Relatório sobre os gastos com o Poder Legislativo nos municípios do Entorno do Distrito Federal

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1 Relatório sobre os gastos com o Poder Legislativo nos municípios do Entorno do Distrito Federal Recorte da Pesquisa A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) é uma região integrada de desenvolvimento econômico, criada pela Lei Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998 e regulamentada pelo Decreto nº 2.710, de 4 de agosto de 1998, alterado pelo Decreto nº 3.445, de 4 de maio de É constituída pelo Distrito Federal, pelos municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia*, Cabeceiras, Cidade Ocidental*, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso e Vila Boa, no estado de Goiás, e de Unaí e Buritis, no estado de Minas Gerais. A maioria das suas cidades apresenta atualmente índices baixos de segurança, falta de acesso à saúde e educação e índice de desenvolvimento humano insuficiente. É possível afirmar que parte dessa realidade se deve à falta de boa administração pública, ou seja, o trabalho dos governos locais certamente contribui para a manutenção da situação a qual o Entorno vive hoje. Sendo assim, para tentar explicar parte dessa conjuntura, o Instituto de Fiscalização e Controle decidiu levantar dados para calcular qual é o peso financeiro para manter esse governo, pegando como exemplo os gastos destinados ao Poder Legislativo local (Câmara Municipal). Metodologia da Pesquisa O Instituto de Fiscalização e Controle baseou sua pesquisa nos dados do relatório Finanças do Brasil (Finbra), publicado anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional. As informações retiradas do Finbra 2006 foram as seguintes: Despesa com Legislativo Receita Corrente

2 A quantidade de habitantes das cidades e o PIB per capita são dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o número de vereadores de cada município é um dado retirado dos sites das Câmaras Municipais ou do Portal Interlegis. Reunidos, esses dados foram organizados de forma a gerarem as seguintes informações: Despesa com Legislativo em 2006 dividido por Quantidade de Habitantes em 2006 igual a Gasto médio por habitante para manter o legislativo xxxxxxxxxxxxxxx Despesa com Legislativo em 2006 dividido por Quantidade de Vereadores em 2006 igual a Gasto médio por vereador xxxxxxxxxxxxxxx Despesa com Legislativo em 2006 multiplicado por 100 e dividido por Receita Corrente em 2006 igual a Porcentual de gasto com legislativo em relação ao total de Receitas Correntes xxxxxxxxxxxxxxx Gasto médio por habitante para manter o legislativo multiplicado por 100 e dividido por PIB per capita em 2004 igual a Porcentual do gasto médio com legislativo em relação ao PIB per capita Íntegra do Relatório Levantamento feito pelo Instituto de Fiscalização e Controle em orçamentos da União demonstra que o morador do Entorno gasta em média R$ 20,84 por ano para manter funcionando as Câmaras Municipais, o Poder Legislativo local. Entre todas as cidades do Entorno, a Câmara Municipal que custa mais caro por habitante é a de Mimoso de Goiás (R$ 139,35), e a mais barata é a do Novo Gama (R$ 12,29). A Câmara de Mimoso de Goiás tem um custo médio quase

3 quatro vezes maior do que a da Câmara da capital do estado de Goiás, Goiânia (R$ 39,27). Mesmo o Novo Gama, que tem a Câmara Municipal mais econômica do Entorno, ainda tem um gasto médio por habitante superior à segunda maior cidade do Goiás: Aparecida de Goiânia (R$ 11,98). Município UF Despesa com Gasto por População Legislativo em 2006 Habitante Mimoso de Goiás GO R$ , R$ 139,35 Vila Boa GO R$ , R$ 74,19 Água Fria de Goiás GO R$ , R$ 71,00 Cabeceiras GO R$ , R$ 52,03 Cabeceira Grande MG R$ , R$ 51,63 Cristalina GO R$ , R$ 43,19 Buritis MG R$ , R$ 38,97 Corumbá de Goiás GO R$ , R$ 36,62 Abadiânia GO R$ , R$ 33,94 Unaí MG R$ , R$ 32,75 Padre Bernardo GO R$ , R$ 29,87 Pirenópolis GO R$ , R$ 27,75 Cocalzinho de Goiás GO R$ , R$ 27,63 Alexânia* GO R$ , R$ 24,87 Luziânia GO R$ , R$ 22,00 Formosa GO R$ , R$ 18,42 Cidade Ocidental* GO R$ , R$ 17,18 Águas Lindas de Goiás GO R$ , R$ 14,23 Planaltina GO R$ , R$ 14,21 Valparaíso de Goiás GO R$ , R$ 13,98 St. Antônio do Desc. GO R$ , R$ 12,48 Novo Gama GO R$ , R$ 12,29 Goiânia GO R$ , R$ 39,97 Aparecida de Goiânia GO R$ , R$ 11,98 Anápolis* GO R$ , R$ 21,37 Em termos de porcentual da renda, Mimoso de Goiás aparece novamente como uma das mais caras, sendo que o gasto total com o Legislativo local representa 1,55% do PIB per capita da cidade. No outro extremo, em Alexânia*, o gasto total de cada habitante com o Legislativo representa 0,24% do PIB per capita. Comparando novamente com as três maiores cidades do Goiás, Mimoso fica na frente de Goiânia (0,55%), Aparecida de Goiânia (0,31%) e Anápolis* (0,29%). Alexânia* compromete quase o mesmo porcentual de Aparecida de Goiânia. Município PIB per capita Gasto por habitante Porcentagem no PIB Per Capita Mimoso de Goiás R$ 8.974,00 R$ 139,35 1,55% Vila Boa R$ 5.037,00 R$ 74,19 1,47% Novo Gama R$ 2.118,00 R$ 12,29 0,58% Valparaíso de Goiás R$ 2.405,00 R$ 13,98 0,58%

4 St. Antônio do Desc. R$ 2.134,00 R$ 12,48 0,58% Água Fria de Goiás R$ ,00 R$ 71,00 0,51% Formosa R$ 3.797,00 R$ 18,42 0,49% Cabeceiras R$ ,00 R$ 52,03 0,46% Cristalina R$ 9.867,00 R$ 43,19 0,44% Buritis R$ 9.525,00 R$ 38,97 0,41% Luziânia R$ 6.354,00 R$ 22,00 0,35% Unaí R$ 9.382,00 R$ 32,75 0,35% Alexânia* R$ ,00 R$ 24,87 0,24% Abadiânia R$ 3.970,00 R$ 33,94 0,85% Planaltina R$ 2.328,00 R$ 14,21 0,61% Pirenópolis R$ 4.419,00 R$ 27,75 0,63% Cabeceira Grande R$ 8.099,00 R$ 51,63 0,64% Padre Bernardo R$ 4.601,00 R$ 29,87 0,65% Cidade Ocidental* R$ 2.640,00 R$ 17,18 0,65% Águas Lindas de Goiás R$ 1.984,00 R$ 14,23 0,72% Cocalzinho de Goiás R$ 3.581,00 R$ 27,63 0,77% Corumbá de Goiás R$ 4.303,00 R$ 36,62 0,85% Goiânia R$ R$ 39,97 0,55% Aparecida de Goiânia R$ R$ 11,98 0,31% Anápolis* R$ R$ 21,37 0,29% Dentre todas as Câmaras Municipais do Entorno, a que mais recebe verbas é a de Luziânia (R$ ,98). Esse é praticamente o mesmo valor de Aparecida de Goiânia, segunda maior cidade do estado. O maior orçamento por legislador também é de Luziânia: R$ ,92 para cada vereador por ano. Aqui Luziânia supera Aparecida de Goiás, que gasta R$ ,75 por vereador, pois possui mais representantes em sua Câmara Municipal do que Luziânia (12 em Luziânia e 17 em Aparecida). Município UF Despesa com Legislativo em 2006 Gasto por Vereador Luziânia GO R$ ,98 R$ ,92 Unaí MG R$ ,17 R$ ,22 Águas Lindas de Goiás GO R$ ,35 R$ ,40 Cristalina GO R$ ,53 R$ ,73 Formosa GO R$ ,52 R$ ,95 Valparaíso de Goiás GO R$ ,57 R$ ,51 Planaltina GO R$ ,48 R$ ,95 Novo Gama GO R$ ,00 R$ ,40 St. Antônio do Desc. GO R$ ,87 R$ ,09 Buritis MG R$ ,72 R$ ,19 Cidade Ocidental* GO R$ ,54 R$ ,73 Padre Bernardo GO R$ ,78 R$ ,31 Pirenópolis GO R$ ,22 R$ ,47 Alexânia* GO R$ ,92 R$ ,32 Cocalzinho de Goiás GO R$ ,19 R$ ,35

5 Abadiânia GO R$ ,62 R$ ,40 Corumbá de Goiás GO R$ ,70 R$ ,86 Cabeceiras GO R$ ,92 R$ ,21 Água Fria de Goiás GO R$ ,31 R$ ,92 Cabeceira Grande MG R$ ,41 R$ ,71 Mimoso de Goiás GO R$ ,09 R$ ,34 Vila Boa GO R$ ,72 R$ ,08 Goiânia GO R$ ,66 R$ ,99 Aparecida de Goiânia GO R$ ,73 R$ ,75 Anápolis* GO R$ ,54 R$ ,36 Finalmente, um dado muito importante se refere ao que exige a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ela determina que, do total de Receitas que chegam ao município, somente 6% sejam gastas com o Poder Legislativo. Em duas cidades do Entorno a LRF foi desrespeitada: Mimoso de Goiás e Cabeceiras. As duas gastaram, respectivamente, 6,30% e 6,21% do total de suas receitas com o Poder Legislativo. O município que menos comprometeu suas Receitas foi Santo Antônio do Descoberto, destinando ao Legislativo 2,74% do total. Município UF % de gastos com o legislativo em relação ao total de Receitas Mimoso de Goiás GO 6,30% Cabeceiras GO 6,21% Água Fria de Goiás GO 5,12% Corumbá de Goiás GO 4,81% Vila Boa GO 4,66% Pirenópolis GO 4,35% Cristalina GO 4,33% Abadiânia GO 4,26% Padre Bernardo GO 4,22% Cabeceira Grande MG 3,93% Cocalzinho de Goiás GO 3,82% Alexânia* GO 3,69% Luziânia GO 3,50% Unaí MG 3,46% Águas Lindas de Goiás GO 3,39% Cidade Ocidental* GO 3,32% Buritis MG 3,28% Formosa GO 3,08% Novo Gama GO 2,98% Valparaíso de Goiás GO 2,92% Planaltina GO 2,91% St. Antônio do Desc. GO 2,74% Goiânia GO 12,45% Aparecida de Goiânia GO 2,16% Anápolis* GO 2,86%

6 Índice de Desenvolvimento Humano O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida que, para ser calculada, leva em consideração os níveis de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida e natalidade de determinada localidade. A avaliação de todos esses critérios cria uma média, que vai de 0 a 1. O valor do IDH é bastante influenciado pela qualidade dos serviços públicos do local avaliado. Bons resultados em educação e esperança de vida, por exemplo, estão intimamente ligados com boas escolas e hospitais para a população. No caso dos municípios do Entorno, IDH s e gastos com as Câmaras Municipais se relacionam inversamente. Mimoso de Goiás (GO), Vila Boa (GO), Água Fria de Goiás (GO) e Cabeceiras (GO) apresentam respectivamente os quatro piores IDH s da RIDE. Por outro lado, nessa mesma ordem, elas aparecem como as quatro cidades que mais gastam com suas Câmaras Municipais. Melhores IDH s do Entorno Municípios que mais gastam com suas Câmaras Municipais Município UF IDH Município UF Gasto por Habitante Unaí MG 0,812 Mimoso de Goiás GO R$ 139,35 Cidade Ocidental* GO 0,795 Vila Boa GO R$ 74,19 Valparaíso de Goiás GO 0,795 Água Fria de Goiás GO R$ 71,00 Cristalina GO 0,761 Cabeceiras GO R$ 52,03 Luziânia GO 0,756 Cabeceira Grande MG R$ 51,63 Formosa GO 0,750 Cristalina GO R$ 43,19 Novo Gama GO 0,742 Buritis MG R$ 38,97 Buritis MG 0,733 Corumbá de Goiás GO R$ 36,62 Cabeceira Grande MG 0,730 Abadiânia GO R$ 33,94 Abadiânia GO 0,723 Unaí MG R$ 32,75 Planaltina GO 0,723 Padre Bernardo GO R$ 29,87 Águas Lindas de Goiás GO 0,717 Pirenópolis GO R$ 27,75 Corumbá de Goiás GO 0,716 Cocalzinho de Goiás GO R$ 27,63 Pirenópolis GO 0,713 Alexânia* GO R$ 24,87 St. Antônio do Desc. GO 0,709 Luziânia GO R$ 22,00 Padre Bernardo GO 0,705 Formosa GO R$ 18,42 Cocalzinho de Goiás GO 0,704 Cidade Ocidental* GO R$ 17,18 Alexânia* GO 0,696 Águas Lindas de Goiás GO R$ 14,23 Cabeceiras GO 0,695 Planaltina GO R$ 14,21 Água Fria de Goiás GO 0,695 Valparaíso de Goiás GO R$ 13,98 Vila Boa GO 0,674 St. Antônio do Desc. GO R$ 12,48 Mimoso de Goiás GO 0,664 Novo Gama GO R$ 12,29 Goiânia GO 0,832 Goiânia GO R$ 39,97 Aparecida de Goiânia GO 0,764 Aparecida de Goiânia GO R$ 11,98 Anápolis* GO 0,788 Anápolis* GO R$ 21,37

7 Os cidadãos de Mimoso de Goiás (GO) convivem com o pior IDH da região, apesar de serem os que despendem mais dinheiro (R$ 139,35 por ano) para sustentar a Câmara Municipal. Com um quarto desse valor, a cidade de Unaí mantém sua Câmara, no entanto apresenta o melhor IDH da região: 0,812. É claro que o gasto com o Legislativo local não pode influenciar o IDH diretamente. Porém, o dinheiro destinado aos vereadores poderia estar sendo usado em serviços públicos mais relevantes para a qualidade de vida da população. *Por falta de informações do ano de 2006, nesses três cidades foram usados dados de Introdução Sobre o Instituto de Fiscalização e Controle O Instituto de Fiscalização e Controle é uma organização não-governamental que tem como objetivo principal o combate à corrupção. Sediada em Brasília (DF), a ONG é constituída por diversas instituições representativas de servidores egressos da área de auditoria pública e privada, além de manter parcerias dezenas de outras ONG s que combatem a corrupção nos municípios brasileiros. É de responsabilidade do IFC a coordenação do projeto Adote um Município (A1M), iniciativa que promove junto à sociedade os princípios do controle social dos gastos públicos. O A1M estimula dentro dos municípios brasileiros a criação de pequenas ONG's, formadas por pessoas interessadas em fiscalizar os gastos da prefeitura. Esse movimento recebe o apoio do projeto desde o seu início, sendo auxiliado nos processos de registro da ONG e na elaboração do estatuto que regerá seu funcionamento. Em outra linha o A1M procura funcionários públicos que atuam na área de controle (Padrinhos) interessados em "adotar" uma dessas ONG's, compartilhando assim seu conhecimento técnico sobre fiscalização. Com essas duas partes trabalhando juntas, o controle social torna-se mais efetivo, pois de um lado temos o cidadão, conhecedor da realidade de seu município, e de outro um Padrinho especialista em controle de gastos públicos. De modo a ajudar as suas ONG s parceiras, espalhadas por todo o Brasil, o A1M organiza a Caravana Todos Contra a Corrupção. Ação mais contudente do A1M, a caravana visita as cidades que têm ONG's associadas ao projeto. Lá, com a ajuda dos membros dessas organizações locais, são marcadas audiências públicas com a população e com representantes dos Poderes Legislativo e Executivo. Nesse encontros, Padrinhos e outros colaboradores do A1M falam dos objetivos do projeto e da importância do controle social dos gastos da prefeitura. É uma oportunidade também para divulgar e mostrar apoio à ONG de combate à corrupção do município visitado. Desde sua criação, em novembro de 2004, o A1M já se associou a 60 ONG's que puderam executar ações de combate à corrupção em municípios espalhados por

8 todas as regiões do Brasil. O projeto visitou 34 cidades com a caravana "Todos Contra a Corrupção", conversando com prefeitos, vereadores e população sobre a importância do controle social dos gastos públicos. As ações do A1M e de suas ONG's parceiras geraram vários processos de apuração de responsabilidade em casos de improbidade administrativa. Em dezembro de 2006 a IFC e a Controladoria-Geral da União (CGU) assinaram um acordo de cooperação, no qual as duas instituições passaram a compartilhar várias de suas ações de combate à corrupção. Mais informações em

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