XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 06 a 08 de novembro de 2006

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1 Análise das ocorrências registradas durante a implantação do Programa de monitoramento dos serviços de transportes internacional e interestadual de passageiros no terminal de Ouro Preto Carolliny Moreira Miranda (UFOP) carolliny_pro@yahoo.com.br Daniela Raimunda Dias (UFOP) daniela_producao@yahoo.com.br Gustavo Nikolaus Pinto de Moura(UFOP) gustavonikolaus@yahoo.com.br Guilherme Castro Ferreira (UFOP) guilhermecferreira@yahoo.com.br João Esmeraldo da Siva (UFOP) researchhightech@yahoo.com.br Resumo: O presente trabalho retrata os transportes como fenômeno histórico, tecendo considerações sobre as origens e contribuições do transporte rodoviário de passageiros enfatizando seus principais fatores condicionantes. A metodologia empregada é qualitativa, descritiva e exploratória realizada através do estudo sobre as ocorrências registradas no terminal rodoviário 8 de Julho, em Ouro Preto-MG, durante o processo de implantação do Programa de Monitoramento dos Serviços de Transporte Internacional e Interestadual de Passageiros, trata-se de um projeto realizado pela UFOP, juntamente com a ANTT e o CEFTRU. Com a implantação da metodologia do CEFTRU no terminal rodoviário de Ouro Preto, obteve-se melhorias na qualidade deste serviço, o que pôde ser constatado através da redução do número de ocorrências registradas no decorrer do projeto, mostrando a real eficácia desta metodologia. Palavras-chave: ANTT; Ocorrências; Transporte interestadual de passageiros; Qualidade de serviços. 1. O transporte no Brasil A história do desenvolvimento dos transportes no Brasil remonta aos tempos do período colonial. Trata-se de um fenômeno histórico complexo porque percorre a linha do tempo, perpassando relevantes fatos políticos, econômicos, sociais, nacionais e internacionais. Sobretudo, este fenômeno está atrelado ao desenvolvimento espacial da sociedade (BRASILEIRO et al., 2001). Foi no início do século XX, que ocorreu o nascimento do setor rodoviário, por ser flexível e possibilitar uma divisão entre o poder público e a iniciativa privada, o transporte rodoviário (ônibus, caminhões e automóveis), permitiu e contribuiu significativamente para a integração do território nacional por estradas e caminhos, processo este que não tinha sido viabilizado nem com a navegação a vapor, nem com a estrada de ferro, justamente por estas estarem subordinadas à economia agro-exportadora(brasileiro et al., 2001). De um modo geral, pode-se afirmar que a missão do sistema de transportes é realizar interações espaciais da sociedade e sua economia (BRASILEIRO et al., 2001). De acordo com Brasileiro (2001), os principais fatores condicionantes dos transportes são: A disposição geográfica e o suporte físico e ambiental existente em determinadas regiões e cidades (formas e tamanhos, recursos naturais, tipos de terrenos e drenagens e condições climáticas); Os padrões de demanda de transportes, os quais estão associados com as estruturas demográficas, sociais e econômicas; Os padrões tecnológicos de transportes e movimentação de produtos e pessoas; 1

2 A estrutura do mercado de transporte, ou seja, o porte das empresas e as relações entre elas e, também com os clientes, os fornecedores de insumos e o Estado; As políticas governamentais, setoriais e econômicas (políticas industriais e financeiras, regionais, institucionais e de papel do Estado); Jurídico, os quais estão intrinsecamente ligados às políticas governamentais, setoriais e econômicas e ao mercado. 2. As origens do transporte rodoviário de passageiro no Brasil Define-se transporte rodoviário interestadual e o internacional de passageiros como aquele que conduz pessoas e transpõe estados da federação ou fronteiras de países (GÔMARA, 1999). Nos períodos Brasil Colônia Regência e 1º Império, há pouquíssimas demonstrações do interesse de governantes em abrir estradas. Explorando as fontes das normas legais aplicadas ao transporte, chegamos ao 2º Império e àquelas que teriam sido as primeiras concessões de direito para serem executadas por carros de quatro rodas. No início do século XX, esparsos dispositivos legais já se ocupavam da questão viária. Se a ferrovia se revelava de maior preocupação governamental, pela rede já implantada, era evidente o avanço com que a rodovia entrava nas cogitações oficiais (GÔMARA,1999). Uma das primeiras notícias do transporte rodoviário no Brasil é oriunda da construção de uma estrada carroçável, em 1824, que ligava a penitenciária de Rio Preto à localidade Porto de Agoaçu, incluindo a construção de uma ponte sobre esse rio. A empreitada da obra contou com a participação dos detentos (FERREIRA NETO, 1974). Naquela época, o diretor do presídio solicitou autorização da Coroa para cobrança de pedágio, a fim de manter a estrada e isto se consolidou como um instrumento para o financiamento da construção e manutenção das obras viárias, cuja medida foi autorizada pela Decisão nº. 40, de 9 de março de 1826, cujo tabelamento de preços foi estipulado pelo Decreto de 3 de novembro de 1832 (FERREIRA NETO,1974) e pela Lei do Governo Imperial de 12 de agosto de 1834, que tratava especificamente dos planos e orçamentos das obras (BITTENCOURT,1958) A contribuição mineira para a legislação rodoviária A Província de Minas Gerais ressentia-se da desvantagem de comunicação com a Corte em relação às outras províncias localizadas na costa brasileira, facilitada pela via marítima. Então, o Presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, em primeiro de fevereiro de 1835 por meio de um relatório técnico sobre as precárias condições das estradas nas terras de Minas sugeriu melhorias imediatas. (PIMENTA, 1971). Em decorrência desse fato, o Deputado Bernardo Pereira de Vasconcelos, em 6 de fevereiro de 1835, apresentou um projeto de lei que autorizava o Governo a construir quatro estradas destinadas ao tráfego de carros e carruagens de quatro rodas, que partia de Ouro Preto, capital da Província, visando o acesso às vilas e cidades da Província. Tal projeto deu origem a Lei nº. 18, de 1 de abril de Bittencourt (1958) e Pimenta (1971) salientam que essa lei inovou as regulamentações existentes na época por vários motivos: Tarifação do pedágio; Criação de um órgão encarregado da conservação rodoviária; Criação da Inspetoria Geral das Estradas; Fixação de uma série de especificações construtivas de estradas; Fixação de exigências para o bom uso e operação das estradas. 2

3 3. As contribuições do serviço de transporte interestadual e internacional de passageiros Gômara (1999) afirma que os ônibus internacionais e interestaduais que transportam passageiros contribuem para: Assegurar o direito fundamental do cidadão, o direito de ir e vir, ou seja, a mobilidade de brasileiros e imigrantes; Facilitar o deslocamento dos brasileiros e imigrantes que objetivava fixar-se à medida da expansão das fronteiras agrícolas e/ou surgimento de novos núcleos urbanos; Ampliar o intercâmbio social e econômico no território brasileiro e com os países fronteiriços; Agilizar o processo de integração nacional; Alavancar, por meio dos sistemas de transportes, o desenvolvimento da economia nacional; Alavancar o crescimento da indústria automobilística e do setor de auto-peças; Abrir novos mercados. Em resumo, o sistema de transporte rodoviário de passageiros contribui para a ocupação do território brasileiro, a expansão das fronteiras econômicas e sociais, a fixação da população no interior do país, a ampliação das oportunidades de exploração dos recursos naturais e a consolidação do processo de integração social. 4. O Programa de Monitoramento de Transportes de Passageiros: a iniciativa da ANTT O Programa de Monitoramento dos Serviços de Transportes Internacional e Interestadual de Passageiros originou-se do convênio entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT e o Centro de Formação de Recursos Humanos em Transporte da Universidade de Brasília CEFTRU /Unb. A melhoria da qualidade dos serviços de transporte de passageiros é o foco estratégico da ANTT, visando subsidiar a fiscalização preventiva e corretiva fixando diretrizes com o propósito de regulamentar o setor. Para atingir esse objetivo o monitoramento é efetuado nos terminais rodoviários durante 18 h /dia, 365 dias / ano. Assim, o CEFTRU desenvolveu uma metodologia científica para o monitoramento da qualidade dos Serviços de Transporte Internacional e Interestadual de Passageiros STRP, baseada nas políticas estratégicas da ANTT e nas Leis, Decretos e Portarias que regulamentam o setor. Em resumo, o programa realiza pesquisas acadêmico-científicas por meio de levantamento de dados quantitativos, qualitativos e registros de ocorrências nos terminais rodoviários conveniados. Todos os dados são repassados on-line para um Sistema de Informação de Monitoramento denominado SISMONT que permite a geração de diversos relatórios gerenciais os quais facilitam uma análise crítica da realidade operacional em cada terminal monitorado. 5. Metodologia de implantação do programa de monitoramento no terminal rodoviário de Ouro Preto/ MG O Programa de Monitoramento em Ouro Preto/MG foi realizado no terminal rodoviário 8 de Julho, no curto período de 03 de agosto a 28 de outubro de 2005 por uma equipe de alunos de graduação em Engenharia de Produção, Turismo e Direito, coordenada por três professores do Departamento de Engenharia de Produção (DEPRO), da Escola de Minas da UFOP. 3

4 O Programa de Monitoramento consolidou-se por meio de nove etapas: Definição dos objetivos de monitoramento, Definição dos indicadores de desempenho, Diagnóstico operacional dos serviços de transportes de passageiros no terminal, Diagnóstico da infra-estrutura do terminal, Definição do tamanho da amostra a ser pesquisada, Dimensionamento da equipe, Dimensionamento da infra-estrutura da sala de monitoramento, Apresentação do projeto aos principais stakeholders (interessados) O monitoramento propriamente dito (coleta de dados, processamento e análise). Destaca-se na Fig. 1 as etapas mencionadas para implantar a metodologia desenvolvida pelos CEFTRU/Unb. Ressalta-se que ela foi adaptada à realidade e especificidades da cidade de Ouro Preto/MG. Etapa 0 Definição dos Objetivos do Monitoramento Etapa 1 Definição de Indicadores de Desempenho Etapa 2 Diagnóstico Operacional do STRP no Terminal Etapa 3 Diagnóstico da Infra-Estrutura do Terminal Etapa 4 Definição da Amostra a ser Pesquisada Etapa 5 Definição da Equipe (Dimensionamento, Seleção, Treinamento) Etapa 6 Definição da Infra-Estrutura da Sala de Monitoramento Etapa 7 Apresentação do projeto aos stakeholders Etapa 8 - Monitoramento Coleta Processamento Análise FIGURA 1 - Fluxograma de Implantação do Projeto Fonte: adaptado de CEFTRU (a), No terminal de Ouro Preto/MG, optou-se por monitorar 100% dos ônibus que prestavam serviços regulares interestaduais de transporte de passageiros, coletando dados qualitativos e quantitativos das 5 empresas que atuavam neste terminal. O monitoramento foi realizado por uma equipe dividida em pesquisadores, atendentes e digitadores, que coletavam os dados que eram repassados ao CEFTRU.A equipe também era composta por coordenador e supervisores. Com as coletas dos dados foram realizadas pesquisas acadêmico cientificas, que geraram resultados expressivos, dentre elas, a análise dos registros de ocorrência. 6. Análise das ocorrências registradas no terminal de Ouro Preto/MG Ocorrência é o registro das manifestações tanto do usuário quanto do pesquisador sobre o serviço de transporte interestadual de passageiros, apresentando-se assim os problemas e as dificuldades encontradas por estes. De modo a facilitar a fiscalização da ANTT, as irregularidades identificadas nos terminais (problemas vivenciados durante a viagem, ou no terminal) são registradas em 4

5 formulário próprio fornecido pela equipe da CEFTRU/UnB, chamado de Formulário de Registro de Ocorrências, e onde é relatado o problema e coletadas as informações pertinentes ao evento (SISMONT, 2005), Quanto ao preenchimento destes formulários, o registro de ocorrências é encaminhado para o CEFTRU/UnB, que irá proceder na classificação dos problemas (SISMONT, 2005). Dependendo da natureza das ocorrências, estas são encaminhadas à ANTT, que toma as devidas providências. Estes dados foram coletados no período de 03 de agosto a 17 de outubro de 2005, sendo analisados por uma equipe de pesquisadores, que chegaram aos seguintes resultados: 6.1.Total de Ocorrências TABELA 1- Total de ocorrências por empresa. Empresa Usuário Pesquisador Total Porcentagem do total A ,18% B ,05% C ,23% D ,60% E ,95% Total ,00% GRÁFICO 1 - Ocorrências por empresa Através do Gráfico 1, mesmo sem se observar a Tabela 1, nota-se enorme discrepância entre o total de ocorrência da empresa E em relação às demais que operam no Terminal. O total das empresas A, B, C, e D varia de 9 a 25 ocorrências em pouco mais de 2 meses de coleta de dados. Já para a empresa E se registrou um total de 287 ocorrências Ocorrências mais freqüentes O Serviço de transporte de passageiros foi avaliado seguindo algumas categorias. Com relação à categoria ANTT, foi registrado apenas um tipo de natureza: A necessidade de maior concorrência entre empresas. 5

6 Em bagagens foram encontradas ocorrências do tipo: Bagagem extraviada, Não conferência de identificação de bagagem no desembarque, Ausência de preposto na carga/descarga de bagagem e Ausência de identificação de bagagem no embarque. Em bilhete e passagem de tarifa foram encontrados: Bilhete com informação errada ou ausência de informação, Recusa da devolução do valor da passagem, Venda de bilhete de passagem fora do local autorizado e Recolhimento da via do bilhete de passagem do passageiro no final da viagem. Na categoria empresa, as ocorrências têm natureza: Embarque de passageiros sem a devida identificação, Embarque de passageiros sem bilhete de passagem, Embarque ou desembarque fora do local determinado, Embarque de crianças sem a devida identificação, Embarque de passageiros sem identificação, Falta de regularidade no serviço, Embarque de passageiros sem passagem e Embarque de criança sem identificação. Na categoria Outros foram registrados os seguintes tipos de ocorrências: Empresa permissionária atuando em trecho sem prévia autorização, Empresa permissionária atuando em trecho não permitindo e Conflitos entre os funcionários das empresas. Em Pessoal da empresa foram encontrados: Motorista/Preposto sem identificação ou mal trajado, Motorista/Preposto fumando em serviço, Motorista/Preposto dificultando o trabalho de monitoramento da ANTT, Motorista deixando o motor ligado enquanto estacionado, Embarque/desembarque de passageiros com veículo em movimento, Motorista sem cumprir o itinerário e Motorista não cumpriu o itinerário completamente. Na categoria Problemas com o horário, observou-se irregularidades como: Atraso na saída do veículo, Atraso na saída do veículo sem justificativa, Atraso na chegada do veículo devido aos motivos justificados, Atraso na chegada do veículo sem justificativa, Problemas com empresas em horários não estabelicidos pela ANTT. Em Veículo foram registrados: Falta de manutenção dos equipamentos comprometendo a segurança, Falta de manutenção dos equipamentos comprometendo o conforto, Veículo circulando sem informações obrigatórias, Veículo quebrado antes da viagem, Sem manutenção dos equipamentos comprometendo a segurança. Do conjunto de ocorrências, torna-se interessante destacar qual a categoria mais freqüente.a tabela 2, abaixo, mostra as categorias com seus respectivos números de ocorrências: TABELA 2 - Categorias do total de ocorrências Categoria Total Porcentagem Outros ,28% Empresa 90 26,01% Bilhete de Passagem e Tarifa 68 19,65% Veículo 27 7,80% Pessoal da Empresa 15 4,34% Problemas com o Horário 12 3,47% Bagagem 4 1,16% ANTT 1 0,29% Total ,00% O Gráfico 2, abaixo, permite observar, em primeiro lugar, as categorias registradas em relação ao total. Posteriormente, se pode observar a subdivisão da categoria outros. Os números são os mesmos da Tabela 2. 6

7 Categoria e Natureza das Ocorrências - Ouro Preto GRÁFICO 2 - Categoria e natureza das empresas A categoria outros foi a que apresentou maior número de ocorrências registradas. As empresas que tiveram registro destas ocorrências foram somente as empresas C e E. Três ocorrências do total da categoria outros são da C e as demais ocorrências desta categoria se referem à E Evolução do registro de ocorrências Para facilitar a visualização do número de registros de ocorrências ao longo do período coletado, apresenta-se o gráfico 3, o qual demonstra a quantidade de registros por períodos de 15 dias. Este gráfico apresenta dados que vão até o dia 20 de outubro. TABELA 4 - Registros por período Fonte:SISMONT, Empresa\ Período Período Dias da coleta A /08/05 a 18/08/05 B /08/05 a 03/09/05 C /09/05 a 19/09/05 D /09/05 a 05/10/05 E /10/05 a 20/10/05 7

8 GRÁFICO 3 - Ocorrências por período Pelo gráfico e pela tabela acima, percebe-se que as empresas A, B e D mantiveram quantidades com poucas variações no período da coleta. Já as empresas que sofreram maiores variações nas quantidades de ocorrências foram a C e a E. A empresa C sofreu maior variação no número de registros entre os períodos 2 e 3. A empresa E começa no primeiro período com apenas 4 ocorrências registradas, saltando então para 54 no período seguinte. Seu pico de quantidade de registros foi entre os dias 4 e 19 de setembro, caindo um pouco nos períodos seguintes; mas continuando a ter muitos registros Registro de ocorrências Os registros sobre ocorrências nas empresas de transporte de passageiros são feitas tanto pelo pesquisador quanto pelo usuário do transporte. No caso do terminal de Ouro Preto- MG, observa-se que a grande maioria das ocorrências é registrada pelos pesquisadores. O Gráfico 4 mostra a proporção do registro de ocorrências. Registro das ocorrências 5% Registrada pelo usuário 95% Registrada pelo pesquisador GRÁFICO 4 - Categoria e natureza das empresas 8

9 Do total de ocorrências registradas (346), apenas 18 delas, ou o equivalente a 5%, foram feitas por usuários. O resultado dessa análise permite observar quão importante é a presença do pesquisador para monitorar os embarques e desembarques de passageiros. Mesmo tendo havido ações no sentido de conscientizar os passageiros para que registrassem suas queixas, o número delas (as queixas), ainda foi pequeno. O pequeno registro de queixas por parte dos passageiros ainda revela uma atitude passiva dos consumidores. E de outro lado pode demonstrar ainda temor de que a queixa produza diminuição ou interrupção do serviço da linha. 7. Conclusões Do total geral de ocorrências, verificou-se que cerca de 83% delas foram registradas em relação a apenas uma empresa, a E. O restante delas (17% do total) ficou dividido entre as outras quatro empresas que operam no terminal de Ouro Preto-MG. As ocorrências mais freqüentes no Terminal citado, e que representam cerca de 37% do total registrado, inscrevem-se na categoria outros e dentro dessa, com natureza mais freqüente, foi empresa permissionária atuando em trecho sem prévia autorização. Os dados observados permitem concluir ainda que a grande maioria das ocorrências foram registradas pelos pesquisadores (95%), enquanto que as ocorrências registradas por usuários foi de apenas 5%. A evolução dos registros de ocorrências mostra que a presença ostensiva da equipe de monitoramento no terminal gerou resultados expressivos, promovendo mudanças operacionais nas empresas no sentido de corrigir as falhas e irregularidades, o que pode ser observado com a redução do número de ocorrências e consequentemente a melhor qualidade no serviço de transporte interestadual de passageiros. 8. Referências BITTENCOURT, Edmundo Régis. Caminhos e Estradas na Geografia dos Transportes. Rio de Janeiro:Editora Rodovia, BRASILEIRO, Anísio... et al. Transporte no Brasil: historia e reflexões/ coordenação de Oswaldo Lima Neto; consultor em História Antônio Paulo Rezende. Brasileira DF: Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes/ GEIPOT; Recife: Ed. Universitária da UFPE, CEFTRU (a) - Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes Apostila de treinamento do sistema de monitoramento de terminais: Metodologia do Programa (Manual de operação) SISMONT. Brasília: Universidade Federal de Brasília, Abril 2005, 57 fl (Mimeo). CEFTRU (b) - Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes Apostila de treinamento do sistema de monitoramento de terminais: Relatório Final de Atividades e Resumo Executivo SISMONT. Brasília: Universidade Federal de Brasília, Abril 2005, 9 fl (Mineo). CEFTRU (c) - Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes Apostila de treinamento do sistema de monitoramento de terminais: Manual de Gestão Pessoal SISMONT. Brasília: Universidade Federal de Brasília, Abril 2005, 58 fl (Mineo). CEFTRU (d) - Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes Apostila de treinamento do sistema de monitoramento de terminais: Manual do Usuário do Sistema SISMONT. Brasília: Universidade Federal de Brasília, Maio 2005, 63 fl (Mineo). FERREIRA NETO,Francisco. 150 Anos de Transportes no Brasil. Rio de Janeiro: Centro de Documentação e Publicações do Ministério dos Transportes, GÔMARA, Rúbio de Barros Antônio. O transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros: um acrescentamento histórico. Brasília: Associação Brasileira das Empresas de Transporte Intermunicipal, Interestadual e Internacional de Passageiros,

10 PIMENTA, Dermeval José. Caminhos de Minas Gerais. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, SISMONT, Sistema de Monitoramento de terminais. Manual de Atendimento aos Usuários e Registro de Ocorrências. Ceftru/Unb - Mimeo,

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