TESTE DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I 5 de Abril de 2008
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- Stéphanie Ágatha Figueira Gameiro
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1 TESTE DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I 5 de Abril de 2008 «Leia atentamente os textos e responda de maneira directa e concisa às questões colocadas, fundamentando sempre as respostas com os preceitos legais que deverá expressamente citar.» I Grupo Maria do Carmo Silva e Alfredo Silva, casados no regime da comunhão de adquiridos, celebraram, como compradores, em 14 de Janeiro de 2007, uma escritura de compra e venda de uma fracção autónoma para habitação, sita na Rua das Flores, 77, 1º. Dtº., em Arcozelo, Vila Nova de Gaia, com a sociedade comercial por quotas denominada Construções Lindoso e filhos, Ldª., com sede em Vila Nova de Gaia. Foram habitar a fracção, juntamente com os seus filhos, imediatamente a seguir à celebração da referida escritura. Em meados de Fevereiro de 2007, repararam que no tecto da cozinha, junto ao exaustor, e nas paredes exteriores, existiam fortes infiltrações de águas. Com o decurso do tempo estes problemas avolumaram-se sendo certo que no tecto por cima do exaustor, fogão e forno, passou a existir um gotejar constante de água que destruiu o exaustor de fumos, os armários da cozinha, o forno e o balcão. A cozinha ficou, pois, inoperacional. Maria do Carmo Silva e Alfredo Silva notificaram destes defeitos e danos a empresa vendedora, verbalmente, na pessoa do gerente, e através de carta registada com aviso de recepção, devidamente recepcionada. O gerente da Construções Lindoso e filhos, Ldª. visitou, em face disso, a fracção e inspeccionou os danos, tendo verificado que a entrada das águas pluviais resultava de um vício na construção do edifício. Por isso, assumiu verbalmente o compromisso de eliminar definitivamente as infiltrações de águas, substituir todos os armários e balcão da cozinha, o exaustor e o forno. Contudo, até agora nada disso foi feito. E o problema subsiste e agrava-se, sendo que os danos estão calculados em cerca de , a) Tendo sido procurado, no seu escritório, por Maria do Carmo Silva e por Alfredo Silva, qual o documento necessário para judicialmente os representar? 0,5 val. b) Sendo certo que Maria do Carmo e marido pretendem a reparação efectiva dos danos, de que modo os poderá ajudar? 1,0 val.
2 c) Qual o tribunal competente? Justifique. 0,5 val. d) Faltando apenas 4 dias para a verificação do prazo prescricional relativo ao exercício do direito de Maria do Carmo e marido, qual o instituto jurídico a aplicar? 1,0 val. e) Redija o pedido da peça processual que apresentaria. 3,0 val. II Grupo Parta agora do princípio de que é a ré a sua cliente. Esta informou-o de que não havia realizado os trabalhos de pedreiro que estariam na base dos danos alegados pelos autores. Mais informou que estes trabalhos estavam contemplados em contrato escrito que ela, ré, teria celebrado com a sociedade por quotas STM Pedraria, Ldª., com sede na Rua do Além, 18, Fânzeres, Gondomar. 2. f) Como advogado da ré, o que faria perante tais informações? 2,0 val. g) Indique o que deveria juntar? 1,0 val. III Grupo 3. h) Notificado para os termos do art. 512º. do CPC, elabore o requerimento de prova em representação da ré no qual constem três testemunhas e seja requerida uma perícia e a gravação da audiência final (ficcionando o que for necessário). 2,5 val. i) Ainda no âmbito do requerimento de prova, poderia a ré Construções Lindoso e filhos, Ldª., indicar como testemunha o legal representante da STM, Pedraria, Ldª.? 0,5 val. Mudando de assunto: IV Grupo Tendo sido citado, na sua residência em Ponta Delgada, por carta registada com aviso de recepção, assinada pelo próprio em 2 de Janeiro de 2008, para os termos de procedimento cautelar de embargo de obra nova que corre termos no Tribunal Judicial da Comarca de Abrantes, Joaquim de Oliveira mandatou-o na
3 qualidade de advogado para o representar neste assunto, opondo-se à pretensão do requerente. 4. j) Diga qual a tramitação legal a seguir? 0,5 val. l) Qual o prazo e quando termina? 1,5 val.
4 GRELHA DE CORRECÇÃO 5 de Abril de 2008 I Grupo 1. a) Porque se trata de uma acção ordinária, nos termos do art. 32º. al. a) do CPC, é, pois, admissível recurso ordinário (art. 24º. da LOFTJ) e, por isso, torna-se obrigatória a constituição de advogado. Para tal, os clientes terão de emitir procuração forense nesse sentido, art. 35º. al. a) do CPC, que poderá conferir poderes forenses gerais ou especiais, conforme o alcance pretendido pela procuração (arts 36º. e 37º. do CPC e arts 1157º. e 1159º. do CC). b) Maria do Carmo e marido terão de propor contra a sociedade por quotas Construções Lindoso e filhos, Ldª. uma acção declarativa de condenação sob a forma comum ordinária, exigindo a prestação de facto, nos termos dos arts 4º., 460º., 461º. e 462º. todos do CPC, em que os AA seriam Maria do Carmo e Alfredo Silva e Ré a empresa Construções Lindoso e filhos, ldª., na petição formularão o pedido de reparação efectiva dos danos e não do pagamento duma quantia em dinheiro. c) Será o Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Gaia, por força do artº. 73º. do CPC relativo às regras de competência territorial e do art. 77º. nº. 1 al. a) da LOFTJ, bem como segundo o regulamento da LOFTJ, em que a comarca de Vila Nova de Gaia abrange a freguesia de Arcozelo. d) Visto que o prazo prescricional para o exercício do direito pretendido por Maria do Carmo e marido a reparação dos defeitos da fracção está quase a verificar-se, e porque teria de intentar uma acção judicial contra a sociedade construtora referida, deveria requerer a citação urgente (art. 234, nºs. 1 e 4 al. f) do CPC e art 323º. nº. 1 e 2 do CC) pois que neste caso, se a citação se não realizar nos cinco dias depois de ter sido requerida, por causa não imputável ao requerente, tem-se a prescrição por interrompida logo que decorram os cinco dias. Também seria possível requerer uma notificação judicial avulsa, prevista nos arts 261º. e ss do CPC. Esta, apesar de não admitir qualquer tipo de oposição (art. 262º. nº. 1 do CPC), tem o efeito de fazer interromper o prazo prescricional (323º. nº. 1 do CC).
5 e) Termos em que deverá a presente acção ser julgada totalmente procedente, porque provada, e, consequentemente, ser a Ré condenada a: a) proceder às obras de reparação necessárias à eliminação da infiltração de águas pelo tecto, na sua origem, ulterior pintura deste e substituição total dos armários de cozinha, do exaustor de fumos e do forno. b) iniciar as obras no prazo de uma semana após o trânsito em julgado da sentença que a condene, e a conclui-las em prazo nunca superior a trinta dias. c) nas custas e demais encargos legais. II Grupo 2. f). A sociedade por quotas, ré na acção, deverá, através do incidente da intervenção de terceiros, acessória, provocar (art. 330º. nº. 1 do CPC) a intervenção na acção da referida sociedade STM Pedraria, Ldª., como auxiliar na defesa, porque possui direito de regresso sobre esta relativamente aos danos que supostamente tenha que suportar, se efectivamente perder a demanda. Para requerer este incidente teria de alegar a causa do chamamento e justificar o interesse que, através dele. se pretende acautelar. Isto é, provar o eventual direito de regresso ou seja, a viabilidade da referida acção de regresso e o nexo de causalidade entre a empresa chamada, as obras efectuadas e o defeito na construção (art. 331º. nº. 1 do CPC). g) De acordo com o art. 331º. nº 1 do CPC, a requerente do chamamento, no caso a ré, terá de, com a contestação, juntar cópia da petição Inicial que fora apresentada pelos AA e cópia da sua contestação. III Grupo 3. h) Ex.mº. Sr. Juiz de Direito Proc. nº. 543/07, TB VNG 1ª. Vara Mista
6 VILA NOVA DE GAIA Maria das Dores Silva e marido, AA. nos autos acima referenciados em que é R. Construções Lindoso e filhos, Ldª. e chamada STM, Pedraria, Ldª., notificados nos termos e para os fins do art. 512º. do CPC, apresentam o requerimento de prova que organizam da seguinte forma: 1. Prova testemunhal A) Maria José Tanqueiros Mota, casada, doméstica, residente na Rua do Almada, 25, 1º. Esqº., Porto. B) Rui Manuel Alves dos Santos, solteiro, maior, empresário de construção civil, residente na Rua das 12 casas, 765, 2º. Fr., Porto. C) Paula Maria Martins, divorciada, engenheira química, residente na Avª. Freitas da Silva, 1065, Lapa, Lisboa. 2. Prova Pericial Nos termos do disposto no art 568º. nºs. 1 e 2 do CPC, sugerindo desde já a nomeação como perito do Sr. Eng. Prof. Albano Morais, Catedrático da Faculdade de Engenharia do Porto, para prova da matéria incluída dos quesitos 12º. a 16º., inclusive, constantes da base instrutória. 3. Gravação Requerem a gravação da audiência final, por não prescindirem da documentação de prova nela produzida, nos termos do disposto nos arts 522º. B e 522-C todos do CPC. Termos em que junto este aos autos requerem se digne deferir. JUNTAM: duplicados legais, documento comprovativo da notificação via fax aos mandatários da Ré e da Chamada. O ADVOGADO
7 i) A resposta é negativa. Do referido legal representante poderia requerer-se o depoimento de parte nos termos do art. 553º. nº. 3 in fine, do CPC, já que a Chamada é compartes (art. 617º). IV Grupo 4. j) Para que o advogado de Joaquim possa opôr-se ao procedimento cautelar de embargo de obra nova, terá de ter em conta alguns aspectos importantes, quais sejam: que se trata de um procedimento cautelar e, por isso, tem carácter urgente (art. 382º. do CPC). Que os arts 302º. a 304º. do CPC são subsidiariamente aplicáveis por força do disposto no art. 384º. nº. 3 do CPC. Que o art. 303º. nº. 1, dispõe que, na oposição a deduzir, deverá o requerido oferecer a prova testemunhal e outros meios de prova que obviamente suportem a sua posição. l) Esta oposição deverá ser deduzida no prazo de 10 dias (art. 303 nº. 2 do CPC). Todavia, como Joaquim foi citado em Ponta Delgada e a acção corre no continente, ao prazo peremptório de 10 dias, acresce uma dilação de 15 dias (CPC, art. 252º.-A, nº. 2). Todavia, porque se trata de um procedimento cautelar o art. 385º. nº. 3, do CPC, dispõe que a dilação a ocorrer, nunca poderá exceder a duração de 10 dias. Logo, 10 dias de prazo peremptório acrescido de 10 dias de dilação é igual a 20 dias de prazo para Joaquim apresentar a sua oposição. Contam-se como um só o prazo peremptório que se seguir a um prazo dilatório (arts 145º. nºs 1 e 2 e 148º., todos do CPC). O prazo é contínuo e não se suspende nas férias judiciais porque se trata de um processo urgente (CPC arts 143º., 144º. e 382º. e 283º. nº. 2 a contrario sensu ). Na contagem dum prazo não se conta nem o dia nem a hora (art 279º. al. B do CC) em que ocorra o evento que lhe dá início. Assim, citado em 2/1/2008, decorriam as férias do Natal, (LOFTJ, art. 24º.) com final em 3/1/08, inclusive. Como neste caso não se suspendem os prazos durante as férias judiciais, a contagem deste prazo iniciar-se-ia em 3/1/08 e terminaria em 22/1/08.
8 Prática Processual Civil II 5 de Abril de 2008 António, Director Fabril, com um salário mensal líquido de 5.000,00, casado sob o regime de comunhão de adquiridos com Berta, em documento por si unicamente assinado, declara que, solidariamente com Carlos, deve a Duarte, a quantia de ,00. Duarte, com base nesse documento instaura acção executiva contra António e Carlos, tendo indicado à penhora um imóvel, adquirido por Berta na constância do seu casamento com António, com o valor de , Suponha que foi procurado por António e Carlos, referindo-lhe o primeiro que daquela quantia já havia pago a Duarte o montante de ,00, sem que, porém, este lhe tivesse emitido qualquer recibo de quitação. Atendendo a todos os factos que se extraem do texto, redija a peça processual adequada à defesa dos direitos dos seus constituintes. ( 3 val.) 2. Admita, agora, que a execução prosseguiu e que foi penhorado o imóvel indicado. Tendo em consideração toda a factualidade descrita, diga de que meios de reacção face à penhora dispõe Berta e em que prazos: a) Se o imóvel tivesse sido adquirido a título gratuito ( 1 val.) b) Se o imóvel tivesse sido adquirido a título oneroso ( 2 val.)
9 Prática Processual Civil II 5 de Abril de 2008 GRELHA 1. A peça processual adequada é uma oposição à execução, nos termos do art. 813º do CPC. Como fundamentos, deve alegar: - Quanto a Carlos, dado que o mesmo não assinou o documento que serve de base à execução, a ilegitimidade, nos termos do art. 55º, do art. 814º, al. c) e art. 816º do CPC e art. 46º, c) do CPC. - Quanto a António, o pagamento parcial, nos termos do art. 816º do CPC. Como conclusão, deve pedir: - Quanto a Carlos, a absolvição da instância ( art. 288º, nº, 1, al. d) do CPC) - Quanto a António, a extinção parcial da execução ( art. 817º, nº 4 do CPC). Será de aceitar uma só oposição para ambos os executados ou uma oposição deduzida separadamente para cada executado. Cotação: 3 val. ( 1.5 val por cada oposição) 2. a) Se Berta adquiriu gratuitamente o imóvel, o mesmo é um seu bem próprio. Assim o meio de reacção adequado é o dos embargos de terceiro, nos termos dos arts. 351º e 352º do CPC, a deduzir, contra Exequente e Executados, no prazo de 30 dias a contar do conhecimento da penhora ( art. 353º, nº2 do CPC Cotação: 1 val.
10 b) Se Berta adquiriu o imóvel onerosamente este integra o património comum do casal ( arts. 1722º, nº1, al. b) e 1724, al.b) do CC). Berta poderia, assim, lançar mão, cumulativamente ou não, de dois meios: - Oposição à penhora, nos termos do art. 864-A e do art. 863º-A, nº 1, al. a) do CPC, por referência ao art. 834º, nºs 1 e 2 do CPC, pois a penhora do salário de António, na parte admissível no caso, o excedente ao triplo do salário mínimo nacional ( 3x426= 1.278,00) ou seja, 3.722,00 ( 5.000, ,00) - ( arts. 824º do CPC ), permitiria o pagamento ao Exequente no prazo de seis meses; o prazo seria de 10 dias a contar da sua citação, nos termos daquela art A, do CPC. Cotação: 1 val. - Requerer a separação de bens, nos termos dos arts. 864º-A, 825º, nºs 1 e 5 e 1406º, do CPC, no prazo de dez dias a contar da sua citação ou juntar, no mesmo prazo, certidão comprovativa da pendência de acção em que a separação já tenha sido requerida. Cotação: 1 val.
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