Sistematizando as Ações do Projeto Educação Inclusiva: Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção 1

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1 Sistematizando as Ações do Projeto Educação Inclusiva: Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção 1 Área: Educação Palavras chave: Redes de proteção, extensão universitária Marina Aparecida Marques Castanheira, 6 módulo Licenciatura em Química UFLA, marinacquimica@yahoo.com.br, Alessandro Garcia Paulino, 7 módulo Licenciatura em Química UFLA, alessandronep@hotmail.com, Cláudia Maria Ribeiro, Profª. Orientadora- Departamento de Educação- UFLA, ribeiro@ufla.br Introdução A formação de professores/as que atuam no sistema educacional, na temática da sexualidade humana e gênero, desperta imenso interesse e, ao mesmo tempo, medos, inseguranças, tabus, preconceitos (CAMARGO E RIBEIRO, 1999). Experiências profissionais comprovam que não é suficiente indicar a inclusão da sexualidade e gênero no cotidiano das escolas, mas torna-se premente atuar na construção de redes que possibilitem a concretização de políticas públicas que foquem à temática não só da educação, mas também da saúde. Muitos são os desafios à educação para a sexualidade, tais como: a sexualidade humana está escancarada na mídia, mas, muitas vezes, ainda está proibida na escola e na família. A temática da Sexualidade está proposta no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e, enquanto Orientação Sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais 2. Na Universidade está proposta na flexibilização curricular, mas ainda são incipientes as políticas públicas para a formação continuada de professores/as; os currículos de formação de 1 Projeto aprovado pela SECAD Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC e FNDE Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação, em 2007, para implementação em 2008, coordenado pelas profas. Dras. Cláudia Maria Ribeiro e Ila Maria Silva de Souza docentes do Departamento de Educação da UFLA. 2 A Educação Sexual está proposta no Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI/MEC) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), na Flexibilização Curricular nas universidades.

2 educadores e educadoras, com raras exceções, não incluem Sexualidade Humana e Gênero em sua carga horária; a educação Sexual, na maioria das vezes, ainda é apêndice nas práticas educacionais, não integrando o projeto político pedagógico das escolas; os adultos, também muitas vezes, desconhecem a importância de se problematizar os temas da Sexualidade Humana e de Gênero no desenvolvimento das crianças e de adolescentes (RIBEIRO e SOUZA, 2008). Enfim, são anos e anos de adestramento em que a sexualidade vem sendo vigiada e normatizada. Nossa herança cultural deixou impregnada em nossos corpos as relações entre o pecado e a carne; sexo e sexualidade restritos a genitalidade. A imposição de limites, de penalidades, de culpas reduziu a sexualidade ao que pode ao que não pode, ao que é adequado e ao que é inadequado, ao que é normal e ao que é patológico (FOUCAULT,1993). Em vista disso e a partir do projeto: Construindo Práticas a partir dos Compromissos com a Defesa dos Direitos Sexuais na Infância e Adolescência no Combate ao Abuso e exploração Sexual 3, foi elaborado outro projeto intitulado: Educação Inclusiva: Tecendo gênero e diversidade sexual nas redes de proteção, que desenvolveu estudos, pesquisas, encontros de formação, seminários, simpósios, sessões de filmes, leituras para aprofundamento da temática da sexualidade humana e gênero que implica também na saúde sexual e reprodutiva, no enfrentamento ao sexismo e a homofobia, que ampliaram sobremaneira as atividades propostas. A partir do exposto o projeto objetivou mobilizar a sociedade para participar na política de prevenção, atendimento, apoio e identificação, organizando-se para ter instrumentos de controle social compartilhado e planejado. Este trabalho, portanto, apresenta a sistematização das ações desenvolvidas pelo projeto Educação Inclusiva: Tecendo gênero e diversidade sexual nas redes de proteção, durante o ano de Referencial teórico A formação de professores/as na temática da sexualidade humana e gênero constitui-se em grande desafio. Assim, torna-se premente atuar na construção de redes que possibilitem a 3 Projeto aprovado pelo MEC respondendo ao edital PROEXT- Programa de apoio à extensão universitária voltado às políticas públicas- 2004, 2005, 2006, coordenado por professores/as do Departamento de Educação da UFLA.

3 concretização de políticas públicas que foquem a temática não só da educação, mas também da saúde. Segundo as Diretrizes para implementação do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (BRASIL, 2006, p. 10), a abrangência e complexidade dos desafios a serem enfrentados vêm mostrando um novo caminho: o da articulação de políticas para valorizar as contribuições setoriais possíveis e necessárias, assim como a participação da sociedade civil, de forma que esse amálgama de capacidades, recursos e responsabilidades possa produzir transformações mais efetivas nas condições geradoras de vulnerabilidade das populações jovens. Os desafios da referida articulação, de instituições e de pessoas, iniciou-se no projeto Construindo Práticas a partir dos Compromissos com a Defesa dos Direitos Sexuais na Infância e Adolescência no Combate ao Abuso e exploração Sexual que foi elaborado, executado e, constantemente avaliado, ciente dessa complexidade dos desafios e, portanto, articulou profissionais de escolas de educação infantil, fundamental e médio, agentes de saúde do Programa de Saúde da Família (PSF); integrantes do Projeto Sentinela e integrantes de Conselhos Tutelares com vistas a evidenciar as redes de proteção em cada cidade participante do projeto estimulando a participação mais ativa no cotidiano dos sistemas de educação e saúde, na temática da Sexualidade Humana. Isto é condição sine qua non para a concretização das referidas políticas públicas (RIBEIRO e SOUZA, 2008). Dessa forma, adolescentes, jovens, educadores e educadoras comprometeram-se, como sujeitos históricos e sociais no intrincado processo de vivência da construção de uma rede de enfrentamento às violências sexuais, no enfrentamento ao sexismo e a homofobia, tendo como cenário: escolas urbanas e rurais nos níveis da educação infantil, ensino fundamental e médio de municípios do Sul de Minas Gerais (RIBEIRO e SOUZA, 2008) Esta temática do enfrentamento às violências sexuais necessariamente passa pela formação de professores/as que atuam nas redes de ensino e também dos/das profissionais que atuam na saúde. A justificativa que integra as Diretrizes para a Implementação do projeto Saúde e prevenção nas escolas considera que: Elementos da saúde e da educação estão presentes durante todo o desenvolvimento humano de maneira muito expressiva. São importantes no desenvolvimento biopsicossocial e na formação dos sujeitos sociais e políticos. As ações setoriais nesses campos têm mútuas repercussões e, assim sendo, a construção de políticas públicas integradas é condição indispensável para atualizar e renovar,

4 de forma permanente, os significados fundamentais da educação e da saúde. (BRASIL, 2006, p. 10) Portanto, nesta construção da sexualidade e gênero considera-se a dimensão individual e coletiva, estreitamente vinculadas às relações de poder, que perpassam dimensões políticas, econômicas, culturais, sociais, religiosas, éticas. No cotidiano do processo de formação de educadoras e educadores e dos agentes sociais que atuam na saúde, na emergência das questões do como fazer, sem respostas prontas e definitivas, os Estudos Culturais tem-nos indicado algumas pistas, resultantes de uma movimentação teórica e política que se articula contra concepções elitistas e hierárquicas de cultura. Assim, dá-se grande importância à linguagem e aos artefatos culturais, que nos contam coisas sobre si e sobre o contexto que circulam e são produzidos. Filmes, obras literárias, peças publicitárias, programas de rádio e TV, músicas, quadros, ilustrações, livros didáticos, leis, manuais, peças de museu, vestuário são textos culturais (COSTA, página 138. in: LOPES e MACEDO, 2002). Uma pedagogia da sexualidade, termo utilizado na capa do livro organizado por Louro (1999) que problematiza, em vários artigos, o corpo educado, requer a liberdade para explorar os muitos textos culturais que possibilitem as mais diversas significações, viajandose em oposição a fronteiras que universalizem sujeitos singulares, que essencializem gêneros, que binarizem concepções de mundo. Sendo assim torna-se clara a responsabilidade da escola em qualquer nível de ensino, do conselho tutelar, da mídia, da família, da Secretaria de Saúde, do Ministério Público, do Juizado da Infância e da Adolescência e de todos/as os/as participantes para o funcionamento da rede de proteção. Mas, o que fazer para funcionar? Unir esforços, trabalhar planejando ações compartilhadas, questionando qual o envolvimento das universidades, focando nas possibilidades de solução (RIBEIRO e SOUZA, 2008). A partir do exposto, sistematizou-se as ações desenvolvidas no ano de 2008 pelo Projeto Educação Inclusiva: tecendo gênero e diversidade sexual nas redes de proteção, que detectou a composição da rede de proteção dos 22 municípios envolvidos e atuou no sentido de interferir na qualificação e formação técnica e política das pessoas que integram as instituições que fazem parte destas redes, na temática da sexualidade humana e gênero. Metodologia

5 Para a sistematização das Ações do projeto Educação Inclusiva: tecendo gênero e diversidade sexual nas redes de proteção, utilizou-se como fonte de pesquisa o Relatório elaborado pela equipe responsável pelo mesmo, com vistas a evidenciar as linhas de ação e as respectivas atividades desenvolvidas. Problematizando as ações do projeto Os posteriores resultados são advindos da implementação do projeto: Educação Inclusiva: Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção no decorrer do ano de Este projeto constituiu-se de sete linhas de ação que envolveu diretamente crianças, adolescentes, jovens, educadoras, educadores, integrantes do PSF Programa de Saúde da Família, Conselheiros e Conselheiras Tutelares e integrantes do projeto Sentinela, possibilitando o intercâmbio de saberes, de experiências, de materiais e a construção de subsídios para a elaboração de políticas públicas específicas. Dentre as ações desenvolvidas pelo projeto estão: A publicação de um livro que recebeu o título: Educação Inclusiva: Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção, e tornou possível o registro e problematização das ações e atividades propostas e executadas pelo projeto, abrangendo as temáticas da sexualidade e gênero. Este livro foi parte do material utilizado para aprofundar os conhecimentos de 24 profissionais da educação e saúde, que fizeram parte das equipes responsáveis por monitorar as atividades desenvolvidas nas cidades participantes. Nesse processo de aprofundamento, houve também a formação em um curso de 48 horas, de 20 profissionais da Educação Infantil para o desenvolvimento de uma Gincana Cooperativa. Os participantes dos cursos de formação ficaram responsáveis pela organização de um seminário, em cada cidade, para apresentação de conteúdos do livro: Educação Inclusiva: Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção, objetivando uma reflexão histórica e filosófica sobre a problemática da sexualidade humana e gênero.

6 Foram desenvolvidos também grupos de discussão em que os/as integrantes se debruçaram sobre questionamentos elaborados e disponibilizados pela equipe do projeto, sendo estes grupos, coordenados pelos participantes do curso realizado. Nos dias da realização dos seminários, os/as participantes dos cursos de formação monitoraram as Tendas da Sexualidade e Gênero criadas pela equipe do projeto em sua 3ª versão. Tais tendas foram divididas em 3 temáticas: construção histórica da sexualidade humana, temas da sexualidade e dos direitos humanos, direitos da criança e direitos sexuais e reprodutivos evidenciando a formação das redes de proteção no enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Estas foram disponibilizadas para visitação, com o monitoramento dos participantes dos cursos oferecidos. As tendas da Sexualidade e Gênero foram parte importante da Gincana Cooperativa que aconteceu no Parque Municipal da cidade de Paraguaçu no dia 25/10/2008, elas foram disponibilizadas para a exploração das crianças e participantes da gincana. Objetivando problematizar a temática: os direitos da criança, a gincana intitulada: Os Direitos da Criança, contou com a participação de professoras da Educação Infantil, crianças, familiares e uma equipe da UFLA anteriormente preparada para monitorar as atividades desenvolvidas. Durante a gincana, foram apresentadas as tarefas que haviam sido propostas às representantes de cada cidade pela coordenação do projeto. Cada uma das atividades ocorreu em seu espaço previamente estabelecido pela equipe do projeto nas reuniões de formação dos monitores/as discentes da UFLA. Esta gincana foi tema do Fórum Sul Mineiro de Educação Infantil, realizado no campus da UFLA no dia 27/11/2008, que com caráter formativo, informativo e propositivo, divulgou as ações desenvolvidas pelo projeto, contando com a participação do grupo discente da UFLA e educadoras participantes. Durante todo o projeto divulgou-se as ações e promoveu-se o intercâmbio entre as pessoas através de página na internet, chats de discussão, reportagens em jornais, TV e rádio. Considerações finais Por meio da sistematização do projeto: Educação Inclusiva: Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção, tornou-se possível perceber que a teia de conhecimentos que se constituiu, não tem fim. Cada conhecimento adquirido e compartilhado

7 valeu a pena e faz pensar sempre na continuidade deste projeto que alcançou suas metas divulgando políticas de prevenção, atendimento, apoio e identificação das violências. Referências bibliográficas BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Programa Nacional de DST e AIDs. Diretrizes para implantação do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). CAMARGO, A. M. F.;RIBEIRO, C. Sexualidade(s) e infância(s): a sexualidade como tema transversal. São Paulo: Moderna, COSTA, M. Poder, discurso e política cultural: contribuições dos estudos Culturais ao campo do currículo. In: Lopes, Alice Casimiro e Macedo, Elizabeth (orgs.) Currículo: Debates Contemporâneos. São Paulo: Cortez, FOUCAULT, M. Historia da Sexualidade I: a vontade de saber. 11.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1993.v.1 LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica RIBEIRO, C. M.; SOUZA, I.M.S. Educação Inclusiva: tecendo gênero e diversidade sexual nas redes de proteção. Lavras: UFLA, SOARES, G.F., SILVA, M.R.S e RIBEIRO, P.R.C. Corpo, Gênero e Sexualidade. Problematizando práticas Educativas e Culturais. Rio Grande do Sul: Editora da FURG

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