Doenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo

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1 Centro Universitário do Triângulo Doenças do Milho Introdução Milho 2ª lavoura de grãos em importância para o Brasil Produção safra 2016/2017 (projeção) 92,9 milhões de toneladas (Conab, 2017) Engenharia Agronômica 5º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva 39,5% superior à safra 2015/2016 Introdução Introdução Primeira safra 30,2 milhões de ton 6 milhões de ha Segunda safra 62,7 milhões de ton 11,2 milhões de ha Área de soja aproximadamente 33 milhões deha,eproduçãode113milhõesdeton Provocado por molicutes (fitoplasmas e espiroplasmas), que são bactérias que não possuem parade celular Se desenvolvem no tecido condutor floema Necessitam insetos vetores p/ causarem infecção Sintoma de enfezamento - Mudança na atividade dos hormônios de crescimento (auxina e giberelina) provocada pela diminuição ou aumento da síntese, translocação e efetividade desses hormônios, redução na capacidade de fixação de C e redução do número e tamanho das folhas, podendo levar ao enfezamento da planta; 1

2 Pode causar doença em 100% das plantas da lavoura Pode causar perda total da produção Plantio do milho em mais de 2 épocas no ano multiplica a cigarrinha (Dalbulus maidis) 2

3 Enfezamento Vermelho Enfezamento Vermelho Patógeno: Fitoplasma Classe Molicutes Sintomas: Avermelho intenso e generalizado, iniciando no ápice e margem das folhas Produção de múltiplas espigas Posterior seca das folhas Encurtamento de entrenódios (nanismo) Perfilhamento na base ou axilas foliares Grãos pequenos, manchados, frouxos na espiga ou chochos Vetor: cigarrinha Dalbulus maidis(hemiptera: Cicadellidae) No Brasil o milho é o único hospedeiro deste fitoplasma Cigarrinhas migram de plantas adultas para plantas jovens Enfezamento Vermelho Enfezamento Vermelho Enfezamento Vermelho Inseto se alimenta da seiva (floema) e adquire o fitoplasma Depoisde3a4semanas(períododelatência),a cigarrinha passa a transmitir o patógeno Evitar plantios tardios Evitar plantios consecutivos Diversificar variedades Eliminar tigueras de milho no campo Enfezamento Pálido Patógeno: Spiroplasma kunkelli Classe Molicutes Vetor: cigarrinha Dalbulus maidis(hemiptera: Cicadellidae) Cigarrinha também se alimenta de pastagens 3

4 Enfezamento Pálido Também pode causar perda de 100% das produção Enfezamento Pálido Sintomas: Aparecimento de estrias esbranquiçadas e irregulares à partir da base das folhas Crescimento drasticamente reduzido, tornando-a raquítica e improdutiva Amarelecimento generalizado ou avermelhamento das folhas apicais Grãos pequenos, manchados, frouxos na espiga ou chochos Enfezamento Pálido Enfezamento Pálido Também pode causar perda de 100% das produção Sintomas: Aparecimento de estrias esbranquiçadas e irregulares à partir da base das folhas Crescimento drasticamente reduzido, tornando-a raquítica e improdutiva Amarelecimento generalizado ou avermelhamento das folhas apicais Grãos pequenos, manchados, frouxos na espiga ou chochos Enfezamento Pálido Os mesmos p/ enfezamento vermelho Controle do vetor integração de métodos culturais, químico e biológico Cercosporiose Patógeno: Cercospora zeae-maydis Sintomas: Manchas de coloração cinza, predominantemente retangulares Se desenvolvem paralelas às nervuras Necrosedetodootecidodafolha Maior acamamento predisposição à patógenos do colmo 4

5 Cercosporiose Cercosporiose Disseminação por esporos levados pelo vento e respingos de chuva, bem como restos de cultura Temperatura entre 25 e 30 ⁰C e umidade do ar superior a 90% Cercosporiose (híbridos) Evitar permanência de restos de cultura em locais com alta incidência Rotaçãodeculturas milhoéoúnicohospedeiro Evitar plantio seguido na mesma área Adubação equilibrada especialmente balanço entre N/K Mancha branca perdas podem ser superiores a 60% Presente em todas as regiões produtoras Patógeno: bactéria Pantoea ananatis, + fungos oportunistas encontrados nas lesões Mancha-branca Mancha-branca Sintoma: Inicialmente manchas circulares anasarcas (verde claro e aquosas) Posteriormente necróticas, de cor palha, circulares ou elípticas Pontos escuros estruturas reprodutivas de fungos (peritécios e picnídios) Inicia na ponta da folha e vai p/ base. Dispersas no limbo Podem ocorrer nas folhas da espiga, sendo mais severa após o pendoamento Normalmente não ocorrem em plântulas 5

6 Mancha-branca Mancha-branca Etiologia: temperaturas amenas, entre 15 e 20 ⁰C, com umidade superior a 60%, favorecem a infecção Cultivares resistentes Épocadeplantio evitarplantiotardio Controle químico Ferrugem polissora perdas superiores a 40% Patógeno: Puccinia polysora Uderw Sintoma: Pústulas circulares a ovais, de coloração marrom, distribuídas predominantemente na face superior das folhas Ferrugem Polissora Ferrugem Polissora 6

7 Ferrugem Polissora Menores altitudes (<700 m), com temperaturas mais elevadas (25 35 ⁰C) e elevada umidade relativa do ar Localeépocadeplantio Controle químico Ferrugem comum maior ocorrência na região Sul Patógeno: Puccinia sorghi Sintomas: Pústulas em toda parte aérea da planta Maior concentração nas folhas Pústulas nas duas faces da folha Podem formas gtrandes áreas necróticas (coalescer) Ferrugem comum Ferrugem Comum Altitudes elevadas (>800 m), com baixas temperaturas (16 23 ⁰C) e elevada umidade relativa do ar Doençaocorreemtodososestádios Controle quimico Ferrugem Tropical ou Branca Ferrugem tropical ou ferrugem branca amplamente distribuída nas regiões sudeste e centro-oeste Patógeno: Physopella zeae Sintomas: Pústulas de formato arredondado a oval, em pequenos grupos, de coloração branca a amarelada Superfície superior da folha 7

8 Ferrugem Tropical ou Branca Alta temperatura (22 34 ⁰C) e alta umidade relativa. Exige menos umidade safrinha. Milho é o único hospedeiro Controle químico Alternar variedades Interrupção do plantio em infestações severas Helmintosporiose pode reduzir 50% da produção. Importante na safrinha Patógeno: Exserohilum turcicum Hospedeiro alternativo: sorgo Temperaturas moderadas (17 28 ⁰C) e molhamento foliar favorecem a doença. Sobrevive no solo Helmintosporiose Helmintosporiose Sintoma Lesões necróticas elipticas, medindo de 2,5 a 15 cm Intensa esporulação no interior(pontos pretos) Primeiras lesões nas folhas mais velhas Controle Controle químico Rotação de cultura Mancha de Bipolaris maydis elevada severidade somente em materiais suscetíveis Patógeno: Bipolaris maydis Sintoma: Lesões alongadas, orientadas pelas nervuras, com margens castanhas e tamanhos variáveis Mancha de Bipolaris maydis Sobrevivem no solo e nas sementes. Temperaturas entre ⁰C e umidade relativa alta. Rotação de culturas Controle químico Cultivares resistentes 8

9 Mancha de Bipolaris maydis Mancha Foliar de Diplodia baixa severidade Patógeno: Stenocarpella macrospora Sobrevive nos restos de cultura. Esporos carregados pelo vento e respingos de chuva. Temperaturas entre ⁰C e umidade do ar alta Mancha de Diplodia Mancha de Diplodia Sintoma: Semelhante ao turcicum (Helmintosporiose), porém apresenta o ponto de infecção Lesõesgrandes(até10cm)ealongadas Rotação de culturas Mancha de Diplodia Antracnose pode reduzir a produção em 40% Patógeno: Colletotrichum graminicola Temperaturas elevadas (28 30 ⁰C) e umidade relativa alta 9

10 Antracnose Antracnose Sintoma: Lesão marrom escura, arredondada ou irregular, com halo amarelado Surgelogonoiníciodalavoura Estruturas de reprodução nas lesões(acérvulos) Controle Rotação de culturas Evitar plantios sucessivos Controle químico Antracnose Doenças do Colmo Reduzem produtividade e qualidade do grão Microorganimos causadores das podridões do colmo são capazes de sobreviver nos restosdeculturaenosolo Colletotrichum graminicola, Diplodia macrospora, Diplodia maydis, Fusarium graminearum, Fusarium moniliforme e Macrophomina Phaseolina. Doenças do Colmo Após florescimento espiga dreno aparato fotossintético Caso ocorra problemas - estresse hídrico, temperaturas elevadas, desequilíbrios nutricionais, redução da radiação solar e perda de área foliar devido ao ataque de pragas e doenças colmo supre nutrientes por translocação Doenças do Colmo Adubação adequada e equilibrada N/K Sanidade das folhas manter fotossíntese 10

11 Doenças das Espigas Produção de micotoxinas Tolerância máxima de 6% em peso Doenças das Espigas Podridão branca da espiga - Stenocarpela maydis e Stenocarpela macrospora Começapelabasedaespiga Espigamaisleve Cessaqdoumidadedogrãoatinge21% Podridão branca da espiga Doenças das Espigas Podridão de Fusarium - Fusarium moniliforme e Fusarium subglutinans Vários hospedeiros Podridão inicia em qualquer parte da espiga associado a ferimentos e insetos Cessaqdoumidadeatinge19% Podridão de Fusarium Doenças das Espigas Podridão de Giberela- Gibberella zeae Chuvas intensas favorecem Cultivares que as espigas não dobram Começapelapontadaespiga 11

12 Podridão de Giberela 12

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