O Financiamento dos Transplantes no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Financiamento dos Transplantes no Brasil"

Transcrição

1

2 O Financiamento dos Transplantes no Brasil Tadeu Thomé Coordenador Programa Transplantes Hospital Sírio-Libanês Pjto Escola de Transplantes Consultor Técnico do Sistema Nacional de Transplantes / Ministério da Saúde

3 pessoas órgãos córneas Fonte: CGSNT. Dez/2014

4 8.871 Mortes Encefálicas (46,5 pmp/ano) Doações de Órgãos (13,2 pmp/ano) Transplantes Órgãos Sólidos Transplantes de Córneas Fonte: RBT ABTO

5 Número anual de transplantes de órgãos sólidos realizados no Brasil no período de 1997 a Em 10 anos: 60% Fonte: Registro Brasileiro de Transplantes RBT/ABTO 2014.

6 61% 83% 47% 51% 46% Fonte: Registro Brasileiro de Transplantes RBT/ABTO 2014.

7 História do Transplante no Brasil 1968 Prof. Zerbini 1º Tx Cardíaco do Brasil HCFMUSP São Paulo-SP. Inexistência de Leis específicas para Doação de Órgãos no Brasil. Ação médica amparada em aspectos científicos, morais e éticos. Lei de 10 de agosto de 1968 sancionada pelo Presidente Costa e Silva. (Dispõe sobre a retirada e transplante de tecidos, órgãos ou partes de cadáver para finalidade terapêutica e científica ) Folha de São Paulo 27 de maio de 1968

8 História do Transplante no Brasil 1997 Lei / 1997 Decreto / 1997

9 História do Transplante no Brasil 1997 antes 1997 depois Lei / 1997 Decreto / 1997

10 História do Transplante no Brasil Portaria GM nº Institui a Câmara de Compensação de Procedimentos de Alta Complexidade CNNPHAC Portaria GM n Institui grupos de procedimentos no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde SIH/SUS, possibilitando a remuneração dos Tx aos municípios

11 História do Transplante no Brasil Portarias n 270 e n 294 Tratam da aprovação de instruções para a realização e cobrança dos transplantes realizados no SUS. Portaria GM n 531 Fundo de Ações Estratégicas e Compensação FAEC - Estabelece um valor de R$105 milhões para o custeio de procedimentos de alta complexidade incluído os transplantes. - Pagamento dos Tx diretamente pelo Ministério da Saúde - Desoneramento dos tetos financeiros dos estados e municípios - Aumento de 25% de transplantes de órgãos e 56% de transplantes de tecidos (em relação a 1998).

12 História do Transplante no Brasil Portaria n 92 Definiu a remuneração para todas as atividades da doação e do transplante de órgãos e de tecidos.

13 História do Transplante no Brasil Portaria GM/MS Nº 373 Norma Operacional da Assistência à Saúde NOAS Responsabilidade solidária entre o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos estados e do Distrito Federal - garantia de acesso aos procedimentos de alta complexidade

14 História do Transplante no Brasil Portaria GM n 844 Regula o cadastramento de novos doadores voluntários de medula óssea e outros progenitores hematopoiéticos no REDOME e na rede BRASILCORD. Portaria GM n 845 Incremento Financeiro IFTDO Esta portaria classifica os hospitais em quatro níveis de acordo com a variedade de transplantes realizados na instituição. - Incremento de 30 a 60%.

15 História do Transplante no Brasil Portaria GM n 845

16

17 Avaliação Inscrição e Acompanhamento Pré-Transplante Implante Logística da Extração e Transporte Acompanhamento Contínuo Pós-Transplante (ambulatório e hospitalar) Viabilização da Doação Identificação e Notificação da ME

18 Fases do Paciente no Programa de Transplantes INSCRIÇÃO NO CTU TRANSPLANTE ÓBITO Pré-Lista Pré-Tx Pós-Tx Tx Acompanhamento contínuo Ambulatório (Consultas e Exames de rotina); Internações por Complicações; Procedimentos; Atendimentos de Emergência Ambulatório (Consultas e Exames de rotina); Internações por Complicações; Procedimentos; Atendimentos de Emergência

19 Fases do Paciente no Programa de Transplantes TRANSPLANTE Admissão para o Implante do Enxerto Alta/Complicação Enfermaria Centro Cirúrgico Unidade de Terapia Intensiva Exames Diagnósticos

20 Valores SUS (Fonte: SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS competência Março/2013

21 Valores SUS (Fonte: SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS competência Março/2013

22 Valores SUS (Fonte: SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS competência Março/2013

23 Valores SUS (Fonte: SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS competência Março/2013

24 Valores SUS

25 (Fonte: SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS competência Março/2013

26 Valores SUS (Fonte: SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS competência Março/2013

27 Valores SUS

28 Valores SUS Transplante de Medula Óssea

29 Ambulatório Assistência Multiprof / Multidisciplinar Enfermaria Serviços Medicina Diagnóstica / Terapêutica Transplante Bloco Operatório Laboratório Terapia Intensiva Banco de Sangue Pronto Atendimento

30 Transplantes de Órgãos Alta Complexidade* recursos físicos recursos humanos recursos tecnológicos competências específicas enxertos... que pode ser muito caro, dependendo: escala resultados * A Saúde brasileira pode dar certo. Lottenberg, C

31 Sistema Único de Saúde Princípios SUS Universalidade Equidade Integralidade Resolutividade Participação Popular Descentralização e comando único Regionalização e Hierarquização Como custear a Transplantação e torná-la mais acessível?

32 Transplantes no SUS = Financiamento Cobertura Acesso X ( infinita ) ( universal )... a conta nunca fecha!!! A Saúde não tem Preço, mas efetivamente tem Custo e a sociedade tem limites para assumí-lo. Deve-se fazê-la com racionalidade nas condutas * * A Saúde brasileira pode dar certo. Lottenberg, C

33 Gestão em Transplantes Face a sua complexidade em termos de recursos e de insumos, os Transplantes devem ser gerenciados com modernas ferramentas de gestão empresarial e devem ser tratados como um negócio. Jamais poderá ir a falência * SUSTENTABILIDADE QUALIDADE SEGURANÇA * A Saúde brasileira pode dar certo. Lottenberg, C

34 Financiamento - Brasil Percentual de Transplantes de órgãos e tecidos realizados no Brasil, por fonte pagadora n= Órgão Total em 2012 SUS Privado n % n % Coração % 49 22% Fígado % % Pâncreas % 0 0% Pâncreas/Rim % 4 3% Pulmão % 14 20% Rim % % Total % % SUS 6.374; 86% Percentual de Transplantes de órgãos e tecidos realizados n Brasil, por fonte pagadora n= Privados 1.052; 14% Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

35 Financiamento - Brasil Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

36 Financiamento Estado de São Paulo 1997 a 2013 Fonte: Central de Transplantes Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Sistema WebTransplantes

37 Medicina Suplementar Art. 8º Os procedimentos de transplante, no âmbito da prestação de serviços de saúde suplementar, deverão submeter-se à legislação específica vigente. - credencianento de equipe - credenciamento de estabelecimento - fila única de espera - exames pré e pós-tx = Urgência/Emergência. Art. 12º IV - cobertura de transplantes listados nos Anexos desta Resolução Normativa, e dos procedimentos a eles vinculados, incluindo: a) as despesas assistenciais com doadores vivos, b) os medicamentos utilizados durante a internação; c) o acompanhamento clínico em todo o período pós-operatório, d) as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos na forma de ressarcimento ao SUS.

38 Medicina Suplementar 1. Transplante de Córnea 2. Transplante de Medula Óssea 3. Transplante de Rim 4. Transplante de Tecido Músculo Esquelético

39 Financiamento - Brasil 77% Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

40 Financiamento - Brasil 67% 162% 35% 87% Inves mento em transplante no Brasil por modalidade a (R$MM) Transplante, $1.741, 45% Acomp e Interc, $444, 11% Doação, $1.738, 44% Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

41 Financiamento - Brasil Evolução do inves mento em transplantes no Brasil por órgão/tecido a (R$ MM) 200,00 180,00 160,00 189,16 149,14 206% 191% 140,00 R$ MM 120,00 100,00 splantes no Brasil por órgão/tecido. 80, (R$ MM) 60,00 61,80 51,22 189,16 80,82 Tx Fígado Tx Rim 67% Tx Medula Óssea 40,00 20,00-48,32 149, ,82 Tx Fígado Tx Rim Tx Medula Óssea Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

42 Financiamento - Brasil 20,00 Evolução do inves mento em transplantes no Brasil por órgão/tecido a (R$ MM) R$ MM 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 - R$ MM 5,38 4,02 3,06 1,72 0,59 Evolução do inves mento em transplantes no Brasil por órgão/tecido. 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 5,38 4,02 3,06 1, a (R$ MM) 16,96 11,95 6,70 5,78 0, , ,96 215% 11,95 Tx Coração 197% Tx Coração Tx Pâncreas Tx 6,70 Pulmão 119% 236% 27% Tx Rim/Pâncreas 5,78 Tx Córnea e/ou esclera 0,75 Tx Pâncreas Tx Pulmão Tx Rim/Pâncreas Tx Córnea e/ou esclera Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

43 Financiamento - Brasil 400,00 400,00 Evolução do inves mento em Doação de Órgãos e Tecidos no Brasil. Evolução do inves mento em Doação 2008 de a Órgãos (R$ e MM) Tecidos no Brasil a (R$ MM) 67% 350,00 335,05 350,00 335,05 300,00 300,00 250,00 250,00 R$ MM 200,00 150,00 R$ MM 200,78200,00 150,00 200,78 194,03 194,03 Ações relacionadas à Doação Ações relacionadas à Doação 42% Coleta e Exames para fins de Coleta e Exames para Doação fins de Doação Processamento de Tecidos Processamento de Tecidos 100,00 100,00 50,00-50,00 16,18 8,66-16,18 8,66 40,32 9,50 10% ,32 149% 9,50 Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

44 Fonte: Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos ABTO

45 Fonte: Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos ABTO

46 R$ MM 450,00 425,00 400,00 375,00 350,00 325,00 300,00 275,00 250,00 225,00 200,00 175,00 150,00 125,00 100,00 75,00 50,00 25,00 - Financiamento - Brasil 250,91 113,29 54,62 Evolução do inves mento no Brasil, por região a R$MM. 30,41 40,26 4,15 13, ,46 184,67 135,45 Centro-Oeste Norte Nordeste Sul Sudeste Inves mento em transplantes no Brasil por região a (R$ MM) C Oeste, 251,33, 6% Norte, 52,16, 1% Nordeste, 558,81, 14% Sudeste, 2.175,41, 56% Sul, 885,23, 23% Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

47 Financiamento - Brasil 325,00 100% 300,00 275,00 250,00 87% 90% 80% 225,00 70% 200,00 60% 175,00 150,00 50% 125,00 40% 100,00 30% 75,00 50,00 20% 25,00 10% 0,00 SP RS PR MG PE CE SC RJ GO BA ES DF PA RN MS PI PB RO MA MT AM AL AC SE TO RR AP 0% Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

48 Financiamento - Brasil Valores anuais do produto interno bruto brasileiro em R$ Bilhões a % 0,020% 0,018% 0,015% 0,013% 0,010% 0,008% 0,005% 0,003% 0,000% Percentual anual do PIB investido na transplantação a Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada e Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplante Ministério da Saúde. 2014

49 Outras formas de Financiamento do Tx no Brasil Programa de Tutoria em Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos. R$ 26 MM Cooperação técnica para adequação logística dos transportes de enxertos. Em 2000: 67 vôos e em 2013: vôos. Plano de apoio às Centrais De Transplante. Auxílio de até R$ 800mil/ano. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) 3 hospitais filantrópicos Projetos de Ensino, Pesquisa, Gestão e Inovação Tecnológica. Campanhas

50 Esta quantidade de dinheiro vem sendo empregada de forma adequada e traz benefícios à sociedade, sua mantenedora?

51 Transplante - Resultados Tx Rim Tx Fígado Fonte: Registro Brasileiro de Transplantes RBT da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos ABTO

52 Transplante - Resultados Tx Coração Tx Pâncreas-RIm Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

53 Transplante - Resultados Tx Pulmão Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

54 Custo-Benefício/Efetividade/Utilidade Apesar do alto custo dos Transplantes, estudos comprovam que os custos de manutenção dos pacientes em fila de espera para o transplante renal, superam os dos pacientes transplantados, além de que o indivíduo transplantado tem melhora em sua qualidade de vida e também tem a possibilidade de retomar suas atividades profissionais, proporcionando retorno financeiro à sociedade. Loubeau P. Loubeau JM, Jantzen R. The economics of kidney transplantation versus hemodialysis. Progress in Transplantation 2001;11(4): Dayton JD. Kanter KR, Vincent RN, Mahle WT. Cost-effectiveness of Pediatric Heart Transplantation. The Journal of Heart and Lung Transplantation. 2006;25(4):

55 Necessidade de Transplantes Fontes: 1. Registro Brasilerio de Transplantes RBT/ABTO acessado em 15/04/ Necessidade estimada de Transplantes por ano. Unimed Brasil. 20 milhões de vidas Tx Córnea (90pmp) Tx Rim (60pmp) Tx Fígado (25pmp) Tx Coração (8pmp) Tx Pulmão (7pmp)

56 Transplante de Coração Hospital Unimed João Pessoa 5 casos Hospital Unimed Sorocaba 20 casos Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

57 Transplante de Fígado Hospital Unimed João Pessoa 55 casos Hospital Unimed Sorocaba 79 casos Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

58 Transplante de Rim Hospital Unimed Fortaleza 05 casos Hospital Unimed João Pessoa 11 casos Hospital Unimed Sorocaba 04 casos Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

59 Transplante de Córnea Hospital Unimed Sorocaba Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

60 Transplante de Medula Óssea Unimed Fortaleza 3 casos autólogos Hospital Unimed Rio 20 casos autólogos Hospital Unimed Sorocaba 77 casos autólogos Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

61 Transplante de Tecido Músculo-Esquelético Hospital Unimed Fortaleza Hospital Unimed Campo Grande Hospital Unimed Sorocaba Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

62 Transplante de Pâncreas e de Pulmão Fonte: Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes Ministério da Saúde

63 O Financiamento dos Transplantes no Brasil Muito Obrigado! Tadeu Thomé

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Repartição das responsabilidades entre União, Estados e Municípios; Vinculação de impostos; Definição de Manutenção e Desenvolvimento do

Leia mais

ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil

ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil Wadson Ribeiro Secretário Nacional de Esporte Educacional Ministério do Esporte A DÉCADA DO ESPORTE BRASILEIRO Criação do Ministério

Leia mais

Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER

Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80

Leia mais

ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008

ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 Em 2008, após dois anos de aprovação da PNPIC, o Departamento de Atenção Básica (DAB), em parceria com a Secretaria

Leia mais

O e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015

O e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 O e-sus AB no Ceará COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 e-saúde e o SUS Reestruturação dos sistemas de informação em saúde do MS em busca de um SUS eletrônico: Cartão Nacional de Saúde e-sus Hospitalar

Leia mais

4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308

4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 1 2 8 1» Centro de Artes e Esportes Unificados Rio Branco AC 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 Recanto das Emas DF 3» Creche Ipê Rosa Samambaia DF 4» Quadra escolar Maria Nascimento

Leia mais

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar

Leia mais

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano

Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação

Leia mais

Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.

Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA. Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA Brasília 2005 O Licenciamento Ambiental nasceu de uma exigência social, fruto de uma

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil

Política Nacional de Educação Infantil Política Nacional de Educação Infantil (arquivo da Creche Carochinha) Junho/2012 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é dever do Estado e direito de todos, sem

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,

Leia mais

Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de:

Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: VII -... programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2013 Ano XIX Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2006-2013) A doação

Leia mais

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de

Leia mais

Indenizações Pagas Quantidades

Indenizações Pagas Quantidades Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484

Leia mais

De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.

De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas

Leia mais

Apresentação do IDConselho Municipal. Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília

Apresentação do IDConselho Municipal. Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília Apresentação do IDConselho Municipal Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília 5.366 Conselhos Municipais que preencheram o Censo SUAS 2014 Dinâmica de

Leia mais

profissional: desafios e integração

profissional: desafios e integração O papel das IES na formação profissional: desafios e integração da equipe de saúde Clarice A. Ferraz Coordenadora d Geral das Ações Técnicas em Educação na Saúde e Formação de Profissionais de Nível Médio

Leia mais

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,

Leia mais

ÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág.

ÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág. RELATÓRIO SIOR 2012 ÍNDICE NOTÍCIAS 2011/2012 ANÁLISE DAS DEMANDAS GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO TEMPO DE ATENDIMENTO DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES MAPA DAS PRINCIPAIS DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES

Leia mais

Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência)

Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência) Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação

Leia mais

Realizar o projeto de vida do jovem trabalhador, promovendo crescimento e ascensão profissional, por meio da educação de qualidade

Realizar o projeto de vida do jovem trabalhador, promovendo crescimento e ascensão profissional, por meio da educação de qualidade Apimec 2013 Agenda Abertura - Roberto Valério Qualidade e Inovação - Prof. Ana Maria Sousa e Leonardo Costa Marketing e Relacionamento - Patrícia Abreu e Rodrigo Cavalcanti Centro de Inteligência e Serviços

Leia mais

SISREG EVOLUÇÕES E PERSPECTIVAS

SISREG EVOLUÇÕES E PERSPECTIVAS SISREG EVOLUÇÕES E PERSPECTIVAS MOVIMENTO PARA QUALIFICAÇÃO DO SISREG 1 inclusão dos usuários no processo avaliação validação desenvolvimento testes homologação 2 trabalho com o datasus para difusão, capacitação

Leia mais

I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás

I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Central de Transplantes de Goiás Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Sistema

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do

Leia mais

SECRETARIA DE CIDADANIA E

SECRETARIA DE CIDADANIA E SECRETARIA DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL 2012 O Programa Arte, Cultura e Cidadania - Cultura Viva, iniciado em 2004 pelo Ministério da Cultura, objetiva reconhecer e potencializar iniciativas culturais

Leia mais

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

Brasil Economia e Educação. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação

Brasil Economia e Educação. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Brasil Economia e Educação Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Gini e PIB Per Capita 380 Gini e Pib Per Capita (1960 - base =100) 120 PIB Per Capita 330 280 230 180 1995 111,42 108,07 1992

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Cartão de Confirmação de Inscrição Entregues: 99,98% UF Participantes Entregues AC 58.364 100,00% AL 122.356 99,00%

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE

CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE Riscos e potenciais benefícios para usuários e prestadores José Cechin FGV/RJ, 13 novembro 2008 Agenda HISTÓRICO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CONSOLIDAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO E CONCORRÊNCIA

Leia mais

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br

Leia mais

24º Fórum de Debates Brasilianas.org

24º Fórum de Debates Brasilianas.org Transportes 24º Fórum de Debates Brasilianas.org Os desafios da logística e infraestrutura Marcos regulatórios e entraves burocráticos Reginaldo Cardoso São Paulo, 30 de Maio de 2012 Deutsche Post - DHL

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA Relatório Estatístico Preliminar de Resultados da Lei de Informática 8.248/91 e suas Alterações Dados dos Relatórios Demonstrativos

Leia mais

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os

Leia mais

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Pesquisa da 10ª Semana de Museus Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Panorama geral - Pesquisa da 10ª Semana Nº entradas

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Estrutura Organizacional - Gerências DICRE Diretoria de Crédito (Brasília) GEARC Gerência de Acompanhamento do

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS. DNIT www.dnit.gov.br

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS. DNIT www.dnit.gov.br DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS BREVE HISTÓRICO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS O SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS (SGP) É UM CONJUNTO

Leia mais

Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação. Novembro de 2015

Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação. Novembro de 2015 Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação Novembro de 2015 acesso móvel TV por assinatura telefone fixo banda larga fixa Panorama Setorial - Tradicional 44,1 milhões de assinantes 25,2

Leia mais

ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES

ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES Paola Guariso Crepaldi¹, Renato Nogueira Perez Avila² Ernando Amorim Souza³, RESUMO O objetivo deste artigo esta vinculado exame

Leia mais

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com

Leia mais

Momento Atual do Sistema Unimed

Momento Atual do Sistema Unimed Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público

Leia mais

Art. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) :

Art. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) : PORTARIA N º 3.410, de 5 de agosto de 1998. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a) a necessidade de incentivar as atividades de busca de doadores de órgãos;

Leia mais

Percepção da População Brasileira Sobre a Adoção

Percepção da População Brasileira Sobre a Adoção Percepção da População Brasileira Sobre a Adoção Brasília/DF Maio/2008 www.amb.com.br/mudeumdestino www.opiniaoconsultoria.com.br Objetivos Específicos Verificar o grau de consciência e envolvimento da

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8

Leia mais

II Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014

II Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014 II Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014 Situação e mecanismo para avançar no processo de implantação do SIPNI Carla Magda A. S. Domingues Coordenadora Geral

Leia mais

AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1

AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1 AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1 AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1 >> INFORMAÇÕES GERAIS Os treinamentos são realizados no Centro de Treinamento, nas instalações da Ciber Equipamentos Rodoviários

Leia mais

Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir?

Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir? EXPOSIBRAM 2011 14º Congresso Brasileiro de Mineração Painel 5 Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir? Márcio Pereira Meio Ambiente e Sustentabilidade Belo Horizonte, 28.9.2011

Leia mais

Relatório de Atividades ABCR - 2012

Relatório de Atividades ABCR - 2012 Relatório de Atividades ABCR - 2012 O ano de 2012 foi de transição na ABCR, em razão da mudança da gestão da sua Diretoria Executiva, e dos demais órgãos que a compõem. Eleita e empossada no final de março,

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

Diagnóstico da realidade médica no país

Diagnóstico da realidade médica no país Diagnóstico da realidade médica no país Médicos por mil habitantes Peru 0,9 Chile 1,0 Paraguai 1,1* Bolívia 1,2* Colômbia 1,4* Equador 1,7 Brasil 1,8 Venezuela 1,9* México 2,0 Canadá 2,0 Estados Unidos

Leia mais

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi Máquinas para plástico Romi Unidades fabris da ROMI em Santa Bárbara d Oeste - SP INOVAÇÃO + QUALIDADE ROMI: Desde 1930 produzindo tecnologia. Desde a sua fundação, a companhia é reconhecida pelo foco

Leia mais

CONVOCAÇÕES REALIZADAS ATÉ 01/01/2012

CONVOCAÇÕES REALIZADAS ATÉ 01/01/2012 SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA OS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO EDITAL Nº 1 SERPRO, DE 08 DE OUTUBRO

Leia mais

Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa

Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa Anexo 8. Padrão de respostas do questionário do estudante aplicados aos alunos do ENADE 2009 e 2010. Os dados foram estimados a partir do relatório

Leia mais

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos

Leia mais

acompanhar a situação das famílias vulneráveis planejar suas ações no território ofertar benefícios de forma transparente e republicana

acompanhar a situação das famílias vulneráveis planejar suas ações no território ofertar benefícios de forma transparente e republicana Proteção e Promoção Social no Brasil A proteção social básica e a promoção de oportunidades para as famílias em situação de pobreza têm hoje, como instrumento principal de gestão, o Cadastro Único. Mais

Leia mais

Propostas do Governo para o ICMS

Propostas do Governo para o ICMS Propostas do Governo para o ICMS Audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 11 de março de 2013 Avaliação geral Proposta do Governo vai na direção correta em termos

Leia mais

Pesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

Pesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Pesquisa A Implementação do PNEDH nas Diretrizes do Ensino Fundamental nos Municípios Brasileiros Instituição Executora: Coordenação Geral: Apoio: Gajop Gajop e Undime Secretaria de Direitos Humanos da

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro 2011

2º Balanço. Julho - Setembro 2011 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre

Leia mais

Desvio de Finalidade Papel Imune

Desvio de Finalidade Papel Imune Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,

Leia mais

Objetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003

Objetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

HIV/AIDS no Norte e Nordeste

HIV/AIDS no Norte e Nordeste HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%

Leia mais

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações

Leia mais

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$

Leia mais

Serviço Auxiliar CAUC. Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015

Serviço Auxiliar CAUC. Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015 Serviço Auxiliar CAUC Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015 Apresentação CAUC Serviço Auxiliar - CAUC O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) foi CAUC instituído pela

Leia mais

Evolução demográfica 1950-2010

Evolução demográfica 1950-2010 Evolução demográfica 195-1 37 A estrutura etária da população brasileira em 1 reflete as mudanças ocorridas nos parâmetros demográficos a partir da segunda metade do século XX. Houve declínio rápido dos

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento

Leia mais

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional Diretoria de Livro, Leitura e Literatura Fundação Biblioteca Nacional Sistema Nacional de Bibliotecas PúblicasP Censo Nacional das Bibliotecas

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental

Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Senado Federal Comissão de Assuntos Sociais Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Brasília, 19 de maio de 2009 O que mudou na atenção à saúde mental no Brasil: antes e depois da lei 10.216

Leia mais

Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos

Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Página 1 Evolução A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto

Leia mais

Brasília DF Abril, 2014

Brasília DF Abril, 2014 Avaliação do processo de implementação dos Centros-dia de Referência para a Pessoa com Deficiência e suas Famílias, no âmbito do Plano Viver Sem Limite, na Região Nordeste Projeto de pesquisa apresentado

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Treinamentos Siscomex Carga e Sistema Mercante

Treinamentos Siscomex Carga e Sistema Mercante Objetivo Treinar os participantes para o efetivo uso dos sistemas Siscomex Carga e Mercante. Público Alvo Profissionais que atuam nas seguintes áreas: - Agência Marítima; - Empresa de Navegação; - Agente

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,

Leia mais