crítica da teologia dualista tradicional, como produto da filosofia grega de Platão, que separa corpo e alma, vida espiritual e vida material; 4) Uma nova leitura da Bíblia, que dá uma atenção significativa a passagens tais como a do Êxodo, que é vista como paradigma da luta de um povo escravizado por sua libertação.que dá uma atenção significativa a passagens tais como a do Êxodo, que é vista como paradigma da luta de um povo escravizado por sua libertação. 5) Uma forte crítica moral e social do capitalismo dependente como sistema injusto e iníquo, como uma forma de pecado estrutural 6) O uso do marxismo como instrumento socioanalitico; 7) A opção preferencial pelos pobres e 8) Criação de Comunidades Eclesiais de Base. (Löwy, p.61) FOUCAULT, Michael. O Poder Psiquiátrico: curso dado no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, FOUCAULT, Michael. O Poder Psiquiátrico. Op. Cit. p.7 A organização eclesiástica da diocese de Apucarana comporta 6 níveis de igreja que obedecem a hierarquia eclesiástica que vai do bispo até a família. Assim temos: Igreja-Diocese ; Igreja-Zona Pastoral ; Igreja-Paróquia ; Igreja-Diaconia ; Igreja-Base e Igreja-Família. Cada nível possui um chefe sendo respectivamente: Bispo; sacerdote chefe zona pastoral; sacerdote paroquial; diácono responsável de diaconia; chefe de Igreja-Base e chefe de família. FOUCAULT, Michael. A arqueologia do saber. 12ª edição. São Paulo: Florense Universitário. Apud: RAGO, Margareth. O efeito-foucault na historiografia brasileira. In: Tempo Social: Rev. Sociol. USP, S.Paulo, 7 (1-21): 67-82, outubro de p.71 RAGO, Margareth. O efeito-foucault na historiografia brasileira. Op.Cit. p.73 CELAM. Documentos da CELAM Medellín (1968). In: Documentos da Igreja: Documentos da CELAM. São Paulo: Paulus, p.137 CELAM. Documentos da CELAM Medellín (1968).Op. cit. p.138
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