Manejo de doenças em sorgo sacarino. Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo

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1 Manejo de doenças em sorgo sacarino Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo

2 Monitoramento Conhecimento Diagnose Condições climáticas Reação de cultivares Manejo depende Época de ocorrência Patógenos Severidade Sistema de cultivo Decisão

3 Diagnose Antracnose Colletotrichum sublineolum Helmintosporiose Exserohilum turcicum Ferrugem Puccinia purpurea Podridão de Macrophomina Macrophomina phaseolina Potenciais Ramulispora, cercosporiose, mancha alvo, nematóides, SCMV

4 ANTRACNOSE Colletotrichum sublineolum Favorecida entre ºC Foto: Dagma D. Silva

5

6 Podridão de colmo ANTRACNOSE Sintomas manchas, tecido interno necrosado Fotos: Dagma D. Silva

7 Foto: site jornalcana Retirada do colmo da área

8 HELMINTOSPORIOSE Exserohilum turcicum Doença da fase vegetativa, favorecida entre ºC Predispõe as plantas a patógenos causadores de podridão de colmo Fotos: Luciano C. Viana

9 FERRUGEM Puccinia purpurea Condições mais frias e úmidas Predispõe ao ataque de Fusarium sp e M. phaseolina Reduz valor da forragem e o conteúdo de açúcar colmo Foto:Luciano Cota Foto: Dagma D. Silva

10 MÍLDIO Peronosclerospora sorghi Importante em campos de sementes Causa esterilidade quando infecta plantas jovens Favorecido entre ºC Fotos:Luciano C. Viana Sistêmico: Estrias verdes e cloróticas paralelas Localizado: Manchas cloróticas, retangulares

11 DOENÇA AÇUCARADA Claviceps africana Importante: campos produção sementes Perdas de até 60 % Suscetibilidade: da emergência da panícula até fertilizar o ovário Condições favoráveis: Estresse por frio, tª ªC, alta umidade.

12 PODRIDÃO SECA Macrophomina phaseolina Plantas adultas Apodrecimento raízes, colmo e acamamento Foto: Alexandre S. Ferreira

13 Doenças potenciais MANCHA ZONADA Gloeocercospora sorghi Conídios de G. sorghi Fotos Dagma D. Silva Colônias de G. sorghi

14 MANCHA DE RAMULISPORA Ramulispora sorghi Frequência aumentando no Brasil Lesões em sorgo sacarino Foto: Luciano V. Cota Foto:Dagma D. Silva

15 Foto: Dagma D. Silva Helmintosporiose Importante não confundir Ramulispora

16 MANCHA DE BIPOLARIS CERCOSPORIOSE Bipolaris sorghicola C. fusimaculans Fotos:Dagma D. Silva Foto:Dagma D. Silva

17 Sugarcane mosaic virus Complexo de vírus SCMV, MDMV, JGMV, SrMV e ZeMV Em cana no Brasil: só SCMV. SrMV ainda sem relato Transmitido por afídeos - Rhopalosiphum maidis Schizaphis graminum Controle do pulgão não é eficiente Manejo por resistência genética Foto: : Cana e sorgo possuem fontes de resistência

18 Sugarcane mosaic virus Hospedeiros: milho, sorgo, aveia, arroz, milheto, cevada... Estirpes que infectam cana são as mesmas do sorgo? Gonçalves et al. 2007

19 Tabela: Reação de variedades de cana e sorgo à estirpe Rib-1 de SCMV isolado de cana-de-açúcar. Gonçalves et al Cultura/variedade Reação no lançamento Infectividade RB Tolerante + Cana IAC Tolerante + IAC Tolerante + Sorgo Rio TX 2786 Diferenciadora + Diferenciadora +

20 Medida de controle desejável para todas as doenças Custo semente Resistência genética Variabilidade dos patógenos quebra de resistência Variação entre cultivares Dispensa/reduz a necessidade de controle químico

21 Médias de Peso de Massa Verde (PMV), Brix e severidade de HT, Antr. e Ferr., para 25 cultivares de sorgo sacarino, em Sete Lagoas, MG, na safra 2011/2012. Genótipos PMV ºBrix HT Antr. Ferr. 1 60,00 a 17,00 b 2,00 b 1,67 a 2,00 b 2 48,19 a 12,90 d 1,33 a 1,67 a 2,33 c 3 47,81 a 16,40 b 1,17 a 1,50 a 1,83 a 4 47,62 a 16,20 b 1,50 a 1,83 a 1,83 a 5 45,91 a 13,47 d 2,00 b 3,17 b 1,33 a 6 44,95 a 15,07 c 1,17 a 1,50 a 2,00 b 7 44,57 a 14,87 c 1,50 a 3,00 b 1,50 a 8 43,81 a 13,17 d 1,00 a 3,67 c 1,50 a 9 43,24 a 14,20 c 1,33 a 1,50 a 2,33 c 10 42,48 a 17,13 b 1,33 a 1,33 a 2,50 c 11 41,52 a 15,73 b 1,33 a 2,17 a 1,50 a 12 40,57 a 18,83 a 1,50 a 1,50 a 1,67 a 13 40,57 a 11,40 d 1,17 a 3,83 c 1,50 a 14 39,81 a 15,93 b 1,17 a 1,33 a 2,00 b 15 39,05 a 16,03 b 1,00 a 1,50 a 2,00 b 16 38,86 a 16,17 b 1,33 a 1,50 a 1,83 a 17 37,14 b 13,73 c 1,67 b 3,17 b 1,50 a 18 35,24 b 12,70 d 1,17 a 3,50 b 1,50 a 19 34,86 b 17,17 b 1,17 a 1,83 a 1,50 a 20 32,19 b 14,60 c 1,33 a 1,67 a 1,50 a 21 32,00 b 13,93 c 2,00 b 2,17 a 1,33 a 22 31,62 b 15,03 c 1,67 b 3,33 b 1,50 a 23 29,33 b 18,20 a 1,17 a 1,50 a 2,33 c 24 28,19 b 16,33 b 1,33 a 1,50 a 2,83 d

22 Portanto, a produtividade será determinada por interação entre a genética do cultivar, resistência a doenças e manejo da cultura! Ferr =2,33 Ferr =2,83

23 Controle químico

24 Doença Fase Princípio ativo Míldio Vegetativa Metalaxil-M + Fludioxonil 100 ml/100kg sementes Época de aplicação Tratamento sementes Helmintosporiose Vegetativa Tebuconazol Epoxiconazol + Piraclostrobina Azoxistrobina + Ciproconazol Tebuconazol + Trifloxistrobina Propiconazol + Trifloxistrobina DAE DAE Ferrugem Vegetativa Tebuconazol Epoxiconazol + Piraclostrobina Azoxistrobina + Ciproconazol Tebuconazol + Trifloxistrobina Propiconazol + Trifloxistrobina DAE DAE Antracnose Ergot Florescimento Carbendazim Epoxiconazol + Piraclostrobina Azoxistrobina + Ciproconazol Tebuconazol + Trifloxistrobina Propiconazol + Trifloxistrobina Florescimento Tebuconazol 1L//ha 5 produtos comerciais DAE DAE 5-7 dias -folha bandeira à antese

25 Número de aplicações x resistência Lembrar: Não há registro de produtos para controle de doenças foliares de sorgo no MAPA Costa et al., 2010

26 Fungicida Controle químico Custo estimado de uma aplicação de fungicida Dose L/ha Preço (L) R$ Custo aplicação aérea/ha R$ Custo aplicação terrestre/ha R$ Epoxiconazol + Piraclostrobin 0,75 92,00 159,00 109,00 Azoxistrobin + Ciproconazol 0,30 120,00 126,00 76,00 Tebuconazol + Trifloxistrobin 0,50 83,00 152,25 102,25 Custo estimado aplicação aérea = 90,00, terrestre= 40,00 *cálculo baseado no custo do fungicida sem adjuvante, preço no Ceasa-MG

27 Manejo cultural Rotação de cultivares Redução de 75% na AACPD

28 Manejo cultural Densidade de plantas: entre cultivares e densidades Tendência Média de severidade da helmintosporiose para 3 cultivares de sorgo sacarino sob diferentes densidades de plantas. Tukey 0,05

29 Considerações Áreas Sorgo após 5 anos de cana Mudam no tempo e espaço Patógenos Importantes em cana Importantes em sorgo? Sorgo Sobrevivência dos patógenos Haverá inóculo para alta severidade?

30 Manejo deve ser integrado Conclusão Resistência genética preferencial Controle de plantas daninhas SCMV, antracnose, helmintosporiose... Usar sementes sadias Tratamento de sementes importante para o míldio Controle químico> Necessidade? Monitoramento nesta fase de mudança é importante

31 Obrigada!

32

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