JUCIMARA COSTA PEREIRA ERLICHIOSE CANINA
|
|
- Diana Alvarenga Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JUCIMARA COSTA PEREIRA ERLICHIOSE CANINA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 2006
2 JUCIMARA COSTA PEREIRA ERLICHIOSE CANINA Trabalho de Conclusão de Curso entregue à Banca Examinadora para a obtenção de Título de Especialista em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais. Realizado sob orientação da Profª Veronica Jorge Babo Terra. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 2006
3 Não vale a pena viver quando não se tem um bom amigo Demócrito.
4 Dedico este trabalho aos meus pequenos amigos, fiéis, amorosos os quais são a razão de meu ser.
5 AGRADECIMENTOS À Deus, pela vida criada. A minha amiga e orientadora Veronica Babo Terra, pela atenção e compreensão a mim dispensados. A todos que direta e indiretamente, colaboraram para que esse trabalho fosse realizado.
6 RESUMO As riquetsioses são doenças causadas por bactérias da família Rickettsiaceae, constituída pelos gêneros Rickettsia, Orientia, Coxiella, Bartonella, Ehrlichia e Anaplasma. A Erlichiose canina é uma doença recentemente confirmada como zoonose. Este trabalho tem como objetivo realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o tema escolhido, Erlichiose canina. Como a doença é disseminada pelo carrapato, é necessário que medidas profiláticas sejam adotadas para combater esse artrópodo, impedindo a transmissão da E. canis, além de realizar o diagnóstico precoce, uma vez que na fase aguda, com a terapia apropriada, o prognóstico é excelente. Palavras-chave: Riquetsioses, Erlichiose canina, carrapato.
7 ABSTRACT The ricketsiosis are diseases caused by the Rickettsiaceae s family bacterias, integrated by the Rickettsia, Orientia, Coxiella, Bartonella, Ehrlichia and Anaplasma genders. The canine Erlichiosis is a recently confirmed zoonosis disease. The objective of this work is to make a bibliographic research about the chosen theme, canine Erlichiosis. Since the disease is spread by the thick, the adoption of prophylactic s measures is necessary to combat this arthropod, impeding the E. canis transmission and making the precocious diognosis, once in the acute stage of the disease, the prognosis is excellent. Key-words: Ricketsiosis, canine Erlichiosis, thick.
8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA SINTOMAS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Medicações PROFILAXIA CONCLUSÃO...18 REFERÊNCIAS...19
9 1 INTRODUÇÃO De acordo com Galvão et al. (2002), dentre as doenças que afligiram o homem, as causadas por espécies de bactérias do gênero Rickettsia são que mais causaram sofrimento e morte. Desta maneira, na área da saúde pública, é visível o crescimento da preocupação em relação a esses microorganismos, atualmente denominados bactérias, uma vez que estão associadas a artrópodes vetores (carrapatos) com ampla distribuição mundial e focos endêmicos (GALVÃO et al., 2005). As riquetsioses são doenças causadas por bactérias da família Rickettsiaceae, constituída pelos gêneros Rickettsia, Orientia, Coxiella, Bartonella (Rochalimaea pela nomenclatura anterior), Ehrlichia e Anaplasma. Porém, o presente trabalho se restringiu ao gênero Ehrlichia, e a espécie Ehrlichia canis. Segundo Sousa et al. (2004), a erlichiose tem despontado como uma das mais importantes enfermidades infecciosas, devido ao aumento da sua prevalência entre os cães. A Erlichiose canina é uma doença recentemente confirmada como zoonose, também conhecida como doença do cão rastreador, pancitopenia canina tropical, febre hemorrágica canina e tifo canino (VINHOLI, 2000). Este trabalho tem como objetivo realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o tema escolhido, Erlichiose canina.
10 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA De acordo com Corrêa e Corrêa (1992), a Ehrlichia canis é um microrganismo pequeno, pleomórfico, que se replica no citoplasma dos leucócitos circulantes do hospedeiro. No interior de monócitos e neutrófilos, a princípio, são observados corpúsculos elementares iniciais com 0,5 a 1 µm, que depois se multiplicam por divisão binária formando uma inclusão que recebe o nome de mórula (Figura 1), e que mede 1 a 2 micras de diâmetro. Estes corpos moruliformes, quando maduros, se dissociam em novos corpúsculos elementares, que deixam as células brancas por exocitose ou por rompimento das mesmas, indo parasitar novas células (CORRÊA e CORRÊA, 1992). Figura 1 Imagem microscópica da mórula de E. canis em mononuclear (100X). A transmissão da enfermidade ocorre pela picada do carrapato marrom do cão, Rhipicephalus sanguineus, que ao realizar o repasto sanguíneo, inocula secreções salivares contaminadas pelo parasito (ALEIXO, 2002) (Figura 2). Nelson e Couto (1992) confirmam que o principal vetor e reservatório da E. canis é o Rhipicephalus sanguineus, o qual pode transmitir os microorganismos por mais de cinco meses após o ingurgitamento com o sangue infectado.
11 10 A E canis também pode ser transmitida pelas transfusões sanguíneas (NELSON e COUTO,1992). Figura 2 - Rhiphicephalus sanguineus. Sousa et al. (2004) definem a erlichiose canina como uma doença infecciosa, causada pelas bactérias cocóides gram-negativas pertencentes aos gêneros Ehrlichia sp.e Anaplasma sp. O cão geralmente é acometido pela Ehrlichia canis, mas infecções por outras espécies não são raras (ANDEREG e PASSOS, 1999). Segundo Sousa et al. (2004), também é possível que os cães com erlichiose estejam infectados concomitantemente por Babesia spp. e Hepatozoon spp., uma vez que esses organismos também são transmitidos pela mesma espécie de carrapato. 2.2 SINTOMAS Após o período de incubação, que varia de 7 a 21 dias, os achados consistem em: letargia, depressão, anorexia e perda de peso, febre, sangramento espontâneo (espirros e epistaxe), desconforto respiratório, ataxia, inclinação da cabeça, dor ocular (TILLEY et al., 2003). De acordo com Nelson e Couto (1992), a doença possui três fases clínicas comuns:
12 11 a) aguda: dura de duas a quatro semanas e consiste em sinais clínicos moderados a graves secundários a hiperplasia linfóide, pirexia e citopenias. Os sinais clínicos e os achados do exame físico incluem a presença de carrapatos, pirexia, depressão, perda de peso, sangramento hemostático primário, linfadenopatia reativa e esplenomegalia hiperplástica, dispnéia ou intolerância ao exercício provocada por pneumonia e, ocasionalmente, sinais de sistema nervoso central (SNC). b) subclínica: pode durar meses ou anos; ocorre após a fase aguda e geralmente é assintomática, apesar de poderem ocorrer anormalidades laboratoriais como citopenias e hiperglobulinemia. Estímulos estressantes ou tratamento imunossupressor durante esta fase podem provocar a progressão para fase crônica. c) crônica: os sinais clínicos começam um a quatro meses após a inoculação, são variáveis em gravidade e incluem perda de peso, palidez, evidência de defeitos hemostáticos primários, linfadenopatia generalizada, esplenomegalia hiperplásica com hematopoiese extramedular, hepaomegalia, modificações oculares como coriorretinite, uveíte anterior, hemorragias retinais e hifema (Figura 3), além de edema dos membros e, ocasionalmente, sinais do SNC. Figura 3 Hifema no globo ocular de cão.
13 DIAGNÓSTICO Segundo Tilley et al. (2003), o diagnóstico diferencial deve ser realizado para diferenciar das seguintes doenças: - febre maculosa das montanhas rochosas; - trombocitopenia imunomediada; - lupus eritematoso sistêmico; - mieloma múltiplo; - leucemia linfocitária crônica. Segundo Corrêa e Corrêa (1992), o diagnóstico pode ser clínico e/ou laboratorial. O diagnóstico clínico é realizado através da suspeita pelos sintomas e sinais clínicos. O diagnóstico laboratorial é dividido em (TILLEY et al., 2003): a) Hemograma / bioquímico / urinálise Na fase aguda encontram-se: trombocitopenia (antes do início dos sinais clínicos), anemia, leucopenia, leucocitose e monocitose, mórulas e alterações inespecíficas (aumentos leves na ALT, FA, uréia sanguínea, creatinina e bilirrubina total), hiperglobulinemia, hipoalbuminemia (geralmente decorrente de perda renal), proteinúria (com ou sem azotemia).
14 13 Já na fase crônica encontram-se: pancitopenia, hiperglobulinemia, hipoalbuminemia, uréia sanguínea e creatinina elevadas (decorrentes da nefropatia primária devido à glomerulonefrite). b) Teste sorológico É o clinicamente mais útil e confiável para diagnóstico. Segundo Bichard e Sherding (1998), o teste sorológico para E. canis é altamente sensível, embora seja possível uma reatividade cruzada suave com outros microorganismos rickettisiais, considerando-se diagnósticos títulos maiores que 1:10. Podem-se não detectar títulos diagnósticos em até duas a três semanas após a inoculação do agente. Como no caso de outras doenças infecciosas, os títulos altos não conferem proteção contra reinfecção. Os títulos podem persistir por 9 a 12 meses. c) Aspirado de medula óssea mielóide. Na fase aguda, ocorre hipercelularidade das séries megacariocitária e Na crônica, frequentemente hipoplasica eritróide com aumento na proporção de M:E e plasmocitose. de mastócitos. Em esfregaço medulares observa-se, ocasionalmente, aumento no número d) Necropsia:
15 14 Na fase aguda: Hemorragias petequiais em superfície serosa e mucosa na maior parte dos órgãos, linfadenopatia generalizada (de coloração amarronzada), esplenomegalia, hepatomegalia e medula óssea vermelha (hipercelularidade). Na fase crônica: medula pálida (hipoplásica), edema subcutâneo, histologicamente é mais característico um infiltrado plasmocitário perivascular em muitos órgãos; é comum meningoencefalite não supurativa multifocal com infiltrado de células linfoplasmocitárias nas meninges. 2.4 TRATAMENTO Segundo Tilley et al. (2003), o animal deve ser internado para a estabilização e monitoramento quanto à resposta à medicação. A terapia de suporte deve incluir a correção da desidratação com solução eletrolítica balanceada e se necessário transfusão sanguínea, indicada no caso de anemia ou transfusão de plasma rico em plaquetas, indicado em casos de hemorragia resultante de trombocitopenia. A atividade do animal deve ser restrita. Se for exigida uma cirurgia por outras razões, pode-se precisar de transfusão sanguínea para compensar a perda sanguínea, além de medicamentos para corrigir a anemia e/ou a trombocitopenia.
16 Medicações Doxiciclina 5mg/kg, VO, cada 12 horas, ou 10 mg/kg, VO, cada 24 horas, por 14 dias 1 ; se o cão estiver vomitando, administrar por via intravenosa por 5 dias. Dipropionato de imidocarb de imidocarb 5 mg/kg, IM, 2 doses em intervalos de 14 dias; efetivo contra E. canis; alternativa razoável à doxiciclina. Glicocorticóides: prednisolona ou prednisona; 1-2 mg/kg, VO, cada 12 horas, por 5 dias; podem ser indicados quando a trombocitopenia promover risco de vida (acredita-se que resulte de mecanismos imunomediados). Como a trombocitopenia imunomediada constitui um diagnóstico diferencial principal, pode-se indicá-los até que os resultados de testes sorológicos fiquem disponíveis. Esteróides androgênicos: para estimular a produção da medula óssea em cães afetados cronicamente, com medulas hipoplásicas; oximetolona (2 mg/kg, cada 24 horas, VO, até a resposta) ou decanoato de nandrolona (1,5 mg/kg IM, semanalmente). Pode-se utilizar vitaminas do complexo B como estimulantes inespecíficos do apetite ou diazepam, intravenoso ou oral, a 5 mg, dez minutos antes de oferecer o alimento, com o intuito de estimular o apetite e combater a anorexia (CORRÊA e CORRÊA, 1992). 1 Apesar de constar na literatura 14 dias de tratamento, na prática observamos que o tratamento tem melhor resultado a partir de 21 dias de utilização da Doxiciclina.
17 16 Contra-indicação Tetraciclinas (e derivados) não usar em cães com menos de 6 meses de idade (ocorre amarelamento permanentemente dos dentes); não usar em casos de insuficiência renal (tentar a doxiciclina pois ela pode ser excretada através do trato gastrintestinal). Precauções Glicocorticóides seu uso prolongado em níveis imunossupressivos pode interferir na depuração e na eliminação de E. canis após o uso de tetraciclinas. Drogas alternativas Oxitetraciclina e tetraciclinas 22 mg/kg, VO, cada 8 horas, por 21 dias. São efetivas e mais baratas. Cloranfenicol 20 mg/kg, VO, cada 8 horas por 14 dias; para filhotes de cães com menos de 6 meses de idade, sendo preferível à tetraciclina por evitar a descoloração amarela dos dentes em fase de erupção causada pelas tetraciclinas; porém, interfere diretamente na síntese do heme e na medular óssea, causando hipoplasia granulocítica, por isso deve ser evitado em cães com trombocitopenia, pancitopenia ou anemia. 2.5 PROFILAXIA Segundo Corrêa e Corrêa (1992), deve-se combater o R. sanguineous com pulverização de carrapaticidas; manter condições de higiene perfeitas. Em zonas
18 17 endêmicas, alguns autores recomendam que todos os cães devem receber diariamente 5 mg/kg de tetraciclina uma vez por dia. A E. canis produz imunidade por seis meses a um ano, podendo o cão ser recontaminado. De acordo com Bichard e Sherding (1998), em áreas endêmicas, podem-se utilizar doses baixas de tetraciclinas ou de doxiciclina durante a estação dos carrapatos (tetraciclinas, 3mg/kg, VO, cada 24h; ou doxiciclina, 1 a 2 mg/kg, VO, cada 24h).
19 3 CONCLUSÃO O levantamento bibliográfico realizado possibilitou aprimorar os conhecimentos a respeito do tema escolhido, Erlichiose canina. Como a doença é disseminada pelo carrapato, é necessário que medidas profiláticas sejam adotadas para combater esse artrópodo, impedindo a transmissão da E. canis, além de realizar o diagnóstico precoce, uma vez que na fase aguda, com a terapia apropriada, o prognóstico é excelente.
20 REFERÊNCIAS ALEIXO, A. C. B. Erliquiose canina. In: ANUÁRIO DE PESQUISAS ACADÊMICAS, Resumos. Espírito Santo do Pinhal, Editora CREUPI, 41 p., ANDEREG, P. I.; PASSOS, L. M. Erliquiose canina. Clínica veterinária n.19, p. 31-8, BICHARD, S. J.; SHERDING. Manual Saunders: clínica de pequenos animais. São Paulo: Roca, 1591 p., CORREA, W. M.; CORREA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos mamíferos domésticos. 2 a ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 843 p., GALVÃO, M. A. M.; SILVA, L. J.; NASCIMENTO, E. M. M. et al. Riquetsioses no Brasil e Portugal: ocorrência, distribuição e diagnóstico. Rev. Saúde Pública v. 39, n. 5, p , out GALVÃO, M. A. M.; LAMOUNIER, J. A.; BONOMO, E. et al. Rickettsioses emergentes e reemergentes numa região endêmica do Estado de Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública v.18, n. 6, p , nov./dez NELSON, R. W.; COUTO, G. Fundamentos de Medicina Interna de Pequenos Animais. 1 a ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 737 p., SOUSA, M. G.; HIGA, A. C.; GERARDE, D. G. et al. Tratamento da erliquiose canina de ocorrência natural com doxiciclina, precedida ou não pelo dipropionato de imidocarb. Revista de Ciências Agroveterinárias v. 3, n. 2, p , TILLEY, L. P.; FRANCIS, W. K.; SMITH JR. Consulta veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina. 2 a ed. Editora Manole: São Paulo, 1423p VINHOLI, S. R. Achados intracelulares observados em hemogramas de caninos e felinos. Monografia de graduação em Medicina Veterinária UNIDERP. Campo Grande- MS, 31 p., 2000.
Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisCOORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais
COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): ANA KARINA DA SILVA CAVALCANTE (KARINA@UFRB.EDU.BR) Vice- Coordenador (a): 2. Título do projeto: Ocorrência de
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGICA EM PEQUENOS ANIMAIS ERLIQUIOSE CANINA Vinnicyus
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisERLIQUIOSE CANINA: RELATO DE CASO
ERLIQUIOSE CANINA: RELATO DE CASO Sérgio Pinter GARCIA FILHO Mestrando do programa de Cirurgia Veterinária, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Universidade Estadual Paulista UNESP, Jaboticabal,
Leia maisINFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisIntrodução. Febre amarela. A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje
A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje Alta letalidade (em torno de 10%) Introdução Prof. Marco Antonio Zoonose endêmica,
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisNomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202
Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisPré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros
Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros Laboratório de Imunovirologia Molecular DBG UFV Prof. Sérgio Oliveira de Paula Tristeza Parasitária Bovina (TPB) Enfermidade hemoparasita
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 FREQUÊNCIA DE HEMOPARASITOSES EM CÃES NA REGIÃO SUL FLUMINENSE RJ PEDRO HENRIQUE EVANGELISTA GUEDES 1, ANA PAULA MARTINEZ DE ABREU 2, THIAGO LUIZ PEREIRA MARQUES 2, PATRÍCIA DA COSTA 1 1 Alunos de curso
Leia maisLEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO LUCIANE CAMILA HISCHING 1, FABIOLA DALMOLIN 2, JOELMA LUCIOLI 3, THIAGO NEVES BATISTA 3, JOSÉ EDUARDO BASILIO DE OLIVEIRA GNEIDING 3. 1 Discente Medicina
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisHEMOBARTONELOSE EM GATOS
HEMOBARTONELOSE EM GATOS ROSA, Bruna Regina Teixeira AVANTE, Michelle Lopes BENEDETTE, Marcelo Francischinelli FERREIRA, Manoela Maria Gomes MARTINS, Irana Silva ZAGIROLAMI FILHO, Darcio Acadêmicos da
Leia maisERLIQUIOSE CANINA - RELATO DE CASO
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO LATU-SENSU DE CLÍNICA MÉDICA E CIRURGICA DE PEQUENOS ANIMAIS ERLIQUIOSE CANINA - RELATO DE CASO Gleizer Lopes de Campos dos Santos
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era
Leia maisDiagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD
Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Gerente de Produto 0peração Animais de Companhia- MERIAL Saúde Animal 2011 Trombopoiese Plaquetas são fragmentos
Leia maisUNIVERSDADE CASTELO BRANCO QUALITTAS CLINICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS ERLIQUIOSE CANINA. Gustavo Roberto Storti
UNIVERSDADE CASTELO BRANCO QUALITTAS CLINICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS ERLIQUIOSE CANINA Gustavo Roberto Storti Ribeirão Preto, set. 2006 GUSTAVO ROBERTO STORTI Aluno do Curso de Clínica Médica de Pequenos
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisArthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses
Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisDOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com
DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil
Leia maisOCORRÊNCIA DE EHRLICHIOSE CANINA EM MOSSORÓ RESUMO ABSTRACT
OCORRÊNCIA DE EHRLICHIOSE CANINA EM MOSSORÓ (Occurrence of canine Ehrlichiosis in Mossoró) Allany Maria Melo de MEDEIROS & Ana Kelen Felipe LIMA 1 * 1 FAVET/Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias/UECE
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisEscolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:
QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Erliquiose x Babesiose canina: relato de caso
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Erliquiose x Babesiose canina: relato de caso Zuliete Aliona Araujo de Souza Fonseca 1 ; Êlika Suzianny Sousa 2 ; Edinaidy Suianny Rocha de Moura
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia maisFebre maculosa. Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS
Febre maculosa Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS Febre maculosa brasileira é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisCuidados e recomendações TOP WESTIES
w w w.. c o m ÍNDICE Introdução... 3 Vermifugação... 4 Vacinas... 5 Doenças... 6 Alimentação... 7 Pulgas e carrapatos... 8 INTRODUÇÃO Este documento serve para mostrar e orientar os donos e futuros donos
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisPrincipal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos
Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisSenhoras e Senhores Deputados, Acho de suma importância, Senhor Presidente, fazer um
DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO GERALDO RESENDE (PPS/MS), NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EM 17/03/2005 Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados, Acho de suma importância, Senhor Presidente,
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisAula 21 Protozoários parasitas
Aula 21 Protozoários parasitas Os protozoários são seres unicelulares, eucariontes e podem ser parasitas ou de vida livre. As células dos protozoários executam todas as funções vitais que nos grupos animais
Leia maisApresentação. O que é Dengue Clássica?
Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisTROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS
TROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS LEONEL, Rafael Alves Barbosa MATSUNO, Roldy Marcel Jorge SANTOS, Willian dos VERONEZI, Alfredo Henrique Martins COSTA, Diogo Rodrigo de Discentes do Curso de Medicina
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisÁrea de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS
Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia maisPropil* propiltiouracila
Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisFESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA ERLIQUIOSE CANINA
FESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA ERLIQUIOSE CANINA SARA FACCHIN Orientadora Profª: EDNEA FREITAS PORTILHO Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade de Medicina
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisBULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS
BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com
Leia maisD I R E T O R I A D E S A Ú D E. Saúde In-forma
D I R E T O R I A D E S A Ú D E Saúde In-forma Introdução: A febre hemorrágica ebola ou ebola é uma doença humana com elevada taxa de mortalidade (70%), causada pelo vírus do gênero ebolavirus, tendo sido
Leia maisINFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD
INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML
pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML Bula Profissional da Saúde Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 pamoato de pirvínio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES DRÁGEA 100 MG:
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES
MERCOSUL/GMC/RES. N 23/08 RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução N 22/08 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a Resolução
Leia maisTylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml
Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO
Leia maisPúrpura Trombocitopênica Auto-imune
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Púrpura Trombocitopênica Auto-imune Rafael Machado Mantovani E-mail: rafaelmm@uai.com.br Introdução
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL SECUNDÁRIA A ERLIQUIOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS MARIA VILMA ROCHA ANDRADE CRUZ INSUFICIÊNCIA RENAL SECUNDÁRIA
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisUROVIT (cloridrato de fenazopiridina)
UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) União Química Farmacêutica Nacional S.A 100 mg e 200 mg UROVIT cloridrato de fenazopiridina IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 100 mg: embalagem
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde. DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14 DVE - Histórico Vírus Ebola foi identificado em 1976 em 2 surtos: no Zaire (atual República
Leia maisCorticóides na Reumatologia
Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos
Leia maisEcologia da Febre Maculosa
Ecologia da Febre Maculosa Depois dos mosquitos, carrapatos hematófagos estão em segundo lugar como fonte de trasmissão de patógenos aos seres humanos, mas estão em primeiro lugar como fonte de transmissão
Leia maisloratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml
loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100
Leia maisPedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia
Pedro e Lucas estão sendo tratados com Profilaxia Este livreto foi planejado para crianças com hemofilia que estejam prestes a iniciar profilaxia, ou que estejam considerando iniciá-la no futuro. Esperamos
Leia mais1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos
Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita
Leia maisTYNEO. (paracetamol)
TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1
Leia maisAtenção ao Filho de Mãe com SífilisS
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar
Leia maisÉ MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS!
Filiado a: Dengue, Chikungunya e Zika Vírus É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS! AEDES AEGYPTI Aedes Aegypti e Aedes Albopictus são as duas espécies de mosquito que podem transmitir Dengue,
Leia maisFLUCONAZOL. - 1 - IT_fluconazol_14/04/09
FLUCONAZOL Peso molecular: 306,30 Fórmula molecular: C 13 H 12 F 2 N 6 O CAS: 86386-73-4 DCB: 04109 Ação Terapêutica: antimicótico e antifúngico. Nome químico: 2-(2,4-difluorophenyl)-1,3-bis(1h-1,2,4-traizol-1-yl)propan-
Leia mais