Plano Nacional de Pós-Graduação Relatório Comissão Nacional Especial PNPG & Agenda Nacional de Pesquisa

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1 Plano Nacional de Pós-Graduação Relatório 2013 Comissão Nacional Especial PNPG & Agenda Nacional de Pesquisa

2 MEC / CAPES - PORTARIA Nº 106, DE 17 DE JULHO DE 2012 Instituir Comissão Especial para: acompanhar e monitorar a implantação do PNPG ; coordenar a elaboração da Agenda Nacional de Pesquisa ANP;

3 MEC / CAPES - PORTARIA Nº 106, DE 17 DE JULHO DE 2012 Jorge Luís Nicolas Audy PUCRS (Coordenação Geral) Emídio Cantídio de Oliveira Filho UFRPE (GT PNPG) Paulo Monteiro Vieira Braga Barone UFJF (GT ANP) Paulo Sérgio Lacerda Beirão - CNPq Glauco Antonio Truzzi Arbix - FINEP Suzana Dieckmann - SAE/PR Marcia Perales Mendes Silva - ANDIFES Hélio Leães Hey FOPROP Helena Nader SBPC Arlindo Philippi Jr. - USP

4 MEC / CAPES - PORTARIA Nº 106, DE 17 DE JULHO DE 2012, novos membros 2014 Álvaro Toubes Prata - MCTI Celso Pinto de Melo - UFPE José Fernandes de Lima CNE Euclides de Mesquita Neto - UNICAMP João Fernando Gomes de Oliveira EMBRAPII Luiz Antônio Cruz Caruso - CNI Júlio Sérgio de Maya Pedroza Moreira - CNI Roberto Nunes Júnior ANPG Manuel Santana - CAPES Maria de Amorim Coury - CAPES - Secretária Executiva da Comissão

5 Estrutura da Equipe Equipe de Coordenação: Coordenação Geral: Jorge Audy GT Acompanhamento PNPG: Emídio Cantidio GT Agenda Nacional de Pesquisa - ANP: Paulo Barone Metodologia de trabalho: - PNPG: - reuniões do pleno da comissão (todos membros); - convidados por Temática específica (especialistas); - ANP: - reuniões do GT ANP com Consultores;

6 Cronograma Geral Ano 2013 Acompanhamento do PNPG: Instalação da Comissão: 27 novembro 2012 Definição da metodologia: fevereiro de 2013 Reuniões temáticas: março a novembro de 2013 Documentos finais: outubro a novembro de 2013 Apresentação Capes e MEC: dezembro de 2013 Agenda Nacional de Pesquisa: A partir de dezembro de 2013 (primeiro semestre 2014)

7 Metodologia Áreas Temáticas ano Avaliação; - Redes e Associações; - Internacionalização; - Inter e Multidisciplinaridade; - Inovação; - Educação Básica.

8 Metodologia Convidados: Avaliação - Prof. Hélio Leães Hey (FOPROP/UFSM) - Prof. Lívio Amaral (Dir. de Avaliação da CAPES)

9 Metodologia Especialistas Convidados: Inovação - Sr. Rodrigo Teixeira (CNI) - Sr. Luiz Gustavo Delmont (CNI) - Prof. Silvio Roberto Lemos Meira (CESAR e UFPE) - Prof. Álvaro Toubes Prata (Secr. de Desenv. Tecnológico e Inovação do MCTI)

10 Metodologia Especialistas Convidados: Redes e Associações - Profa. Madalena Guerra (Coordenadora do RENORBIO e UFRPE) - Prof. Marcelo Viana e Prof. Hilário Alencar (Coordenadores do PROFMAT e IMPA) - Prof. João Carlos Teatini (Diretor de Educação a Distancia da CAPES)

11 Metodologia Especialistas Convidados: Internacionalização - Profa. Denise Neddermeyer (Dir. de Relações Internacionais da CAPES) - Prof. Paulo Beirão (Diretor do CNPq) - Prof. Targino de Araújo Filho (UFSCar e Presidente da CRI da ANDIFES).

12 Metodologia Especialistas Convidados: Inter e Multidisciplinaridade - Prof. Pedro G. Pascutti (UFRJ e Coord. da Área Interdisciplinar da CAPES) - Prof. Marcos Ximenes (Andifes e UFOPA) - Prof. Celso Pinto de Melo (UFPE)

13 Metodologia Especialistas Convidados: Educação Básica - Prof. Marco Antônio Moreira (UFRGS) - Prof. João Carlos Teatini (Diretor de Educação à Distância da Capes) - Prof. José Fernandes de Lima (Presidente do CNE) - Profa. Carmen Neves (Dir. de Formação de Professores da Ed. Básica da Capes)

14 Metodologia Novos Capítulos ano Inovação; - Redes e Associações; - Internacionalização;

15 Metodologia Textos Finais ano 2013 Por área Temática definida (seis) 1. Introdução ao Tema 2. Recomendações do PNPG 3. Cenário Atual Relato das contribuições dos convidados 4. Apreciação e

16 Metodologia Relatório 2013 (Final) Sumário Executivo + Anexos (por área Temática 6) Sumário Executivo Basicamente as recomendações da Comissão (seções 4) 1. Introdução 2. Organização das Atividades 3. Estrutura do Relatório 4.

17 Avaliação A avaliação da Capes é um dos pontos altos da Educação Superior brasileira, responsável direta pela qualidade da Pós-Graduação no país. Neste sentido, a Comissão enfatiza a relevância e adequação do que se faz na avaliação e apresenta sugestões para os necessários aprimoramentos, visando o papel indutor em várias dimensões da educação, ciência, tecnologia e inovação no país. As atividades e procedimentos na Avaliação Trienal 2013 indicam que não houve tempo e condições objetivas que permitissem a implantação das recomendações e implementação para este período avaliativo. Neste sentido, a Comissão entende que foi uma decisão correta não implementar nenhuma das mudanças neste período avaliativo em desenvolvimento (trienal 2013).

18 Avaliação Com a necessidade de se estabelecer maior coerência com o que está preconizado no PNPG , mudanças concretas precisam acontecer no futuro próximo, sobretudo na elaboração de procedimentos que modernizem ainda mais a avaliação do SNPG, sob a liderança da DAV/CAPES. Caberá à Diretoria de Avaliação mobilizar esforços para dar soluções a vários aperfeiçoamentos no sistema de avaliação, de acordo com as demandas críticas atualmente existentes, citadas a seguir:

19 Avaliação Solução sobre as questões intrínsecas dos programas em rede e associações: quais as instituições, pertencentes a esses programas especiais de pós-graduação, que podem diplomar; e quando estes programas passam a ter caráter institucional para a IES como um curso em nível doutorado ou mestrado. Neste caso é importante mencionar o papel do CNE, que é parte essencial para resolver esta questão junto a CAPES. A Comissão recomenda que se a Instituição está autorizada a emitir o Diploma, então o mestrado ou doutorado em questão deve contar integralmente como sendo um PPG daquela IES.

20 Avaliação Incorporar avaliação com especialistas internacionais de notório reconhecimento nas áreas dos programas com notas 6 e 7. Esta análise internacional exclusiva deve ser promovida pela CAPES, ocorrendo ao longo do interstício da avaliação formal e os resultados devem ser encaminhados às áreas e incorporados à avaliação formal dos Programas.

21 Avaliação Implantar de imediato, para o próximo período de avaliação (após a trienal 2013), a periodicidade de 4 anos para os Programas com notas 3, 4 e 5, como forma de se obter maior eficiência do sistema que cresce a um ritmo de quase 10% ao ano, permitindo avaliações em menor prazo para casos especiais (por exemplo, Programas com nota 3 repetitivos), de acordo com critérios da DAV. Implantar de imediato, para o próximo período de avaliação (após a trienal 2013), a periodicidade de 5 anos para os Programas com notas 6 e 7, desde que permitindo avaliações intermediárias especiais, sempre que necessário, de acordo com critérios da DAV, de forma a identificar oscilações críticas em indicadores de resultado ou estruturais (como corpo docente).

22 Avaliação Diferenciar os comitês de avaliação e o período avaliativo para os Mestrados Profissionais, com indicadores/critérios específicos. A Comissão reconhece que estão em desenvolvimento esforços neste sentido, pois nesta trienal 2013 algumas áreas desenvolveram fichas de avaliação diferentes da acadêmica, com maior tipificação e valorização de produtos que não artigos e livros. Mas esta diferenciação deve ser aprofundada, analisando a situação de cada área (números e características dos Mestrados Profissionais).

23 Avaliação Estudar a possibilidade de adoção de redução de parâmetros ou indicadores quantitativos de avaliação de processos, ampliando os indicadores de resultado, sem prejuízo para a qualidade da própria avaliação. Intensificar o processo de melhoria do sistema de tecnologia da informação, de forma a promover a integração entre os sistemas (ou sub sistemas) existentes, sua confiabilidade e potencial de implementação usando ferramentas web, já para a próxima avaliação.

24 Avaliação Fazer estudos de avaliação do SNPG de forma a induzir mestrados e doutorados nos setores produtivos, sem deixar de se preocupar com as ações de formação de Recursos Humanos para o próprio sistema acadêmico brasileiro. Fazer estudos de avaliação do impacto e eficácia da modalidade de mestrado profissional, bem como a análise dos indicadores de resultados utilizados, de forma a subsidiar ações para a consolidação desta modalidade.

25 Avaliação Incluir indicadores de resultado específicos de verificação e avaliação de destino dos egressos (por exemplo, nas áreas tecnológicas a inserção no mercado de trabalho). Introduzir indicadores de avaliação que induzam a interdisciplinaridade e atuação em redes e em associações. Neste caso devendo-se atentar para não se criar cenários artificiais, buscando um constante balanço entre o estímulo à interdisciplinaridade e a definição de indicadores que não estimulem avaliações subjetivas ou dúbias. Incluir indicadores de resultado objetivos de produção tecnológica (como, por exemplo, o registro e licenciamento de patentes) nas áreas pertinentes e, em especial, nos Programas onde este tema é parte dos objetivos dos cursos.

26 Avaliação Incorporar indicadores de resultado específicos do impacto do Programa no desenvolvimento regional, em especial nos Programas onde este tema é parte dos objetivos dos cursos. Introduzir indicadores de avaliação de resultado que apontem novas ações indutoras para interação com a EB, como valorização de livros com este foco, materiais instrucionais em diferentes mídias e sistemas de informação que levem aos estudantes da EB oportunidades de viver ambientes de C,T&I.

27 Avaliação Realizar avaliações diferenciadas para os programas novos de âmbito nacionais e funcionando em regime misto presencial e a distância para aferir a sua eficácia e eficiência. Fazer estudos, no âmbito das Coordenações de Áreas, sobre os resultados de doutorado direto que ocorrem em situações específicas, de modo a induzir melhor entendimento e sistemática para esta modalidade no conjunto do SNPG. Aproximar cada vez mais o CTC-ES das recomendações do PNPG, mantendo a sistemática de participação de todos os coordenadores das 48 áreas no CTC, criando comissões que analisem e busquem constantemente um alinhamento com as recomendações do PNPG.

28 Avaliação Continuar e aperfeiçoar os Seminários Anuais de Acompanhamento, introduzidos pela DAV como alternativa à avaliação continuada, dado que os mesmos propiciam um efetivo conhecimento, troca de experiências e referências entre todos os PPGs de cada área. Analisar a possibilidade de definir uma nova sistemática para envio de propostas de Cursos Novos (APCNs), visando distribuir melhor no tempo (periodicidade) as submissões, seja agrupando por áreas de conhecimento, seja por modalidade.

29 Redes e Associações A comissão de acompanhamento do PNPG entende que a temática dos Programas de Pós-Graduação em Rede e em Associação têm evoluído muito bem e de forma coerente com as diretrizes do PNPG , em especial com uma atuação alinhada entre si e com o PNPG das duas Diretorias da CAPES mais envolvidas, a de Avaliação e a de Programas e Bolsas. Entretanto, entendemos que alguns aprimoramentos de pequeno porte e fácil implantação, possam qualificar ainda mais as ações indutoras, sejam na dimensão da redução das assimetrias, seja na criação e/ou consolidação de centros de excelência de forma estrategicamente distribuída no país.

30 Redes e Associações Com o objetivo de consolidar os cursos/programas de pós-graduação em Rede ou Associação, incentivar a criação de novos cursos/programas e aprimorar a política de gestão e avaliação vigentes, CAPES deverá observar as seguintes recomendações: Que os nomes de todas as instituições participantes apareçam nos registros e indicadores do curso/programa da CAPES; Que o curso/programa seja considerado parte integrante do sistema de pós-graduação de cada instituição participante, possibilitando a contabilização de seus egressos, bem como o gerenciamento dos recursos destinados ao número de alunos correspondente a esta IES;

31 Redes e Associações Que a concessão de bolsas seja realizada de forma proporcional aos alunos vinculados a cada instituição participante; Que o financiamento aos programas em rede deve ser harmonizado com o financiamento aos programas já existentes nas mesmas áreas, de modo a não torná-los inviáveis; Que o sistema de coleta de dados, visando a posterior análise do curso/programa, seja descentralizado, possibilitando que cada instituição participante adicione seus dados, reduzindo os erros que podem acontecer pela adição de informações pertencentes a discentes e docentes de outra IES;

32 Redes e Associações Que os critérios de avaliação incluam indicadores pertinentes à natureza e dimensão do curso/programa; e Que sejam definidos processos de acompanhamento permanente e complementar junto aos programas em rede.

33 Redes e Associações Recomenda-se ainda que os Programas em Rede e Associações deverão merecer maior atenção da Capes nos próximos anos, por meio de ações específicas envolvendo as recomendações do Capítulo 9 (Recursos Humanos para empresas: o papel da PG), de forma a induzir sistematicamente a parceria de programas com empresas focada em temas como desenvolvimento regional. Assim, são necessárias ações indutoras neste sentido nos próximos anos, ao longo da implantação do PNPG (até 2020).

34 Redes e Associações Sugere-se a análise da criação de um setor ligado à Presidência da Capes para tratar especificamente do acompanhamento e avaliação dos programas induzidos, onde destacam-se os programas em rede, conforme recomendado no PNPG. Finalmente, reforçamos a avaliação muito positiva da evolução deste tema do PNPG e a importância da manutenção das ações em desenvolvimento, visando ampliar ainda mais os Programas em Associação e Rede (induzidos ou não) coerentes com o PNPG

35 Internacionalização A comissão de acompanhamento do PNPG entende que a temática da Internacionalização tem evoluído acima das expectativas, mantendo coerência com as diretrizes do PNPG , fundamentalmente em função do lançamento pelo Governo Federal do Programa Ciência sem Fronteira (CSF), bem como das ações do meio empresarial, no sentido de dar maior ênfase à internacionalização, por exemplo, mediante projetos cooperados com Instituições internacionais (como Instituto Fraunhofer no contexto do Sistema SENAI). Com relação às metas previstas no PNPG, estas também foram superadas já no primeiro ano do CSF, o que levou a Comissão a propor a escrita de um novo texto para o Capítulo 11 do PNPG (Internacionalização).

36 Internacionalização Na Capes e no CNPq fica evidente o impacto na própria estrutura organizacional, com a ampliação de suas áreas de atuação na temática da internacionalização, nas duas Diretorias envolvidas em ambas as agências. Antes do Programa CSF, a Capes já previa no seu no Planejamento Estratégico de 2010, como um dos focos centrais, a promoção da internacionalização da Educação Superior brasileira. Em 2012, no contexto do CSF, é criada a nova estrutura da DRI (Diretoria de Relações Internacionais), com significativo aumento, tanto de pessoal como de atribuições e orçamento (passando de aproximadamente 100 milhões de reais em 2010 para 900 milhões de reais em 2012). Este aumento refletiu não somente no CSF, em seu primeiro ano efetivo, como também na ampliação de projetos de pesquisa internacionais, na expansão da cooperação sul-sul, nos eventos internacionais e nas publicações conjuntas.

37 Internacionalização Com relação às ações estratégicas, nesta área em desenvolvimento pelas principais agências, entende-se que a Capes e CNPq estão muito alinhadas entre si e com o PNPG, não somente em função do CSF, mas também em função de ações alinhadas com as recomendações gerais do Plano. Entretanto quanto à FINEP, não foi possível identificar o grau de alinhamento das ações, o que entendemos deverá ser foco principal no próximo período de análise, previsto para o ano de , ainda em plena vigência do PNPG Neste sentido, entendemos que algumas recomendações possam qualificar ainda mais as ações na área de Internacionalização:

38 Internacionalização Desenvolver de políticas que envolvam a ampliação do número de alunos e pesquisadores estrangeiros nas nossas IES; Dar continuidade a Programas como o CSF e outros a serem criados neste contexto; Prover as condições para maior domínio de línguas estrangeiras, em especial o inglês, por docentes, pesquisadores e alunos nas IES brasileiras (na linha proposta pelo ISF do MEC Inglês sem Fronteiras); Evitar sistematicamente o aumento da endogenia, procurando diversificar as parcerias;

39 Internacionalização Desenvolver mecanismos que permitam uma inserção crescente das nossas IES no contexto internacional, que apoiem parcerias institucionais internacionais estratégicas entre Universidades brasileiras e estrangeiras, como por exemplo: que as Universidades intensifiquem suas parcerias internacionais estratégicas, possibilitem o suporte necessário para a mobilidade dos programas sanduíche, no caso de dupla titulação com Universidades estrangeiras, e ampliem o número de editais para vinda de pesquisadores estrangeiros; Manter o foco da internacionalização na busca constante da excelência acadêmica;

40 Internacionalização Desenvolver um Plano de Internacionalização, articulado entre as agências e os respectivos Ministérios, que contemple uma Estratégia Nacional de Internacionalização da CT&I e da ES, através da qual serão definidos alguns aspectos relevantes no atual cenário, tais como: o estímulo às cooperações e redes entre IES nacionais e estrangeiras, a ampliação das duplas titulações internacionais, a identificação de formas de inclusão das áreas de humanidades e sociais aplicadas neste esforço e, respectivo, apoio no processo de internacionalização, o oferecimento de disciplinas e de cursos em inglês em nossas IES, a integração da relação sul-sul (América Latina e África), a inclusão de ações que atendam as demandas da área de inovação (como a interação universidadeempresa);

41 Internacionalização Propor políticas para o aproveitamento dos alunos e pesquisadores beneficiados pelo CSF, como, por exemplo, absorção seletiva de alunos e pesquisadores de áreas contempladas em projetos, órgãos e Institutos do Governo ou da iniciativa privada; Estimular programas de modernização curricular da graduação em nossas Universidades à partir da experiência dos alunos beneficiados no Programa Ciência sem Fronteiras;

42 Internacionalização Propor políticas para a atração de talentos (jovens pesquisadores e pesquisadores seniors), flexibilizando as políticas de contratação nas IES nacionais, em especial nas Instituições Públicas (concursos) e nos mecanismos de absorção de profissionais em termos trabalhistas, de acordo com a legislação brasileira, envolvendo o Ministério do Trabalho e o Itamarati (por exemplo, visando viabilizar editais de contratação de docentes internacionais); Estimular iniciativas que envolvam cooperação sul-sul (América Latina e África); Induzir políticas de ampliação do número de bolsas de doutorado pleno no exterior;

43 Internacionalização Recomenda-se, ainda, que a Internacionalização nas IES contemple, não apenas o processo de mobilidade acadêmica, como também, estabeleça um conjunto de políticas para esta área, tanto à nível institucional como governamental. Neste momento, a sensação da Comissão é que não falta apoio financeiro e mecanismos para a mobilidade de alunos e pesquisadores, mas sim a definição de estratégias nacionais e institucionais para garantir que estes investimentos se reflitam em melhoria de nossa ES e CT&I, tanto nos currículos dos cursos, visando propiciar mais tempo para estudo (e pesquisa), como nos marcos legais institucionais e nacionais em termos da legislação nas áreas de ES e CT&I.

44 Internacionalização Finalmente, reforçamos a avaliação muito positiva da evolução deste tema do PNPG e a importância da manutenção das ações em desenvolvimento, visando estimular ainda mais o processo de internacionalização, de forma coerente com o PNPG , conforme conteúdo proposto para este tema no novo capítulo, tendo em vista que a elaboração de um Plano Nacional de Internacionalização, como sugerido, aproveitaria um momento único referente ao papel do Brasil na atual geopolítica mundial.

45 Inter e Multidisciplinaridade Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade são objetos de amplo debate conceitual no âmbito da comunidade de Ciência, Tecnologia e Inovação e exercem atualmente um papel significativo nestes campos. Embora estas temáticas pareçam receber considerável apoio desta comunidade, a sua efetiva valorização na prática da avaliação e da distribuição de recursos e oportunidades precisa ainda adquirir mais eficácia.

46 Inter e Multidisciplinaridade Cabe registrar o forte desenvolvimento da Interdisciplinaridade e da Multidisciplinaridade na pós-graduação brasileira, evidenciado tanto pelo crescimento dos números de cursos em funcionamento, de mestres e doutores formados e de propostas para novos cursos, quanto pelos progressos da organização da CAPES para a avaliação e o fomento nestes campos.

47 Inter e Multidisciplinaridade Recomenda-se que estas atividades Interdisciplinares e Multidisciplinares sejam intensificadas e o ritmo da sua evolução seja expressivamente expandido, permitindo que o Brasil reduza a distância para os países mais avançados, em que parte significativa da inovação e do desenvolvimento científico e tecnológico depende destas atividades.

48 Inter e Multidisciplinaridade A formulação da Agenda Nacional de Pesquisa - ANP, envolvendo os grandes temas de interesse do país e a articulação das instâncias decisórias, das agências de fomento e dos demais atores sociais relevantes; Reforço à definição clara e objetiva dos critérios para enquadramento dos cursos pela CAPES; Continuidade da realização de encontros científicos sobre as temáticas da interdisciplinaridade e da multidisciplinaridade no âmbito da CAPES;

49 Inter e Multidisciplinaridade A realização de concursos públicos para a seleção de docentes nas Instituições de Educação Superior sem as exigências de graus acadêmicos num campo disciplinar restrito; Iniciar interlocução com os órgãos representativos das empresas no sentido de absorção de recursos humanos com formação interdisciplinar.

50 Inovação Em face do alcance amplo e transversal do tema, o conjunto dos desafios e das recomendações relacionados no PNPG , no que se refere à inovação, tem caráter sistêmico, abrangendo competências e responsabilidades que extrapolam o campo de atuação puro e simples da pós-graduação, como a organização dos sistemas de Educação Básica ou a inserção de jovens com formação técnica nas empresas e o fomento à atividade de pesquisa nestas organizações.

51 Inovação Ampliar a indução, via fomento, visando implantar redes de cooperação acadêmica no país em determinadas áreas, possibilitando a produção de C, T & I e a formação de recursos humanos pós-graduados no tema: Pró-Engenharia, Pró-Defesa, Pró- Estratégia, Programa de Nanobiotecnologia, Programa CAPES/INMETRO (Metrologia e Qualidade), entre outros.

52 Inovação Ênfase nos programas de pós-graduação que produzam impactos diretos sobre a formação e a atuação docente na Escola Básica ou tenham como objeto a análise e a proposição de alternativas para a elevação da sua qualidade do ensino; Estímulo à criação de novos cursos de pós-graduação e ao desenvolvimento dos existentes nas áreas mais relevantes para a tecnologia e a inovação, que se estendem a muitos campos de conhecimento, como as Ciências Biológicas e da Vida, ao Design e à Gestão;

53 Inovação Estímulo à formação de talentos no mestrado e no doutorado para apoiar a agenda de inovação brasileira, com perfil empreendedor e capazes de serem absorvidos pelas empresas; Estímulo à constituição de redes cooperativas entre universidades, empresas, organizações da sociedade e governo, para implementação de estratégias de formação com interesses e ênfases compartilhados; Estímulo à criação de sistemas curriculares flexíveis, com contribuição direta das empresas, ao treinamento em empreendedorismo e ao desenvolvimento de produção de natureza tecnológica inovadora;

54 Inovação Realização de uma oficina de trabalho entre todas as Áreas de avaliação para a definição de indicadores objetivos a valorização da produção tecnológica; Multiplicação dos Programas Especiais desenvolvidos de forma cooperativa entre cursos de pós-graduação e empresas; Formação de um grupo de trabalho entre a CAPES, o MCTI e as organizações empresariais para articular iniciativas relacionadas aos programas de incentivo à inovação da CAPES, do MCTI e de Programas como o INOVA EMPRESA;

55 Inovação Criação de mecanismos para a alocação de estudantes egressos do Programa Ciência Sem Fronteiras em unidades da EMBRAPII e em outras atividades desenvolvidas pelo poder público e pelas empresas; Participação das empresas e das organizações empresariais na seleção e na indicação de bolsistas para o Programa Ciência Sem Fronteiras; Promoção de programas de comunicação com a sociedade e outros projetos para despertar nas crianças e adolescentes o interesse pelas Ciências, pela Matemática e pela Tecnologia.

56 Educação Básica Ratificar a necessidade de mais pesquisas em educação básica, nos moldes do Programas Observatório da Educação; Ampliar os programas de qualificação dos futuros professores da Educação Básica, a exemplo dos Programas PIBID, Novos Talentos e Residência Docente; Intensificar os programas de Mobilidade Internacional e Nacional para docentes do Ensino Básico, visando qualificar a atuação docente.

57 Educação Básica Induzir a participação mais efetiva dos pesquisadores e professores dos Programas de Pós-graduação das Universidades Brasileiras como apoiadores do desenvolvimento da qualidade da Educação Básica do país, via ações específicas, via fomento e inserção de critérios de avaliação no SNPG. Promover reuniões conjuntas entre os respectivos CTCs da CAPES (ES e EB), buscando-se o debate acadêmico e troca de experiências entre os dois segmentos.

58 Educação Básica Criar um sistema eficiente de avaliação dos programas e dos editais, que constituem as políticas públicas da CAPES na área de Educação Básica, tendo em vista o investimento eficiente dos recursos públicos, para o avanço na qualidade da formação docente para o ensino básico do país. Ampliar a divulgação científica, de modo a criar mecanismos de estímulo ao conhecimento das áreas de ciências junto à sociedade, por meio de Museus de Ciências, kits de divulgação cientifica, ações de comunicação social sobre a temática.

59 Educação Básica Dar mais ênfase na área de ensino de ciências, visando melhorar os conteúdos e a forma de transmitir o conhecimento aos alunos, estimulando a pesquisa e o uso de exemplos práticos e aplicados na realidade dos alunos, como as ações em desenvolvimento nas redes induzidas pela Capes na área das licenciaturas (como, por exemplo, Profmat e Profletras), ampliando para as demais ciências básicas (como, por exemplo, química, física e biologia).

60 Educação Básica Identificamos dois tipos de desafios - teóricos e práticos - na Educação Básica, a partir das nossas reflexões e contribuições de especialistas. Os desafios teóricos parecem estar relacionados com a falta de uma clareza maior sobre uma noção de currículo de referência nacional, ou algo equivalente, que identifique minimamente os conteúdos a serem abordados. Em função disto, a avaliação do ensino básico é deficiente, pois se perde a clareza do que avaliar, fazendo com que a avaliação perca seu valor. Esta situação parece gerar uma dispersão das escolas, bem como compromete a formação dos professores, em razão desta demanda difusa.

61 Educação Básica Os desafios práticos envolvem os problemas crônicos de infraestrutura e de falta de professores em determinadas áreas. Além do foco na formação continuada nos docentes atuais do sistema, faz-se necessário desenvolver mecanismos que não reproduzam nos novos docentes em formação as mesmas deficiências dos atuais.

62 Educação Básica Neste sentido, busca-se um novo perfil de docente e de ensino, mais contextualizado com a realidade das escolas em que irão atuar junto aos diferentes atores sociais, que respeite a realidade de cada escola e dos diversos Municípios e Estados, que têm a atribuição constitucional de atuação na Educação Básica. Estas ações devem desenvolvidas de forma articuladas com os diferentes níveis de governo envolvidos, visando sua aplicação efetiva e continuidade no tempo.

63 Próximas Etapas Agenda Nacional de Pesquisa (dezembro de 2013 e 2014) Segundo Relatório 2015 Acompanhamento do PNPG (segundo semestre de 2014 e 2015)

64 Plano Nacional de Pós-Graduação Relatório 2103 Comissão Nacional Especial PNPG & Agenda Nacional de Pesquisa

65 Plano Nacional de Pós-Graduação PROPOSTA PARA PROCESSO AVALIAÇÃO PG (Em discussão) Comissão Nacional Especial PNPG & Agenda Nacional de Pesquisa

66 Avaliação Em duas frentes: 1. Ampliar o período de avaliação 2. Diferenciar período de avaliação Proposta Original: 3. 5 anos para Programas conceito 6 e anos para Programas 3, 4 e 5

67 Avaliação Propostas em Construção com Foprop: (análises após as reuniões com regionais e Diretório Nacional) 1. Avançar no modelo de avaliação, sem diferenciar ainda os cursos pelos conceitos (notas); (manter mesmo período de avaliação para todos por enquanto) 2. Passar o período de avaliação formal da Capes para 4 ou 5 anos; (a ser definido com DAV/Capes)

68 Avaliação Propostas em Construção com Foprop: (análises após as reuniões com regionais e Diretório Nacional) 3. Criar uma sistemática intermediaria de Seminário de Andamento formal no segundo (se forem 4 anos) ou terceiro (se forem 5 anos) ano do período avaliativo, com participação de TODOS os coordenadores de PPGs de cada área, usando a Plataforma Sucupira, concluindo com um INDICATIVO DE EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS de cada PPG (se tem tendência de subir, manter ou diminuir o conceito); 4. Mantendo neste período avaliativo a periodicidade trienal (avaliação em 2016 relativa ao triênio ), mas já definindo que após esta trienal, iniciaria o novo período avaliativo de 4 ou 5 anos como descrito acima (não mudar agora no meio do processo em andamento).

69 Plano Nacional de Pós-Graduação PROPOSTA PARA PROCESSO AVALIAÇÃO PG Em discussão Comissão Nacional Especial PNPG & Agenda Nacional de Pesquisa

Plano Nacional de Pós-Graduação

Plano Nacional de Pós-Graduação Plano Nacional de Pós-Graduação 2011 2020 Relatório 2014 Comissão Nacional Especial PNPG 2011-2020 & Agenda Nacional de Pesquisa Jorge Audy Presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PNPG Paulo

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