A formação de redes internacionais para captação de doadores de medula óssea. O exemplo do REDOME.

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1 A formação de redes internacionais para captação de doadores de medula óssea. O exemplo do REDOME. Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea - REDOME Luis Fernando Bouzas Rio de Janeiro Brasil

2 Bone Marrow Transplantation Appelbaum NEJM 2007

3 Seattle Team in E. Donnall Thomas Universidade de Washington Dean Buckner, Rainer Storb, Alex Fefer e Paul Newman.

4 Timeline do TCTH no Brasil Fundação da SBTMO SBTMO ASBMT LABMT WBMT 1 0 TCTH HCUFPR 1 0 TCTH CEMO INCA IBMTR 1 0 Jornada CEMO/INCA HIA Eistein HC USP 17 Centros & REDOME 1 0 URDT HCUFPR Regulamentação pelo MS Livro TCTH Julio Voltarelli I & II Diretrizes 78 Centros > TCTHs e cols.

5 HSCT : A Global perspective Gratwohl et al Brasil transplantes /10 milhões de Habitantes

6 Principais Doenças tratadas com a utilização de Células Progenitoras Hematopoéticas Leucemias Agudas Transtornos Histiocíticos Leucemias Crônicas Sind. Mielodisplásicas Transtornos da CTH AAs Anemia de Fanconi HPN Transtornos Mieloproliferativos Mielofibrose Policitemia vera Transtornos Linfoproliferativos D. Hodgkin Linfoma não Hodgkin Leucemia pró-linfocítica Transtornos dos Fagócitos Doenças de Depósito Anormalidades Congênitas dos Eritrócitos Talassemias Blackfan-Diamond Doença Falciforme Distúrbios do Sistema Imunológico (SCID) Outras alterações hematológicas Plaquetas Plasmócitos Doenças Oncológicas Tu Cerebrais Neuroblastoma Sarcoma de Ewing Doenças Autoimunes

7 Estimativa de Casos Novos para TCTH / ano Leucemias novos casos / ano Leucemias agudas LMC SMD Linfomas Hipoplasias/Aplasias Medulares 6 por habit / ano 90% das indicações novos casos por ano 50% com indicação de TCTH casos 30% com doador familiar 1530 casos

8 REDOME BRASILCORD Seleção de Doadores e Unidades de Scup

9 Seleção de Doadores Fatores relacionados ao Paciente Idade Sexo Doença de base Agilidade Co-morbidades Fonte de Células Tronco Compatibilidade Fatores relacionados ao doador

10 Procura do doador Doador Familiar (consangüíneo) Idêntico Haploidêntico Doador de Registros Nacionais e internacionais Bancos de Sangue de cordão umbilical

11 TCTH Probabilidade de encontrar um doador DOADOR IRMÃO CHANCES 25% RECEPTOR DOADOR É o PACIENTE DOADOR Aparentado CHANCES 100% CHANCES < 5 % DOADOR Não aparentado?

12 Disposição dos genes para o MHC Classe I e Classe II Humano e murino

13 Número de alelos HLA descritos 08/2013

14 NÍVEL DE RESOLUÇÃO DE TIPIFICAÇÃO HLA BAIXA RESOLUÇÃO A*02 MÉDIA RESOLUÇÃO A*02: MSWP = A*02:01/02:05/02:09/02:16/02:20 ALTA RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO ALÉLICA A*02:01P = A*02:01/02:09 A*02:01 A*02:09 Diferem em uma substituição de aminoácido na posição 236, fora do ARS. A*02:01:01:01 Tipificação de um único alelo, com sequência única de nucleotídeos, baseado no

15 Células Tronco Hematopoéticas Aférese Cordão Umbilical MO SP

16 Coleta de Células CTH - MO Agendamento em CC Anestesia geral e/ou bloqueio espinhal Coleta de 15 a 20 ml/kg/receptor Anemia ( autólogo e alogênico ) CTH - SPM Menor chance de contaminação por céls tumorais Catéter venoso central Máquina com alto fluxo ( mínimo de 10 Kg ) Disturbios eletrolíticos e hemodinâmicos Chance de necessitar de mais de uma coleta Monitorização contínua Plaquetas após coleta CTH - SCUP Não há risco para o doador Precisa de equipe para coleta no momento do parto Custo da coleta e da criopreservação

17 COMO DECIDIR? Indicação de TMO alogênico Sem doador aparentado HLA idêntico Procura por doador alternativo Sem doador não-aparentado HLA compatível Doador não-ap parcialmente compatível? SCUP >4/6 Celularidade OK Haploidentico familiar CONSIDERAR anti-hla MISMATCH anti-hla NIMA; HLA-C KIR Anti-HLA Nelson H SBTMO 2013

18 REDOME REREME- BrasilCord SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS O perfil dos doadores no Brasil Brazilian Umbilical Cord Blood and Unrelated Bone Marrow Donor profile Dr. Luis Fernando Bouzas Instituto Nacional de Câncer (INCA)RJ

19 Fator limitador Constituição étnica da nossa população: Altamente miscigenada Grande diversidade genética da população Dificuldade na busca de um doador compatível.

20 Registros Nacionais REDOME Doadores Voluntários de Medula Óssea Criado em 1993 Transferido para o INCA em 1999 Terceiro maior Registro do Mundo REREME Receptores de Transplante Alogênico Cadastro Nacional de pacientes candidatos a TCTH RENACORD Unid. de Sangue de Cordão Umbilical / Placentário Criado em 2004 Dados das Unidades de SCUP armazenadas na Rede BrasilCord de Bancos Públicos Coordenado pelo INCA

21 Como ser um Doador??? Ter entre 18 e 55 anos (doar até 60 anos) Estar em bom estado de saúde Não apresentar antecedentes de doença neoplásica ou hematológica Doenças infecciosas Vontade da ajudar o próximo Cadastro de dados pessoais Coleta de uma amostra de sangue (10 ml) para testar características genéticas

22 OUTDOOR A importância da Comunicação Social no recrutamento de doadores de medula óssea Peças da campanha

23 Sistema Nacional de Transplantes TCTH - Rede Integrada SNT / DAE /SAS / MS INCA/MS & FUNDAÇÃO DO CÂNCER REDOME REREME BRASILCORD RBTMO MÉDICOS E HOSPITAIS HEMOCENTROS LABORATÓRIOS DE IMUNOGENÉTICA CENTROS DE TRANSPLANTE ONGs, EMPRESAS E INSTITUIÇOES PRIVADAS E FILANTRÓPICAS

24 Sistema Nacional de Transplantes TCTH - Rede Integrada HEMOCENTROS LAB HLA NMDP ONGs Médicos e Hospitais SNT/MS INCA/MS* ANVISA DATASUS Empresas TCTH CENTROS *Fundação do Câncer Outros CFM, Sociedades,CNPQ, Etc. BRASILCORD EBMT EUROCORD NETCORD

25 HSCT Network International Affairs BMDW (information) WMDA (Information & Standards) NMDP (Operation & Assistance) CIBMTR (Information & Research) EBMTR (Operation, information & Research) WBMT (Information) System AGNIS* under development

26

27 3rd

28 Registro Alemão e NMDP 2nd 1st

29 Organização e Manutenção da Rede Regulamentação Contratualização Reuniões de Trabalho: Encontro do Registro de Doadores de Medula Óssea e Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical Anual desde 2007 Comunicação: Ofícios, Recomendações, Informes Reconhecimento Participação Premiação Treinamento Suporte

30 PROGRAMA NACIONAL População: Centros TCTH: 78 (80% públicos) Leitos: ~ 380 TCTH até 2013: > TCTH por ano: Registro de Doadores: > BRASILCORD: 13 BSCUPs TCTH NAp: 272 em 2014

31 Hemocentros e Hemonúcleos N= 57 centros de recrutamento de doadores Hemocentros (Centros de Recrutamento de Doadores)

32 Laboratórios N=45 laboratórios de Imunogenética HLA Lab Lab teste de CT

33 BrasilCord / RENACORD Bancos de SCUP (2013) 13 em atividade 04 planejados Projeto Nacional 17 bancos 17 Laboratórios de Processamento e Criobiologia unidades de SCUP Registro Nacional

34 Produção BrasilCord nov/14 BSCUP COLETADO CRIOPRESERVADO Doação Não Aparentada LIBERADO PARA Tx ENVIADOS PARA Tx INCA UNICAMP HIAE USP/RP HEMOSC H.SÍRIO LIBANÊS HC-UFRS/POA HEMOCE HEMOPA HC-UFPR/CWB FHB/BSB TOTAL Novembro / 2004 novembro / 2014

35 TCTH com SCUP Presente e Futuro Fonte alternativa de CTH para o transplante Seleção do Melhor doador Algorítmo Critérios de Seleção Dose Celular Histocompatibilidade Qualidade do produto armazenado Fatores relativos aos pacientes Agilidade para o TCTH Indicações Protocolos adequados Aplicações das CTH de SCUP em Terapia celular

36 Início de Atividades e Acreditação Atividade (número de centros = 71) 1979 a a a a N= 71 Centros *10 Centros inativos Centros

37 Distribuição Geográfica dos Centros Número de Leitos Ativos = 276 INATIVO ATIVO Número de Centros = 33/61 3

38 Distribuição Geográfica dos Centros (2014) N= 78 centros Autólogos 78 Alogênico Ap 49 Alogênico NAp 29 3

39

40 UF RESIDÊNCIA UF Total AC 9 AL 51 AM 182 AP 7 BA 394 CE 217 DF 200 ES 187 GO 273 MA 117 MG 804 MS 126 MT 82 PA 111 PB 113 PE 348 PI 103 PR 521 RJ 1273 RN 157 RO 61 RR 24 RS 699 SC 376 SE 39 SP 3625 TO 40 N/I 1141 TOTAL UF NATURALIDADE UF Total AC 9 AL 50 AM 152 AP 18 BA 433 CE 218 DF 135 ES 150 GO 193 MA 122 MG 665 MS 90 MT 59 PA 112 PB 126 PE 320 PI 89 PR 453 RJ 946 RN 146 RO 59 RR 24 RS 555 SC 307 SE 34 SP 2434 TO 17 N/I 3364 Centro Avaliador BA 213 CE 2 DF 47 GO 245 MG 611 PE 550 PR 1294 RJ 1943 RN 134 RS 708 SC 170 SP 5179 N/I 184 TOTAL CENTRO de TCTH

41 Pacientes Raça e Região Nat. (Novembro 2014) Descrição Total % % total BRANCA ,89% 67,89% Descrição Total % % total Reg. Centro-Oeste 551 4,39% 4,39% PARDA ,17% 22,17% Região Nordeste ,34% 14,34 % AMARELA 138 1,10% 1,10% Região Norte 448 3,57% 3,57% INDIGENA 36 0,29% 0,29% PRETA 960 7,65% 7,65% N/I 114 0,91% 0,91% Região Sudeste ,85% Região Sul ,03% N/I ,83% 38,85 % 12,03 % 26,83 %

42 Pacientes cadastrados no REREME para Busca no REDOME /ANO e Probabilidade preliminar (%) Antes TOTAL ANO QTD %

43 Probabilidade de um doador compatível (6x6) no REDOME para paciente Nacional em baixa resolução Pacientes com potenciais doadores 6x PROBABILIDADE DE UM DOADOR IDÊNTICO TAMANHO DO REGISTRO Müller, CR Alemanha REDOME Comparação com Registro Alemão

44 Transplantes com doadores não aparentados Doadores cadastrados por Ano no REDOME

45 REDOME BrasilCord Internacional N = 1962 Transplantes com Doador Nap

46 2009 A New Era Sobrecarga à Infraestrutura existente. Creating Connections.

47 Solidariedade e Participação > 120 Transplantes facilitados para receptores internacionais > consultas preliminares REDOME Brasil

48

49 Unidades coletadas de Doadores Nacionais para Pacientes em outros países

50 Paises atendidos com Doadores nacionais

51 Análise da capacidade do REDOME e do RENACORD em suprir as necessidades dos pacientes registrados no REREME Luis Fernando da Silva Bouzas Orientadora: Eliana Abdelhay INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA

52 Análise das freqüências Grupos Alélicos HLA A (n=21) HLA B (n=36) HLA DRB1 (n=13) Os alelos HLA-A*02, A*24, HLA-B*44, B*35, HLA-DRB1*01, DRB1*04, DRB1*07, DRB1*11, DRB1*13 e DRB1*15 estão representados em todos os cadastros, com as maiores freqüências.

53 RAÇA IBGE (INFORMADA) e Regiões Descrição Total período % periodo % total Descrição Total período % periodo % total ,91% 23,91% Reg. Centro-Oeste ,49% 2,49% INDIGENA ,26% 8,26% Região Nordeste ,65% 7,65% PARDA ,18% 11,17% PRETA ,02% 15,02% AMARELA ,34% 3,34% BRANCA ,29% 38,29% Região Norte ,49% 2,49% Região Sudeste ,29% 12,29 % Região Sul ,06% 8,06% N/I ,02% 67,02 % (Nov 2014)

54 REDOME x CENSO ,2% 1,5 % 0,8% 0,98% MAIO ,7% 2,03 % NOV ,5% 2,94 % 1,7% 51% 49% 2,1 %

55 Rede Brasil de Imunogenética Cooperação Pesquisa Difusão do conhecimento Planejamento Novas utilidades para o cadastro do REDOME

56 Rede Brasil de Imunogenética - Portal em Construção

57 Projetos Fidelização de Doadores Grupos étnicos - Ancestralidade Frequências de Alelos e Haplotipos por regiões HLA e doenças Portal de informação da RB Imunogenética

58 Projeto I: Perfil Genômico dos Doadores Voluntários de Medula Óssea do Registro Brasileiro - REDOME Pesquisadores e instituições participantes Luis Fernando da Silva Bouzas Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) - RJ Iracema Salatiel Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) - RJ Luiz Cristovão Porto Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ - RJ Diogo Meyer Universidade São Paulo - USP - SP Margareth Torres Hospital Israelita Albert Einstein - SP Maria Elisa Moraes Fundação Amaral Carvalho - Jaú SP Noemi Farah Pereira Universidade Federal do Paraná - UFPR - PR

59 Participantes CEMO Luis Fernando Bouzas Equipe REDOME REREME Danielli Oliveira Leandro Torres Iracema Salatiel Alexandre Almada Informática Sheila Prado Maria Elisa Moraes Margareth Torres Noemi Pereira Maria Luiza Petzl Erler Eduardo Santos Diogo Meyer Jose Bogo Chies Eduardo Donadi Orlando Ferreira

60 Brazilian population HLA alleles and haplotypes frequencies according to geographical and race/ethnic groups distribution: a study from the Brazilian Bone Marrow Donor Registry data set. Leandro Torres Guimarães, Luis Fernando da Silva Bouzas, Alexandre Almada, Luis Cristovão Moraes de Sobrino Porto, Eliana Abdelhay (enviado para publicação)

61 RESULTS All allelic groups for HLA-A* -B* -DRB1 were identified in this study. A*02 (25,9%), B*35 (11,83%) and DRB1*13 (13,4%) were the most frequent allelic groups in REDOME A*01-B*08-DRB1*03 is the most frequent haplotype. We observed through genetic distances and principal components analysis that there are differences between regions and race/ethnic groups and formations of clusters that share similarities when considering haplotype frequencies.

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65 Educação e Assistência aos doadores de medula óssea Riscos Potenciais Efeitos Colaterais Complicações e Acesso ao atendimento médico Suporte financeiro

66 Acesso ao Atendimento e Suporte financeiro Atendimento pelo SUS em hospitais diferenciados pela alta complexidade Medicamentos Tratamento fora de domicílio (TFD) Transporte e estadia Suporte financeiro inadequado com cobertura pela seguridade social apenas nos casos de afastamento Problemas socio-econômicos Desemprego, relacionamento familiar etc.

67 Ações para melhoria dos Resultados Ampliação dos Serviços especializados e Adequação de Recursos Grupos étnicos Faixas Etárias Distribuição Global Regulação de Leitos Avanço tecnológico Equidade Seleção de pacientes e doadores Histocompatibilidade Ideal (6x6?; 8x8 ; 10x10 etc.) Agilidade na Realização dos Procedimentos Avaliar Co-morbidades e controle de resultados Seleção: indicações baseadas em evidência. Crescimento do REDOME e do BRASILCORD Disponibilidade de doadores com agilidade e qualidade Ações integradas e planejadas entre Registros Ex: o REDOME e os Registros Internacionais

68 Situação dos Leitos disponíveis Centros Autorizados para TCTH: 78 Autogênico 78 Alo Aparentado 49 Alo Não Aparentado 29 Meta de cada Centro Informante (n=13/29) 300 TCTH com doador Nap /Ano

69 Ações para melhoria dos Resultados Segurança para os pacientes e doadores Redução da Toxicidade Associada ao Tratamento Protocolos e Cooperação multicêntrica Qualidade do Produto a ser utilizado Celularidade / Processamento/ Armazenamento Seleção positiva ou negativa Doadores alternativos Qualificação das Equipes Tutoria e Educação continuada Diretrizes e publicações Nacionais Prevenção e Controle de complicações Registros de Dados Nacionais RBTMO

70 RBTMO - Registro de Brasileiro de TMO RBTMO Importa do REREME ocorrências de transplantes. Envia formulários ao CIBMTR utilizando a ferramenta AGNIS. RBTMO Centro de Transplante Preenche formulários referentes aos seus transplantes. Registro Brasileiro de Transplante de Medula Óssea.

71 Ações realizadas Saneamento da base de dados dos doadores (2013); Contratação de consultoria para verificação de processos (2013); Contratação de Serviço especializado e pessoal para o contato com doadores; Mudança física equipe para a Rua dos Inválidos, 212 8º andar;

72 Ações em andamento Modelagem de dados para construção de novos sistemas; Modificação de processos internos; Rede Brasil de Imunogenética (UERJ); Registro Brasileiro de Transplantes de MO (RBTMO); Fidelização de doadores (UERJ/Fundação do Câncer);

73 Key Performance Indicator 1 % of high resolution typings performed within 14 days 80 Jan/14 to 22Sep/14 Source: Redome Gerencial

74 Key Performance Indicator 2 % of blood samples for Confirmatory Typing shipped within 14 days of request Jan/14 to 22Sep/14 Source: Redome Gerencial

75 Key Performance Indicator 3 % donor availability at CT stage 80 Jan/14 to Sep/14 Source: Redome Gerencial

76 Relatório das Atividades Registros Internacionais

77 Relatório das Atividades Registros Internacionais

78 Ações para melhoria dos Resultados Novas Tecnologias Agilidade na aquisição e disponibilidade Planejamento do uso dos recursos disponíveis Controle dos resultados Regeneração de Tecidos e Orgãos Terapia celular Pesquisa Uso de Células em Medicina Regenerativa mesenquimais embrionárias

79 REDOME Infraestrutura e Processos de Trabalho

80 REDOME/REREME Agosto 2014

81 AGRADECIMENTOS MINISTÉRIO DA SAÚDE INCA / SNT FUNDAÇÃO DO CÂNCER CNCDO(S) HEMOCENTROS LABORATÓRIOS DE IMUNOGENÉTICA CENTROS TCTH APARENTADOS E NÃO APARENTADOS DOADORES (Nacionais e Internacionais) PACIENTES e Familiares PARCERIAS DIVERSAS (ONGs, Empresas, etc) Contatos : rereme@inca.gov.br redome@inca.gov.br

82 e muitos outros

83 INOVAÇÃO SAÚDE AÇÃO REDE Solidariedade RECURSOS Responsabilidade Social Colaboração Participação Informação Comunicação Transparência Qualidade de Vida Sustentabilidade RESULTADOS

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