PROPOSTA DE MELHORIA EM MANUTENÇÃO DE RELIGADORES

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1 PROPOSTA DE MELHORIA EM MANUTENÇÃO DE RELIGADORES Autores Hermom Leal Moreira Marcelo Jorge da Cunha UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

2 RESUMO Este artigo tem como objetivo propor ações de controle em manobras de religadores, minimização de erros de operação e segurança da equipe de manutenção responsável pela manobra, buscando evidenciar a possibilidade de realizar as atividades com um menor risco de ocorrência de acidentes. Os religadores em subestações têm como função primordial o reestabelecimento da energia em sistemas de transmissão e distribuição para redução de tempo das faltas de natureza transitória ou não, atendendo os índices de qualidade de energia. Desenvolveram-se medidas de controle com o intuito de evitar erros na manutenção deste equipamento que coordenado com outros dispositivos podem contribuir de modo geral para obtenção de bons indicadores de segurança e saúde ocupacional.

3 INTRODUÇÃO A atuação em um departamento de manutenção e operação do sistema elétrico de distribuição requer o conhecimento de todos os processos deste setor sendo necessário entender e executar muito bem os procedimentos e etapas de manutenção em sistemas elétricos de potência, sendo que para isso, é preciso estar técnica, física e psicologicamente preparado para o desenvolvimento das atividades diárias que envolvem o conjunto de operações na rede elétrica. Com foco na qualidade e confiabilidade na execução das manobras em subestações de energia elétrica, a iniciativa de realizar este estudo originou-se da necessidade do melhoramento na operação de manobra a fim otimizar os métodos utilizados para, garantir a eficiência, confiabilidade, redução de tempo e prevenção de acidentes, melhorando os procedimentos e planos de manobra, identificando os riscos em campo, qualificando a severidade dos danos, quantificando a probabilidade das ocorrências para chegar a um produto principal, que é adoção de novas ações de controle para melhor promoção da saúde e segurança no trabalho, minimização dos prejuízos econômicos causados pelo não cumprimento das metas de qualidade impostas pelos órgãos reguladores às concessionárias. Novas técnicas e modelos para o desenvolvimento de ferramentas eficientes capazes de minimizar gastos e proporcionar a melhoria dos índices de qualidade e de confiabilidade do sistema, devem ser o foco das empresas do setor elétrico, afirmam Mantovani, Cossi e Pereira Junior, acrescentando-se a isto proteção, a integridade física do trabalhador. DESENVOLVIMENTO De Carvalho e Brizola Júnior defendem que em um sistema elétrico confiável deve sempre haver investimentos e busca de novas tecnologias que permitam uma maior flexibilidade operacional para enfrentar a possível ocorrência de falhas, para minimizar o número de clientes afetados por interrupções bem como reduzir a sua duração da possível falta. Conforme Mantovani, Cossi e Pereira Júnior (2012) as concessionárias de distribuição de energia devem atuar baseadas em um conjunto de regras e procedimentos para

4 restaurar o para consumidores afetados pelas contingências. Caso o sistema venha operar em condições anormais, após uma contingência ocorrida na rede, é necessário um bom planejamento para restaurar o sistema de forma rápida e precisa. Raposo (2005) destaca alguns benefícios de uma manutenção em sistemas de elétricos de potência centrados na confiabilidade como, por exemplo, a redução das atividades de manutenção preventiva, redução dos custos de programas de manutenção, aumento da disponibilidade dos sistemas, aumento da vida útil dos equipamentos, redução do número de itens de sobressalentes, especialização de pessoas e motivação para o trabalho em equipe. A. Manutenção em Religadores Em decorrência da necessidade de isolar um religador para que se realize determinada manutenção (quer seja de natureza preditiva, preventiva ou corretiva), são realizadas diversas ações em diversos equipamentos localizados na sala de comando e/ou no pátio da subestação a fim de liberar o determinado equipamento em segurança para a equipe de manutenção executar as atividades previstas dentro do tempo previsto e ao final retorno à operação. Figura 1. Instalação típica do religador em poste com chave by-pass inline, Vista aérea.

5 Figura 2. Instalação típica do religador em poste com chave bypass inline, Vista lateral. Figura 3. Instalação do religador em subestação com chave bypass inline, deste estudo de caso. b. Estudo de Caso O presente estudo se passou na ocasião da abertura indevida de uma chave de bypass no Barramento de 34,5KV em uma SE de 138KV, na cidade de Cáceres, estado do Mato Grosso, em que observações foram realizadas nos locais onde são executadas

6 as manobras de isolação dos religadores e suas devidas manutenções; Foram identificados diversos agentes e situações de risco relacionados ao aspecto físico da instalação, condição dos equipamentos manobrados, condição e uso dos equipamentos de proteção individuais e coletivos, comportamento pessoal entre outros que estão elencados em nas tabelas de I a X, contendo os riscos inerentes à operação, as possíveis causas e as possíveis consequências da falha relativas às manobras, visando posteriormente atuar para que os danos sejam reduzidos. TABELA I. DESCONHECIMENTO DO OPERADOR Desconhecimento do operador (responsável pela manobra) de como proceder a manobra. Ausência ou Má- formação no curso de operador de subestação de energia Desconhecimento das instalações da subestação; Desconhecimento da identificação dos equipamentos de pátio e sala de comando; Perfil inapropriado para a função; Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). Manobra em equipamento errado; podendo vir a danificar os Queimaduras graves e demais lesões corporais; perda de membros, etc.. TABELA II. MANOBRA NO EQUIPAMENTO ERRADO Manobra no equipamento errado. Desconhecimento da identificação nos equipamentos de pátio e sala de comando; Erro na leitura das codificações dos equipamentos; Não acompanhamento do Plano de Manobra no momento da manobra; Alavancas de manobras de diferentes equipamentos muito podendo a vir a danificar os Queimaduras graves e demais lesões corporais;

7 próximas umas das outras, contribuindo para o erro; Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). perda de membros, etc.). TABELA III. PLANO DE MANOBRA INCORRETO Utilização de Plano de Manobra incorreto ou contendo erros. Despreparo técnico da Préoperação (responsável pela elaboração do Plano de Manobra); Ausência ou Má-formação no curso de operador de subestação de energia Diagramas utilizados na Préoperação não condizente com os equipamentos instalados fisicamente; Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). podendo a vir a danificar os Lesões corporais; perda de membros, etc.). TABELA IV. USO INCORRETO OU AUSÊNCIA DE EPI S Uso incorreto ou ausência de EPI s e EPC s. Situação de risco provocado pela empresa através do não fornecimento ou fornecimento incorreto dos EPI s e EPC s; Ato inseguro (negligencia) do operador no não uso dos EPI s e EPC s; Desconhecimento por parte do operador da necessidade do uso; Ausência ou Má formação no curso de operador de subestação perda de membros, etc.); podendo a vir a danificar os

8 de energia Desconhecimento da classe de tensão dos equipamentos manobrados; Desconhecimento da classe de isolamento dos EPI s e EPC s; Desconhecimento do uso obrigatório dos equipamentos mencionados na NR-10; Ausência dos testes elétricos para comprovação da perfeita situação para o uso dos EPC s e EPI s; Acondicionamento incorreto dos EPI s e EPC s; Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). Caso ocorram respingos metálicos, ocasionar perda parcial ou total da visão. TABELA V. CONTATO ACIDENTAL COM PARTES ENERGIZADAS Contato acidental com partes energizadas. Má sinalização da aérea liberada para o trabalho; Construção das instalações inadequado, desrespeitando as distancias mínimas obrigatórias; Desconhecimento na identificação nos equipamentos de pátio e sala de comando; Ausência ou Má-formação no curso de operador de subestação de energia Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). perda de membros, etc.); podendo a vir a danificar os equipamentos envolvidos. TABELA VI. DIVERSIDADE DE EQUIPAMENTOS Diversidade de Ausência de padronização dos Manobra em equipamento equipamentos. equipamentos; errado;

9 Diferentes custos de diversos fabricantes. podendo a vir a danificar os Queimaduras graves e demais lesões corporais; perda de membros, etc.). TABELA VII. AUSÊNCIA DE BLOQUEIOS E PROTEÇÕES NECESSÁRIAS Não realização dos bloqueios das proteções necessárias antes da realização da manobra. Ausência ou Má-formação no curso de operador de subestação de energia Desconhecimento da necessidade do bloqueio das proteções de Unidade de Religamento e Unidade Residual; Desconhecimento das instalações da subestação; Desconhecimento na identificação dos equipamentos de pátio e sala de comando; Mau funcionamento das chaves de bloqueio, circuitos elétricos ou relés de proteção; Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). fornecimento de energia elétrica devido operação da Proteção Residual no momento das aberturas ou fechamentos das chaves seccionadoras; Religamento indevido do equipamento no momento da manobra (caso ocorra formação de arco voltaico, a proteção deve abrir o religador principal ou retaguarda, sem religar); perda de membros, etc.).

10 TABELA VIII. FALHA NA ISOLAÇÃO Falha na Isolação de algum equipamento manobrado ou próximo à área de manobra. Equipamento de baixa qualidade; Fadiga na isolação devido muito tempo do equipamento em operação; Ausência de manutenção preventiva/preditiva; Grande esforço mecânico/elétrico que o equipamento foi submetido no momento da manobra. perda de membros, etc.); podendo a vir a danificar os Explosão do equipamento, podendo ocorrer lesões corporais graves Os respingos metálicos, ocasionar perda parcial ou total da visão. TABELA IX. MAU FUNCIONAMENTO DE ALGUM EQUIPAMENTO Mau funcionamento de algum equipamento manobrado. Equipamento de baixa qualidade; Fadiga elétrica ou mecânica dos componentes do equipamento devido muito tempo em operação; Ausência de manutenção preventiva/preditiva; Grande esforço mecânico/elétrico que o equipamento foi submetido no momento da manobra; Manobra realizada de forma indevidamente no equipamento. perda de membros, etc.); podendo a vir a danificar os Explosão do equipamento,

11 podendo ocorrer lesões corporais graves; Os respingos metálicos, ocasionar perda parcial ou total da visão. TABELA X. NÃO ACOMPANHAMENTO DE CHECK-LIST Não acompanhamento do check-list contemplado no Plano de Manobra PM. Ausência ou Má-formação no curso de operador de subestação de energia Desconhecimento das instalações da subestação; Desconhecimento na identificação dos equipamentos de pátio e sala de comando; Ausência de Plano de Manobra; Autoconfiança excessiva; Situações subjetivas adversas (cansaço, embriaguez, enfermidade, descuido, desatenção). Manobra em equipamento errado; podendo a vir a danificar os Queimaduras graves e demais lesões corporais; perda de membros, etc.). c. Ações de Controle e Risco em Manutenção de religadores de Subestações As ações dos itens das tabelas XI a XIX visam garantir que a manobra no religador seja segura, eficiente, em tempo hábil evitando-se que ocorram imprevistos até a liberação do equipamento para retorno à operação. Devido a natureza da atividade laboral exercida ser de caráter perigoso, buscou-se neste trabalho invocar o amparo legal das normas de segurança ocupacional promulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE. A exemplo disto observase que a letra e do item 2, anexo 2 da Norma Regulamentadora 16, do Ministério do Trabalho define que quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de,...eletricidade,...desde que essas atividades sejam executadas

12 dentro de áreas consideradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho, são consideradas periculosas, devendo ser previstas ações de controle para a redução do risco nestas atividades. Descrição do Risco Ações de Controle Amparo Legal Contato acidental com partes energizadas. Necessária certificação do operador no curso de formação de operadores de subestação; Necessária certificação no curso de NR-10 Básico e Complementar (SEP) tanto do operador quanto da equipe de manutenção; Correta sinalização e delimitação da área liberada para o serviço de manutenção; Efetivo comissionamento das instalações antes da energização; Prévio conhecimento das instalações da subestação assim como também dos Necessário fornecimento e controle (fiscalização) da empresa do uso correto dos EPI s e EPC s; Confirmação da correta abertura das chaves seccionadoras de entrada de saída do religador; Antes de dar inicio a manutenção, realizar teste de ausência de tensão com equipamento adequado para o nível de tensão no equipamento; Instalação de aterramento temporário nas duas extremidades do equipamento a ser dado a manutenção; Aplicação correta da APR (Análise Preliminar de Risco). Item 1.7 da Norma Regulamentadora Nº1 NR-1; Item 1.8 da Norma Regulamentadora Nº1 NR-1; Itens , , , 10.4, 10.7, 10.8 e da Norma Regulamentadora Nº10 NR-10; Itens 6.2, 6.3, 6.6 e 6.7 da Norma Regulamentadora Nº6 NR-6; Itens , , e da Norma Regulamentadora Nº26 NR26.

13 TABELA XVI. AUSÊNCIA DE BLOQUEIOS DE PROTEÇÕES Descrição do Risco Ações de Controle Amparo Legal Não realização dos bloqueios das proteções necessárias antes da realização da manobra. Necessária certificação do operador no curso de formação de operadores de subestação; Necessária certificação no curso de NR-10 Básico e Complementar (SEP) tanto do operador quanto da equipe de manutenção; Bloqueio da Unidade de Religamento Automático (função 79) e Proteção Residual (função 50/51R); Prévio conhecimento das instalações da subestação assim como também dos Aplicação correta da APR (Análise Preliminar de Risco); Efetiva manutenção preventiva periódica nas chaves de bloqueios das Unidades de Religamento, Proteção Residual e Relés de Proteção. Item 1.7 da Norma Regulamentadora Nº1 NR- 1; Item 1.8 da Norma Regulamentadora Nº1 NR- 1; Itens , , , 10.4, 10.7, 10.8 e da Norma Regulamentadora Nº10 NR-10. TABELA XVII. FALHA DE ISOLAÇÃO Descrição do Risco Ações de Controle Amparo Legal Falha na Isolação de algum equipamento manobrado ou próximo à área de manobra. Compra de equipamentos de boa qualidade de Média e Alta Tensão por parte da Concessionária de energia Efetiva manutenção preventiva periódica nos equipamentos da subestação; Inspeção técnica visual frequente nos equipamentos para possível identificação de anormalidades apresentadas. Itens , , , , , da Norma Regulamentadora Nº10 NR-10.

14 TABELA XVIII. MAU FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTO Descrição do Risco Ações de Controle Amparo Legal Mau funcionamento de algum equipamento manobrado. Necessária certificação do operador no curso de formação de operadores de subestação; Necessária certificação no curso de NR-10 Básico e Complementar (SEP) tanto do operador quanto da equipe de manutenção; Compra de equipamentos de boa qualidade de Média e Alta Tensão por parte da Concessionária de energia Efetiva manutenção preventiva periódica nos equipamentos da subestação; Item 1.7 da Norma Regulamentadora Nº1 NR- 1; Item 1.8 da Norma Regulamentadora Nº1 NR- 1; Itens , , , , 10.7 e 10.8 e da Norma Regulamentadora NR-10. TABELA XIX. NÃO ACOMPANHAMENTO DE CHECK-LIST Descrição do Risco Ações de Controle Amparo Legal Não acompanhamento do check-list contemplado no Plano de Manobra PM. Necessária certificação do operador no curso de formação de operadores de subestação; Necessária certificação no curso de NR-10 Básico e Complementar (SEP) tanto do operador quanto da equipe de manutenção; Prévio conhecimento das instalações da subestação assim como também dos Atenção e cautela na identificação dos equipamentos envolvidos na manobra; Análise prévia do plano de Manobra; Aplicação correta da APR (Análise Preliminar de Risco). Item 1.7 da Norma Regulamentadora Nº1 NR- 1; Item 1.8 da Norma Regulamentadora Nº1 NR- 1; Itens 10.7 e 10.8 da Norma Regulamentadora Nº10 NR-10.

15 CONCLUSÃO(ÕES) Apesar de ser considerada perigosa a atividade de se isolar um equipamento responsável pela interrupção de corrente elétrica de um circuito em sistemas de potência, e isso se deve a natureza do agente de risco eletricidade, foi identificada a possibilidade de adoção de ações de controle adicionais que foram mapeadas em verificações em campo e apresentadas nesse trabalho com a finalidade de reduzir o número de incidentes e/ou acidentes nas manobras em religadores de subestação, e quando estas acontecerem, os danos serem minimizados. Baseando-se na análise de procedimentos do Plano de Manobra Básico da concessionária novas ações de controle e o amparo legal para as devidas ações. e acrescentando-se itens a eles, buscou-se sugerir estas ações, que podem ser incorporadas aos procedimento básicos de manutenção em religadores contido nos Planos de Manobra elaborados pela equipe de Pré-Operação da concessionária local, indicando o roteiro das tarefa dentro da subestação através de documentos de liberação para manutenção e retorno em operação. REFERÊNCIAS Pereira Junior B. R., Cossi, A. M., Mantovani, J. R. S. UNESP - Campus de Ilha Solteira, Brazil. Proposta De Uma Metodologia Baseada Em Busca Tabu Para Restauração Automática De Sistemas De Distribuição De Energia Elétrica, CBA Congresso Brasileiro de Automática, Campina Grande, De Carvalho, M. M, Brizola Júnior, J. C. CPFL Companhia Paulista de Força e Luz Avenida Almirante Gago Coutinho, 500, Bairro Rios, Barretos SP Utilização de Religadores Automatizados em Redes de Distribuição para Melhoria do Desempenho dos Indicadores de Continuidade e dos Tempos de Atendimento a

16 Ocorrências Emergenciais. IX CBQEE Conferência Brasileira Sobre Qualidade de Energia Elétrica, Cuiabá 2011 ANEEL, Prodist Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional, Módulo 8, Raposo, José Luis Oliveira. Manutenção centrada em confiabilidade aplicada a sistemas elétricos: uma proposta para uso de análise de risco no diagrama de decisão. / José Luis Oliveira Raposo. Salvador, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Rio de Janeiro, Math. H. J. Bollen; Mathias H. J. Bollen, Understanding Power Quality Problems: Voltage Sags and Interruptions, Cooper Power Systems, Manual Tipo NOVA Trifásico, Religadores Controlados por Microprocessador - Instruções de Instalação e Operação, ago Cooper Power Systems, Manual Controle de Religador icroprocessado Form 6 para Montagem em Poste - Instruções de Instalação e Operação, jul [9] MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas, MINISTÉRIO DO TABALHO E EMPREGO. Portal de Segurança e Saúde no Trabalho. Disponível em < Acesso em 1º de fev

17 PINHEIRO, Paulo César da Costa; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar. A Estrutura de Um Artigo Científico em Engenharia. XXII Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia (Cobenge-94) Porto Alegre, 1994.

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