Controle biológico de plantas daninhas
|
|
- Denílson Fragoso Galindo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle biológico de plantas daninhas 1
2 Conceito amplo Utilização de organismos vivos capazes de matar, controlar o crescimento, expansão populacional e/ou reduzir a capacidade competitiva de uma ou mais espécies de plantas daninhas; ; 2
3 Agentes de controle biológico Insetos fitófagos; Fungos fitopatogênicos; Bactérias e vírus fitopatogênicos; Peixes; Outros;outros Nachtigal,2009 3
4 Em populações naturais de Eichhornia crassipes é possível observar que grande parte da plantas apresentam cicatrizes foliares decorrentes da ação de Neochetina eichhorniae e N. bruchi, infecções secundárias de fungos Cercospora spp, Acremonium zonatum, Uredo eichhorniae, outros microrganismos,predação de raízes por peixes e moluscos (Pitelli et al, 2003) 4
5 O objetivo do controle biológico não é a erradicação da população de plantas que ocorre em determinada área mas sim a redução da sua densidade a níveis aceitáveis (Tessmann, 2011) 5
6 Características Método limita-se a determinadas plantas daninhas; Agente de controle biológico é específico ao hospedeiro; 6
7 Considerações gerais Aplicabilidade: Área da ciências das planta daninhas Plantas invasoras em pastagens; Plantas infestantes de corpos hídricos: Canais de irrigação/drenagem, lagos e represas, plantios inundados, rios; Plantas daninhas resistentes a herbicidas; Produção orgânica; aa 7
8 Estratégias utilizadas no controle biológico de plantas daninhas Estratégias Clássica Bioherbicida Repositiva 8
9 Estratégia Clássica ou Inoculativa Tessmann, 2011 Estratégia aplicável nos casos de plantas daninhas que foram introduzidas em áreas novas e que estejam separadas geograficamente dos inimigos naturais nativos; 9
10 Estratégia clássica Mais adequada para plantas daninhas exóticas recém introduzidas e que apresentam grande expansão populacional ; Aplicada no controle de plantas invasoras de pastagens extensivas, reservas florestais e ecossistemas aquáticos; 10
11 Estratégia clássica Objetivo: regular a população da planta daninha - alvo num programa de longo prazo. Não é adequada para resolver problemas imediatos. Características: elevado custo inicial impossibilidade de previsão do sucesso Irreversibilidade do processo Estudo de especificidade extremamente rigoroso 11
12 Estratégia clássica - sucesso Depende capacidade de auto-perpetuação dos agentes; capacidade de dispersão natural; 12
13 Exemplos clássicos Opuntia spp - Austrália Salvinia sp - Austrália Eichhornia crassipes -EUA e África 13
14 Opuntia spp 14
15 Opuntia spp Pitelli et al, 2003 Introduzida na Austrália 1839 ornamental e alimentícia cerca viva Espécies introduzidas O. inermis O. stricta O. auratiaca O. monocantha O. streptocantha O. imbricata O. tomentosa 15
16 Opuntia spp Pitelli et al, incluída entre 10 piores plantas daninhas da Austrália; 1912 início do controle químico com Pentóxido de Arsênico por pulverização; milhões de acres inutilizados como pastagens, com taxa de invasão de acres/ano; ; 1920 Formação da Comissão de estudo e controle do cactus ; Entomologistas enviados às Américas para procura de inimigos naturais da Argentina até sul dos EUA; 16
17 Cuidados dos entomologistas Apenas fossem introduzidos predadores exclusivos do cactus; Que os insetos viessem livres de seus inimigos naturais; Nas condições australianas, mesmo com restrições alimentares, o inseto continuasse predador exclusivo do cactus; 17
18 Agentes que se tornaram estabelecidos Cactoblastis cactorum (Lep.) Argentina Olycella junctolineela (Lep.) EUA Chelinidea tabulata (Col.) EUA Chelinidea opuntiaea (Col.) EUA Dactylopius opuntiae (Hom.) EUA Moneilema ulkey (Col.) EUA Moneilema variolare (Col.) México Tetranychus opuntiaea (Ácaro) EUA 18
19 Após três anos Chelinidea tabulata (Col.) Dactylopius opuntiae (Hom.) Tetranychus opuntiaea (Ácaro) EUA EUA EUA baixa pressão de predação 19
20 Controle Biológico Clássico Lepdoptera Cactoblastis cactorum Origem do agente : Argentina Pitelli et al,
21 Cactoblastis cactorum Levados 2750 ovos, 1925 Até 1927 criados em gaiolas e liberados ovos no campo 9 milhões de ovos 1929 coleta de ovos diretamente no campo Até 1930 três bilhões de ovos liberados 21
22 Gaiolas utilizadas para distribuição dos insetos no campo 22
23 Cactoblastis cactorum 23
24 Liberação no campo:
25 alto poder de predação destruição da planta 25
26 Liberação no campo:
27 Segundo Pitelli et al (2003) em 10 anos obtiveram uma recuperação de 95% áreas infestadas 27
28 Salviniaceae Salvinia sp. 28
29 Salvinia molesta 29
30 Salvinia molesta Cyrtobagous salvinae Fêmea: 300 ovos Larva 4mm alimenta-se rizoma e brotos, causa nanismo 30
31 Salvinia molesta x Cyrtobagous salvinae 31
32 Cyrtobagous salvinae 32
33 Salvinia molesta Lake Moondarra Austrália meses 33
34 Salvinia molesta Sydney - Austrália
35 Eichhornia crassipes 35
36 Eichhornia crassipes Florida (EUA) Introdução do IN 1972 da América do Sul 36
37 Eichhornia crassipes Neochetina sp 37
38 Eichhornia crassipes Coleóptero Neochetina eichhorniae Neochetina bruchi Origem do agente: América do Sul 38
39 Eichhornia crassipes Neochetina bruchi Neochetina eichhorniae 39
40 Eichhornia crassipes Kenya Kisumu Yacht Club Lake Victoria
41 Eichhornia crassipes Uganda
42 Eichhornia crassipes 42
43 Eichhornia crassipes Sameodes albigutallis 43
44 Alternanthera philoxeroides 44
45 Controle Biológico Clássico de Alternanthera philoxeroides 45
46 Alternanthera philoxeroides Coleoptera Agasicles hygrophila Selman &Vogt,1971 Origem do Agente: Argentina Tessmann (2011) 46
47 Solanum viarum Solanácea planta perene Introduzida na Flórida em 1980 Infestação de pastagens 47
48 48
49 3 MESES Medal & Cuda,
50 Tessmann (2011) 50
51 Carduus nutans 51
52 Carduus nutans 52
53 Carduus nutans Puccinia carduorum 53
54 Chondrilla juncea
55 Puccinia chondrillina 55
56 Estratégias utilizadas no controle biológico de plantas daninhas Estratégias Clássica Bioherbicida Repositiva 56
57 Estratégia Bioherbicida ou Inundativa (Nachtigal,2009) Consiste na seleção de inimigo natural que já ocorre na população normalmente patógenos endêmicos com um grau aceitável de especificidade de hospedeiro e segurança a planta não-alvo (Templeton et al 1979) 57
58 Estratégia bioherbicida Organismos são liberados em altas populações, provocando expressivo e imediato impacto na dinâmica populacional ou na competitividade da planta daninha (Pitelli et al, 2003) 58
59 Estratégia bioherbicida Organismos incapazes de se manter em altas populações naquele ambiente, necessitando constantes liberações para manter o nível de controle (Pitelli et al, 2003) Nº indivíduos Inoculações ou liberações de inseto Tempo 59
60 Estratégia bioherbicida Estratégia cara, embora possa ser altamente eficaz e comercialmente explorada 60
61 Estratégia Bioherbicida Estratégia mais adequada para espécies nativas ou naturalizadas Planta alvo apresenta microflora e microfauna associadas Pitelli et al,
62 Estratégia Bioherbicida DeVine -Ridings,1986 Phytophthora palmivora Morrenia odorata Citros (EUA) Tessmann,2011 R 62
63 Estratégia Bioherbicida Collego -TeBesst et al,1992 Colletotrichum gloeosporioides f. sp. aeschynomene Aeschynomene virginica Soja e Arroz (EUA) 90% controle R 63
64 Bioherbicida para Solanum viarum Solvinix Virus: TMGMV Forte reação de hipersensibildade 33 dias da aplicação 64
65 65
66 Bioherbicidas Registrados - Nachtigal,
67 Etapas para desenvolvimento de bioherbicida Seleção da planta alvo; Levantamento e identificação de fungos associados e e ocorrência na região; Estudos da biologia e ciclo de vida do fungo; Estudo sobre as condições ambientais que afetam o desenvolvimento da doença; Compatibilidade com adjuvantes e herbicidas; 67
68 Etapas para desenvolvimento de bioherbicida Viabilidade do patógeno em armazenamento; Produção massal do fungo; Eficiência do pré-requisito em condições de campo; Registro e licenciamento; Produção e comercialização; 68
69 Microbial_Control_in_the_Amercia/4.%20Boyetchko%20IOBC%20May% pdf 69
70 Microbial_Control_in_the_Amercia/4.%20Boyetchko%20IOBC%20May% pdf 70
71 Principais obstáculos no desenvolvimento de bioherbicida Eficiência no campo; Formulação inadequada; Dependência de molhamento foliar; Proteção contra UV; Formulação e concentração do inóculo; Resistência / tolerância das plantas; Tecnologia de aplicação; Integração do produto nos sistemas de produção; 71
72 Pesquisadores relacionados ao controle biológico Brasil: José T. Yorinori - Embrapa Soja Sueli Mello Embrapa Cenargen Glaucia de Figueiredo Nachtigal Embrapa Clima Temperado Robinson Antonio Pitelli Unesp Jaboticabal Robert W. Barreto - UFV 72
73 UNESP -Jaboticabal Laboratório de Controle Biológico de Plantas Daninhas Prof. Giorgio de Marinis Coordenação: Prof. Dr. Robinson Antonio Pitelli Euphorbia heterophylla Bipolaris euphorbiae Senna obtusifolia- Alternaria cassiae Eichhornia crassipes- Cercospora piaropi Egeria densa Fusarium sp Sagittaria montevidensis Cylindrocarpon sp 73
74 Euphorbia heterophylla Bipolaris euphorbiae UNESP - Jaboticabal 74
75 Senna obtusifolia- Alternaria cassiae UNESP -Jaboticabal 75
76 Senna obtusifolia- Alternaria cassiae UNESP -Jaboticabal 76
77 Senna obtusifolia- Alternaria cassiae UNESP -Jaboticabal 77
78 E.crassipes- Cercospora piaropi UNESP -Jaboticabal Ávila,
79 UNESP -Jaboticabal Ávila,
80 Egeria densa 80
81 81
82 82
83 Egeria densa Fusarium sp Unesp-Jaboticabal 83
84 Sagittaria montevidensis Chapéu de couro Alismataceae sementes Fiorillo,
85 Reservatório de Santana Reservatório de Santana out Fiorillo,
86 Reservatório de Santana fev Fiorillo,
87 Fiorillo,
88 Isolados decorrentes de coletas de campo Levantamento de inimigos naturais fungos fitopatogênicos Sagittaria montevidensis Cylindrocarpon sp. (FCAV#4) 88
89 Controle Biológico de Plantas Daninhas Eficácia do agente de controle Determinação da gama de hospedeiros e especificidade do agente 89
90 Determinação da gama de hospedeiros e especificidade de Cylindrocarpon sp., agente de biocontrole de Sagittaria montevidensis 17 espécies 10 famílias botânicas inoculação: 1x10 7 conídios/ml 90
91 PONTEDERIACEAE Eichhornia crassipes Heteranthera reniformis Pontederia cordata 91
92 Egeria densa Hydrocharitaceae Limnobium grandiflorus Limnobium spongia 92
93 Ludwigia sedoides Onagraceae Ludwigia elegans 93
94 Salviniaceae Salvinia sp. 94
95 Menyanthaceae Nymphoides indica 95
96 Haloragaceae Myriophyllum brasiliensis 96
97 Typhaceae Typha sp. 97
98 Alismataceae Sagittaria montevidensis Fiorillo,
99 Cylindrocarpon sp. Gama fotos de hospedeiros Sagitaria restrita Especificidade a Sagittaria montevidensis FIORILLO,
100 Cylindrocarpon sp como agente de biocontrole de Sagittaria montevidensis Plantas de interesse econômico Concentração de inóculo Época e número de aplicações Suscetibilidade da hospedeira Produção massiva de inóculo e formulação Compatibilidade de mistura em tanque com produtos químicos 100
101 Estratégias utilizadas no controle biológico de plantas daninhas Estratégias Clássica Bioherbicida Repositiva 101
102 Estratégia repositiva (Pitelli et al, 2003) Se estabelece um tamanho populacional do agente de controle biológico que seja ideal para manter a população da planta daninha na densidade desejada repõe-se o número de indivíduos que faltam para atingir a densidade necessária 102
103 Estratégia repositiva Exemplo Ctenopharyngodon idella (carpa-capim) para o controle de Hydrilla verticillata em lagos: 40 animais/hectare 103
104 Ctenopharyngodon idella Antes liberação 104
105 Ctenopharyngodon idella Após liberação 105
106 C. idella 106
107 Pistia stratiotes carpa capim Ctenopharyngodon idella 107
108 Referências Bibliográficas Avila, Z.R. Estudo de Cercospora piaropi como agente de controle biológico de Eichhornia crassipes e sua associação com o herbicida 2,4D f. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 2002 Fiorillo,C.M.T. Controle Biológico de Sagittaria montevidensis com Cylindrocarpon sp f. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) FaculdadedeCiênciasAgrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, Medal J.C. ; Cuda,J.P. Establishment and initial impact of the leaf-beetle Gratiana boliviana (chrysomelidae), first biocontrol agent released against tropical soda apple in Florida. Florida Entomologist, v93, n.4, p , Nachtigal, G.F. Controle biológico de plantas invasoras exóticas no sul do Brasil por meio de fitopatógenos: principios e estratégias aplicações em ecossistemas agrícolas e naturais. Embrapa Clima Temperado. Documentos 256, 49p Pitelli et al, 2003, link referenciado: nhas.pdf Tessmann, D.J. Controle biológico : aplicações na área de ciência das plantas daninhas. In: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Oliveira et al (ed). Cap. 4, p.79-94,
CONTROLE BIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS
CONTROLE BIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP rvictori@usp.br CONTROLE
Leia maisMÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: BIOLÓGICO E QUÍMICO
MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: BIOLÓGICO E QUÍMICO Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP CONTROLE
Leia maisProf. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP
MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: BIOLÓGICO E QUÍMICO Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP CONTROLE
Leia maisMÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: BIOLÓGICO E QUÍMICO
MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: BIOLÓGICO E QUÍMICO Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP CONTROLE
Leia maisControle biológico de plantas daninhas. Introdução
Controle biológico de plantas daninhas R. A. Pitelli 1, G.F. Nachtigal 2 e R. L. C. M. Pitelli 3 1- FCAV/UNESP 14884-900 Jaboticabal, SP 2- EMBRAPA Pelotas, RS 3- Ecosafe A.M.A. SC Ltda, Jaboticabal, SP
Leia maisMétodos de Controle de Plantas Daninhas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC Centro de Ciências Agroveterinárias CAV, Lages SC Departamento de Agronomia BMPDA54 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Métodos de Controle de Plantas Daninhas
Leia maisInterferência e Métodos de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Interferência e Métodos de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interferência
Leia maisControle Biológico: Aplicações na Área de Ciência das Plantas Daninhas
Capítulo 4 Controle Biológico: Aplicações na Área de Ciência das Plantas Daninhas Dauri J. Tessmann 1. Introdução A supressão ou estabilização de populações de plantas daninhas por meio do controle biológico
Leia maisUso de Micoherbicidas no Controle Biológico de Plantas Invasoras
Uso de Micoherbicidas no Controle Biológico de Plantas Invasoras Kátia de Lima Nechet Pesquisadora Fitopatologia Embrapa Meio Ambiente Micoherbicida Uso de fungos fitopatogênicos endêmicos, já associados
Leia maisCONTROLE E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS. Arthur Arrobas Martins Barroso
CONTROLE E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS Arthur Arrobas Martins Barroso O que é uma planta daninha? Uma planta crescendo onde não é desejada e em competição com a planta cultivada Dicionário Oxford, 2018.
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES
INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS
Leia maisMestrado em agricultura biológica. Protecção das culturas
Mestrado em agricultura biológica Protecção das culturas 2008-09 Protecção ou luta biológica Princípios, aplicações e limites 1 J. Raúl Rodriuges Luta biológica Utilização de organismos vivos ou seus derivados,
Leia maisLuiza Garziera 1, Maurício Silva de Lima 2, Fabiana Soares Cariri Lopes 3, Leonardo Dantas da Silva 4, Beatriz Jordão Paranhos 5.
Eficiência de Cryptolaemus montrouzjeri (Mulsant) (Coleoptera: Coccinelidae) na predação da cochonilha-docarmim (Dactylopius opuntiae) Efficiency of the predator Cryptolaemus montrouzieri (Mulsant) (Coleoptera:
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE Sagittaria montevidensis COM Cylindrocarpon sp.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL CONTROLE BIOLÓGICO DE Sagittaria montevidensis COM Cylindrocarpon sp. Claudia
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. 2. 3. 4. Conceito de Plantas Aquáticas Importância das Plantas Aquáticas Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS WHETZEL. Exclusão. Erradicação. Proteção. Imunização. Terapia * Evasão * Regulação MODALIDADES DE CONTROLE. Controle Cultural. Controle Genético. Controle Físico.
Leia maisDESAFIOS PARA A PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NO BRASIL
DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NO BRASIL José Roberto Postali Parra Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP SEQUÊNCIA DE ETAPAS PARA SUCESSO
Leia mais6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Dieffenbachia amoena comigo-ninguém-pode I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise:
Leia maisBiologia de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Conceituação Antropogênico (ser
Leia maisFERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO
FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO Simpósio sobre Metodologias de Laboratórios de Pesquisa Agropecuária Pelotas - 25 a 29 de outubro 2010 Glaucia de Figueiredo Nachtigal Estação
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. Conceito de Plantas Aquáticas 2. Importância das Plantas Aquáticas 3. Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas 4. Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisCONTROLE E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS. Arthur Arrobas Martins Barroso
CONTROLE E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS Arthur Arrobas Martins Barroso O que é uma planta daninha? Uma planta crescendo onde não é desejada e em competição com a planta cultivada Dicionário Oxford, 2018.
Leia maisConceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc
DIAGNOSE E CONTROLE DE MOLÉSTIAS DE PLANTAS ÊNFASE EM MOLÉSTIAS DA ALFAFA 1 Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação
Leia maisControle Químico de Pragas
Técnicas de manejo Controle Químico Controle Biológico Semioquímicos (Feromônios/Atraentes) Manipulação Genética de Pragas Variedades Resistentes a Insetos (plantas modificadas geneticamente) Manipulação
Leia maisMaterial didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Introdução à Matologia (conceito e importância)
MATOLOGIA Introdução à Matologia (conceito e importância) 1 Cronograma da aula Apresentação da disciplina Conceitos e definições sobre plantas daninhas Importância das plantas daninhas 2 Apresentação,
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Dracaena fragrans dracena I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata Martins
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Citrus sinensis limão-cravo I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata Martins
Leia maisFundamentos do Controle Biológico
Fundamentos do Controle Biológico Fundamentos do Controle Biológico O que é o controle biológico? É a ação de organismos (biocontroladores) que mantém as densidades de outros organismos (organismo alvo)
Leia maisBIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8. I. Disturbios e Processos Ecológicos. Interações ecológicas envolvidas
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8 I. Disturbios e Processos Ecológicos Invasões (Capitulo 7) Tipos de impactos Interações ecológicas envolvidas Fogo (Capitulo 8) Seminário Palestrante Convidado: Dr.
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Acacia podalyriifolia Acácia-mimosa I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise:
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Urochloa dictyoneura braquiária I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata
Leia maisSAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.
74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais
Leia maisManejo do milho Bt manejo integrado de pragas. Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo
Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo CNPMS/EMBRAPA Sete Lagoas, MG Transgênico Organismo que recebeu gene exógeno por engenharia genética Organismo
Leia maisEpidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Leia maisA FITOSSANIDADE E OS NOVOS DESAFIOS
Integração da Pesquisa Pública, com Cana-de-açúcar, no Brasil A FITOSSANIDADE E OS NOVOS DESAFIOS Enrico De Beni Arrigoni ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA. (019) 97128-6262 15
Leia maisSURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS
SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS Surto populacional Pode ser definido como um aumento populacional exagerado, além do que é normalmente registrado. DOIS FATORES ESTÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL
PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Patologia de Sementes Carga Horária: 40 h Professores: Leimi Kobayasti Departamento de Origem: DFF 2) EMENTA Código da Disciplina: Período Letivo: Curso: Mestrado
Leia maisAnálise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja. Carlos Forcelini
Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja Carlos Forcelini Campo experimental UPF Foto: Laercio Hoffmann Campo Experimental UPF Campo experimental Cotripal Principais
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Echinochloa crus-galli I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata Martins
Leia maisA Losna-branca Parthenium hysterophorus L. (Heliantheae: Asteraceae), Planta Invasora Exótica no Brasil
29 ISSN 1516-8638 Jaguariúna, SP Agosto, 2005 A Losna-branca Parthenium hysterophorus L. (Heliantheae: Asteraceae), Planta Invasora Exótica no Brasil Franco Lucchini 1 Ladislau Araújo Skorupa 2 Fernando
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO
unesp 16a. Reunião Técnica PROTEF Nov/2010 SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu Percevejo bronzeado do eucalipto 2008 Detecção no Brasil (SP e RS) 2009
Leia maisIdentificação de Espécies de Plantas Daninhas
Identificação de Espécies de Plantas Daninhas capim-marmelada, capim-papuã, marmelada, grama-paulista Brachiaria plantaginea - BRAPL http://www.plantasdaninhasonline.com.br 1 2 Capim colchão Digitaria
Leia maisAtualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/06/2014 Prof. Associado,
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS. Wagner Bettiol Embrapa Meio Ambiente
CONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS Wagner Bettiol Embrapa Meio Ambiente wagner.bettiol@embrapa.br CONCEITOS Controle biológico é "a redução da soma de inóculo ou das atividades determinantes da doença,
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia maisDINÂMICA DA COMUNIDADE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO RESERVATÓRIO DE SANTANA, RJ 1
Dinâmica da comunidade de macrófitas aquáticas no... 473 DINÂMICA DA COMUNIDADE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO RESERVATÓRIO DE SANTANA, RJ 1 Dynamics of the Aquatic Macrophytecommunity in the Santana Reservoir
Leia maisOcorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná
Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical
Leia maisMétodos de manejo das plantas daninhas
Matologia Introdução Métodos de manejo das plantas daninhas YANNA KAROLINE SANTOS DA COSTA Jaboticabal, SP 2019 yanna.co sta@une sp.br Conteúdo da aula Erradicação Controle/Manejo Formulações de Herbicidas
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 115334 Em reflorestamentos, o cultivo de espécies frutíferas e florestais tem alcançado altas produtividades em razão de diversos fatores, entre os quais se destacam: uso de mudas de boa qualidade
Leia maisLEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
LEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE ambiente patógeno hospedeiro Componentes do processo de doença Disseminação Ciclo Secundário Infecção Colonização Reprodução Sobrevivência Hopedeiro doente Ciclo Primário
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Exercício: cada grupo escolherá um exemplo de espécie exótica invasora importante no Rio Grande do Sul e trabalhará com os subtemas: Classificação;
Leia maisRui Scaramella Furiatti Furiatti, 2009
Rui Scaramella Furiatti furiatti@myzus.com.br Furiatti, 2009 Furiatti, 2009 Vaquinha - Diabrotica speciosa Inseto polífago Por um lado reduz a possibilidade de seleção de populações resistentes a inseticidas
Leia maisControle Cultural de Doenças do Algodoeiro. Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o, Fitopatologista, M. Sc. Pesquisador Embrapa Algodão
Controle Cultural de Doenças do Algodoeiro Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o, Fitopatologista, M. Sc. Pesquisador Embrapa Algodão Controle cultural o que é? Práticas agrícolas que visam erradicar ou
Leia maisCoord. Grupo de Estudos em Manejo Integrado de Pragas - GEMIP
Coord. Grupo de Estudos em Manejo Integrado de Pragas - GEMIP Estrutura da Apresentação 1. Considerações sobre o MIP 1.1. Histórico 1.2. Conceitos 1.3. Principais métodos de controle 2. Aplicação 2.1.
Leia maisPragas de grãos armazenados e formas de controle
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Rua Universitária, 2069 - Bairro: Jardim Universitário - Cascavel Paraná Caixa Postal 711 - CEP 85819-110 Fone: (45) 3220-3000 - Fax: (45) 3324-4566 Centro de Ciencias
Leia maisRelatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011
Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José Março/2011 1 APRESENTAÇÃO A IJUÍ Energia iniciou em janeiro de 2011 as campanhas de monitoramento
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL
CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.
Leia maisInfluência do Fotoperíodo e da Temperatura na Intensidade de Doença Causada por Fusarium graminearum em Egeria densa e E. najas 1
Influência do Fotoperíodo e da Temperatura na Intensidade de Doença Causada por Fusarium graminearum em e E. najas 1 Carlos R. Borges Neto 1, Cláudia Q. Gorgati 2 & Robinson A. Pitelli 1 1 Departamento
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de
Leia maisCAPIM-MASSAMBARÁ BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
CAPIM-MASSAMBARÁ BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Características Curiosidades Resistência aos herbicidas 01 02 03 05 08 09 CONTEXTO
Leia maisManejo integrado. Até o início da década de 1990, os
Fitonematoides Manejo integrado Identificar as espécies de nematoides presentes na área de cultivo e determinar sua densidade populacional são os primeiros passos antes da definição de medidas de controle.
Leia maisPLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).
PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO
Leia maisResistência e tolerância. Plantas daninhas de difícil controle com glifosato
Resistência e tolerância Plantas daninhas de difícil controle com glifosato Evolução das tecnologias TH (tolerância a herbicidas) Sistema convencional Sistema Roundup Ready PRODUTOS TÉCNICOS ALS/ACCase/PROTOX
Leia maisResistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA
Resistência genética no controle de nematoides Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA (rafaelgalbieri@imamt.org.br) Nematoides e os desafios encontrados na produção do Agro... Porcentagem
Leia maisManejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar
Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Alcides R. Gomes Jr. Matheus Andia Torrezan Samuel Ricardo Santos Histórico Introdução TÓPICOS Importância do controle de plantas daninhas Tipos
Leia maisPRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS
GET 106 Controle Biológico de Pragas PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS Dejane Alves Entomologista Professora Substituta DEN Inseticida sintético: Descobrir, formular
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO)
CONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO) ACRA, L. T. (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - lu.tittoto@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA, Brasília/DF - nubia.correia@embrapa.br),
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Reação de cultivares de algodoeiro a doenças e nematoides, safra 2017/18
CIRCULAR TÉCNICA Nº36 / 2018 Agosto de 2018 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e
Leia maisCigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo
Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email: rafael.silva@ctc.com.br
Leia maisEng. Agr. Ederson A. Civardi. Bonito MS 2014
Eng. Agr. Ederson A. Civardi Bonito MS 2014 Sumário 1 - Introdução 2 - Importância Soja 3 - Importância Mofo Branco 4 - Ciclo da doença 5 - Métodos de controle 6 - Alguns resultados de experimentos 7 -
Leia maisBIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA BRASILEIRA
São Paulo, fevereiro de 2017 BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA BRASILEIRA A D R I A N A B R O N D A N I A BIOTECNOLOGIA MODERNA REÚNE AS TÉCNICAS DE MAIOR PRECISÃO PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS MELHORAMENTO
Leia maisPlanta exóticas invasoras de ambientes naturais Invasive plants Plantas invasivas
Planta exóticas invasoras de ambientes naturais Invasive plants Plantas invasivas O que é uma planta invasiva? Qualquer planta com o potencial de provocar impactos indesejáveis ou ambientais aos ecossistemas
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisBanco de sementes. Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ):
Banco de sementes Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ - USP Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ): Mortalidade dos seedlings Produção de sementes Germinação das sementes Mortalidade
Leia maisCONTROLE INTEGRADO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp.
CONTROLE INTEGRADO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp. Rafaela Shaiane Marques Garcia 1 ; Luiz Henrique dos Santos¹; Romulo da Silva Carvalho 2 1 Graduandos Curso de Tecnologia em Agroecologia
Leia maisManejo Integrado de Doenças
Centro Universitário do Triângulo de Doenças Agronomia 5º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva O objetivo no passado era exterminar completamente pragas e doenças das lavouras O uso de produtos
Leia mais04/03/2017. Princípios e métodos de controle de doenças de plantas Patologia Florestal. Medidas de controle. Controle:
4/3/17 Controle: Prevenção dos prejuízos de uma doença (Whetzel et al. 192). Princípios e métodos de controle de doenças de plantas Patologia Florestal Aceito como válido, somente quando lucrativo (Whetzel,
Leia maisControle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos. Principais doenças fúngicas. Pinta Preta Verrugose Melanose.
41ª Semana da Citricultura - 05.06.2019 Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Doenças causadas por fungos geraldo.silva@fundecitrus.com.br
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS WHETZEL. Exclusão. Erradicação. Proteção. Imunização. Terapia * Evasão * Regulação MODALIDADES DE CONTROLE. Controle Cultural. Controle Genético. Controle Físico.
Leia maisDoenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Leia maisSyngenta Seedcare: Estratégia P.A.S. José Veiga Gerente do Seedcare Institute Holambra-SP XXXVI Ciclo de Reuniões da CSM-PR
Syngenta Seedcare: Estratégia P.A.S. José Veiga Gerente do Seedcare Institute Holambra-SP XXXVI Ciclo de Reuniões da CSM-PR Liderança em produtos e serviços para tratamento de sementes, para maximizar
Leia maisDinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini
Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Desenvolvimento de doenças infecciosas Caracterizado pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados Infecção Colonização É um processo cíclico = ciclo
Leia maisGASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução
Leia maisControle biológico de doenças. Edson Luiz Furtado Depto. de Produção Vegetal FCA/UNESP
Controle biológico de doenças em gramados Edson Luiz Furtado Depto. de Produção Vegetal FCA/UNESP E-mail: elfurtado@fca.unesp.br Doença??? O que é isto? Doença: desvio do estado normal Doença: conjunto
Leia maisAvaliação de risco com agentes de controle de pragas agrícolas
unesp Avaliação de risco com agentes de controle de pragas agrícolas Clique paraantonio Robinson editar opitelli estilo do subtítulo mestre Unesp Jaboticabal Ecosafe Agricultura e Meio Ambiente Pragas
Leia maisManejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro
Manejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro Brevipalpus phoenicis era uma espécie associada com a transmissão de viroses em citros, café, maracujá e plantas ornamentais. Pesquisas recentes
Leia maisTENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS AOS HERBICIDAS NO BRASIL E NO MUNDO.
TENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS AOS HERBICIDAS NO BRASIL E NO MUNDO TENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS AOS HERBICIDAS NO BRASIL E NO MUNDO 2 A resistência de plantas daninhas aos
Leia maisPLANTAS DANINHAS NO BRASIL: AMARGOSO
PLANTAS DANINHAS NO BRASIL: AMARGOSO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência no Brasil Você sabe reconhecer o Amargoso? Características do Amargoso
Leia maisControle biológico. com foco em pragas
Controle biológico com foco em pragas Alexandre de Sene Pinto Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP Bug agentes biológicos S/A, Piracicaba, SP Occasio editora a análises técnicas Ltda.,
Leia maisInovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH
Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH Apoiotec 20 anos de experiência em manejo de plantas daninhas e tecnologia de aplicação; Consultoria; Treinamentos; Fabricante de soluções em pulverização;
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA
R E S O L U Ç Ã O Nº 046/2014-CI/CCA CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro e disponibilizada na página: www.cca.uem.br, no dia 10/06/2014. Aprova a alteração
Leia maisManejo de doenças em sorgo sacarino. Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo
Manejo de doenças em sorgo sacarino Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo Monitoramento Conhecimento Diagnose Condições climáticas Reação de cultivares Manejo depende
Leia maisLEVANTAMENTO DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS AQUÁTICAS EM PORTO PRIMAVERA ANTES DO ENCHIMENTO FINAL DO RESERVATÓRIO 1
Levantamento da infestação de plantas aquáticas em... 879 LEVANTAMENTO DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS AQUÁTICAS EM PORTO PRIMAVERA ANTES DO ENCHIMENTO FINAL DO RESERVATÓRIO 1 Aquatic Plant Infestation Assessment
Leia mais