A importância da vivência do afeto e emoção na formação de educadores Brasileiros.

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1 A importância da vivência do afeto e emoção na formação de educadores Brasileiros. Profª Drª. Ana Lucia Nogueira Braz 1 Resumo: A educação emocional e afetiva é um desafio que precisa ser encarado no Brasil, principalmente quando nos referimos a educação básica e superior, pois, a formação que se tem atualmente no ensino formal ainda é eminentemente tecnicista e cognitivista, não contemplando a formação holística, preconizada pela UNESCO para o desafio da educação no sec. XXI e principalmente não valorizando a importância do ensino das emoções e afetos. Nosso objetivo neste texto é compreender, discutir e analisar a formação de educadores, sob uma perspectiva interdisciplinar, tendo como objeto de estudo o afeto, o amor e a educação emocional, buscando conhecer seus significados, benefícios e a importância destes para o desenvolvimento humano e da aprendizagem, envolvendo o lado cognitivo, emocional, psíquico, corporal e social. Introdução A formação de educadores e gestores educacionais, é sem duvida, um dos desafios mais instigantes da pedagogia e das ciências da educação, não podemos falar em espaços educacionais, educação formal, educação não formal, inteligência, aprendizagem, formação acadêmica, etc., sem uma reflexão profunda sobre o papel do educador e sua importância na formação dos indivíduos de quaisquer sociedades. Ao longo do século XX, os estudos relacionados à formação de educadores foram baseados em princípios eminentemente cientificistas, lógicos e didáticos, porém, poucas pesquisas foram produzidas, voltadas para a inteligência emocional. Em levantamento feito por Gonzaga e Monteiro (2011), sobre um panorama da pesquisa cientifica no Brasil acerca da Inteligência Emocional, encontraram apenas 37 publicações sobre o tema de 1996 à 2009, sendo 12 publicações de cunho teórico e 25 de artigos empírico. Destas apenas uma 1 Professora Drª. Ana Lucia Nogueira Braz. Pesquisadora FUNADESP/ Supervisora de estágio da Universidade do Grande ABC- UNIABC/Anhanguera. alnbraz@gmail.com. São Paulo. Brasil 1

2 pesquisa na área da Educação. Estes dados mostram como o interesse e consequentemente a produção científica Brasileira referente ao tema da IE é muito discreta, considerando-se que já existem centros de pesquisa no mundo inteiro dedicados ao assunto, com grande quantidade de trabalhos empíricos. Dizer que a emoção e afetividade são importantes no processo pedagógico é redundante, pois vários autores como Pestalozzi, Piaget e Wallon à apontaram como bastante preciosa, embora não exista uma grande divulgação e ênfase sobre seu valor. Por essa razão, faremos abaixo uma pequena síntese de como esses autores entendem os afetos, emoções e o amor e como estes interferem na educação. A Cultura do Afeto e do Amor na Sala de Aula sob a perspectiva de Pestalozzi, Wallon e Piaget Johann Heinrich Pestalozzi nasceu em Zurique, Suíça, em Faleceu em Influenciou profundamente a educação. Sempre acreditou que, através da educação os seres humanos poderiam se elevar, aperfeiçoar-se enquanto indivíduos e aprimorar a sociedade. Para este educador o amor e o afeto, tiveram lugar central nos fundamentos da pedagogia. Pestalozzi, segundo Incontri (1997), acreditava que a função principal do ensino era levar as crianças a desenvolverem suas habilidades naturais e inatas. O papel do amor era deflagrar o processo de auto-educação. A escola idealizada por ele deveria ser não só uma extensão do lar, como também inspirar-se no ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto. O amor passou a ser considerado por este pensador a força salvadora do ser humano, capaz de torná-lo plenamente realizado, pois, graças a ele foi possível encontrar dentro de si a essência divina que torna o ser Humano livre e consciente de sua força. Em 1799, a revolução suíça libertou a classe pobre do domínio total da nobreza e Pestalozzi empenhou-se em implantar mudanças e melhorias educacionais, pois acreditava que através da educação haveria a possibilidade de mudar a triste condição de vida do povo, daquela época. Na época a Igreja possuía o controle de todas as escolas e não apresentava qualquer interesse em melhorar o seu padrão de qualidade e de posicionamento, pois assim, poderiam manter as coisas como estavam. Igreja poderosa e povo desprestigiado e desprezado. Para Pestalozzi, a função do ensino é ser o facilitador do desenvolvimento da criança, respeitando seus estágios de evolução, suas necessidades, aptidões, limites, permitindo o movimento natural de crescimento 2

3 que acontece de dentro para fora. Esta posição, segundo Incontri (1997), recebeu influencia direta de Jean-Jacques Rousseau, pois vê a pessoa Humana como essencialmente boa e potencialmente fértil, mas diferentemente do mestre, Pestalozzi enxerga o ser Humano como egoísta e subordinado aos seus sentidos. Acredita que o papel do professor é ser o facilitador das condições externas, para que as crianças possam seguir seu desenvolvimento natural e florescer, pois a criança tem dentro de si a semente de todo seu ser. O aprendizado deve ocorrer em sua maior parte na prática, na vivencia emocional, sensorial, intelectual do indivíduo, ou seja, acredita que o aprender está no fazer. Deu novo impulso à formação de professores e ao estudo da educação como uma ciência. Pestalozzi e seus seguidores trouxeram para a educação aspectos até então negligenciados, o amor e a espiritualidade, porém, assim como estes aspectos, seus teóricos parecem que também continuaram a ser negligenciados pelas práticas pedagógicas atuais. Henri Wallon, médico, psicólogo e filósofo Francês, do início do séc.xx, em sua obra buscou contribuir para resgatar o afeto na educação. Defende a proposta que a escola deve proporcionar formação integral (intelectual, afetiva e social) essa idéia levou a uma verdadeira revolução na cultura e no ensino. As emoções, (principalmente o amor) para Wallon, têm papel preponderante no desenvolvimento da pessoa. Wallon afirmava segundo Dantas (1992:90) no início da vida, afetividade e inteligência estão sincreticamente misturadas, com o predomínio da primeira. É por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades. Foi denominada de atividade proprioplástica exatamente por ter um caráter de plasticidade corporal, ela grava-se no corpo, e assim pode ser visível ao outro. Em geral são manifestações que expressam um universo importante e perceptível, mas pouco estimulado pelos modelos tradicionais de ensino. Sendo a vida emocional o primeiro terreno das relações inter-individuais de consciência, ela é também uma das condições necessárias à vida intelectual. Emoção e inteligência mantêm contínuas relações. Segundo Cerisara (1997) a teoria pedagógica de Wallon admite que o desenvolvimento intelectual do indivíduo envolve o cérebro e as emoções. A educação da emoção, em todas as suas vertentes, deve estar inclusa no trabalho educativo, o que por outro lado mostra a grande necessidade de um conhecimento profundo da emoção, afeto e amor, por parte dos educadores e pedagogos que pretendem educar seres humanos. A evolução da inteligência constrói a afetividade entendida como a logicização do amor e,a afetividade constrói a inteligência entendida como a amorização da lógica. Ou seja, para cada etapa do desenvolvimento há diferentes 3

4 formas de trabalhar o afetivo e o cognitivo. O aumento da competência, diminui a carga emotiva. Assim pode-se realizar uma "terapia cognitiva" onde a aprendizagem, portanto, o trabalho com o cognitivo assume um caráter terapêutico de resgate da auto-imagem. Esta perspectiva vai contra a idéia unidirecional e causal que a pedagogia tem do cognitivo e do emocional. A relação não aprendizagem-problema emocional pode e deve ser trabalhada via o refinamento da aprendizagem, assumindo uma dimensão curativa no nó emocional. (Cerisara 1997) Outro autor importante, enfatiza que afeto e cognição devem ser estimulados de maneira simultânea é Jean Piaget, filósofo suíço, biólogo, especialista em psicologia evolutiva, epistemologia genética, e educador. Piaget afirma que é indiscutível que o afeto desempenha um papel fundamental para desenvolvimento da inteligência. O desenvolvimento afetivo se dá paralelamente ao cognitivo e tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento intelectual e do indivíduo como um todo. Segundo Piaget o aspecto afetivo por si só não pode modificar as estruturas cognitivas, mas pode influenciar seu desenvolvimento. Ainda afirma que; sem afeto não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação; e consequentemente, perguntas ou problemas nunca seriam colocados e não haveria inteligência (Piaget 2001; 70). A afetividade e por que não dizer o amor, para Piaget é uma condição necessária na constituição da inteligência, porém, não suficiente. É importante ressaltar que para este autor, o desenvolvimento intelectual é um processo que, compreende um aspecto afetivo e um aspecto cognitivo. Embora a ênfase tenha recaído muito mais nos aspectos cognitivos, a dimensão afetiva é essencial para o comportamento intelectual. Enfim, Piaget observa que um sistema de esquemas afetivos se compara a um sistema de esquemas intelectuais, já que os dois sistemas constituem aspectos complementares de uma mesma e única realidade total, isto é, o sistema de esquemas de ações reais ou virtuais. Nos estágios de desenvolvimento descritos por Piaget, os aspectos afetivos também foram levados em consideração, assim Azevedo (2003) afirma que os primeiros sentimentos sociais surgem no período pré- operacional, quando os sentimentos podem ser representados e recordados, assim as experiências afetivas passam a durar mais no indivíduo que a própria experiência.. Já no estágio operatório concreto os sentimentos têm uma estabilidade e consistência que não possuíam antes, passa ter a noção que o sentimento pode ser reversível. Já no estágio das operações formais os sentimentos podem ser caracterizados 4

5 com idealistas, idealizados. Assim podemos dizer que cognição e afeto caminham e se desenvolvem simultaneamente. Esse pequeno recorte sobre o afeto e amor na sala de aula, nos faz refletir sobre sua importância na educação. Por outro lado, encontramos uma grande contradição, pois, mesmo sendo valorizada por estes autores tão importantes na pedagogia, a Educação Emocional e a gestão emocional na escola, ainda não foram devidamente estudadas e reconhecidas pelos currículos escolares e/ou projetos educacionais tanto no ensino infantil, fundamental, médio, assim como no ensino superior. E embora muito se fale de educação integral são poucas as intervenções realizadas em todas instancias de ensino, com vista ao desenvolvimento pessoal dos estudantes. Compartilhamos da posição de Jardim e Pereira (2005), quando afirmam, que valorizar a educação emocional e integral é uma tarefa de fundamental importância, pois esta, é capaz de acionar, intensificar e facilitar o desenvolvimento pessoal, social e profissional de educadores e educandos. As propostas curriculares, projetos educativos e as práticas educativas tradicionais das instituições educacionais formais do Brasil, preocupam-se com o desenvolvimento da alfabetização, inteligência e cognição, pois se baseiam em uma visão unitária e uniforme da mente e da inteligência, desta maneira interessam-se em transmitir conceitos lógico-matemático, linguísticos e pouco ou nada fazem para desenvolver ou mediar intencionalmente às relações de amor, afeto e competição, sentimentos de confiança e medo, agressividade e passividade, a auto-estima e auto realização, aspectos que marcam a formação das pessoas e de seu aprendizado, que acontecem diariamente nos espaços educacionais. Este estilo de educação que parte de um modelo da mente como uma estrutura ou sistema de aprendizagem único, que possuem leis gerais de aprendizagem facilitou o distanciamento do indivíduo de seu centro, com o social e com o processo de apropriação do conhecimento, tendo como objetivo maior a formação acadêmica, e por que não dizer a informação acadêmica. Assim podese afirmar que os espaços educacionais, de maneira geral, ainda não assumiram sua função integradora convertendo-se em espaços que transmitem informações científicas, que instrui, educa o indivíduo de maneira muitas vezes descontextualizada do cotidiano do mesmo e em desencontro com as verdadeiras necessidades dos educandos afastando-se desta maneira da formação integral dos mesmos. 5

6 A educação formal e não formal, assim como os gestores /educadores de maneira geral, não deveriam preocupar-se apenas com o conhecimento por intermédio da absorção de informações, mas também pelo processo de construção de indivíduos mais completos, reflexivos, integrais, participantes sociais ativos. Para que isto ocorra, é necessário conhecer a pluralidade da mente conforme afirma Gardner (1993; 13), reconhecer as muitas facetas diferentes e separadas da cognição, reconhecendo que as pessoas têm forças cognitivas diferenciadas e estilos cognitivos. Pode-se dizer que existem muitos potenciais cognitivos que precisam ser ativados e este seria um dos papeis fundamentais das instituições de ensino formal e não formal, dos gestores educacionais e educadores. Para que as ativações dos potenciais cognitivos e emocionais possam acontecer à formação do educador também deve passar por um caminho de desenvolvimento mais pluralista, integral e emocional, para que ele possa se perceber e perceber os educandos, não apenas como cabeças pensantes, que só se interessam pela lógica e pela cognição, mas também olhem para si e para os seus educandos como seres humanos com diversas capacidades e potenciais, que necessitam ser estimulados e ativados, para que se realizem como alunos e como pessoas. É importante que o educador considere seu papel de facilitador do processo de aprendizagem integral do indivíduo, procurando compreender, os educandos a partir de uma relação empática, reconhecendo que as relações estabelecidas com estes, são fundamentais para o desenvolvimento de indivíduos integrais, reflexivos, participativos e talvez mais equilibrados. Não basta o educador saber ou reconhecer a importância dos aspectos emocionais na educação, não basta desenvolver pesquisas sobre inteligência emocional, é necessário um fazer efetivo ou vivenciar empiricamente um processo educativo afetivo que use a emoção, o afeto e o amor não apenas como um caminho para o aprendizado. É necessário vivenciar, o afeto o amor em si mesmo e em suas relações, (Inteligencia Emocional) para então se ensiná - la e dissimilá-la. Com base nestas reflexões, desenvolvemos o projeto Educação Afetiva também se aprende na escola. Os alunos dos cursos de formação de professores de uma Universidade particular da grande São Paulo foram convidados a participar do projeto. Um curso vivencial, de dez semanas, sobre Educação Afetiva, que envolve; inteligências múltiplas, inteligência intra e inter pessoal, educação afetiva, as emoções básicas, as emoções secundárias, o amor e sua importância para aprendizagem e desenvolvimento, as expressões de afeto, a arte como recurso afetivo etc. 6

7 Nesta pesquisa iremos desenvolver um trabalho prático, ou seja, com foco na práxis traçando um caminho que venha privilegiar a participação dos sujeitos da pesquisa, em uma abordagem participativa e colaborativa. Nosso foco é a capacitação dos gestores e educadores para o desenvolvimento de sua inteligência afetiva emocional, convertendo a pesquisa numa oportunidade de transformação e construção coletiva do conhecimento e do objeto pesquisado, neste caso os educadores, a fim de estudar e criar soluções, para os problemas que se apresentarem na área escolar e de aprendizagem. Nosso programa de intervenção acontece, através de grupo de sensibilização emocional e criatividade, por meio de tarefas contextualizadas, em diferentes circunstancias de aprendizagem, dirigidas de forma dinâmica e interativa, buscando a reflexão e a ação no âmbito da docência. Além disso, propomos diferentes atividades que exploram os aspectos afetivos emocionais dos participantes, para se seja possível analisar e compreender as diferentes maneiras que se tem de lidar com tais situações e que tenham espaço para sentir e refletir suas posições e seus reflexos em sua vida profissional, como na de seus colegas. Nosso objetivo é desenvolver competências em diferentes dimensões como: auto conhecimento; auto estima; auto realização; capacidade empática; cooperação; liderança; assertividade; amorosidade; criatividade; suporte social ou socialização; resiliência entre outras. Após os encontros há pequenas atividades que servirão como reflexão do dia. A pesquisadora realizará um diário de campo. Referências Bibliográficas AZEVEDO, Cleomar.(2003) As emoções no processo de alfabetização e a atuação docente. São Paulo: Vetor. CERISARA, Ana Beatriz. (1997) A psicogenética de Wallon e a educação infantil. Revista Perspectiva. Volume 15, nº 28.Florianópolis, Santa Catarina. DANTAS, Heloisa et alii(1992). Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,Editorial, GARDNER, Howard.(1995). Inteligências Múltiplas. A teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 7

8 GONZAGA, Alessandra,R &MONTEIRO Janine K. (2011). Inteligência emocional no Brasil: um panorama da pesquisa científica. Psicologia Teoria e Pesquisa vol.27 nº.2 Brasília Apr./June 2011 INCONTRI, Dora (1996) Pestalozzi:Educação e Ética. São Paulo, Editora Scipione. JARDIM, J.; PEREIRA, A. M. S (2005). Activação do Desenvolvimento e Aprendizagem no Ensino Superior com o Programa de Desenvolvimento de Competências (PDCIIP). Sobredotação (6), PIAGET, Jean. (2001). Inteligencia y afectividad. Buenos Aires: Aique. 8

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