PERFIL EMPREENDEDOR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA 1

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1 PERFIL EMPREENDEDOR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA 1 ALMEIDA, Damiana Machado de 2 ; ÁVILA, Gabrielle 3 ; MAGGIONI, Márcia Bandeira Landerdahl 4 1 Trabalho de Pesquisa_FAMES 2 Acadêmica de Administração da Faculdade Metodista de Santa Maria (FAMES), Santa Maria, RS, Brasil 3 Acadêmica de Administração da Faculdade Metodista de Santa Maria (FAMES), Santa Maria, RS, Brasil 4 Profª. Orientadora - Faculdade Metodista de Santa Maria (FAMES), Santa Maria, RS, Brasil dimyalmeida@gmail.com; gabi_ @hotmail.com; marcia.maggioni@yahoo.com.br RESUMO O presente trabalho buscou identificar características as em um grupo de alunos vinculados ao curso de graduação em Administração de uma instituição de ensino superior da cidade de Santa Maria - RS. O ismo é um fenômeno gerador de mudanças que ocorre a partir da identificação de oportunidades, fez-se necessário entender a visão acadêmica deste tema. O objetivo desta pesquisa foi identificar a existência do perfil e de características correspondentes ao ismo nos alunos da instituição estudada, além de identificar se este perfil se intensifica à medida que os alunos avançam no estudo da Administração. A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica e descritiva, de caráter quantitativo. A coleta dos dados feita por meio da aplicação de um questionário, de 30 questões objetivas, junto a 76 pesquisados. Como resultado pode-se destacar como o mais alarmante, onde 53,33% dos entrevistados já possuem características as principalmente nos que estão no início do curso. Palavras-chave: Administração; Empreendedorismo; Ensino; Perfil ; Características as. 1. INTRODUÇÃO Nos dias atuais, em que as potencialidades da estabilidade econômica e do crescimento e fortalecimento das classes sociais são tão difundidas em estudos e meios de comunicação, o tema ismo destaca-se como alternativa para profissionais e organizações cada vez mais atentas às possibilidades deste novo cenário. O é entendido como o motor da economia, um agente de mudanças que tem em suas mãos o diferencial no contexto atual. Para tanto, será realmente considerado aquele que conseguir gerar valor positivo para a coletividade, o 1

2 que está diretamente associado ao desenvolvimento econômico e às novas oportunidades de negócios (DOLABELA, 2008 a). Entre os objetivos deste trabalho estão: - Identificar a existência do perfil e de características correspondentes nos alunos do curso de graduação em Administração da IES estudada; - Identificar se o perfil se intensifica na medida em que os alunos avançam no estudo da Administração. 2. DESENVOLVIMENTO Existem vários tipos de ismo, cada um apresentando características próprias e um contexto diferenciado. O ismo empresarial, também chamado de ismo privado, possui como característica ser individual, voltado à produção de bens e serviços para o mercado e visa satisfazer as necessidades dos clientes e ampliar as potencialidades de negócio. Sua medida de desempenho é o lucro (HITAKA; SANTOS, 2012). Já o corporativo é aquele que, a partir de novas ideias, inicia um novo negócio. Estes es geralmente são pessoas visionárias, proativas e criativas, que investem em seu desenvolvimento e no da empresa, buscando destaque no mercado, tanto para a empresa, para seus produtos e para si. Segundo Dornelas (2007, p. 13), os es corporativos trabalham de olho nos resultados para crescer no mundo corporativo. Assumem riscos e têm o desafio de lidar com a falta de autonomia, já que nunca terão o caminho 100% livre para agir. Isso faz com que desenvolvam estratégias avançadas de negociação. São hábeis comunicadores e vendedores de suas ideias. Já o coletivo, também chamado de compartilhado, é marcante para Dolabela (2003), citado por Schimidt e Dreher (2008, p. 2), o sonho do coletivo é promover o bem estar da coletividade e cujo trabalho consiste em levar a comunidade a desenvolver sua capacidade de sonhar e de realizar seu sonho pois a construção e a busca do sonho coletivo é tarefa de todos os integrantes de uma comunidade. 2

3 O ismo coletivo é representado por formas de associativismo, como sindicatos, entidades de representação política e sindical, além de serviços de compras em comum, prospecção e vendas no mercado externo. Pode ser também constituir uma alternativa para sanar as dificuldades das pequenas empresas. Neste sentido, o ismo coletivo significa uma melhoria contínua envolvendo todos para o trabalho em conjunto (SCHIMIDT; DREHER, 2008). Sustentabilidade significa um jeito de viver que permite as melhores condições de vida para todos. Dessa forma o ismo sustentável significa um fazer acontecer que leve em conta o todo a curto, médio e longo prazos (MOTOMURA, 2012). A preocupação principal da ação a está em determinar de que forma o ismo sustentável pode ajudar a desenvolver o país. Em síntese, pode-se afirmar que a missão é assegurar que a força a da sociedade seja utilizada em prol do bem comum, a fim de atender às necessidades da sociedade. O ideal construído é de que todas as pessoas da sociedade estejam engajadas nesta causa (MOTOMURA, 2012). Já o ismo internacional refere-se a novos empreendimentos planejados, desde a criação, para atingir o mercado de diferentes países. Surgem empresas que, independente de sua origem, já nascem internacionalizadas. Este é um fenômeno recente no mundo e vem sendo impulsionado pela competição internacional (SAMPAIO, 2012). O ismo social tem seu foco no desenvolvimento integrado da comunidade, proporcionando a busca por recursos, a serem transformados em benefícios frente à resolução de problemas sociais. Geralmente, os es sociais estão ligados a Organizações Não Governamentais (ONGs). Segundo Dornelas (2007), os es sociais se realizam vendo seus projetos trazerem resultados para os outros e não para si próprios (p. 14). Finalmente, no ismo solidário, empreender envolve respeitar as características da comunidade em questão, explorando suas virtudes, apoiando-se na união dos membros. A inteligência e a união coletiva dos trabalhadores são os fatores que, mobilizados, funcionam como recursos fundamentais para que os empreendimentos lidem com a realidade contingente e logrem sua sobrevivência (GAIGER; CORRÊA, 2011, p. 42). Podem-se citar, como exemplos, empreendimentos da coleta e triagem de resíduos recicláveis, de pequenos produtores rurais e de produção de bens e serviços, organizados como microempresas. Segundo Moraes e Júdice (2008), a contribuição do não é apenas na economia, mas abrange questões sociais e de cidadania. Neste sentido, ser é entendido como um compromisso, pois a abertura de uma empresa gera empregos, 3

4 recursos financeiros, impostos para o município, dentre outros fatores. Além disso, o tem a oportunidade de direcionar o seu negócio para o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e a redução da pobreza, tornando-se também um agente de mudança social, agregando valor à sociedade. Além da questão a mais prática, há uma concepção a respeito do compromisso com o desenvolvimento da visão a no contexto educacional. Neste sentido, é possível perceber a atuação dos centros de educação de ensino superior, que encaram o desafio de desenvolver e preparar profissionais para o mercado de trabalho, compreendendo a importância do estudo do ismo neste papel. Nos cursos de Administração, por exemplo, a disciplina de Empreendedorismo geralmente tem o objetivo de estimular características tipicamente as junto aos alunos, preparando profissionais com criatividade, perfil de liderança, visão e capacidade de desenvolver relacionamentos duradouros (SOARES; BOTTON, 2012). Há, inclusive, autores que defendem a ideia de que o curso de Administração pode ser procurado pelo acadêmico com a intenção de desenvolver-se como um e não apenas como administrador. Neste entendimento, pode-se perceber que a disciplina de ismo não inibe, assim como pode não incentivar necessariamente o ismo, mas cria oportunidades para se descobrir as capacidades e habilidades as dos alunos (SOARES, BOTTON, 2012). O estudo do ismo no ambiente acadêmico não é recente, tendo seus primeiros e mais concretos registros nos Estados Unidos, na década de 1940, por meio de cursos realizados na Harvard Business School e posteriormente na New York University. Nesta época, no Brasil, os primeiros movimentos de introdução do ismo no ambiente acadêmico também aconteceram em instituições como Fundação Getúlio Vargas, Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (DOLABELA, 2008b). Já em 1990, o SEBRAE- MG apoiou a criação do Grupo de Estudos da Pequena Empresa na UFMG. Em 1992 a Universidade Federal de Santa Catarina implantou a Escola de Novos Empreendedores e em 1995 a Universidade de Brasília criou a Escola de Empreendedores (DOLABELA, 2008 b). Em 1997, no estado de Minas Gerais, é criado o Programa Reune - Rede de Ensino Universitário de Empreendedorismo e em 2004 a FGV-SP criou o CENN Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios (DOLABELA, 2008 b). Atualmente, o ensino de ismo no Brasil faz parte de muitas escolas técnicas e universidades que inclusive possuem centros de ismo e incubadoras tecnológicas voltadas para atrair, motivar e treinar alunos para empreender (DEGEN, 2009). 4

5 Para Scabeni e Crisóstimo (2012), o sistema de educação adotado nas universidades atualmente, tem a ênfase em gerar o conhecimento, mas não enfoca o desenvolvimento das habilidades para o uso prático de tais conhecimentos, o que acontece principalmente na disciplina de ismo. Segundo Scabeni e Crisóstimo (2012), formar es é fornecer dados para a compreensão e a construção da consciência crítica e equipar aqueles que podem transformar sua realidade e encontrar seu talento (p. 5). Podem-se destacar também as razões do por que se ensinar ismo, conforme Dolabela (2008b) menciona: 1. A cada três empresas criadas, apenas uma permanece no mercado, a maior taxa de falência são nas pequenas empresas (99%). 2. As empresas procuram profissionais que tenham um conhecimento geral de todas as áreas, e que tenham perfil desenvolvido. 3. O ensino adotado não é apto para se formar es. 4. As relações entre universidades e empresas ainda são incipientes. 5. Os valores do nosso ensino não sinalizam para o ismo. 6. A maioria dos cursos de Administração aborda com mais ênfase o gerenciamento de grandes empresas apenas. 7. Os futuros es devem ser guiados por princípios éticos e de valores nobres. 8. A sala de aula é um bom ambiente para estimular temas como comprometimento com o meio ambiente. A disciplina de Empreendedorismo tem o objetivo de estimular características tipicamente as ao aluno, preparando profissionais com criatividade, com perfil de liderança, com visão e capacidade de desenvolver relacionamentos duradouros. Nota-se então que educar na área de ismo ou disseminar uma cultura a é preparar pessoas capazes de criar empresas, identificar oportunidades permanentes, inovar e mudar sempre (DOLABELA, 2008.b). Segundo Dolabela (2008.b), educar na área de ismo ou disseminar uma cultura a significa preparar pessoas capazes de criar empresas, identificar oportunidades permanentes, inovar e mudar sempre. Neste contexto encontramse também aspectos relacionados às diferentes características do. Segundo Chiavenato (2007), entre as características básicas do estão a necessidade de realização, que varia de pessoa para pessoa; a disposição para assumir riscos, considerando que esta é uma opção de carreira/vida que compreende riscos financeiros, familiares e até psicológicos; e a autoconfiança do, que 5

6 corresponde às condições que o mesmo apresenta para se comprometer com a opção e os riscos inerentes. Além destas características, outras complementam o perfil, tais como liderança, iniciativa, perseverança, comprometimento, imaginação, protagonismo. Os es, em geral, são pessoas orientadas para resultados, aprendem com erros e fracassos, tem grande energia, determinam metas, são diferenciados, buscam recursos, são proativos, toleram incertezas, buscam oportunidades e iniciativas, correm riscos calculados (DOLABELA, 2008 b). Considerando estes aspectos é que se propõe o presente estudo, que busca identificar, em um grupo de estudantes de Administração de uma instituição de ensino superior privada, a existência e a intensidade do perfil e de características as. O estudo justifica-se pela importância do tema, cada vez mais atual no contexto econômico e social brasileiro, além de possibilitar a compreensão da relação do que é ensinado na academia e do que é praticado pelos discentes em função de suas experiências no ambiente educacional. 3. METODOLOGIA A presente pesquisa caracterizou-se como bibliográfica e descritiva, pois partiu de referenciais teóricos consolidados, e propôs-se a analisar e descrever uma realidade específica, no caso o perfil dos pesquisados, discentes de uma instituição de ensino particular. Gil (1996, p. 48) define, que a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Portanto, a pesquisa bibliográfica permite explorar através do material existente, novas alternativas de estudo, proporcionando a análise de um determinado problema, com uma visão diferenciada do tema. Além disso, quanto à abordagem do problema, a pesquisa tem caráter quantitativo, pois sistematiza as informações coletadas em termos numéricos e faz os devidos tratamentos à estes dados, quantitativamente. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um questionário, composto por 30 questões objetivas, relacionadas às situações do dia-a-dia do respondente. Foram aplicados 76 questionários junto a acadêmicos de diferentes semestres do Curso de Administração da IES estudada, buscando conhecer assim a intensidade da característica a no perfil dos acadêmicos. 6

7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados encontrados com a aplicação dos 76 questionários são sistematizados aqui de duas formas: a primeira, classificando a distribuição em perfis es ou não es em função do sexo dos respondentes; a segunda, classificando em relação a faixa etária e a terceira classificando os perfis de acordo com a evolução ou semestre do curso de Administração dos respondentes, buscando identificar se as características as estão relacionadas diretamente a estas variáveis. Em relação à variável sexo, foi possível identificar que 50% dos respondentes são do sexo feminino. Destes 50%, ou 38 respondentes, 20 possuem algumas características as, e outras 18 são as, de acordo com o perfil encontrado. Por outro lado, os outros 47,37% do sexo masculino distribuem-se em 24 com algumas características as e apenas 14 com perfil. Assim, embora a amostra esteja igualmente dividida entre homens e mulheres, as mulheres mostram-se mais as no que diz respeito ao perfil pesquisado, conforme a tabela 1. Tabela 1 - Gênero do respondente e respectivo grau de característica a. Gênero Possui Não é É % características % as % Abs. % Feminino 0 0, , , ,00 Masculino 0 0, , , ,37 Não optou 0 0, , ,63 Total 0 0, , , ,00 Fonte: Elaborado pelos autores (2012). Essa constatação vai ao encontro do que Chiavenato (2007) relata sobre as características básicas do. Além disso, pode-se considerar o notório crescimento e atual valorização da liderança feminina na prática das organizações. Acreditase que um dos fatores de sucesso de um empreendimento pode estar atrelado com o estilo de gestão aplicado, a forma como a mulher comanda, administra as atividades do negócio. De forma geral, os 76 respondentes distribuem-se de forma que 57,89% possuem algumas características as, e os demais 42,11% com um perfil consolidado de. Chama a atenção o fato de nenhum dos respondentes enquadrarem-se no perfil de não, o que demonstra que todos os estudantes pesquisados possuem, pelo menos em parte, características as. Nota-se que estes resultados demonstram na prática o que é citado por Dolabela (2008), que existem outras características, além das básicas, que evidenciam ainda mais o perfil do, tais como: liderança, iniciativa, perseverança, comprometimento, imaginação, protagonismo. Em relação à idade e as características as percebe-se na tabela 2 que todas as idades possuem tais características e até mesmo são es. O aspecto interessante é de que o maior percentual (78,95%) de entrevistados concentra-se com a 7

8 idade até 29 anos e nesta mesma faixa etária é que temos entrevistados que possuem características as (58,33%). Nota-se a grande responsabilidade da instituição em desenvolver essas características a fim de que tais alunos tornem-se es. É necessário focar o ensino do curso para a formação de administradores es. Outro fator a ser salientado é de que em todas as idades o maior percentual demonstra que os alunos possuem características as e desta forma necessitam de desenvolvimento deste perfil. Não temos destaque, em nenhuma faixa etária, de alunos es. Apenas nos alunos com 40 anos ou mais é que temos 50% com características as e 50% es, conforme tabela 2. Tabela 2 Idade do respondente e respectiva característica a Idade Possui Não é É % características % as % Abs. % até 29 anos 0 0, , , ,95 de 30 a 39 anos 0 0, , , ,16 40 anos ou + 0 0, , ,00 6 7,89 Total 0 0, , , ,00 Fonte: Elaborado pelos autores (2012). Analisando com base na evolução do curso de Administração, ou semestre cursado pelo aluno, percebe-se que nos dois primeiros semestres os alunos demonstram ter mais características do que quando comparados àqueles que estão com o curso em andamento há mais tempo. Os dados da tabela 3 ressaltam que no decorrer da graduação os alunos não evidenciam tais características e estabilizam o desenvolvimento de tal comportamento resultando em um não desenvolvimento das habilidades que possuíam no início da graduação. Nota-se que Soares e Botton (2012) já mencionavam que o ensino de ismo apenas cria oportunidades para o acadêmico descobrir suas habilidades, em vista disto pode-se dizer que não depende do professor e sim do aluno buscar desenvolver os conhecimentos adquiridos e colocá-los em prática, sem deixar que ao longo da graduação isso vá se apagando da memória. Tabela 3 Semestre do respondente e respectivo grau de característica a Semestre Possui Não é É % características % as % Abs. % 1º e 2º 0 0, , , ,00 3º 0 0, , , ,00 4º 0 0, , , ,00 5º 0 0, , , ,00 6º 0 0, , , ,00 7º e 8º 0 0, , , ,00 Não optou 0 0,00 0 0, , ,00 Total 0 0, , , ,00 Fonte: Elaborado pelos autores (2012). 8

9 Esta informação levanta uma questão importante a ser considerada, que está centrada na percepção de um real incentivo ao desenvolvimento de características as no decorrer do curso, ou de uma espécie de não priorização destes aspectos por parte do próprio curso e/ou dos acadêmicos do mesmo. De qualquer forma, os resultados obtidos requerem uma atenção maior da instituição, docentes e discentes, visando confirmar ou identificar os verdadeiros motivos para que os perfis de es ou de alunos portadores de algumas características as se modifiquem com o passar do tempo e com a evolução dos alunos no decorrer do curso. Nota-se que 53,33 % dos entrevistados realmente, pode-se dizer que já possuem um perfil, mas o interessante é que esse índice é nos primeiros semestres da graduação, demonstrando assim que de inícios os alunos possuem ambições mais aguçadas, um maior interesse em querer ter um negócio próprio, possuem uma criatividade mais aguçada do que aqueles que já estão com o curso em andamento. 5. CONCLUSÕES A partir dos resultados da presente pesquisa conclui-se que é extremamente importante desenvolver as características as, intensificando cada vez mais o perfil dos discentes do curso de administração, fazendo com que saiam da academia bacharéis em administração prontos para empreenderem seus próximos negócios, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país. Sem deixar de ressaltar que o ensino do ismo está voltado ao desenvolvimento de habilidades e competências as e não especificamente em ensinar a como ser um. O desafio do está em equacionar e cumprir as necessidades impostas pelas partes e pela sociedade. Entretanto, cabe à instituição e seus docentes traçarem estratégias e desenvolverem ações para reverter o quadro percebido por esta pesquisa, buscando consolidar e ampliar o perfil de seus alunos seja por meio de práticas ou metodologias específicas de ensino e desenvolvimento, já que formação de cidadãos e de bons profissionais faz parte de seu papel na sociedade atual. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito. São Paulo: Saraiva, DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

10 DOLABELA, F. Oficina Empreendedora. Rio de Janeiro: Sextante, 2008a. DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. São Paulo: Editora de Cultura, 2008b. DORNELAS, J. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do de sucesso. Rio de janeiro: Elsevier, GAIGER, L. T.; CORRÊA, A. S. O diferencial do ismo solidário. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, Vol. 47, N. 1, p , jan/abr GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, HITAKA, E.; SANTOS, M. Empreendedorismo Social e Empreendedorismo Empresarial com Responsabilidade Social - da Prática a normalização. Disponível em: < Acesso em: 12 de abril de MORAES, M. C. P. de; JÚDICE, J. Empreendedorismo, ética e responsabilidade social para micro e pequenas empresas: crescer com foco social. Revista de Ciências Gerenciais. Vol. XII, Nº 16, MOTOMURA. O. Empreendedorismo Sustentável. Disponível em: < Acesso em: 12 de abril de SAMPAIO. M. Empreendedorismo Internacional. Disponível em: < Acesso em: 12 de abril de SCABENI, N. L. B.; CRISÓSTIMO, A. L. A Importância da Educação Empreendedora na Formação Inicial do Administrador. Disponível em: < /Aplicadas/PDF/2-Ed6_CS-ImpEd.pdf>. Acesso em: SCHIMIDT, C; DREHER, M. Cultura Empreendedora: ismo coletivo e perfil. Revista de Gestão USP, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 1-14, janeiro/março SOARES, J. C. V.; BOTTON, P. Desenvolvimento Empreendedor-Efeitos desta Experiência Acadêmico-Curricular na Subjetividade dos Sujeitos Partícipes. Disponível em: < Acesso em:

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