CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES NO MILHO SAFRINHA

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1 CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES NO MILHO SAFRINHA Luís Henrique Carregal Pereira da Silva 1, Hercules Diniz Campos 2, Juliana Resende Campos Silva 3, Eduardo Bezerra de Moraes 4, Gizelle Leão do Carmo 5 1. Introdução O cultivo de milho em duas épocas, safra e safrinha, posiciona o Brasil entre os principais países produtores, mas, por outro lado, faz com que haja o aumento expressivo na pressão de inóculo de vários patógenos. Neste contexto, as doenças merecem destaque especial, uma vez que são de difícil controle e podem causar danos significativos, principalmente em condições de safrinha. Ao menos sete doenças destacam-se entre as principais: cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), mancha branca (Phaeosphaeria maydis/pantoea ananatis), ferrugens (Puccinia polysora, Puccinia sorghi e Physopella zeae), helmintosporioses e (Exserohilum turcicum e Bipolaris maydis). E, é em função deste de complexo que nem sempre a resistência genética é suficiente, sendo necessária a complementação do controle com o uso de fungicidas. 1 Professor Adjunto III, FESURV-Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Cx.P. 104, Rio Verde, GO, lhcarregal@uol.com.br 2 Professor Titular, FESURV-Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Cx.P. 104, Rio Verde, GO, campos@fesurv.br 3 Pesquisador III, CAMPOS CARREGAL Pesquisa e Tecnologia Agrícola Ltda. Rua CL-3, Qd.C, Lt.23. Parque dos Buritis, Rio Verde, GO, campos_carregal@hotmail.com 4 Pesquisador II, CAMPOS CARREGAL Pesquisa e Tecnologia Agrícola Ltda. Rua CL-3, Qd.C, Lt.23. Parque dos Buritis, Rio Verde, GO, eduardobezerra6@hotmail.com 5 Pesquisador I, CAMPOS CARREGAL Pesquisa e Tecnologia Agrícola Ltda. Rua CL-3, Qd.C, Lt.23. Parque dos Buritis, Rio Verde, GO, gizelle_leao@hotmail.com 131

2 É no âmbito da questão que o presente trabalho tem por objetivo fornecer informações sobre o controle químico de doenças do milho em condições de safrinha. 2. Desenvolvimento O milho (Zea mays L.), em função de seu potencial produtivo e valor nutricional, tem sido considerado um dos mais importantes cereais cultivados e consumidos no mundo. No Brasil, estimou-se uma área plantada na safra 2008/09 de 14,2 milhões de hectares, com uma produção acima de 50 milhões de toneladas de grãos (Conab, 2009). Além de gerar divisas e ser base da alimentação humana e animal, a cultura do milho destaca-se como uma importante opção de rotação de culturas para o agricultor. Na região Central do Brasil, principalmente em Goiás, o milho tem sido amplamente cultivado para atender à demanda de grãos por outros setores agropecuários, como a criação de bovinos, suínos e aves. O amplo cultivo desse cereal possibilitou também o aumento expressivo de doenças (Silva et al., 2005; Campos et al., 2006; Silva et al., 2008). Por ser cultivado em duas épocas distintas e sucessivas, a primeira como safra de verão e a segunda como safrinha, proporcionou aumento significativo de inóculo na região (Silva et al., 2008). Além disso, o aumento da área cultivada e o monocultivo oriundo da não realização planejada de um esquema de rotação e sucessão de culturas, associado ao plantio de híbridos suscetíveis ou com menor resistência, tem feito com que as doenças se destaquem entre os principais fatores que reduzem a produtividade (Prado, 2004). Para que se minimize ou evite os danos causados pelos patógenos, medidas de controle devem ser utilizadas de forma integrada. Dentre essas, citam-se: utilização de sementes de boa qualidade fisiológica, sanitária e tratadas com fungicidas; híbridos com resistência total ou parcial às principais doenças na região; adubação realizada com base na demanda nutricional e em análise de solo; rotação de culturas com espécies não hospedeiras aos principais patógenos que incidem na cultura; adequação de espaçamento e população de plantas; manejo da irrigação quando em cultivos sob pivô e controle químico. Embora o controle químico seja citado como a última medida de controle por Fancelli e Dourado-Neto (2004), essa prática deve ser encarada como de igual importância às demais, sendo utilizada em conjunto com outras medidas de controle. Deve, portanto, ser caracterizada como ferramenta adicional e não a única alternativa para se controlar uma doença (Silva et al., 2005). Para o emprego de fungicidas em condições de safrinha deve-se analisar alguns pontos importantes, tais como: alvo principal, referente a doença 132

3 mais limitante a produção; época de aplicação e dose do fungicida; potencial produtivo e valor do milho no mercado atual e futuro; estádio fenológico da cultura; e também o custo da aplicação. É importante ressaltar que o custo com as medidas de controle deve ser sempre inferior a perda ocasionada pela doença (Silva, 2004). A perda oriunda das doenças pode variar de ano para ano e também em função da resistência/tolerância do híbrido. Cada patógeno pode ser mais ou menos importante em função dos fatores supracitados, mas de forma geral, tem se verificado com maior frequência os seguintes: Ferrugem comum: a ferrugem comum é causada pelo fungo Puccinia sorghi, e apresenta pústulas alongadas de coloração marrom clara, que podem ser observadas em ambas as superfícies das folhas. Em caso de infecção severa podem ocorrer nas bainhas e colmo (Pinto, 1997). O fungo se adapta bem em temperaturas diurnas na faixa de 20 a 25 C e noturnas entre 15 a 20 C e alta umidade relativa, ocorrendo normalmente em altitudes mais elevadas. Ferrugem polissora: até bem pouco tempo era considerada a doença mais agressiva do milho na região central do Brasil, sendo causada pelo fungo Puccinia polysora. O fungo produz pequenas pústulas circulares, com diâmetro de 0,2 a 2,0 mm, com coloração alaranjada nas folhas e demais órgãos verdes. Seu desenvolvimento ocorre na face superior da folha. Os danos causados pela ferrugem polissora podem chegar a 65% de redução na produtividade (Machado & Cassetari-Neto, 2008). As condições ambientais favoráveis às epidemias são de temperatura média diurna acima de 27 C e umidade relativa superior a 90%. Em condições de safrinha com chuvas bem distribuídas e cultivo de híbrido suscetível as perdas podem ser realmente significativas. Ferrugem Branca ou Tropical: nos últimos anos tem aumentado sua importância, principalmente no Brasil Central e na região Sudeste. A doença é causada pelo fungo Physopella zeae, o qual apresenta pústulas amarelas, em pequenos grupos, paralelamente as nervuras, sobre os dois lados das folhas. Posteriormente, estas apresentam alteração de cor, passando para púrpura-escuro em manchas com centro creme. Em híbridos suscetíveis e sob condições ambientais favoráveis pode causar a morte prematura das folhas, reduzindo significativamente a produtividade (Reis et al., 2004). O patógeno é favorecido por temperaturas entre 25 a 28 C e alta umidade relativa. Mancha branca: presente em todas as regiões produtoras de milho, a também denominada mancha de Phaeosphaeria maydis tem causado perdas de até 60% na produtividade (Costa, 2009). Os sintomas iniciais são observados nas folhas inferiores, começando no ápice, e crescendo em direção a base, progredindo para as folhas superiores a medida que a planta se desenvolve. As lesões apresentam-se 133

4 como pequenas manchas de cor verde ou cloróticas com 0,3 a 2,0 cm de diâmetro, tornando-se esbranquiçadas posteriormente, com bordos escuros, arredondadas a oblongas. A etiologia da doença ainda é obscura para alguns autores, pois uma bactéria, Pantoea ananatis, foi isolada de lesões foliares jovens. Uma vez cultivada in vitro e inoculada em plantas de milho com 15, 30 e 45 dias de idade e sob condições de casa de vegetação, verificou-se lesões semelhantes aquelas normalmente observadas em lavouras atacadas por essa doença. Os sintomas foram observados entre cinco e sete dias após as inoculações. De tais lesões, a bactéria foi reisolada, completando os postulados de Koch. Esses resultados sugerem o possível envolvimento dessa bactéria na fase inicial da doença (Paccola-Meireles et al., 2001), uma vez que o fungo Phaeosphaeria maydis é frequentemente identificado em lesões mais velhas desta doença. Em trabalhos conduzidos por Inácio et al. (2008), verificou-se apenas a presença dos fungos Phaeosphaeria maydis e Phoma sp. em lesões típicas da mancha branca de amostras oriundas do sul da Bahia. Os autores postulam que o gênero Phoma represente a fase anamórfica do fungo e que a espécie seja provavelmente Phoma sorghi. A mancha branca tem se destacado entre as mais importantes doenças em condição de safrinha no sudoeste goiano, sendo favorecida por temperaturas entre 24 e 30 C e umidade relativa em torno de 70%. Cercosporiose: é uma doença de grande importância para a região do sudoeste de Goiás e noroeste de Minas Gerais. Nesses locais a cercosporiose é considerada uma das doenças foliares do milho que mais causam reduções no rendimento de grãos, tendo sido relatadas perdas de até 50% (Machado & Cassetari-Neto, 2008). Tem sido muito importante nas condições de safrinha, pois o fungo sobrevive nos restos culturais da safra, proporcionando a maior pressão de inóculo. Agente causal é o fungo Cercospora zeae-maydis, o qual pode ocorrer em níveis epidêmicos em temperaturas de 22 a 30ºC, com períodos prolongados de molhamento foliar e umidade relativa acima de 90%. Helmintosporiose: é a doença de maior ocorrência no Brasil, embora cause perdas esporádicas em condições de safrinha no sudoeste goiano. Por outro lado, na safrinha de 2008 sem dúvida a principal doença a afetar negativamente a produtividade. O fungo Exserohilum turcicum causa lesões elípticas de coloração palha, com bordos definidos, que escurecem devido à frutificação do fungo. Eventualmente surgem halos cloróticos circundando as lesões. Em condições de alta severidade antes do pendoamento pode ocasionar perdas no rendimento da cultura de até 50% (Machado & Cassetari-Neto, 2008). Temperatura diurna entre 17 e 27 ºC e umidade relativa superior a 80% favorecem as epidemias. Uma vez conhecidas as principais doenças, torna-se imprescindível conhecer 134

5 o momento adequado da aplicação de fungicidas. Como não existe um momento pré-determinado para incidência das doenças, seja pela idade da planta ou mesmo pelo estádio fenológico, a tomada de decisão quanto ao momento de aplicação deve estar baseada no acompanhamento sistemático da lavoura. Trabalhos baseados em fisiologia de plantas têm indicado que os terços médio e superior são aqueles mais relacionados à produtividade da cultura. Assim, o monitoramento da doença deve ser realizado considerando os três terços da planta. Enquanto a incidência da doença estiver contida apenas no terço inferior (folhas do baixeiro), o agricultor deve estar atento às condições ambientais e ao estádio fenológico da cultura, mas a aplicação do fungicida pode ser protelada. Segundo Reis et al. (2007), é possível estabelecer um limiar de dano para algumas doenças, como no caso da Cercosporiose, e realizar a aplicação do fungicida em função da incidência da mesma. Segundo estes trabalhos conduzidos em Montividiu-GO, o agricultor deve analisar cinco folhas da planta, considerando a folha da espiga, duas acima e duas abaixo. Quando o número médio de lesões dessas cinco folhas for próximo de um, atingiu-se o limiar de dano econômico e, consequentemente, o agricultor deve aplicar o fungicida. Neste caso, deve-se também considerar que, caso haja um prolongado período de chuvas que impeça a entrada imediata para pulverização, as perdas podem ser significativas pelo atraso na aplicação. No caso de grandes áreas onde o monitoramento sistemático da área é mais complicado, deve analisar o terço inferior das plantas e, assim que a severidade ou incidência da doença aumentar, aplicar o fungicida para proteção dos terços médio e superior. Embora o estádio fenológico não seja o mais adequado para se basear quanto ao momento de aplicação, em trabalhos citados por Fancelli e Dourado- Neto (2004), verificou-se que os maiores danos oriundos de patógenos ocorrem na fase situada entre o pré-florescimento e enchimento de grãos. Posteriormente ao estádio de grãos farináceos a redução na produtividade por doenças é menos significativa. Segundo os mesmos autores, durante a fase vegetativa, ocorre o início da definição do potencial produtivo, definindo o número de fileiras de grãos na espiga, tamanho de espiga e número de espigas por planta, o que pode em alguns casos justificar as aplicações antecipadas dos fungicidas. O potencial produtivo é determinante na tomada de decisão quanto realizar ou não a aplicação, principalmente em condições de safrinha. Para região sudoeste de Goiás, têm se verificado produtividades variando entre 4,8 a 12 toneladas por hectare, o que pode comprometer grandemente a viabilidade econômica do controle químico. Em condições de safrinha, o potencial produtivo tem variado de 3 a 7 t ha -1. A maior variação para esse período de cultivo tem ocorrido em função do 135

6 nível de investimento, em função das condições ambientais, mas principalmente pela incidência de doenças foliares e de grãos ardidos. O valor do produto a ser ofertado no mercado é umas das principais características que influenciam na decisão em se adotar ou não o controle químico. Entretanto, trabalhos conduzidos na Universidade de Rio Verde demonstram que a aplicação do fungicida normalmente gera retorno econômico (Borges, 2003). Associado aos fatores supracitados, o custo da aplicação também é determinante na tomada de decisão. Não bastasse o custo do fungicida, a alocação de recursos com equipamentos, pessoal capacitado e combustível, também aumentam significativamente as despesas com a aplicação. Fungicidas mais modernos, como as misturas de triazóis e estrobilurinas, embora sejam eficazes contra amplo espectro de patógenos, apresentam custo mais elevado. Por outro lado, o uso dessas misturas pode garantir maior rentabilidade em função do controle do complexo de doenças do milho. Desta forma, a relação custo-benefício deve ser sempre priorizada. Na tabela abaixo é demonstrada a análise econômica da aplicação de fungicidas em condições de safrinha no período de 2006 a 2009, considerando-se híbridos suscetíveis a maioria das doenças (tabela 1). Os preços, em reais, utilizados para base de cálculo dos fungicidas e do saco de milho são referentes ao dia 24/09/2009 e praticados no município de Rio Verde-GO. Em todos os casos foram consideradas duas aplicações dos fungicidas. O complexo de doença incidente em cada safrinha variou conforme demonstrado na tabela. Vale ressaltar que os valores podem ser completamente diferentes em híbridos com resistência total ou parcial às principais doenças. A rentabilidade da aplicação de fungicidas pode variar significativamente em função do complexo de doença, de potencial produtivo da cultura e do grupo químico utilizado. Assim sendo, não existe receita de bolo quanto a aplicação de fungicidas na cultura do milho safrinha. Verificando as safrinhas de 2007 e 2009, trabalhandose com os mesmos híbridos, a rentabilidade foi diferente. Embora a safrinha de 2007 tenha apresentado condições ambientais desfavoráveis à cultura e às doenças, verificou-se que mesmo com menor potencial produtivo, qualquer grupo químico utilizado proporcionou retorno econômico. Vale ressaltar que naquela oportunidade, a cercosporiose apresentou-se como a principal doença. Já para a safrinha de 2009, quando as condições ambientais foram favoráveis, a principal doença foi a mancha branca e o uso de triazóis gerou uma despesa de R$ 54,47 por hectare. Trabalhos realizados na FESURV corroboram com a afirmação acima, demonstrando que a época e número de aplicações também podem influenciar no controle da doença. Na tabela 2 encontram-se descritos os valores médios de severidade para as doenças Cercosporiose, Mancha branca e Helmintosporiose 136

7 (HT), além dos dados de produtividade em função da época e número de aplicações. Neste experimento foi utilizado o híbrido Speed. Os valores médios de severidade se referem somente a folha da espiga, sendo a avaliação realizada no estádio fenológico de grãos farináceos duros. O fungicida utilizado trata-se de uma mistura formulada de estrobilurina e triazol aplicada na dose comercial registrada junto ao MAPA. TABELA 1. Rentabilidade da aplicação de fungicidas para o controle de doenças no milho safrinha no período de 2006 a Safrinha 2006 Complexo de doenças 1 Cercosporiose, Mancha branca e Ferrugem polissora Tratamento Custo (R$ ha -1 ) 2 Produtividade (sc ha -1 ) Rentabilidade 3 (R$ ha -1 ) Testemunha 0,00 72,54 - Triazol 90,00 93, ,82 Benzimidazol 80,00 97, ,83 Triazol + 160,00 112, , Cercosporio se e Mancha branca Cercosporio se, Mancha branca e Helmintosp oriose (HT) Cercosporio se e Mancha branca Testemunha 0,00 59,10 - Triazol 90,00 79, ,10 Benzimidazol 80,00 82, ,75 Triazol + 160,00 84, ,61 Testemunha 0,00 101,07 - Triazol 90,00 134, ,21 Benzimidazol 80,00 117, ,93 Triazol + 160,00 145, ,04 Testemunha 0,00 93,48 - Triazol 90,00 95,57-54,47 Benzimidazol 80,00 100,83 +44,95 Triazol + 160,00 112, ,84 1 Doenças incidentes em cada safrinha. 2 Custo referente a duas aplicações e com as despesas de aplicação. 3 Valor em reais calculado com o preço da saco de milho no valor de R$ 17,

8 TABELA 2. Severidade média (%) de doenças no milho e produtividade (sc ha -1 ) em função da época e número de aplicações. Tratamentos Época de aplicação Severidade média (%) Cercosporiose Mancha branca Produtividade Helmintosporiose sc ha - 1 Testemunha triazol V triazol VT triazol V8 e VT A eficácia de controle variou em função da doença em questão, da época de aplicação e do número de aplicações. A máxima eficácia de controle obtida foi de 68,75%, 65% e 96,15% para cercosporiose, mancha branca e helmistosporiose, respectivamente. Entretanto, em outros experimentos, utilizando-se o mesmo híbrido, mas em safrinhas diferentes, a eficácia de controle do mesmo fungicida na mesma dose foi inferior para a Mancha branca. Acredita-se que isso possa ter ocorrido em função da possibilidade da presença da bactéria na etiologia da doença. Por outro lado, os antibióticos utilizados, teoricamente eficazes para o controle de bacterioses, não foram eficientes no controle dessa enfermidade, o que pode ser comprovado pela severidade da doença (tabela 3). TABELA 3. Severidade da mancha branca (%) e produtividade (sc ha -1 ) em função do controle químico com fungicidas e antibióticos na safrinha de Tratamentos Dose Época de Severidade Produtividade (L ou kg p.c. ha -1 ) aplicação (%) (sc ha -1 ) Testemunha ,97 Antibiótico 1,0 V8 e VT 32 91,72 Antibiótico 3,0 V8 e VT 31 90,14 + triazol 0,3 V8 e VT ,73 138

9 As diferenças de produtividade foram devidas a incidência de outras doenças, como a cercosporiose. 3. Conclusões Os fungicidas devem ser encarados como medida complementar de controle, sendo utilizados de forma lógica e racional. O agricultor deverá priorizar híbridos resistentes às principais doenças, realizar a rotação de culturas e utilizar fungicidas de amplo espectro de controle. Embora tenha se verificado que o momento de aplicação comumente utilizado seja o pré-pendoamento, resultados de pesquisa demonstram que o mesmo pode variar em função da época de cultivo, do híbrido utilizado, das condições ambientais e também do patógeno em questão. Nesse contexto é que o acompanhamento sistemático das áreas de produção é fundamental para a tomada de decisão quanto ao momento correto de aplicação. 4. REFERÊNCIAS BORGES, F.C. Eficiência de fungicidas no controle de doenças foliares do milho. Universidade de Rio Verde, Rio Verde-GO, p. (monografia de conclusão de curso Agronomia). Campos, H.D.; Macedo, R.S.; Betta, L.; Silva, L.H.C.P.; Silva, J.R.C. Eficácia de azoxistrobina + ciproconazol no controle de Cercospora zeae-maydis no milho. Fitopatologia Brasileira. Brasília, 31, Suplemento, S213, CONAB. Acompanhamento da safra brasileira. Disponível em:< gov.br/conabweb/download/safra/12graos_08.09.pdf>. Acesso em: 05 de outubro de FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Produção de Milho. Ed. Agropecuária Ltda. Guaíba-RS p. INÁCIO, C.A.; ARAUJO, E.R.; OSÓRIO, J.A.; GUIMARÃES, M.A. Report of Phaeosphaeria leaf spots on corn leaves from Correntina-BA. Fitopatologia Brasileira. Brasília, 33, Suplemento, S SILVA, L.H.C.P. Fungicidas nas grandes culturas. Rio Verde, p. Apostila (Treinamento técnico realizada para empresa Hokko do Brasil, em maio) Universidade de Rio Verde. SILVA, L.H.C.P.; CAMPOS, H.D.; SILVA, J.R.C. Principais Doenças do milho safrinha. Revista Plantar

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