Assistência. Assistência no INCA
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- Pedro Henrique Santarém Santos
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1 Assistência A qualidade do tratamento oferecido aos pacientes pelo Sistema Único de Saúde é de alta prioridade entre as ações desenvolvidas para o controle do câncer no Brasil. Por tratar-se de uma doença ainda estigmatizada e de grande magnitude - quase meio milhão de novos casos anuais no país - o acolhimento desses pacientes precisa ocorrer durante todo o processo de detecção do tumor até as fases mais avançadas de tratamento. Estrategicamente, o Instituto Nacional de Câncer, INCA, funciona como instância técnica do Ministério da Saúde para assuntos ligados às práticas oncológicas regulamentação e incorporação tecnológica, assistência, pesquisa e educação. Assistência no INCA O INCA possui ao todo cinco unidades hospitalares, na cidade do Rio de Janeiro, que são referenciais para os outros centros de tratamento do câncer no país. O Hospital do Câncer I, sua maior unidade e um dos mais bem equipados hospitais do Ministério da Saúde, presta assistência multidisciplinar a pacientes adultos e pediátricos com diversos tipos de câncer. Há dois hospitais voltados para atenção especial às mulheres, o Hospital do Câncer II, responsável pelos Serviços de Ginecologia, e o Hospital do Câncer III, unidade especializada no tratamento do câncer de mama. O Centro de Transplantes de Medula Óssea do Instituto presta assistência para pacientes com doenças hematológicas com indicação para o transplante. O INCA possui ainda a única unidade hospitalar unicamente voltada para prestação de cuidados paliativos para pacientes fora de possibilidade terapêutica de cura, o Hospital do Câncer IV. As cinco unidades hospitalares do Instituto trabalham com uma taxa de ocupação média de 85%. Em todo o estado do Rio de Janeiro, o INCA responde por mais de 30% das internações por câncer. Os indicadores de desempenho do Instituto são comparáveis aos dos melhores centros do mundo na área de oncologia. Através de sistemas informatizados, esses dados são disponibilizados em rede para todas as unidades do INCA e auxiliam no acompanhamento e monitoração dos pacientes. A análise dessas informações permite uma melhoria contínua do atendimento. Além de oferecer serviços de confirmação de diagnóstico, avaliação da extensão do tumor, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos, o Instituto ainda desenvolve nessas unidades atividades de formação de recursos humanos especializados. Há também diversos protocolos de pesquisa clínica em andamento. O parque radioterápico dos hospitais do INCA é o maior da América Latina e conta com os equipamentos mais modernos para realização de radioterapia, parte importante do tratamento de muitos pacientes com câncer. No Instituto encontram-se as duas únicas unidades públicas do país a oferecer a Radioterapia por Intensidade Modulada, que permite a realização da radiocirurgia estereotática que é a aplicação de dose alta de radiação apenas em um determinado ponto, sem comprometer tecidos saudáveis.
2 O atendimento nos hospitais do Instituto Nacional de Câncer precisa servir como exemplo para os outros centros de tratamento da Rede de Atenção Oncológica. Para alcançar a melhora contínua, há, no INCA, dois importantes projetos em andamento: o Processo de Acreditação Hospitalar e o Projeto INCA de Humanização. Acreditação Hospitalar Em fevereiro de 2004, o INCA iniciou a busca pelo certificado do Consórcio Brasileiro de Acreditação, CBA, órgão brasileiro ligado à Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations, a maior e mais antiga comissão acreditadora dos Estados Unidos. O principal diferencial desse título de qualidade é o de ser obtido por meio de um processo construído especificamente para a área da saúde. A certificação colocará o INCA nos padrões internacionais de qualidade técnica, de gestão e de atendimento humanizado. Para alcançar o certificado do Consórcio Brasileiro de Acreditação, diversas normas operacionais foram criadas ou revistas com objetivo de organizar ainda mais o processo de atendimento no Instituto, cuja finalidade é melhorar a qualidade dos cuidados oferecidos à população e propiciar um ambiente seguro para quem trabalha e circula pelos hospitais do INCA. Em 2005, todas as cinco unidades hospitalares do INCA foram visitadas e, pela primeira vez, avaliadas pelos técnicos do CBA. Apenas 20% dos itens analisados não estavam em conformidade com as exigências do rigoroso Consórcio, logo na primeira avaliação. O manual do CBA contém 368 padrões e elementos de mensuração. Para dar andamento ao processo de acreditação, foram criados planos de ações que incluíram políticas e procedimentos para a admissão de pacientes e um programa de biossegurança para os laboratórios. Humanização no INCA Dirigido aos profissionais, usuários, voluntários, familiares e acompanhantes do Instituto, o Projeto, vinculado à Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde, afirma a concepção de saúde baseada na vida com qualidade e não apenas na ausência de doença. Em um primeiro momento, o projeto do INCA esteve focado na construção dos Serviços de Recepção Integrada nas unidades hospitalares que visa, através da priorização do trabalho em equipe, acolher os pacientes de forma a garantir seu total bem-estar. Além disso, diversas ações vêm sendo desenvolvidas em todas as unidades hospitalares do INCA. No Hospital do Câncer IV, por exemplo, vários setores foram reformulados e torná-lo um local especialmente preparado para oferecer cuidados paliativos. Outra preocupação está relacionada ao atendimento dos pacientes infantis. O INCA tem criado espaços especialmente desenvolvidos para a atenção pediátrica em todos os Serviços que, de alguma forma, cuidam de crianças com câncer. Em 2005, por exemplo, a Seção de Radioterapia do HC I ganhou uma nova sala de espera especialmente preparada para os pacientes infantis. Ainda merece destaque a realização da oficina de trabalho Como comunicar se com o paciente em situações difíceis com a finalidade
3 de auxiliar os médicos na complicada questão com a qual se deparam diariamente. Transplante de medula óssea Em doenças do sangue como a Anemia Aplástica Grave e em alguns tipos de leucemias, como a Leucemia Mielóide Aguda, além dos casos de Mieloma Múltiplo e Linfomas, o transplante também pode tornar-se a única esperança de vida de muitos pacientes. No Brasil, são realizados cerca de 3 mil transplantes anualmente. Além do Centro de Transplantes de Medula Óssea do INCA servir como referência para os outros centros transplantadores do Brasil, o Instituto Nacional de Câncer também é responsável por coordenar o REDOME, Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea, e o REREME, Registro de Receptores de Medula Óssea. Através dos Registros é feita a busca por doadores voluntários de medula no nosso país e no exterior quando não é encontrado um doador compatível na família, o que ocorre em 70% dos casos. Também está localizado no INCA o primeiro Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário, BSCUP, integrante da rede brasileira Brasilcord que também conta com o Banco do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Campanha Nacional de Doação de Medula Óssea Em junho de 2004, o Instituto Nacional de Câncer lançou uma campanha nacional para captar doadores de medula óssea com um perfil diferenciado. O projeto foi desenvolvido de forma mais dirigida, cadastrando os doadores em seus locais de trabalho. Quando a campanha começou, o REDOME possuía 64 mil doadores. Hoje, já são mais de 270 mil cadastrados. Esse aumento já se reflete na busca pelo material para transplante. Em 2003, o percentual de doadores encontrados através do REDOME era de apenas 11,5%, subindo para 19,5% no ano seguinte. Atualmente, com o aumento do número de cadastros, o registro já oferece 40% do material utilizado nos transplantes. A busca em registros internacionais custa 2,3 vezes mais cara que a realizada dentro do Brasil. Brasilcord O Ministério da Saúde criou em 2004 uma rede brasileira de bancos públicos de sangue de cordão umbilical e placentário, Brasilcord, que irá inaugurar bancos como o BSCUP do INCA em diversos estados brasileiros com o objetivo de beneficiar um maior número de pacientes. Já integram esse grupo o Instituto Nacional de Câncer, o Hemocentro de Ribeirão Preto SP, a UNICAMP - Campinas SP e o Hospital Albert Einstein - São Paulo SP. Em breve, outras unidades participarão da rede. Em cinco anos, toda a diversidade étnica brasileira será coberta com 20 mil amostras de sangue de cordão armazenadas. No entanto, o Ministério da Saúde pretende dispor, em oito anos, de 50 mil cordões para atender à demanda de crianças e adultos. Rede assistencial
4 Com o objetivo de organizar os hospitais que tratam de pacientes com câncer no Brasil e considerando a nova Política Nacional de Atenção Oncológica lançada em dezembro de 2005 através da Portaria GM/MS nº 2439, a Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, publicou a portaria SAS/MS nº 741 de 19/12/05, regulamentando critérios e normas operacionais para essas instituições. As redes estaduais de alta complexidade devem estar organizadas através de Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) e Centros de Referência de Alta Complexidade em Oncologia. As UNACONs são aquelas unidades estruturadas para prestar assistência aos cânceres mais prevalentes, podendo ou não contar com serviços de radioterapia. Os CACONs são hospitais estruturados para atender todos os cânceres e, obrigatoriamente, deve ter serviços de radioterapia completos. Os Centros de Referência de Alta Complexidade em Oncologia são aqueles CACONs que exerça o papel auxiliar de caráter técnico ao gestor do SUS, nas políticas, tendo como um dos atributos ser hospital de ensino com estrutura de pesquisa organizada. Hoje existem no Brasil 183 hospitais credenciados em oncologia no SUS, além de 93 serviços isolados de Quimioterapia ou de Radioterapia. A atual política para atenção oncológica orienta o enfrentamento do câncer no país desde a promoção até os cuidados paliativos. Nesse sentido a organização de rede de assistência não prevê a existência de serviços isolados, não assegurando uma boa referência trazendo dificuldades ao atendimento das intercorrências que necessitem aparato hospitalar, portanto, não contribuindo para o atendimento integral. O Instituto Nacional de Câncer possui, desde o ano 2000, uma Área de Regulação e Normas Técnicas, responsável pela elaboração de normas para o financiamento da atenção ao câncer de alta complexidade. A principal função da área, no momento, é atualizar a tabela de procedimentos de alta complexidade e suas regras de cobrança para quimioterapia, radioterapia e cirurgia oncológica. O INCA, também, vem desenvolvendo estudos para a construção de diretrizes políticas que regulamentem os cuidados paliativos em oncologia, bem como a prestação de assistência radioterápica. Os tumores no Brasil continuam sendo descobertos em fases muito avançadas, razão pela qual a atual Política de Atenção Oncológica preocupada em mudar essa realidade define para os gestores federal e estaduais que promoção, ações de prevenção e detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos não devem ser tratados de forma isolada e, sim, em formato de rede de assistência. Na página da Rede de Atenção Oncológica, no portal do INCA, o Instituto disponibiliza as condutas clínicas para tratamento dos principais tumores que
5 atingem a população brasileira. No portal, ainda está disponível a versão em português da publicação TNM Classificação de Tumores Malignos, que define formas para diagnóstico e determinação do estágio dos tumores seguindo padrões internacionais. A publicação é produzida pela União Internacional de Controle do Câncer, UICC, e o INCA é a única instituição brasileira que pode traduzí-la. Expansão da Assistência O Projeto de Expansão da Assistência Oncológica foi lançado, no ano de 2000, pelo Ministério da Saúde com o objetivo de aumentar a capacidade instalada da rede de serviços oncológicos do Sistema Único de Saúde (SUS). Por intermédio da implantação de Unidades e Centros de Alta Complexidade em Oncologia, os pacientes puderam, desde então, ter acesso à assistência integral. Hoje, a expansão está orientada a partir da estimativa de casos novos em 2006, publicada pelo INCA, possibilitando planejar e programar o crescimento da oferta de serviços de acordo com a necessidade. Para cada mil casos novos registrados em determinada região, prevê-se a instalação de uma dessas unidades. O levantamento para a implantação prioriza áreas localizadas no interior do Brasil ou com baixa cobertura em radioterapia. Ao mesmo tempo em que amplia o atendimento à população, essa implantação descentralizada contribui para a capacitação de profissionais. Desde o lançamento do Projeto já foram instalados cinco centros em todo o país e já há outros cinco em processo de implantação. Qualidade dos serviços A qualidade dos serviços prestados em assistência oncológica também é preocupação constante nas ações para o controle da doença no país. Merece destaque a atuação em duas áreas importante, radioterapia e mamografia. Qualidade em Radioterapia O Plano de Qualidade em Radioterapia, PQRT, foi criado em 1999 como projeto piloto por iniciativa conjunta do INCA e da Associação Brasileira das Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer (ABIFCC). O PQRT tem como objetivos estimular e promover condições que permitam às instituições participantes a aplicação da radioterapia com qualidade e eficiência bem como a capacitação de profissionais na área. Inicialmente previsto para ser concluído até 2002, depois de atender a 33 instituições participantes, o PQRT, passou a integrar em 2003, graças ao seu sucesso, com aprovação do Ministério da Saúde, a estrutura da Divisão de Atenção Oncológica da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA. Atualmente, sua meta é atender a todas as instituições prestadoras de assistência no âmbito do SUS que possuam serviços de radioterapia. O PQRT atua verificando as condições de operação e funcionamento dos equipamentos de radioterapia através de avaliações periódicas in loco e
6 postais; promovendo cursos e treinamentos específicos, além de orientação de monografias e teses; editando publicações referentes à área específica; colaborando com a ANVISA, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, CNEN, e a Agência Internacional de Energia Atômica IAEA/ONU em assuntos comuns à área de radioterapia, além de credenciando cursos de especialização em física médica para atender exigências da CNEN. Qualidade em mamografia O rastreamento populacional com mamografia e o exame clínico das mamas são as estratégias adotadas em consenso para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Uma pesquisa realizada pelo INCA, em 2005, revelou que 77,3% dos exames apresentados pelas pacientes durante a matrícula no Hospital do Câncer III - unidade do Instituto especializada no tratamento do câncer de mama - foram rejeitados por problemas técnicos. No restante do país, essa realidade não é muito diferente. Para melhorar a qualidade das mamografias no Sistema Único de Saúde, o Instituto Nacional de Câncer e o Colégio Brasileiro de Radiologia assinaram em abril de 2006, um termo de cooperação técnico-científica para desenvolvimento de um programa de garantia de qualidade dos serviços, que também deverá contar com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O objetivo do Programa é monitorar a qualidade da imagem e do diagnóstico, além do risco de exposição à radiação. Inicialmente, serão desenvolvidos cinco projetospiloto. Em 2007, deverá ser proposto ao Ministério da Saúde que o programa se transforme em uma política pública. Como produtos desta iniciativa estão o estabelecimento de critérios de credenciamento de serviços de mamografia para o SUS e a criação de um selo de garantia de qualidade que permita aos gestores de saúde e usuários identificarem os serviços de excelência.
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